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Listas, Silly Tales

999

Hello: Hoje é o post número 999 do blog Consequence! E como a autora não quis aparecer, estou aqui como sua representante.
Barman: Você se convidou, imagino.
Hello: Bem, ela disse com aquela cara dela de gorila… “Tá. Faça você.”
Rosalina: Não há necessidade de chamá-la de gorila.
Hello: Mas gorilas são legais! Eu gosto de gorilas!
Clarissa: Gorilas são realmente legais! O Comofas abriu a porta para mim, um dia desses.
Rosalina: Uau, isso é realmente legal.
Barman: Ele me ajudou a cozinhar uma comida ótima.
Hello: O gorila Comofas é realmente muito inteligente! E meu grande amigo.
Rika: Nós vamos passar o post 999 falando de como um gorila é incrível?
Hello: Não vejo nenhum problema com isso.
Clarissa: Bem, então vamos fazer uma festa! São 999 posts do blog Consequence.
Barman: Uma festa, huh. Vamos ter trabalho, então!
Rosalina: Nós podíamos conversar entre a gente, e tudo bem.
Sabrina: Uma festa? Uma festa, eu não vou.
Clarissa: Não seja boba, mulher. Nós estamos ainda decidindo o que fazer!
Sabrina: Nada. 999 posts, grande coisa.
Clarissa: Ora, vamos! É uma coisa incrível!
Rika: Sim! Quantas palavras! Quanto conteúdo!
Clarissa: Mesmo que seja desorganizado.
Rika: Bastante. Mas o que importa é a quantidade!
Clarissa: Sim. É um ótimo modo de viver, sendo otimista!
Rika: Exatamente! Há há há!
Sabrina: Tenho medo de vocês duas.
Hello: O que será que a Moon vai fazer para amanhã?
Barman: Talvez ela tenha uma festa preparada.
Sabrina: Quer tanto assim, uma festa?
Barman: Se eu não tiver que participar dos preparativos, para variar, porquê não?
Rika: Mas aí você pode ser necessário na pós festa.
Barman: Realmente. Então é pedir que as pessoas mantenham seus espíritos festeiros sobre controle!
Rosalina: Você também tem uma visão tão otimista, sobre o mundo.
Barman: Não custa nada tentar.
Hello: Caramba! Eu espero que seja mesmo uma coisa incrível, a próxima história!
Sabrina: Pode ser um post de autoajuda.
Clarissa: Não tem nada de errado com posts assim.
Rika: Mas a autora fica forçando a barra, parecendo guru de bem-estar psicológico!
Clarissa: E você não acredita nela.
Rika: Bem, ela não tem diploma de psicologia, tem?
Hello: Você não pode se deixar levar e ser enganada por uma pessoa sem diploma!
Barman: Eu, por exemplo, prefiro ser enganado por pessoas acadêmicas. Faz você parecer importante, sabe.
Rosalina: Barman, você realmente gosta de fazer comentários interessantíssimos de vez em quando.
Barman: Não seja boba, Rosalina. Estou falando um fato da vida, essas coisas acontecem. As pessoas acadêmicas te enganam, mas olha só para elas! Você as perdoa, afinal, elas são tão convincentes.
Hello: De fato. Meu professor era muito convincente, perguntando se era ou não era comida, o item que aparecia.
Rosalina: Em que tipo de faculdade você estudou??
Rika: Ela deve estar brincando, pelo menos eu espero.

Green House Stories, Macarrão Instantâneo

Como eu lembraria, se eu sou apenas um personagem que casualmente aparece?

Sala de Chá, na Casa Verde.
Clarissa: Existe uma coisa me incomodando, Vlad.
Vlad: É nesse momento que ofereço biscoitos, ou simplesmente perguntando de isso tem algo a ver com zumbis… ESPERE! Não estou pronto. É muita responsabilidade! Pós apocalipse é um gênero demais complexo para todas as probabilidades!
Clarissa: Ninguém está se referindo a zumbis. E nem venha tentar me enrolar com o seu papo de professor de matemática!
Vlad: Desculpe. Fale, eu estou te ouvindo dessa vez.
Clarissa: Vou ignorar isso. *vira os olhos para o lado* Reparou que nós não temos visto o Samuel ultimamente?
Vlad: Sim, eu notei. Ele deve estar vivendo a vida dele.
Clarissa: A vida dele, é.
Vlad: Não vejo problema com isso.
Clarissa: Normalmente eu também não veria, mas…
Vlad: Mas?
Clarissa: Nós dois somos personagens que pouco aparecem. E o Samuel, menos ainda! Fico me perguntando, se caso ele tenha retornado para o país dos personagens esquecidos.
Vlad: Não seja tão pessimista. E duvido que a autora…
Clarissa: Regra número sei lá qual de personagens da Moon! Nós não podemos duvidar de nada.
Vlad: Concordo.
Clarissa: É difícil se manter em um bom humor, com essa sensação de inconsistência constante nas histórias.
Vlad: É um tanto perturbador, concordo. Vamos ver, qual era o número dele mesmo?
Clarissa: Como assim? Nós deveríamos saber o número dele! Somos os melhores amigos dele!
Vlad: Eu… Espera, você também não sabe o número dele?
Clarissa: Não.
Vlad: Vai adiantar nada virar a cabeça de forma fofinha.
Clarissa: Ah, desculpe. Isso não foi realmente necessário, mas será que…
Vlad: Nós não somos bons melhores amigos.
*atmosfera depressiva no ambiente*
Clarissa: Acha que o fato de nós estarmos namorando agora fez nós esquecermos…
Vlad: Ora, essa. Ele foi a pessoa que mais nos apoiou. Ele não se preocuparia com detalhes a ponto de pensar que…
Clarissa: Nós precisamos achá-lo!
Vlad: Mas Clarissa! Onde ele estará?
Clarissa: No pet shop, uns cinco quarteirões daqui.
Vlad: Claro! O pet shop! *bate a mão na testa*
Clarissa: Nós somos dois idiotas.
Vlad: Eu não sou idiota. Já você…
Clarissa: Ei, ei! Eu pensei que fosse fofa.
Vlad: Você pode ser fofa, idiota e inteligente ao mesmo tempo.
Clarissa: Está abusando, não é? Ah, deixa para lá. Você é tão adoravelmente insolente!
*os dois dão risadas juntas*
Vlad: É melhor nós irmos.
Clarissa: Claro, claro.

No petshop do Samuel.
Samuel: Ah, são vocês! Como vão?
Vlad: Vamos… Bem.
Clarissa: E você?
Samuel: Estou ótimo! Encontrei alguém que me ajuda a dar um significado na vida.
Clarissa: Quem? Quem?
Vlad: Não me diga que você está namorando!
Samuel: Namorando? Ha, ha, ha! Eu adotei um bichinho de estimação, é tão ruim assim?
Vlad: Bem, o relacionamento humano pode ajudar… Ahn… Clarissa, me dê uma mão aqui.
Clarissa: Minha nossa! É uma gatinha! Que fofa!
Samuel: Arabella não é muito amigável para abraços.
Clarissa: Ela não é a coisinha mais graciosa desse mundo?
Vlad: Não sei… Entre gatos e cães, eu prefiro a última opção.
Clarissa: O mundo é grande o suficiente para se gostar dos dois!
Samuel: Ha, ha ha!
Vlad: Samuel, está tudo bem?
Samuel: Está. Eu só tenho uma sensação estranha…
Clarissa: Hm, uma sensação estranha!
Vlad: Sim, há algo de estranho. Tão estranho, que não vamos ter resposta tão cedo.

Green House Stories, Pink Hair

Um dia, nós vamos ter todas as respostas. Quem sabe amanhã?

Na Casa Verde, sala de chá.
Clarissa: *suspira profundamente*
Sabrina: O que aconteceu, menina?
Clarissa: Sabe, eu convidei o Vladimir para assistir uma maratona de filmes de terror comigo.
(Sabrina sente um frio na espinha)
Sabrina: E o que isso quer dizer?
Clarissa: Isso não é óbvio? Não tem ninguém para assistir comigo!
Sabrina: Você não pode assistir…
Clarissa: Espero que você não esteja pensando em me dizer para assistir sozinha.
Sabrina: Oh! Lógico que não. *levanta da cadeira* Quer que eu a ajude, convencendo o Vladimir para você?
Clarissa: Ah! Você… Faria isso para mim?
Sabrina: Eu posso tentar.
Clarissa: Obrigada, Sabrina! *a abraça*
Sabrina: Sem abraço! O seu agradecimento já é o suficiente.
Clarissa: *solta a Sabrina* Mas o meu abraço é um agradecimento.
Sabrina: Nesse caso, nem precisa me agradecer.
Clarissa: Você não precisa ser tão humilde.
Sabrina: Não é questão de humildade… Eu já volto. *sai da sala de chá* Vamos ver… O quarto é onde ele deve estar, suponho.
Sabrina: *bate na porta*
Vlad: Clarissa? Eu já disse que estou ocupado, fofa.
Sabrina: Sou eu, Vlad.
Vlad: Ah! *abre a porta* Sabrina! O que conta de novo?
Sabrina: Minha nossa! *espantada* Um trem atropelou você?
Vlad: Haha-ha. Muito engraçado.
Sabrina: Eu vim aqui para ver se eu poderia convencê-lo de assistir uma maratona de filmes com a Clarissa, mas esquece.
Vlad: Eu estou cheio de coisas para fazer para a escola. *Vlad segura a cabeça com a mão* Peça desculpas para ele por mim, ok?
Sabrina: Certo, certo. Você não abriu a porta para ela nessa estado, abriu?
Vlad: Lógico que não! Eu tenho uma imagem a zelar.
Sabrina: Eu vou assistir com ela, então. *suspira*
Vlad: Oh! Obrigado. Vou ficar te devendo uma.
Sabrina: É?
Vlad: Sim! Tem a minha palavra.
Sabrina: Vou anotar isso.
Vlad: Eu sempre cumpro minhas promessas. Tenho cara de político?
Sabrina: Não, você tem cara de personagem saído de anime, no máximo.
Vlad: É o cabelo rosa, não é?
Sabrina: Eu também tenho cabelo rosa, quem sou eu para julgar?
(Sabrina retorna para a sala de chá)
Sabrina: Tenho novidades, Clara.
Clarissa: Vai assistir comigo?
Sabrina: Ué? Como adivinhou?
Clarissa: Eu imaginei que ele não ia poder de qualquer modo. Mas não se preocupe! Vamos ter uma maratona de filmes divertidíssima, posso te garantir.
Sabrina: *sente um frio na espinha*
Clarissa: Nada melhor do que um momento apenas para as melhores amigas.
(Horas depois)
Sabrina: *digita um número no celular* Você me paga.
Vlad: *do outro lado da linha* Espero que tenha sido engano. *assustado*

Green House Stories

Hoje é o primeiro dia das nossas vidas nesse novo ano!

Locutor-sama: Hoje é dia da Confraternização Universal. E um novo ano se inicia! Quando nós temos um começo, temos que aproveitá-lo da melhor maneira possível.
Random: Comendo rabanada!
Locutor-sama: Não, amigo Random. Não acha que já comeu rabanada o suficiente para alimentar um batalhão de bonecos de palito?
Random: Rabanada! A vida é rabanada!
Locutor-sama: Céus. Ele está sob domínio do espírito da rabanada! Isso não é nada bom.
Hello: Ei, Locutor-sama! Você está na frente da porta.
Locutor-sama: Diga que não está vestida como uma margarida.
Hello: Qual é o problema? Estou em contato com a natureza!
Random: Isso não é nada rabanada.
Locutor-sama: Seja lá o que queira dizer, eu concordo.
(Hello vai para o jardim da frente da Casa Verde)
Hello: Sim! Eu sinto a natureza! Eu sou a natureza! *começa a rir como uma louca* Oh! É a Sabrina e o seu carro cor de rosa! Sabrina!
Sabrina: *saindo do carro, fecha a porta* Eu já estou começando a me arrepender.
Hello: Se arrepender? Que absurdo! Não há do quê se arrepender, minha cara Sabrina. Sabe que é sempre bem vinda na Casa Verde.
Sabrina: *suspira*
Hello: Que desânimo é esse? *bate nas costas da Sabrina* Vamos, eu te ajudo a levar a mala.
Sabrina: Prefiro fazer isso do que… Uma margarida.
Hello: Qual é o problema com margaridas?
Sabrina: Nada.
Hello: Você tem algo contra margaridas?
Sabrina: Contra fantasias de margaridas, talvez.
Hello: Oh! Oh! Do que está falando-?
Rosalina: *puxa a Hello pelo braço*
Hello: Ei, ei, ei! O que está fazendo, Rosa?
Rosalina: Eu não quero a polícia batendo aqui por causa de barulhos esquisitos na vizinhança.
Hello: Barulhos? Eu só estava em contato com a natureza!
Rosalina: Na verdade, você está chamando a atenção dos vizinhos.
Hello: Ei! Cadê a liberdade de expressão??
Rosalina: Não incomode os vizinhos, Hello!
Sabrina: Ela nunca muda.
Clarissa: Ei! Como foram as coisas?
Alice: Sem bigodes, sem nenhum bigode!
Sabrina: Foram… Melhores do que eu esperava. Mas o que é isso sobre bigodes?
Alice: Oh! É apenas…
Clarissa: É uma piada interna! Não se preocupe muito com isso.
Alice: Eu vou lá ver se a Rosalina precisa de ajuda com a Hello.
Clarissa: Isso! Faça isso!
(Alice entra na Casa Verde)
Sabrina: E então?
Clarissa: Os duenditos foram embora do seu quarto.
Sabrina: Isso é uma excelente notícia!
Clarissa: Sim, é uma excelente notícia.
Sabrina: E os bigodes?
Clarissa: Não tem bigode nenhum!
Sabrina: Tem certeza?
Clarissa: Bem, temos o… Sir Bigodón!
Sir Bigodón: Vocês nunca me viram aqui! *fingindo ser uma árvore*
Clarissa: Não é uma gracinha?
Sabrina: É, é sim. Acho.

Silly Tales

“Superfamília Paguroidea” Ha ha ha… Adivinha quem pesquisou na WikiPedia?

No apartamento da Larissa.
Lara: Estou aqui cercada dos meus vários paguros. *respira fundo* Pensando bem, é uma coleção bastante esquisita. Portanto! Eu me orgulho dessa coleção bizarra que tenho na minha casa!
*a campainha começa a tocar*
Lara: Oba! Já chegou alguém… *respira fundo* Acalme-se, Larissa. Sua casa está em estado apresentável, e você está em uma aparência também apresentável.
*a campainha toca novamente*
Lara: Já vai, já vai!
*Larissa abre a porta*
Lara: Bianca!
Bianca: *levanta a mão como se fizesse uma saudação*
Lara: Olá, você chegou cedo. Entre, por favor.
Bianca: *entre devagar no apartamento*
Lara: Silenciosa como sempre, não é?
Bianca: *faz um sim com a cabeça*
Lara: Não sei como você dá as aulas de História assim, minha cara.
Bianca: *dá de ombros*
Lara: Veja, Bianca! Talvez você se interesse pela minha imensa coleção de paguros!
Bianca: *observa atentamente os paguros pela sala de estar*
Lara: E então?
Bianca: São paguros.
Lara: Foi o que eu disse.
Bianca: Muitos paguros.
Lara: Bela observação.
Bianca: *senta no sofá e pega um livro da bolsa para ler*
Lara: Você vai ficar lendo um livro?
Bianca: Essa reunião não é só uma desculpa para o Pascoal vir na sua casa?
Lara: *começa a dar uma risada nervosa* Ah, do que você está falando? É claro que não!
Bianca: Como eu imaginei.
*toca a campainha*
Lara: Opa! Deixa eu atender.
Bianca: *volta a ler o livro*
*Larissa abre a porta novamente*
Lara: Vladimir! Clarissa, que prazer em vê-la novamente.
Clarissa: É muita gentileza sua ter me convidado também.
Lara: Quanto mais gente, melhor! Entrem!
Vlad: O Pascoal está ali atrás, encostado na parede.
Lara: Está? Ei, Pascoal!
Pascoal: *dormindo encostado na parede*
Lara: Como ele conseguiu fazer isso?
Vlad: Esse cara é mesmo muito talentoso.
Clarissa: Aposto que ele tem muita habilidades desconhecidas!
Vlad: Pode apostar que tem.
Lara: Pascoal! Pascoal. Pascoal, acorde!
Pascoal: *abre os olhos devagar* AH, Larissa.
Lara: Vamos, Pascoal. Você não quer ficar dormindo aí, em pé, não é verdade?
Pascoal: Não.
*Finalmente, todos entram no apartamento da Larissa*
Lara: *fechando a porta*
Pascoal: *boceja* Isso são paguros?
Vlad: Paguros!
Clarissa: São bonitinhos.
Lara: Você não precisa se forçar, sabe.
Clarissa: Mas esse aqui com olhos grandes é bem fofinho!
Lara: Ah! Sim.
Pascoal: Está na cara que é um paguro estilizado. Mas é mesmo bonitinho.
Vlad: Não importa que seja estilizado! O que importa é ter algo para ser seu favorito.
Clarissa: O Vlad tem uma coleção de equações penduradas na parede do quarto dele.
Lara: Está tentado me consolar?
Clarissa: Estou dizendo que equações são mais estranhas que paguros.
Lara: Sim, você está tentando me consolar.
Os cinco conversaram alegremente até o final da tarde.
Bianca: O que tem de tão especial em paguros?
Lara: Você não entenderia.

Green House Stories

Natal! Eu não sei que título dar para esse post.

Locutor-sama: É Natal na Casa Verde! Estamos todos nos confraternizando e comendo rabanada. Para falar a verdade, estamos apenas comendo pois é feio falar de boca cheia.
Tuta-sama: Ah! Rabanadas. Eis uma boa coisa nessa reunião toda!
Hello: Como assim, Tuta? Você não gostou de estar com tanta gente? Minha nossa! Se desagradarmos a Tuta, está tudo perdido!
Tuta-sama: Está sendo sarcástica?
Hello: Eu? Não!
Zezé: Tia Hello!
Tadeu: Nós fizemos presentes para os nossos amigos Roberval e Jovial!
Matilde: São apenas rolos de papel higiênico!
Zezé: Na verdade, tem alguns feitos de papel toalha.
Hello: Viva a reciclagem!
Rosalina: Barman, você está bem?
Barman: Estou bem.
Olliver: Acho que ele comeu rabanadas demais.
Fábio: Eu tenho certeza que o Barman comeu rabanadas demais.
Alice: Só não ganhou da Hello, nas paçocas.
Rosalina: Ninguém ganha da Hello nas paçocas!
Alice: Isso é verdade.
Kekekê: Barman, fale comigo.
Barman: Estou bem. Estou muito bem…
Kekekê: Ele apagou! Tasketê, traga água!
Tasketê: Água! Acorde, Barman!
Kekekê: Ele deve estar sonhando com rabanada.
Tasketê: Isso não é uma coisa boa?
Clarissa: Há uma coisa que não entendo, Vlad.
Vlad: O que você não entende?
Clarissa: Como conseguiram fazer rabanadas suficiente para todo mundo? Se teve gente indo e vindo na cozinha roubando rabanadas?
Vlad: É só fazer uma conta…
Clarissa: Esqueci que estou falando com um professor de matemática.
Lara: É simples. Tem uma máquina de fazer rabanadas instalada na cozinha.
Pascoal: E escondida? Como?
Lara: Não acha que precisa ser um pouco mais imaginativo?
Pascoal: Eu só estava fazendo uma pergunta.
Fábio: Barman! Você acordou!
Barman: Que dia é hoje?
Hello: Natal! Vamos, coma mais rabanada.
Barman: Eu não aguento mais rabanada.
Hello: E paçoca?
Rosalina: Obviamente ele não aguenta nem paçoca!
Hello: Só quis saber. De repente! Nunca se sabe.
Wolf: Tuppence! Rabanada?
Tuppence: Eu não sei…
Miss Cupcake: Se você não sabe, significa uma coisa.
Tuppence: O quê, mãe?
Miss Cupcake: Que você não tem espaço nem para mais um cupcake.
Wolf: Estou com medo desse cupcake com um Papai Noel em cima.
Tuppence: Eu não vou tirar o lugar do Papai Noel sentar.
Wolf: Ele foi sentar justo em um cupcake!
Miss Cupcake: Vocês não entendem de decoração culinária.
Matilde: Zezé! Tadeu! Voltem aqui!
Zezé: Mas eles estão indo!
Tadeu: Os nossos bonecos.
Zezé: E o peru de natal!
Matilde: Mas o quê?
Kekekê: Isso não é um peru de natal, crianças.
Tasketê: É uma almofada com uma imagem de peru de natal.
Zezé: Que almofada mais esquisita.
Tadeu: Também acho!
Balinha: Um feliz natal para todos vocês!
Random: Só veio aqui para falar uma linha?
Balinha: Duas, contando com essa.

Green House Stories

A revolução dos duenditos! (PARTE FINAL)

(O penúltimo aqui)
Zap: Zinho.
General Zinho: Zap.
Zap: Vamos resolver isso… Como homens!
General Zinho: E duenditos!
Alice: Nossa? Eles vão lutar no estilo de briga de rua?
Clarissa: Não sei dizer.
General Zinho: *respira fundo*
Zap: *respira fundo também*
Duendito 1: Comecem!
General Zinho: Sua mãe é tão feia, tão feia, que cheira peixe!
Zap: A sua mãe é tão feia, que dança a dança da chuva ao invés de dançar break!
Público Duendito: OOOH!
Alice: Uma briga de insultos.
Clarissa: Prefiro minha frigideira.
General Zinho: A sua mãe é tão chata, tão chata, que as pessoas quase preferem assistir sessão da tarde!
Zap: A sua mãe é tão chata, tão chata que se recusaram a fazer o documentário sobre a vida dela.
Público Duendito: MINHA NOSSA!
Alice: Eu esperava algo mais emocionante.
Clarissa: E eu estava esperando… Sei lá, menos isso?
General Zinho: Sua mãe é tão feia que…
Zap: Chega! Para cima do traidor, povão!
(Uma briga entre o povo vestido de manga e o povo traidor começa)
Clarissa: Céus! As coisas estão violentas demais agora. *tapa os olhos*
Alice: Concordo! Usar casca azul é um golpe muito baixo!
Clarissa: O que foi agora? Bob-omb?
Alice: Me parece que sim… Confete para todo os lados!
Zap: Ganhamos! Ganhamos!
(O General Zap retorna o seu posto, e os traidores são amarrados juntos dos novos guardas)
Zap: Eu agradeço a ajuda de vocês, Clarissa e Alice!
Alice: Nós não fizemos nada.
Clarissa: No máximo, apoio moral.
Zap: Vocês limparam o gibi do Wolverine! E mais uma coisa…
Alice: Sim?
Clarissa: O quê?
Zap: Não esqueçam de guardar esse gibi e fingir que nada aconteceu!
Clarissa: Isso é óbvio.
Alice: Deixe com a gente… Não é?
Clarissa: Lógico.

Epílogo
(Passos estavam sendo ouvidos pela Casa Verde. Clarissa aparece no laboratório da Alice)
Alice: *sentada em uma cadeira* Clarissa! Que prazer devo essa sua visita?
Clarissa: Cresceu um bigode na minha cara!
Alice: *se vira para a direção da Clarissa* No meu também. Não esquenta, você se acostuma!
Clarissa: Como assim? Eu não vou me acostumar com esse bigode.
Alice: Infelizmente, não tenho solução para o nosso problema.
Clarissa: Então vou ficar com esse bigode para sempre?
Alice: Temo que sim, Clarissa! A ciência não tem solução para tudo.
(O sonho termina e Alice levanta da cama)
Alice: Que pesadelo horrível! A ciência pode não ter solução para tudo, mas isso não quer dizer que eu vá dizer isso em voz alta! E espero que não aparece um bigode na capa do gibi do Wolverine.

Green House Stories

A revolução dos duenditos! (PARTE QUATRO)

(Anteriormente aconteceu isso aqui ó)
Clarissa: Nós conseguimos! Ainda bem.
Zap: Parabéns, pessoal!
Alice: Não podemos esquecer de um detalhezinho muito importante!
Clarissa: Qual?
Alice: Comer jujuba!
Zap: Tem para todo mundo?
Alice: Eu sempre estou preparada para uma emergência de jujubas, General Zap.
(Todos comem jujubas para comemorar)
Alice: Ah! E tem mais alguma coisa.
Clarissa: Diminuir o gibi para colocá-lo na prateleira do lado de fora.
Alice: É, isso mesmo.
Zap: Tem certeza que isso é seguro?
Alice: 99,9% de certeza. Não pense muito nisso, se não algo pode dar errado.
Zap: Eu tenho medo desse 0,15.
Alice: Como eu mesma disse, não pense muito no assunto.
Clarissa: E quanto aos… Revolucionários?
Alice: Os revolucionários não são os daqui?
Zap: Todo duendito é revolucionário no coração.
Alice: Bonito.
Zap: Nós apenas temos algumas diferenças, como aqueles que colocam anchovas na pizza e os que não colocam.
Clarissa: Complexo.
Zap: Vamos, meu povo! Todo mundo colocando suas fantasias de manga.
Alice: Então, vamos dar um jeito no pessoal que está no andar de baixo com a sua frigideira e meu bastão!
Clarissa: Eu sou contra a violência.
Alice: Então nós chamaremos isso de… Conversa dolorida!
Clarissa: Oh! Mais simpático!
Zap: Senhoritas, vocês me dão medo.

No andar de baixo.
Duendito 1: O pessoal de lá de cima vai embora, senhor.
General Zinho: O quê? Vão embora? Se eles vão embora, em quem eu vou mandar?
Duendito 2: Em nós, senhor?
General Zinho: Resposta errada! nós temos que impedir que eles vão embora a qualquer custo.
Duendito 3: Nós não podemos resolver de maneira pacífica?
General Zinho: Nada disso! Preparem os canhões, homens!

Voltando ao outro pessoal:
(Todos estão saindo do esconderijo da estante)
Zap: Minha nossa senhora dos duenditos!
Alice: Isso aí é…
Clarissa: Jiló!
Zap: Corram, a não serem que queiram que até a alma de vocês cheirem jiló!
Alice: É, nunca vemos tudo nessa vida louca.
Clarissa: Concordo.
(Estão todos correndo e descendo de maneira desordenada)
Clarissa: O pessoal está caindo no chão!
Zap: As fantasia de manga vão amortecer a queda.
Aice: Espero que tenha razão, General Zap!
(O pessoal que caiu é cercado pelos guardas do General Zinho. Os três vão rapidamente para tentar ajudar)
General Zinho: Podem parar por aí!
Zap: Você não pode mandar em mim, Zinho! Eu sou o verdadeiro General!
General Zinho: O verdadeiro general é aquele que usa o piercing. Está vendo??
Zap: Eu também uso! Nós vamos fazer a batalha para descobrir quem é o verdadeiro!

Não percam o último episódio amanhã!

Green House Stories

A revolução dos duenditos! (PARTE TRÊS)

(Continuando da história anterior)
Clarissa: General Zap!
Zap: Clarissa! E essa senhorita, quem é?
Alice: Depende. Meu apelido ou nome verdadeiro?
Zap: O que preferir!
Alice: Me chame de Alice.
Clarissa: O que aconteceu, exatamente?
Zap: Uma revolução, se quiser chamar assim.
Clarissa: Disso eu sei, mas como?
Alice: Tem algo a ver com tomates?
Zap: Não, não… É uma história longa.
Alice: Tempo é ciência, não dá para encurtar?
Zap: É claro que eu ia encurtar! A história é longa demais, e eu estou com preguiça de contar.
Clarissa: Então, tá. Pode resumir!
Zap: Foi assim… Teve uma briga, aí por alguma razão desconhecida desse universo enorme manchamos a edição número 30 do Wolverine.
Alice: Caramba! Eu bem que disse que tinha algo a ver com tomates. E o Wolverine é revolucionário do Ketchup? Quem diria!
Clarissa: Céus! A Sabrina vai expulsar vocês do quarto.
Zap: E com razão! Eu estava preparando as malas, e todo mundo mais só que aí o Zinho resolveu que ia ficar.
Alice: Ia ficar para admitir o erro?
Clarissa: E pedir desculpas para a Sabrina de maneira educada?
Zap: Não, ele só quis se aproveitar da situação e pegou minha posição.
Alice: Minha nossa!
Clarissa: Er… Vocês não tinham perdido o mapa e algo do gênero? Como vão se mudar?
Zap: A gente se encontra!
Alice: Como? Se a Hello encontrar duenditos, ela vai ficar furiosa.
Zap: Não se preocupe conosco, senhorita! Nós temos truques na manga.
Clarissa: Mas a sua camisa é sem manga.
Zap: Engraçadinha! O truque está na manga, essa fruta aqui ó.
Clarissa: Me diga que vocês não vão andar por aí fantasiados de manga.
Zap: Plano genial, não concordam?
Clarissa: Boa sorte com isso.
Zap: É, bem… Vocês não teriam um paninho para limparmos o volume do gibi, teriam?
Alice: Na verdade, eu tenho.
Clarissa: O que mais que tem aí? Paçoca?
Alice: Não, eu particularmente prefiro jujubas.
Zap: Então… A Sabrina não ficará furiosa conosco!
Clarissa: Isso funciona, não funciona?
Alice: Relaxe! Só não funciona em limpar migalhas de paçoca. Acredite, eu já tentei.
(Alice usa o pano no gibi)
Alice: Hm… Talvez fosse melhor eu…
Clarissa: Alice, você vai-
Alice: *usa o Pequeno Diminuir para aumentar o pano*
Clarissa: Oh! Ele tem um botão de reverso.
Alice: Claro que ele tem, bobinha!
Zap: Homens! Senhoras! E senhoritas! Pela nossa honra, vamos ajudá-las a limpar o Revolucionário Wolverine!
(Essa história ainda continuará da próxima vez!)

Green House Stories

A revolução dos duenditos! (PARTE DOIS)

Clarissa: Aqui estamos nós! Em frente ao quarto da Sabrina.
Alice: E essa é a hora em que vamos usar meu Pequeno Diminuir!
Clarissa: Não é melhor fazermos isso DENTRO do quarto?
Alice: Oh! Talvez seja melhor. Que cabeça a minha!
Clarissa: *abre a porta do quarto* Nossa!
Alice: Eita! Isso aí tá parecendo uma… Base militar!
Clarissa: Puxa vida! A Sabrina não vai gostar de nada disso…
Alice: E nem a Hello. Mas vamos pensar positivo! É hora do Pequeno Diminuir!
(Alice usa o Pequeno Diminuir e as duas ficam menores)
Alice: É óbvio que ficamos menores. Seria estranho se ficássemos grandes, não acham?
Clarissa: Bom, vamos logo. Temos que achar o General Duendito…
Duendito 1: Paradas!
Duendito 2: Mãos para cima!
Alice: Caramba! *coloca as mãos para cima* Esses são os militares mais bem vestidos que já vi.
Duendito 3: Ah, você acha?
Alice: Acho! Realmente, vocês tem bom senso em combinar os tons de verde.
Duendito 1: Bondade sua!
Duendito 2: A gordinha está escapando!
Clarissa: E-Ei! Vocês não estão me reconhecendo? *aponta para si mesma* Eu sou a Clarissa!
Duendito 3: Nunca ouvi falar.
Alice: *acerta os três duenditos* Nunca saia de casa sem o seu bastão de beisebol, é o que sempre digo!
Clarissa: Tecnicamente, ainda estamos dentro de casa.
Alice: De fato! Você é mesmo muito observadora, Clarissa.
General Duendito: Mas o que está acontecendo aqui?
Clarissa: Ei! Você é o General Duendito?
General Duendito: Sim! Não está vendo o piercing na boca?
Clarissa: Oh! Claro, distração a minha. Me diga, dois mais dois são quanto?
General Duendito: Quatro, obviamente!
Clarissa: Empreste isso, sim?
Alice: O meu taco de beisebol! Claro, tome.
General Duendito: Violência contra a autoridade? Guardas!
Clarissa: Mas que droga! Vamos, Alice!
Alice: E quanto o meu taco de beisebol
(As duas saem correndo)
Clarissa: A estante! Vamos subir nessa escadinha.
Alice: Sei lá… Não tem uma maneira mais fácil?
Clarissa: Você tem um jetpack ou algo do gênero nessa bolsinha?
Alice: Primeiro, não é uma bolsinha…
Clarissa: *bate em um dos guardas com uma frigideira*
Alice: Você bateu nele com uma frigideira?
Clarissa: Foco! Temos que subir nessa estante!
Alice: Asas inspiradas na carta salto!
Clarissa: Oh! Legal! E não se aproximem, eu tenho uma frigideira!
(Os guardas ficaram com medo e fugiram)
Alice: *colocando as asinhas nos sapatos da Clarissa* Prontinho!
Clarissa: *dá um pulo* Nossa! Funciona!
Alice: *pula logo em seguida* Lógico que funciona!
Clarissa: Bem… Vamos ver aqui.
Alice: Quantos volumes de Wolverine!
Clarissa: Sim, é a coleção sagrada da Sabrina.
Alice: E é por isso que ela tem aquele pôster na parede? Puxa vida!
Clarissa: Aqui! A entrada secreta no pedaço da estante. Dois mais dois são quanto?
???: Depende do ponto de vista!