[Clarissa vai até o quarto de Sabrina, depois de procurá-la na sala de estar e nas cozinhas do andar térreo.]
Clarissa: *bate na porta*
Sabrina: *não atende de primeira*
Clarissa: *toca o celular da amiga, e depois desliga*
Sabrina: Você não precisa fazer isso, toda vez que vem aqui, sabe.
Clarissa: Mas é tão eficiente!
[Sabrina deixa a amiga entrar no quarto, após o sapato dela ficar do lado de fora.]
Sabrina: Eficiente!
[Sabrina fecha a porta, e Clarissa vai sentar em uma das poltronas cor de rosa do quarto.]
Clarissa: Lógico, eu sei que você tem uma preguiça de levantar pra atender a porta.
Sabrina: Também não precisa ser sincera a esse ponto!
Clarissa: Nas amizades, alguém tem que ser sincera. Caso contrário, você nem pentearia seu cabelo.
Sabrina: Verdade, ponto pra você. Está aborrecida?
[Sentou em outra poltrona cor de rosa.]
Clarissa: Lógico. Você falou que ia estar na sala, ou em uma das cozinhas do andar térreo. Mas te achei? Não? Pensei que você tinha evaparado, como naqueles vídeos de mistérios…
Sabrina: Tudo bem, tudo bem. Não precisa fazer esse tipo de piada!
Clarissa: Juro que não era piada. Mas de qualquer modo, o que estava fazendo de tão importante?
Sabrina: Estava jogando.
Clarissa: Sei.
Sabrina: Não é “sei” estou falando de um jogo SÉRIO.
Clarissa: É? Um jogo sério? Caramba!
Sabrina: Clarissa, você é terrível quando está de mau humor.
Clarissa: Desculpe, não é intencional. Que jogo você estava jogando?
Sabrina: Aqueles jogos de namoro.
[Clarissa levanta da poltrona, e se dirige pra ir embora]
Sabrina: NÃO VÁ EMBORA! Você não quer ouvir sobre o quê é o jogo?
Clarissa: Tudo bem, sobre o quê é o jogo?
Sabrina: O jogo é sobre ser uma dragona.
Clarissa: Dragona é uma coisa completamente diferente, o certo é dragão-fêmea. Ou dragoa.
Sabrina: Jura?
Clarissa: Sim, faz uma busca na internet.
Sabrina: De qualquer forma, o jogo é um jogo de namoro, que você é uma dragão-fêmea. E tem que conquistar com outros dragões.
Clarissa: Ah.
Sabrina: Ah?
Clarissa: AH!
Sabrina: Melhorou. Você não tinha entusiasmo o suficiente!
Clarissa: Nossa, é só uma entonação. Mas parece ser um jogo interessante.
Sabrina: E como! Os personagens da história são bastante carismáticos.
Clarissa: E quanto a história?
Sabrina: É engraçadíssima!
Clarissa: Mas os nossos conceitos de humor, variam.
Sabrina: Eu recomendo, de qualquer forma.
Clarissa: Que bom. Estava divertido de jogar, então.
Sabrina: Estava bastante divertido, mas é sempre bom receber a sua visita!
Clarissa: AH, fico feliz em ouvir isso.
Sabrina: Eu queria recomendar pra você jogar, também.
Clarissa: Eu? Mas eu só jogo coisas de terror.
Sabrina: Ora Clarissa, e quanto aquele jogo que envolvia bichinhos fofinhos?
Clarissa: Aquilo era um jogo de terror, juro.
Sabrina: De qualquer modo, é bom dar uma variada.
Clarissa: Está bem, não vou te dar o trabalho de me convencer.
[Clarissa fica com o jogo. Duas depois, ela retorna para o quarto de Sabrina, pra devolver.]
Clarissa: AMEI O JOGO, ESTOU shippando todos os personagens!
Sabrina: *orgulhosa* Sabia que você ia gostar!
Tanto faz, tanto fez… O importante é descansar. E imaginar!
No quarto da Rika, na Casa Verde.
[Rika está sentada na cadeira do seu computador, traduzindo um livro.]
Rika: Que chatice! Eu estou no prazo, ainda bem, mas mesmo assim, eu estou cansada de trabalhar nessa tradução. Ao menos eu estou adiantada…
[A personagem coloca o arquivo no pendrive, para backup. Tirou o pendrive do computador com segurança, e guardou-o no estojo.]
Rika: Pronto. O trabalho de Renata, a tradutora, está terminado por hoje. Melhor eu levantar para beber água. *levanta da cadeira, sai do quarto e fecha a porta.]
Rika: *assobiando*
[Ela vai andando devagar em direção até o bebedouro do corredor, até que encontra com a Clarissa no corredor. Clarissa está terminando de beber água]
Clarissa: Rika! Como é que você está?
Rika: Clarissa, que bom vê-la. Eu estou bem. Estava trabalhando na tradução de um livro agorinha. *pega um copo e coloca água gelada.*
Clarissa: Sei. Bom trabalho.
Rika: Obrigada. Estou até adiantada. *bebe a água, sem pressa para terminar o copo*
Clarissa: Bacana.
Rika: E quanto a você, Clarissa?
Clarissa: Estava ajudando o Vladmir a corrigir os trabalhos dos alunos, para a escola.
Rika: Ah! Trabalhos de matemática. Devem ser difíceis.
Clarissa: Nem tanto. Matemática era uma das minhas matérias favoritas na escola.
Rika: Sério? *bebe mais um pouco de água*
Clarissa: Sim. É melhor eu voltar, antes que o Vlad surte novamente…
[Clarissa vira o corpo para a direção oposta.]
Rika: Ah. Vai lá. Até mais, Clarissa!
Clarissa: Até!
[Clarissa vai embora. Rika termina de beber a água, joga fora o copo de plástico e volta em direção do seu quarto.]
Rika: De volta ao meu quarto… O que vou fazer agora? *fica parada, pensativa*
[Locutor-sama está parado, na parede ao lado da porta, do quarto de Rika.]
Rika: OH! LOCUTOR! Que surpresa agradável. *anda em direção do narrador*
Locutor-sama: Olá, Rika. *de braços cruzados, muito sério* Tudo bem com você?
Rika: Eu? Estou ótima. Nunca me senti melhor!
[Locutor-sama continua com sua expressão séria]
Locutor-sama: Não minta para mim, Rika. É óbvio que não está tudo bem com você.
[Rika fica parada, em frente da porta do seu quarto.]
Rika: Bobagem! EU ESTOU ÓTIMA. Juro. Pode ir embora.
[Locutor permanece sério e bastante desconfiado.]
Rika: É sério, estou bem. Estou ótima. Excelente.
Locutor-sama: Está bem. Vou fingir que eu acredito e deixarei você em paz. Se precisar de alguma coisa, pode me procurar.
Rika: Certo, certo. Muito obrigada pela sua consideração, meu caro amigo.
[Locutor-sama vai embora. Rika entra em seu quarto, e fecha a porta atrás dela.]
Rika: Muito bem. *coloca as mãos na cintura, olha para sua cama* Acho que vou dormir um pouco. Nada melhor que um cochilo, para melhorar o humor!
[Rika deita na cama, de barriga para cima. Ela olha para o teto.]
Rika: É lógico que estou bem, narrador. Seu idiota! *começa a chorar*
– A história tomou um rumo triste e um tanto inesperado. Mas não se preocupem! Tudo ficará bem, a continuação virá amanhã.
Mudar a perspectiva das coisas, ajuda. Mas roupas diferentes melhoram a aparência, quando vamos olhar no espelho. Só porque é uma novidade!
Na loja de moda chamada Magnitude, da personagem Clarissa.
Sabrina: O que é a moda, do que apenas um passatempo dos mortais, para fazerem sua vida ser mais interessante?
Clarissa: Oh, não! Você veio com aquelas reflexões, novamente. Não pode simplesmente escolher uma roupa bonita e pronto?
Sabrina: Não, eu não estou no dia de tomar decisões diretas.
Clarissa: Ou seja, você está indecisa. Mas não se preocupar, a sua boa amiga Clarissa irá te ajudar! Não estou aqui na loja apenas para enfeite. Ou dobrar as roupas, que as pessoas tiram do lugar para olhar, e acabam não colocando de volta direito.
Sabrina: Esse dobrar de roupas é incrível, não sei como vocês todos, que trabalham na loja fazem. A técnica é um verdadeiro mistério pra amim, como os truques de mágica.
Clarissa: Não acho assim, tão deslumbrante. Só faz parte da rotina do trabalho, que se aprende com a prática.
Sabrina: Tudo se aprende com a prática?
Clarissa: Sim, ué. A prática e a persistência são a chave para o aprendizado.
É preciso ter bastante paciência para isso, mas nem tudo se aprende com a prática. Quando se perde a paciência, fica difícil, para aprender qualquer coisa.
Clarissa: Mas a persistência… Quer saber, você está me fazendo esquecer do que eu ia fazer. Olhe só, esses vestidos combinam contigo, não gosta de roupas do tom pastel?
Sabrina: Sim, eu gosto. Esse com listras inclusive, é muito bonito.
Clarissa: Então vai experimentar, Sabrina! *pega a um dos vestidos, do cabideiro, e empurra amiga para o vestiário* Vai ficar ótimo em você. *fecha a cortina*
Sabrina: E as minhas reflexões?
Clarissa: Faça isso por pensamento. Vou buscar outros vestidos, ao menos um deles vai querer comprar.
[Sabrina fica sozinha, e logo coloca o vestido listrado. E pensando demais, mesmo tendo gostado do vestido não achou que ficou bem como ela imaginava.]
Clarissa: Trouxe mais vestidos. *passa para a Sabrina, mais três vestidos*
Sabrina: Gostei desse. Bonita a cor de lilás, talvez eu compre esse.
Clarissa: Experimente, de qualquer forma! Meu lema é sempre querer ver o cliente satisfeito.
[Sabrina acaba escolhendo o vestido lilás. Ela parece muito mais animada.]
Sabrina: Não mudei de ideia, Clarissa.
Clarissa: Ainda bem, indecisão é uma coisa que atrapalha.
Sabrina: Senti uma conexão, entre o vestido e eu… Consigo sentir a conexão entre o meu espírito, e a cor. Sim, era essa cor que precisava.
Clarissa: Já vai sair usando, então? *no caixa*
Sabrina: Claro! Mas irei pagar, provavelmente. *passa o cartão*
Clarissa: Sabe, tem uma coisa que eu acho importante dizer.
Sabrina: O quê foi?
Clarissa: Sei que agora que você está com esse hábito de, filosofar e falar frases de efeito, mas não exagere, viu? Tudo que se faz muito, não é bom. Nem eu tenho consumido mais muitas coisas de gênero de terror.
Sabrina: Não?
Clarissa: Não.
Sabrina: Eu vou pensar, sobre o seu conselho.
Ter força e vitalidade para caminhar, é como escrever um livro. Você nunca sabe o que vai te interromper, quando você quer apreciar a paisagem!
Vlad: *lendo um livro, em voz alta* Eu tenho duas coisas em mente: Caçar alienígenas e lobisomens. Você deve se perguntar o porquê de eu fazer isso… Vou te explicar! Marcelo era normalmente mais sábio, porém ele tinha sido imprudente. Dessa vez…
Clarissa: Não falei que ia ler esse livro primeiro?
Vlad: *se assusta, o livro cai no chão* Clarissa! Era esse, o livro? Pensei que fosse outro. Desculpe. O que posso fazer para te compensar…?
Clarissa: *pensa um pouco* Você pode ler primeiro. Mas não me conte spoilers.
Vlad: Eu nunca conto spoilers, oras. Mas eu ainda me sinto mal. Vamos ler simultaneamente.
Clarissa: Tá bom. *dá de ombros* Mas no momento, eu preciso de você para outra coisa, Vlad!
Vlad: O que aconteceu?
Clarissa: O Samuel sumiu.
Vlad: Ele sumiu? Nossa!
Clarissa: Sim. E sem explicações!
Vlad: Se quer explicações, eu tenho uma. E bastante simples! O Samuel simplesmente foi…
Clarissa: Por favor, Vladzinho. Não diga que foi caçar alienígenas e lobisomens!
Vlad: Ué? Como é que você adivinhou o que ia dizer, Clarissa?
Clarissa: Depois de um tempo em um relacionamento, dá para pegar uma certa prática.
Vlad: Mas Clarissa, pense bem. É uma possibilidade. Nas histórias da Moon, onde somos personagens, tudo pode acontecer.
Clarissa: De fato, tudo pode acontecer. Mas nossas aventuras sempre tem algo considerado como “extraordinário”.
Vlad: E…?
Clarissa: Ora, e o quê? Se toda vez que nós aparecemos, acontece algo de extraordinário, então vira uma rotina. Transformar a maluquice em algo comum, fica chato logo.
Vlad: É verdade, Clarissa. Mas temos que sempre arranjar sempre um jeito para nos divertirmos.
Clarissa: AH! Sim. Deve ser por isso que o Samuel sumiu, porque nós não somos personagens usados com frequência.
Vlad: Não fale uma coisa dessas. Podemos aparecer pouco, mas não significa que somos menos importantes.
Clarissa: Que frase otimista, da sua parte.
Vlad: Eu faço qualquer coisa para levantar a sua moral, oras.
Enquanto isso, em uma dimensão desconhecida, até mesmo para a autora!
Samuel: *falando com o gravador no celular* Nessa noite, meu querido diário, eu sonhei com meu próprio funeral. Mas não foi sonho. Foi uma versão paralela. Mas ao menos o Samuel dessa dimensão, tinha vivido uma vida plena. E todos falarem que era um velhinho sorridente e amigável! É o tipo de pessoa que gostaria de me tornar.
[Uivos de lobisomem são ouvidos do lado de fora. Samuel sai.]
Samuel: Galera, obrigado por terem me trazido para cá! Essa dimensão de lobisomens é muito maluca!
Lobo de Chapéu: Samuel! Ainda bem que você achou as coisas malucas, por aqui. Nós estamos agradecidos por ter participado da nossa festa.
Samuel: Ah! Não precisa agradecer. Foi muito divertido. Espero vir aqui mais vezes. Mas que nunca imaginei, ter uma versão minha em que seria lobisomem…
— Fiquei satisfeita com o resultado dessa história. Obrigada por ter lido até aqui!
Magnitude tem tudo a ver com algo de grande importância, deve ser porque é uma palavra que soa elegante.
Nota da autora: Estou escrevendo essa história esquecendo de que, um certo grupo de personagens é chamado de “Macarrão Instantâneo”. Por algum motivo, é o nome da categoria do blog, e eu não me lembro exatamente o porquê. Mas não tem importância.
Outra nota da autora: O nome da loja foi escolhido por um gerador de lojas aleatório. Eu não chequei se há uma no mundo real, com esse nome.
Na loja de moda chamada Magnitude, da personagem Clarissa.
Clarissa: *contando o dinheiro da caixa*
Clarinha: Chefe, você não acha perigoso fazer isso?
Clarissa: Estou no fundo da loja. E dentro de um shopping. Não vejo o que tem de perigoso.
Clarinha: Mas chefe, o ventilador pode fazer voar mais notas.
*A funcionária aponta para o chão*
Clarissa: Oh! Eu não tinha visto, Clarinha. Obrigada por ter visto.
Clarinha: *dá as notas para a chefe, depois de ter se abaixado* Disponha! É sempre complicado nós conversarmos, não?
Clarissa: Sim. Com os mesmos nomes…
Clarinha: Mas é divertida a coincidência, de qualquer forma.
Clarissa: Acho que sim.
Alda: Hoje é o meu horário para fechar a loja, Clarinha?
Clarinha: Sim! Mas a Edna e o Edgar vão estar com você.
Clarissa: *se perdeu, contando o dinheiro*
Alda: Chefe! Você está perdida em pensamentos!
Clarissa: De fato, eu estou. Hoje é um dia especial!
Alda: O que acontece de especial, hoje?
Clarissa: Para mim, não sei. Mas todo dia é um dia especial, para alguém.
Alda: Realmente! Pode ser aniversário de algum ente querido de alguém.
Clarinha: De fato, é! É o aniversário de minha mãe.
Clarissa: Uau! Mande parabéns para ela, viu.
Clarinha: Não vejo minha mãe faz tempo…
Clarissa: Então faça essa visita para ela. Tenho certeza que vai ser o maior presente!
Na Casa Verde, mais tarde.
Vlad: Estou vendo uma coisa.
Samuel: Que coisa? Estou vendo literalmente a parede!
Vlad: Mas tem alguma coisa se mexendo nessa parede.
Samuel: Não é a nossa sombra?
Vlad: Não.
Samuel: Você está me assustando, cara.
Vlad: Também estou me assustando. Mas deixe para lá. Não deve ser nada demais, é só a minha imaginação…
[Samuel e Vlad saem do corredor e vão para outro andar. Uma porta mágica se abre nesse espaço vazio da porta.]
K-chan: Essa foi por pouco… O Vladmir tem uma um sexto sentido muito bom.
— Sim, essa história é mais curta que o habitual. Eu tenho que tomar providências!
Quando se trata de ser levemente baseada em fatos reais, a história pega um certo tom de… de… Realismo! Não, não é arte nem literatura. É REALIDADE.
No corredor, na Casa Verde.
Moon: Há uma figura triste, sentada bloqueando o caminho de um dos quartos da Casa Verde. O motivo disso ainda não é conhecido por mim, a autora dessa história. Vamos questionar a personagem em questão. Qual é o seu problema, caríssima Sabrina?
Sabrina: *sentada no chão e abraçada com os joelhos* Nada.
Moon: Como nada? Estamos falando de você! E até onde sei, não há nada relacionado aos peixes. A sua pessoa é um peixe?
Sabrina: Não.
Moon: Exatamente! Então diga logo, o que há com você para estar tão triste?
Sabrina: Apenas algo ridículo que aconteceu comigo.
Moon: É? O que é de tão ridículo, para ter acontecido com você?
Sabrina: Eu pensei que uma tampa de xampu fosse, um bicho.
Moon: OOOOOOOH!
Sabrina: Pode rir.
Moon: Não vou rir. Cadê a Clarissa? Clarissa! Nessas horas faz falta um megafone.
Sabrina: Você é a autora da história. Pode simplesmente fazê-la aparecer de repente, se faz tanta questão. Mas acho um tanto anti profissional.
Moon: Só porque é conveniente? Não estou no humor para criar histórias altamente complicadas, e cheias de inconveniências para os meus personagens.
Sabrina: E a minha história ridícula??
Clarissa: *aproxima-se do corredor, e finalmente passa pela Sabrina, agora apenas sentada próxima perto da porta de seu quarto* Que história ridícula?
Moon: A Sabrina pensou que, uma tampa de xampu fosse um bicho.
Clarissa: Essas coisas acontecem! Uma vez o Vlad encontrou uma caixa de biscoitos, e pensou que fosse uma caixa para guardar coisas de costura.
Sabrina: É? Mas não é tão ridículo quanto a minha história!
Clarissa: Não sabia que estava acontecendo uma competição de histórias ridículas. Mas mudando de assunto, como aconteceu esse engano?
Sabrina: Bom… Estava meio escuro, no meu banheiro.
Clarissa: Por que? A luz do banheiro queimou?
Sabrina: Não. A luz do banheiro está forte demais, então só acendo a luz do espelho.
Moon: Até porque, UMA PESSOA NORMAL, compraria luz para o banheiro assim que ela falhasse, não?
[Clarissa senta no chão, perto da Sabrina]
Sabrina: Não estou entendendo… *cochicha para a Clarissa*
Clarissa: Nem eu. Sabe-se lá o que a autora quis dizer com isso…
Moon: Mas não importa esses detalhes! E por tudo isso, você não voltou mais no seu banheiro?
Sabrina: Sim. Ainda não voltei, pois me exaustei por causa dessa humilhação.
Clarissa: Amiga, você está dramatizando um pouco…
Moon: Chega dessa palhaçada! Eu vou lá ver a bendita tampa de xampu.
Sabrina: Tome cuidado. Nunca se sabe o que pode acontecer…
*Moon entra no quarto da Sabrina, e logo chega no banheiro*
Moon: AAAAAAAAAAAAAAaaaaaaah!
[Sabrina e Clarissa se levantam e vão até a autora]
Sabrina: O que aconteceu? O que aconteceu?
Moon: É um bicho! UM BICHO!
Sabrina: É só a tampa do xampu…
Moon: Tola! Esse bicho é o bicho que vem assombrar os escritores, pois estão buscando aqueles com histórias inacabadas.
Clarissa: Para mim ainda é uma tampa de xampu.
Moon: Uma fada pode ter transformado nisso, que acabei de descrever.
Clarissa: *se abaixa para pegar* Viu? É só uma tampa de xampu.
Moon: Ainda estou desconfiada…
Sabrina: É apenas o símbolo da minha humilhação.
Clarissa: O que vou fazer com vocês duas…
— Não que isso tenha acontecido comigo, é claro. É absurdo demais para ser levemente baseado em fatos reais!
— Essa história tem um pequeno erro de continuidade narrativo, em homenagem à Five Doctors. Só percebemos o erro quando revemos na Véspera de Natal.
Quando eu estiver sem criatividade para novas histórias, eu irei procurar as sugestões de palavras para o celular. Pode sair coisas absurdamente aleatórias!
No quarto da Clarissa.
Clarissa: Eu finalmente terminei minha colagem para meu lindo pôster! Sim, meu quarto ficará ótimo com essa imagem de zumbis roqueiros. Muito maneiro, eu tenho bom gosto. Agora, vamos ver para imprimir essa maravilha aqui.
*Clarissa liga a impressora, e coloca as configurações para colocar a impressão em funcionamento*
Clarissa: Vamos ver… Venha até mim, zumbis roqueiros!
[erro no computador: IMPRESSORA SEM TINTA. COMPRE EM UMA AUTORIZADA PARA RECARREGAR SUA IMPRESSORA]
Clarissa: *em choque* Como assim?? Eu comprei tinta para essa joça de impressora. Deixa eu ver… Onde elas estão?
*Clarissa procura em todos os lados a impressora*
Clarissa: EU NÃO COMPREI!! Eu não acredito na minha genialidade. Ah! Será que a impressora da Sabrina está funcionando?
No quarto da Sabrina.
Sabrina: [lendo o texto que escreveu, em voz alta] Nos teus olhos, ó querida e iluminada, vi a fúria de um dragão. Naquele dia eu sabia, não haveria noite ou qualquer momento eu que não poderia estar do teu lado.
Clarissa: *bate na porta da Sabrina*
Sabrina: *abre a porta* O que aconteceu, Clarissa?
Clarissa: Eu preciso de ter uma impressora.
Sabrina: Eu não tenho mais impressora.
Clarissa: O que aconteceu com a sua?
Sabrina: Digamos que um dragão veio, e esmagou.
Clarissa: Uau, sério? Essas coisas acontecem!
Sabrina: É nessa hora que você devia deixar de ter consideração e me fazer perguntas, sabe.
Clarissa: Tudo bem, não precisa explicar, Sabrina. Eu sei como acontecem coisas estranhas por aqui!
No quarto da Rika.
Rika: *de porta aberta* O que aconteceu, Clarissa?
Clarissa: Eu preciso de uma impressora.
Rika: É uma pena que um dragão queimou a minha, se não eu te ajudava.
Clarissa: O que os dragões tem a ver com impressoras?
Rika: Bem, eu conheço um dragão que odeia impressora.
Clarissa: Nossa, essas coisas são tão comuns, assim?
Sabrina: Eu particularmente odeio impressora.
Rika: Uma coisa em comum com esse dragão!
Sabrina: Pare de tentar segurar a risada, Rika. Você é péssima nisso.
Última tentativa, No escritório da Rosalina.
Clarissa: Rosalina! Rosalina!
Rosalina: O quê? Aconteceu alguma coisa?
Clarissa: Eu preciso de uma impressora. *com lágrimas nos olhos*
Rosalina: Eu sinto muito, Clarissa. Desde que a Hello organizou a sala ao lado dela como meu escritório, eu ainda não tive tempo de comprar uma impressora.
Sabrina: O nome dessa história deveria ser Clarissa e as mulheres sem impressora.
Rika: Realmente, daria um bom título.
Clarissa: Vocês realmente não estão dando a mínima para a minha falta de impressora!
Sabrina e Rika: Mas nós também estamos sem impressora.
Clarissa: Hoje não é o meu dia de sorte, mesmo.
Sabrina: Você já perguntou para o Vlad?
No quarto do Vlad.
Clarissa: Bem vindo de volta, amor!
Vladmir: Aconteceu alguma coisa? Eu dificilmente encontro você no meu quarto se não for uma urgência.
Clarissa: Eu preciso de uma impressora.
Vlad: Fique à vontade. Eu fui trazer a impressora antiga da minha irmã, que ela deu de presente. Vou ficar com uma impressora a mais.
Clarissa: OBRIGADA, MEU ANJO!! Eu finalmente vou poder imprimir!
Vlad: Acho que vou dar a minha impressora antiga para você. Que acha?
Clarissa: Se não der problema de incompatibilidade, eu aceito.
Tem algo sobre ele que é especial, talvez seja o fato de ele construir castelos de areia? Não, não pode ser isso.
Locutor-sama: É verão, começo do ano, e não sei o porque estamos tendo uma história de começo do ano em abril. Não me façam perguntas complicadas: Sou apenas um simples narrador! A história é com a Senhorita Clarissa e o Vladmir
Clarissa: Não é uma beleza de vista? A Casa Verde pode ter uma praia na parte de trás, mas o horizonte desses é muito maior e melhor, não acha?
Vlad: Na praia atrás da Casa Verde, tem uma caverna misteriosa lá no fundo. Eu sinceramente não vejo o que tem de especial em um horizonte de praia….
Clarissa: *dá um soquinho no braço do Vlad* Deixa de ser bobo! Aqui é para nós temos um pouco de romance!
Vlad: Com todos os outros hóspedes presentes?
Clarissa: Como você é chato, preferia ter ficado em casa? Vendo filmes de zumbis? *dá um pequeno sorriso que faz o Vlad congelar*
Vlad: Desculpe, fofa. Vou demonstrar um pouco de boa vontade.
Clarissa: Ainda bem! Fiquei com medo de que não quisesse mais a minha companhia.
Vlad: Claro que não! Sabe que a sua companhia é de enorme valor para mim. Menos zumbis. Tudo menos zumbis!
Clarissa: Esqueça disso, e vamos nos divertir! Se não, você vai virar um velho chato.
Vladmir: Certo! *monta todas as coisas que trouxe para os dois ficarem* Você passou protetor solar?
Clarissa: É claro que eu passei-!
Vlad: Não, você não passou. Vamos, você quer ficar parecendo um camarão?
Clarissa: Mas é sol de manhã!
Vlad: Não seja irresponsável. *passa o protetor solar na Clarissa*
Clarissa: *faz beicinho* Está bem, obrigada. Agora, é a sua vez!
Vlad: Não precisa fazer essa expressão assustadora… *Clarissa termina de passar o protetor solar nele*
Clarissa: Agora é hora de se divertir! *sai correndo*
Vlad: Não vá muito para o fundo!
Clarissa: Eu não sou criança! *vai para o mar*
Vlad: Correndo desse jeito, parece. *senta na cadeira de praia* Hã?
[Um garoto aparece do lado dele]
Vlad: Quer alguma coisa?
???: *não diz nada, e parece emburrado*
Vlad: Você se perdeu dos seus pais?
???: *olha feio para o Vlad*
Vladmir: O que foi que fiz para você, garoto?
???: Vou declarar meu amor para ela!
Vlad: Boa sorte… Hã? PARA QUEM?
[O garoto vai em direção da Clarissa: Vlad vai até os dois. Ela sai do mar]
???: Seja minha namorada!
Clarissa: Ah, que gracinha! *sorri, encantada*
Vlad: *chocado*
Clarissa: Ele não é uma gracinha, Vlad?
Vlad: Você quer que eu, como seu namorado, diga que isso é uma gracinha?
???: Eu sou muito melhor para ela do que você!
Vlad: *irritado*
Clarissa: Vlad, ele é só uma criança…
Vlad: Me prove isso, em uma competição de construir castelos de areia! *aponta para o garoto*
???: Aceito!
Clarissa: Bom, se ninguém for se machucar… *dá de ombros*
[Clarissa foi mais uma vez para o mar]
Vlad: Pronto! Faz muito tempo que não faço castelo de areia, mas isso é uma bela arte!
???: *ameaçando a chorar, o não conseguiu terminar o castelo*
Vlad: Eei, não chore! Vamos, o tio ajuda você.
???: Hã? Mas…
Vlad: Esqueça a briga. Qual é o seu nome?
???: Bernardo.
Vlad: Vamos lá, Bernardo!
[Os dois constroem um castelo de areia juntos]
[Clarissa sai do mar, vê os dois juntos e dá um sorriso]
Vlad: Pronto!
Bernardo: Legal! Você é maneiro, tio!
Vlad: Modéstia à parte, eu ganhei muitos concursos quando era criança.
Bernardo: Incrível! Eu quero chamá-lo de mestre!
Vlad: Não é para tanto, mas “Mestre Vlad” soa muito bem.
Bernardo: Mestre Vlad!
Clarissa: Vocês ficaram amigos?
Vlad: De certa forma…
Bernardo: Ele me ajudou a construir um castelo! *animado*
Clarissa: Ei, isso não é legal? Você é muito talentoso! *acaricia a cabeça do Bernardo*
Vlad: *faz beicinho*
Clarissa: Hã? Você quer ser acariciado também? Certo, certo. *acaricia a cabeça do Vlad com a outra mão*
????: Bernardo! Vamos, é hora de entrar!
Bernardo: Mamãe, mamãe! Fiz um castelo de areia!
????: Ora, é muito bonito. *dá um sorriso para ele* Obrigada por cuidar do meu menino.
Vlad: Hã? Não há de quê.
Clarissa: Ele é adorável.
???: Vocês são…
Clarissa: Eu sou a Clarissa e o nome dele é Vladmir.
???: Muito obrigada mesmo, vocês dois. O meu nome é Mariana. Venham, eu quero pagar algo em agradecimento a vocês dois. *sorri*
Clarissa: Certo, tudo bem. *retribui o sorriso*
Vlad: E as nossas coisas?
Clarissa: Você tira elas, lógico.
Vlad: Ah, claro. Por que fui perguntar?
Mariana: Haroldo!
Haroldo: Estou chegando! Deixa que ajudo você, amigo.
Vlad: Puxa vida, obrigado!
Haroldo: Não há porquê agradecer! Não há muitas pessoas que tem paciência com o pequeno Bernardo, sabe? Ele é um garoto bastante enérgico.
Vlad: Sim, eu percebi…
Especial 12 dias de Natal – Décimo primeiro dia.
DÉCIMO PRIMEIRO DIA “11 flautistas tocando”
Vlad: Hoje vim ao banco. Não é um dia ótimo para se estar, principalmente quando é a véspera da véspera de natal. E fica muito estranho quando eu digo uma coisa dessas, mas os meus passos de dança! Eles estão maravilhosos, como sempre! Não! Espere. Estou perdendo o foco. Estão assaltando o banco! Porém, nada temam. Spoiler: Eles não tem armas. Exceto se você considerar flautas como armas…
K-chan: Parece que os sacos de dinheiro também estão dançando.
Vlad: Uau! Esse truque os flautistas bandidos não esperavam.
K-chan: Bem. Parece que eles estão desesperados…
Vlad: E começaram a dançar, também!
K-chan: Estão tentando destruir as flautas…
Vlad: Mas são muito apegados aos instrumentos.
K-chan: Que maravilha! Posso dançar a noite inteira!
Vlad: Não diga uma coisa dessas, exclamando de forma tão séria.
K-chan: Acha que as pessoas acreditam quando falo dessa forma?
Vlad: É que você, sabe… Tem um grande poder de persuasão!
K-chan: Persuasão, é? Como aquela história da Jane Austen?
Vlad: Oh? Ela tem um livro com esse nome?
K-chan: Não é um livro que leria de novo, se quer saber.
Vlad: Entendo.
K-chan: Ei. Reparou que os flautistas estão olhando para nós?
Vlad: Sim. Eles parecem impressionados.
K-chan: É impressão minha, ou estão começando a fazer alguma coisa?
Vlad: Estão escrevendo em placas… Nos dando nota!
K-chan: Hm. 10+6+5+3+8+7+2+8+5+10. Quanto dá tudo isso?
Vlad: 64. Não, espera! Não é assim que funciona!
K-chan: Mesmo assim, o seu cálculo mental é impressionante.
Vlad: Ah. Obrigado. E agora eles estão nos aplaudindo!
K-chan: Parece que os flautistas acharam seu cálculo mental impressionante.
Vlad: Ótimo. Mas sabiam que sou professor de matemática?
K-chan: Eles continuam impressionados.
Vlad: E parecem estar gostando dos seus passos de dança.
K-chan: Dos TEUS passos de dança. Tudo que sei é ficar remexendo o traseiro.
Vlad: Inacreditável! Eles estão rindo porque você disse “traseiro”.
K-chan: O que tem de tão impressionante nisso?
Vlad: Deve ser pelo fato que você falou isso sem o mínimo sentimento.
K-chan: Uau! Parece um robô, agora? *começa a fazer dancinha do robô*
Vlad: Tenho a séria impressão que você está se divertindo com isso.
Enquanto os dois distraiam os flautistas, a gerente do banco foi ajudada por Clarissa a impedir que os sacos de dinheiro fugissem do banco. E Vlad sem querer derrubou os flautistas em dominó, e todas as flautas quebraram. O encanto havia sido quebrado, com o poder da dança!
Gerente: Muito obrigado! Como posso agradecer?
Clarissa: Sei lá. Com uma chave?
Gerente: Mas não sou prefeita da cidade… Ah! Tem uma bela estatueta de chave no meu escritório! Me acompanhe, por favor.
[depois]
Clarissa: Vlad! Katsu! Eu ganhei uma estatueta de chave.
K-chan: Agora você tem a chave para a solução de tudo!
*Vlad e Clarissa olham para ele, em silêncio, atônitos.*
K-chan: Eu não devia ter dito nada.
Especial 12 dias de Natal – Oitavo dia.
DIA OITO “Oito servas ordenhando.”
Sabrina: Estou aqui há oito horas, presa em um mundo paralelo. Não entendo o porquê, mas gostaria de saber! Nunca tive tanta raiva na minha vida. Normalmente, eu não tenho problemas com muitas coisas, apesar do meu medo de fantasmas e a minha fobia irracional de palhaços. E graças a todas as maratonas de zumbis que fui gentilmente obrigada a ver com a Clarissa, eu não tenho medo mais. Porém, o cheiro aqui é insuportável!
Miss Zombie: Sinto muitíssimo. Eu não sabia que nosso cheiro era tão incômodo. Sabe, faz muito tempo que nós não temos uma pessoa saudável por aqui.
Sabrina: Desde quando?
Miss Zombie: Quando éramos criaturas irracionais e queríamos infectar uns aos outros!
Sabrina: Uau. E vocês criaram, sei lá, inteligência?
Miss Zombie: Bem, como nós não encontramos exatamente a cura, acabamos virando um bando de mortos vivos inteligentes. Não é engraçado?
Sabrina: Não é engraçado. E ainda por cima estou conversando com uma zumbi amigável.
Miss Zombie: Você preferia ser infectada? Não se preocupe, mesmo que eu voltasse as origens e te mordesse, não iria virar zumbi! *dá uma risadinha*
Sabrina: E como estou consolada a saber disso. Não há nenhuma roupa que posso usar para não sentir esse cheiro? Desculpe, você é legal e tudo mais, apesar de ser uma zumbi, mas sério, eu não tô aguentando esse cheiro.
Miss Zombie: Oh. Bem. Deve ter alguma roupa de proteção, são da época que havia humanos saudáveis… Lembro-me que o Lorde Zombie havia comprado umas duas da coleção.
Sabrina: E câmaras para banho? Vocês tem algo do tipo?
Miss Zombie: Claro! Venha, o Lorde é obcecado com a época que haviam humanos saudáveis.
*Sabrina segue a Miss Zombie*
Miss Zombie: Tah-dá! Aqui está. A câmara de limpeza! E tem as roupas de proteção.
Sabrina: *pronta* Ótimo! Qual é o problema do seu mundo, exatamente?
Miss Zombie: Bem, estamos tendo uma guerra contra o grupo das “Vacas Ordenhando”
Sabrina: Que maneira ridícula de colocar a letra da música de natal… *pensando*
Clarissa: Ei! É a Sabrina! *usando uma roupa de proteção também*
Miss Zombie: É amiga sua? Bem que estranhei quando só vi que tinha uma roupa.
Sabrina: Sim, nós somos amigas. O que faz aqui?
Clarissa: Não sei, mas nunca me diverti tanto!
Sabrina: O poder de uma fã de zumbis é realmente incrível. *pensando*
Miss Zombie: Voltando ao problema do nosso mundo, nós somos do grupo “As Servas” e não conseguimos derrotar as vacas. É problemático, não acham?
Sabrina: Sim, muito. Alguém te ajudou, Clarissa?
Clarissa: Bem, eu ia detonar uns zumbis, mas fui impedida pela Bonnibel. Uma gracinha de garota!
Sabrina: Não conheço essa Bonnibel, mas já a respeito pacas.
Miss Zombie: Bonnibel! É aquela jovem de cabelo rosa claro, usando maria chiquinha gigante?
Sabrina: Cabelo rosa…?
Miss Zombie: É! Essa mesma!
Clarissa: Ela disse que ia resolver o problema das vacas. E deu isso aqui para nós duas irmos de volta para casa. *dá um broche mágico para Sabrina*
Sabrina: Eles combinam, os broches.
Clarissa: Não é legal? Agora, vamos embora.
Miss Zombie: Vocês já vão? Levem uma lembrancinha minha!
Sabrina: Ah, sim. Uma xícara da sua coleção ia ser legal.
Clarissa: Posso ficar com o seu lacinho de enfeite?
Miss Zombie: Claro! E voltem sempre que precisarem.
Sabrina: E quanto as roupas?
Miss Zombie: Fiquem com elas. O Lorde Zombie vai trazer mais vinte e cinco. É melhor ter espaço, não acham?
*Sabrina e Clarissa trocam olhares*
*as duas se despedem e vão embora*
Clarissa: Uau! Estamos de volta. E aqui é um terreno baldio? Como se funciona essa joça?
Sabrina: É aquele terreno que está a venda do outro lado da cidade.
Bonnibel: *aparece por trás das duas* Clarissa? Como você foi chegar tão longe?
Clarissa: Não me culpe, Bonnibel! Eu não sei como essa coisa funciona.
Sabrina: Caramba! O seu cabelo parece ter saído de um anime de garota mágica.
Bonnibel: Hã? Ah, sim. Pois é, né. Agora vamos, eu vou levar vocês duas para a Casa Verde.
Sabrina: Como sabia disso? Que nós íamos para a Casa Verde?
Bonnibel: Hã? Be-bem, eu conheço uma garota de lá, e já ouvi ela falar de vocês. [pensando] O que não é mentira.[/pensando]
Clarissa: Deve ser a Rika.
Bonnibel: *pensando* Eu estou pisado em um campo minado, não estou??