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Silly Tales

Estou tentando, tentando, tentando… 123 Testando!

Em algum lugar, da Cidade dos Cinco Monumentos
Moon: Eu preciso escrever uma história para o blog. Não tenho exatamente certeza ainda, no momento, do que exatamente eu irei escrever. *pensa um pouco, parada na calçada* CÉUS, ME DEEM UM SINAL DO QUE ESCREVER HOJE!
[O céu, aparentemente escutou a resposta, pois caíram milagres de biscoitos com gotinhas de chocolate na cabeça da autora.]
Moon: Minha nossa! Então é esse, o sinal dos céus? Obrigada, seja quem for! Será que tem uma pessoa lá em cima que, aguarda o momento certo para tacar biscoitos em cima de alguém? *pensa um pouco* Nas minhas historinhas, tudo é possível.
[A autora recolhe os cookies que caíram do céu, colocando em uma caixa convenientemente colocada para uma situação como essa.]
Moon: Ainda bem que eu penso em tudo! Obrigada, caixa com um joinha desenhado! Você salvou a calçada, de ficar com um montão de cookies. E, olhando melhor, esses biscoitos me parecem feitos de algodão. Minha nossa! Eles podem pertencer a alguém. Melhor procurar pelo dono, ou dona, sei lá, desses biscoitos.
[Moon pega um carrinho para levar a caixa. Observa as pessoas na rua, mas todas elas pareciam apressadas. Nenhuma parecia interessada no que ela estava levando.]
Moon: Hmm. Já vi que vai ser difícil encontrar alguém para perguntar sobre isso. Oh! Uma floriculta!
[Pausa o carrinho na frente da floricultura. Uma senhorinha simpática, está cuidando da loja.]
Moon: Bom dia, minha senhora.
Senhora: Bom dia, jovem.
Moon: A senhora saberia me dizer, de quem são esses biscoitos?
Senhora: Ora, ora! *olha para dentro da caixa* Que coisa mais curiosa.
Moon: De fato, é algo bastante curiosa para se encontrar, hoje em dia. Principalmente em tão grande quantidade!
Senhora: Sim, mas não era isso que eu ia dizer. *ajeita os óculos*
Moon: O que você ia dizer?
Senhora: Eu ia dizer, que passou um rapazinho levando vários desses.
Moon: Um rapazinho?
Senhora: Bom, ele tinha sua idade. Não deve estar muito longe, passou agora há pouco, próximo na pastelaria.
Moon: Agradeço, senhora.
[A autora vai andando pela calçada, até encontrar o rapaz que a florista descreveu.]
Moon: Ei! Moço!
Rapaz: *vira de costas* Sim?
Moon: É você que estava carregando isso aqui…?
Rapaz: Meus biscoitos! *surpreso* Obrigado, obrigado!
*chacoalha a mão da autora com entusiasmo*
Moon: Não há de quê. Ei! Esse é o meu personagem!
Biscoito: Autora! E aí? Chocolate?
Rapaz: Bom, ele apareceu no lugar das minhas coisas.
Moon: Pode me dar, eu me responsabilizo por ele.
Rapaz: Ótimo. Tive que impedir ele de entrar em uma padaria, depois numa doceria, depois numa sorveteria. Ainda bem que sou rápido.
Biscoito: Hm. Eles nunca iam saber o que os atingiram.
Moon: Francamente, Biscoito. Você só passa vergonha!
Rapaz: Mais uma vez, obrigado.
[O rapaz vai embora, alegre. O Biscoito parecia chateado.]
Moon: Não tem nada a dizer em sua defesa?
Biscoito: Tem chocolate?
Moon: Não!

Silly Tales

Aventuras são vividas todos os dias, mas nem todas são boas o suficiente para serem registradas.

Kekekê: Pompom, nós estamos aqui prestes para subir essa montanha. Trouxe todo o equipamento para subirmos?
Pompom: Sim! Eu vim preparadíssimo para a aventura de hoje. Até o meu bigode está bem arrumado… Está vendo, senhor Kekekê? Está vendo?
Kekekê: Sim, estou vendo o seu bigode. Ele está muito bonito e tudo mais, porém sabe para quê nós viemos para essa montanha?
Pompom: Nós viemos para apreciar a vista, que é um presente da natureza!
Kekekê: Sim, mas não é só isso. Viemos buscar um desaparecido.
Pompom: Nós…? Mas não somos uma equipe especializada!
Kekekê: Bem. Nós sabemos onde o Biscoito está. E nenhuma equipe de busca, quer procurar o Biscoito, na verdade. Ele dá muito trabalho…
Pompom: Ah… Eu devia ter imaginado. O Biscoito é um verdadeiro selvagem!
Kekekê: Vamos, Pompom. Temos um longo caminho para nós percorrermos!
[O duende e o pompom foram seguindo o caminho para subir a montanha. Pompom não se cansava facilmente,e Kekekê estava determinado em encontrar o bendito personagem.]
Kekekê: Pistas! Embalagens de chocolate, Pompom.
Pompom: Minha nossa! Quantas embalagens. Ele é muito anti ecológico, o Biscoito.
Kekekê: Sim! É um absurdo. Isso até me desanima de continuar, mas eu prometi para a Tuta que iríamos buscá-lo…
Pompom: Bom, uma promessa é uma promessa e deve ser cumprida. Vamos! Nós estamos chegando perto, seu Kekekê!
[Os dois chegaram a uma casinha bem bonitinha, num pedaço bastante tranquilo na montanha. Haviam belos jardins, cheios de borboletas. Kekekê ficou maravilhado, e Pompom mantinha-se atento a procurar o danado do Biscoito. Onde ele tinha se metido?]
Pompom: Seu Kekekê, o rastro de embalagens vazias termina aqui. E o Biscoito está em lugar nenhum.
Kekekê: Estou vendo.
Pompom: O Biscoito??
Kekekê: Sim. Quero dizer, não! Distraí-me com os jardins. E também fiquei perdido, olhando os as borboletinhas voarem.
Pompom: Ah, isso acontece muito comigo.
Kekekê: Então você também é um apreciador da natureza?
Pompom: Sim. Bem… na verdade me distraio olhando para o meu próprio bigode, no espelho.
Kekekê: Ah. Deveria ter imaginado, que fosse isso.
[Os dois foram surpreendidos pela aparição do Biscoito, que sai da casa por livre e espontânea vontade. O choque era real, e ele os cumprimentou com um bom humor incomum. Mas devia ser só por causa de chocolate. Normalmente era.]
Biscoito: Olá. Também vieram visitar meus avós?
Kekekê e Pompom: Seus avós?
Biscoito: Sim, eles moram por aqui. Mas mesmo assim, Tuta-sama deve ter ficado preocupada, que eu exagerasse no chocolate e tivessem que chamar a polícia, como da outra vez.
Pompom: O que aconteceu da outra vez?
Kekekê: Acredite, você não vai querer saber.

Happy Green Things

Hoje o dia é 29 de fevereiro, que retorna cada quatro anos! O universo é mesmo um ambiente fascinante, não?

No escritório da autora, no estúdio Happy Green Things.
Lalali: *abre as portas do escritório* Autora Moon! Autora!
Moon: Lalali! Você chegou. Venha me ajude a decorar o meu escritório com esse dia magnifico, que é o dia vinte e nove de fevereiro.
Lalali: Você está fazendo uma festa para o dia 29 de fevereiro?
Moon: Sim, é claro que estou fazendo! É algo magnifico e extremamente fascinante. Deve ser comemorado, mesmo que euzinha não conheça ninguém que faz aniversário desse dia…
Lalali: Hoje podia ser aniversário das suas ideias.
Moon: Ah! Poderia ser. Elas merecem ser comemoradas, apesar de nem todas serem de origens positivas. Enfim! Lalali faça-me o favor de levar um mimo para elas sim?
Lalali: Quando você quer dizer mimo para as ideias, você quer dizer esse bolo que está em cima da sua mesa?
Moon: Sim! Pode ser. Eu acho que é a cara das minhas ideias, o bolo de sabor laranja. O nosso pode ser o bolo formigueiro!
Lalali: Nossa, eu amo bolo formigueiro. Pode deixar comigo, que eu levo o bolo de laranja.
Moon: E é melhor dividir em muitos pedacinhos…
Lalali: Pode deixar comigo! Não sou usuária de duas espadas, por brincadeira. Levo o meu trabalho a sério, como a chefe das ideias.
Moon: Está bem, contando que tome cuidado com o que for fazer…
[Lalali sai do escritório. Locutor-sama entra.]
Locutor-sama: Alô, senhorita Moon. Como vai minha autora favorita?
Moon: Lá vem. Você já vai me pedir alguma coisa…
Locutor-sama: Ah sim! Eu vou te pedir uma coisa, de fato.
Moon: E isso seria?
Locutor-sama: Fazer o Biscoito devolver meu microfone.
Moon: Para quê ele quer seu microfone?
Locutor-sama: Ele falou que queria cantar, para atrair as barras de chocolate.
Moon: Isso é bastante assustador. Cadê o chapéu de mágico…?
Random: *sai de dentro da gaveta da mesa* Terceira porta à esquerda! *se referindo ao armário.
Moon: Ooh! Muito obrigada, Random. Espere aí, Locutor. Vou encontrar rapidinho, seu microfone. *abre a porta do armário, encontra o chapéu* Aqui! *tira o Biscoito do chapéu de mágico* Me dê o microfone do narrador, Biscoito.
Biscoito: Não!
Moon: “Biscoito deu o microfone para a autora, de maior boa vontade.” *o personagem faz como lhe é dito* Está vendo, Biscoito? Você não tem escolha, a não ser obedecer a minha narrativa.
Biscoito: Isso não é justo!
Moon: Escreva suas próprias histórias, e aí a gente conversa.