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Lady Bow Warriors

Ladybow Warriors #21

[O andar de baixo é uma sala vazia com paredes listradas de cinza e bege. O Apatia fica ali, parado. Ele é uma gosma gigante e preta, com olhos amarelos]
Lourenço: Caramba, que monstrão bonito hein?
Bernardo: Não chamaria isso de bonito. Se bem que nem de feio, dá pra chamar essa coisa.
Lourenço: Nós estamos aqui parados. Ele também está parado. Não vai nos atacar?
Capuz: O Apatia só ataca se for atacado.
Bernardo: E ele dá um bom dano. Ainda bem que trouxe poções!
Capuz: Sua especialidade!
Lourenço: Valeu, Bernardo!
Bernardo: Que fazer as honras de começar?
Lourenço: Tá certo. *prepara o arco e flecha, junta a flecha com uma bomba*
[Lourenço atira a primeira flecha-bomba. É o primeiro dano que o trio consegue dar no Apatia! A Bomba acerta de primeira, mas o Apatia ficou tonto e quase caiu em cima deles. Os três desviam]
Capuz: Quase.
Lourenço: Puxa, quanto deve pesar essa criatura?
Bernardo: Toneladas? Minha vez, agora.
[Bernardo faz aparecer um urso. O urso estava vestido com um tutu cor de rosa.]
Bernardo: Ei! *olha pra janela do andar de cima* LOVELY!
Lovely: *dá um tchauzinho pros três*
Bernardo: Caramba! *o Urso dá um golpe dançando balé*
Capuz: 15% de dano cada um. Nada mal.
Bernardo: Pra quê a Lovely foi fazer isso…
[Apatia ainda está confuso. Quando foi atacar, dá dano em si mesmo. 5% de dano!]
Lourenço: Bela porcaria de dano que ele deu em si mesmo.
Capuz: Minha vez.
[Começa a cair chuva do teto. Aparecem nuvens carregas. Ouve-se trovoadas.]
Lourenço: CARAMBA!
[25% de dano! Status: 60% de dano no total]
Bernardo: Não sei porque as garotas reclamam tanto do Apatia… Olha quanto dano conseguimos juntos!
Érika: *no microfone* Atenção… O Apatia vai usar…
[Antes dela terminar de falar, o Apatia usou regeneração. 30% de dano recuperado.]
Capuz: Não acredito!
Érika: *no microfone* Agora ele deve usar o escudo. Agora qualquer ataque de vocês será inútil.
Bernardo: Tá BRINCANDO?
Lourenço: Ele não pode ficar na guarda para sempre… Certo?
Capuz: *tenta criar outra tempestade, mas essa se dissipou*
Bernardo: Bom, temos sorte que ao menos não levamos dano…
[Uma hora se passou. As coisas não mudaram. Apatia ainda usava o escudo e não parecia que ia deixar ser atacado tão cedo.]
Lourenço: E agora?
Bernardo: Boa pergunta. Eu que não vou ficar aqui por mais uma hora, esperando.
[Bernardo sobe as escadas. Lourenço e Capuz fazem o mesmo, apesar de que Capuz flutua.]
Érika: Vocês foram muito bem!
Bernardo: Chama aquilo de ir bem? Ele se regenera! Usa escudo!
Érika: Tuta-sama está procurando um mercenário mago que possa quebrar esse escudo.
Lourenço: Não sabia que magos podiam ser mercenários.
Capuz: Nós fomos bem. Apesar de…
Bernardo: Não acredito! Não é a toa que as coisas não parecem melhorar…! Nós, nem ninguém vai conseguir derrubar esse bicho.
Lourenço: *pensando* Nem a minha magia do tempo funcionou nele…
Bernardo: Eu desisto. Por agora! Tchau!
[Bernardo vai pra dentro.]
Érika: Está acabando meu turno… É melhor vocês dois descansarem.
Capuz: Nós?
Lourenço: Vamos, Capuz. Vamos voltar pra biblioteca.

– A história saiu atrasada, mas saiu! Estou em crise de sinusite (uma maravilha)!

Lady Bow Warriors

Ladybow Warriors #20

[Lourenço foi até a biblioteca, procurar a Capuz. A luz da biblioteca estava acesa, e ele a chamou. Mas ela pareceu não ouvir na primeira vez.]
Lourenço: CAPUZ!
Capuz: *lendo um livro concentrada*
Lourenço: Ela parece não me escutar… O que eu faço agora?
[Ele pensa um pouco. Se lembra da peça que assistira, que foi escrita pela Cola-sama, na faculdade dos Deuses. “A pianista e a sereia.”]
Lourenço: Será que isso daria certo…? *pensa mais um pouco* SEREIA!
[Uma sereia loira aparece, como mágica, e fica flutuando no ar.]
Sereia: Finalmente você me chamou. O quê é.
Lourenço: Você sabe o que está acontecendo, não sabe?
Sereia: Sim, eu sei. Não precisa explicar. Mas quero saber o que você QUER exatamente, que eu faça pra te ajudar.
Lourenço: Sempre tão amigável…
Sereia: Ei! Sarcasmo, não!
Lourenço: Precisava que você chamasse atenção da Capuz, ali. *aponta pra Capuz*
Sereia: Isso é fácil. *usa magia pra molhar o livro que a Capuz estava lendo*
Capuz: AIIII! O quê é isso?
Sereia: É água, gata. Nunca viu?
Capuz: Você molhou meu livro!
Sereia: Calma… Eu posso arrumar.
Lourenço: Não!
Sereia: Que stress.
Capuz: Porquê não??
Lourenço: A Carolina me mandou ir com você, pra ir enfrentar o monstro de lá de baixo.
Capuz: Eu? Lutar contra o Apatia?
Lourenço: Você não quer? Eu vou entender se não quiser…
Capuz: Vamos.

Na sala anterior (a do monstro), do pessoal de manutenção.

Érika: Como é? Você vai levar a Capuz pra lutar com o carinha de lá de baixo?
Lourenço: Sim. Algum problema…? Qual é o seu nome, mesmo? Primeira vez que venho aqui.
Érika: Meu nome é Érika. A Capuz nunca lutou contra o Apatia, não sei se é uma boa ideia…
Capuz: Ei! Eu posso fazer isso.
Érika: Se você diz… E você, seu nome é Lourenço, certo?
Lourenço: Como sabe meu nome?
Érika: A Carolina disse pra não deixar você entrar.
Lourenço: Mas foi ela que me mandou aqui!
Capuz: É verdade.
Érika: Está bem, mas vocês vão levar o meu marido junto.
Lourenço: Marido?
Érika: *no microfone* BERNARDO!
[Um homem baixinho equipado com uma espada e um escudo, aparece.]
Bernardo: O que houve?
Érika: A Capuz e o Lourenço querem descer lá embaixo. Vá com eles.
Bernardo: OK. Lourenço?! Quanto tempo eu não te via, Giovanni Lourenço!
Lourenço: Como vai, Bernardo?
Bernardo: Vou bem. Mas sem conversa.
Capuz: Bernardo está tímido.
Bernardo: Eu não, Capuz!
Lourenço: Tudo bem, Bernardo. Eu também senti sua falta.
Bernardo: Você não! Eu sou casado.
Érika: *ri*
Bernardo: Não é engraçado, Érika!
Capuz: Vamos.
Érika: Vou abrir o portão pra vocês… Tomem cuidado.
Capuz: Nós tomaremos.

Silly Tales

Tem algo sobre ele que é especial, talvez seja o fato de ele construir castelos de areia? Não, não pode ser isso.

Locutor-sama: É verão, começo do ano, e não sei o porque estamos tendo uma história de começo do ano em abril. Não me façam perguntas complicadas: Sou apenas um simples narrador! A história é com a Senhorita Clarissa e o Vladmir
Clarissa: Não é uma beleza de vista? A Casa Verde pode ter uma praia na parte de trás, mas o horizonte desses é muito maior e melhor, não acha?
Vlad: Na praia atrás da Casa Verde, tem uma caverna misteriosa lá no fundo. Eu sinceramente não vejo o que tem de especial em um horizonte de praia….
Clarissa: *dá um soquinho no braço do Vlad* Deixa de ser bobo! Aqui é para nós temos um pouco de romance!
Vlad: Com todos os outros hóspedes presentes?
Clarissa: Como você é chato, preferia ter ficado em casa? Vendo filmes de zumbis? *dá um pequeno sorriso que faz o Vlad congelar*
Vlad: Desculpe, fofa. Vou demonstrar um pouco de boa vontade.
Clarissa: Ainda bem! Fiquei com medo de que não quisesse mais a minha companhia.
Vlad: Claro que não! Sabe que a sua companhia é de enorme valor para mim. Menos zumbis. Tudo menos zumbis!
Clarissa: Esqueça disso, e vamos nos divertir! Se não, você vai virar um velho chato.
Vladmir: Certo! *monta todas as coisas que trouxe para os dois ficarem* Você passou protetor solar?
Clarissa: É claro que eu passei-!
Vlad: Não, você não passou. Vamos, você quer ficar parecendo um camarão?
Clarissa: Mas é sol de manhã!
Vlad: Não seja irresponsável. *passa o protetor solar na Clarissa*
Clarissa: *faz beicinho* Está bem, obrigada. Agora, é a sua vez!
Vlad: Não precisa fazer essa expressão assustadora… *Clarissa termina de passar o protetor solar nele*
Clarissa: Agora é hora de se divertir! *sai correndo*
Vlad: Não vá muito para o fundo!
Clarissa: Eu não sou criança! *vai para o mar*
Vlad: Correndo desse jeito, parece. *senta na cadeira de praia* Hã?
[Um garoto aparece do lado dele]
Vlad: Quer alguma coisa?
???: *não diz nada, e parece emburrado*
Vlad: Você se perdeu dos seus pais?
???: *olha feio para o Vlad*
Vladmir: O que foi que fiz para você, garoto?
???: Vou declarar meu amor para ela!
Vlad: Boa sorte… Hã? PARA QUEM?
[O garoto vai em direção da Clarissa: Vlad vai até os dois. Ela sai do mar]
???: Seja minha namorada!
Clarissa: Ah, que gracinha! *sorri, encantada*
Vlad: *chocado*
Clarissa: Ele não é uma gracinha, Vlad?
Vlad: Você quer que eu, como seu namorado, diga que isso é uma gracinha?
???: Eu sou muito melhor para ela do que você!
Vlad: *irritado*
Clarissa: Vlad, ele é só uma criança…
Vlad: Me prove isso, em uma competição de construir castelos de areia! *aponta para o garoto*
???: Aceito!
Clarissa: Bom, se ninguém for se machucar… *dá de ombros*
[Clarissa foi mais uma vez para o mar]
Vlad: Pronto! Faz muito tempo que não faço castelo de areia, mas isso é uma bela arte!
???: *ameaçando a chorar, o não conseguiu terminar o castelo*
Vlad: Eei, não chore! Vamos, o tio ajuda você.
???: Hã? Mas…
Vlad: Esqueça a briga. Qual é o seu nome?
???: Bernardo.
Vlad: Vamos lá, Bernardo!
[Os dois constroem um castelo de areia juntos]
[Clarissa sai do mar, vê os dois juntos e dá um sorriso]
Vlad: Pronto!
Bernardo: Legal! Você é maneiro, tio!
Vlad: Modéstia à parte, eu ganhei muitos concursos quando era criança.
Bernardo: Incrível! Eu quero chamá-lo de mestre!
Vlad: Não é para tanto, mas “Mestre Vlad” soa muito bem.
Bernardo: Mestre Vlad!
Clarissa: Vocês ficaram amigos?
Vlad: De certa forma…
Bernardo: Ele me ajudou a construir um castelo! *animado*
Clarissa: Ei, isso não é legal? Você é muito talentoso! *acaricia a cabeça do Bernardo*
Vlad: *faz beicinho*
Clarissa: Hã? Você quer ser acariciado também? Certo, certo. *acaricia a cabeça do Vlad com a outra mão*
????: Bernardo! Vamos, é hora de entrar!
Bernardo: Mamãe, mamãe! Fiz um castelo de areia!
????: Ora, é muito bonito. *dá um sorriso para ele* Obrigada por cuidar do meu menino.
Vlad: Hã? Não há de quê.
Clarissa: Ele é adorável.
???: Vocês são…
Clarissa: Eu sou a Clarissa e o nome dele é Vladmir.
???: Muito obrigada mesmo, vocês dois. O meu nome é Mariana. Venham, eu quero pagar algo em agradecimento a vocês dois. *sorri*
Clarissa: Certo, tudo bem. *retribui o sorriso*
Vlad: E as nossas coisas?
Clarissa: Você tira elas, lógico.
Vlad: Ah, claro. Por que fui perguntar?
Mariana: Haroldo!
Haroldo: Estou chegando! Deixa que ajudo você, amigo.
Vlad: Puxa vida, obrigado!
Haroldo: Não há porquê agradecer! Não há muitas pessoas que tem paciência com o pequeno Bernardo, sabe? Ele é um garoto bastante enérgico.
Vlad: Sim, eu percebi…