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Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show ~ o bloco especial devia começar a ser numerado! ~

Pão de Forma Espirra em Mim: Bem vindos! Vamos as perguntas de hoje…

Pergunta: A história anterior foi escrita pela autora, mesmo?
Pão de Forma Espirra em Mim: Pode ter sido escrita pelo Random!

P: Você acha possível que certas tecnologias que existam, tenham sido trazidas por aliens?
Pão de Forma Espirra em Mim: Sinceramente, acho que a geladeira é algo alienígena.

P: Existem pessoas exatamente iguais?
Pão de Forma Espirra em Mim: Fisicamente talvez, mas as personalidades variam.

P: Palavras cruzadas são algo desafiante?
Pão de Forma Espirra em Mim: Talvez não para você, mas a sua mente adora desafios!

P: O Locutor-sama bate bem da cabeça?
Pão de Forma Espirra em Mim: Ele parece ser meio louco, mas isso não é verdade. O narrador é um dos personagens mais normais e calmos das histórias da Moon.

P: Dois mais dois é mesmo quatro?
Pão de Forma Espirra em Mim: Para as pessoas que vivem na terra, sim. Dizem por aí que a matemática é diferente para os alienígenas.

P: Por que a Chapeuzinho usa vermelho?
Pão de Forma Espirra em Mim: Deve ser algo místico.

P: É verdade que na história real da branca de neve, existiam quarenta e oito anões?
Pão de Forma Espirra em Mim: “História real”? Até onde sei, não é bem assim. A não ser que você esteja falando de alguma versão alienígena da história.

P: O Papai Noel existe?
Pão de Forma Espirra em Mim: Lógico. Por que ele não existiria?

P: Se Papai Noel existe, ele sempre usa cabelo, bigode e barba branca?
Pão de Forma Espirra em Mim: Claro que não. Soube que ele costuma deixar cada mecha do cabelo de uma cor. Não é só porque ele é velhinho, que não sabe estar na moda.

P: Falta muito para o Natal?
Pão de Forma Espirra em Mim: Bastante. Se está impaciente, lembrem-se que sempre será Natal em nossos corações.. É só mudar o nosso calendário interior.

P: Qual é mais difícil? Super Mario Galaxy ou a sua continuação?
Pão de Forma Espirra em Mim: A autora costuma dizer que é a continuação.

P: Por que é tão difícil de derrotar o Demise, em Legend of Zelda, Skyward Sword?
Pão de Forma Espirra em Mim: Porque ele é o último chefão?

P: Eu não sei o que jogar, o que farei, grande Pão de Forma?
Pão de Forma Espirra em Mim: Bem, você podia ler um livro.

Atenção: A autora não tem nada a ver com as respostas que Pão de Forma dá. Ela também diz que o personagem nunca fala coisa com coisa.

Green House Stories, Mistérios Misteriosos

Dar nomes para personagens é uma tarefa fácil, dependendo do caso. Tem vezes que acabo alterado o nome do mesmo personagem várias vezes, como uma pessoa indecisa. Lendas são interessantes, mas achei mais legal dar nome para os personagens apresentados. O Locutor gosta mesmo de ser dramático enquanto narra…

Locutor-sama: Chuva. Em meio a um apagão, estamos aqui reunidos para contar histórias de terror! Nesse momento, irei começar a minha. Prestem bastante atenção, pois é bastante dramática e um tanto assustadora.
Rosalina: É bom ter um narrador por perto, em casos como esse, não acham?
Olliver: É. Tem que ser uma história bem assustadora, ouviu?
Locutor-sama: Entendi, calma pessoal. Farei o possível.
Moon: Se não for assustadora, não tem graça. Lembre-se disso e conte uma boa história.
Hello: Autora! Está aqui fazendo uma visita em um dia bem estranho, não acha?
Moon: Escrever histórias tem suas vantagens. Aparecer em um dia chuvoso, repentinamente, é uma delas.
Alice: Bem, isso deixa qualquer um misterioso. (pensativa)
Fábio: Você é algum tipo de ninja, autora?
Moon: Quem sabe? (dá uma risada)
Locutor-sama: Permitem-me começar a história?
Hello: Fala aí, Locutor. Nós estamos escutando!
Barman: Que história você vai inventar… (curioso)
Locutor-sama: Era um dia bonito, em uma casinha de camponeses. O nome deles era Kekekê, o simpático fazendeiro com sua tranquila esposa Matilde.
Moon: (começa a rir) Tranquila esposa Matilde? Tá de brincadeira!
Locutor-sama: Kekekê terminava de fazer sua colheita, quando encontrou uma estranha mulher, muito mais alta do que ele. Seu nome era Dulcinéia.
Alice: Gostei do nome. E o livro foi bem interessante…
Fábio: As pessoas por aqui são bem cultas, não?
Olliver: O pessoal da Casa Verde não vive só jogando videogame. As atividades aqui são variadas, incluindo caça aos aliens invisíveis.
Fábio: Puxa vida, é uma vida bastante emocionante.
Hello: É aquela de Dom Quixote, a Dulcinéia?
Moon: De onde mais eu ia tirar esse nome? Mas ela não tem o sobrenome “de Toboso”.
Barman: A história é sua ou do Locutor?
Locutor-sama: Sou apenas o narrador da história da autora. Continuando, a estranha mulher chamada Dulcinéia pergunta para Kekekê se ele não estava cansando de sua vida. O duende, quero dizer, o camponês responde que tinha tudo o que queria. Dulcinéia deu para ele um pequeno amuleto, que pela sua aparência não tinha valor algum.
Random: É uma relíquia da morte? Que perigo!
Moon: Fala Deathly Hallows, fica mais chique.
Locutor-sama: O camponês agradece o presente, e pergunta para quê ele precisaria de algo que, apesar de não ter valor em dinheiro, parecia ter um grande valor sentimental. Dulcinéia comenta que ele não devia se preocupar, e aceitar utilizar o presente em caso de alguma necessidade. Impressionado com a bondade da estranha, ele agradece.
Hello: Essa mulher é muito suspeita.
Moon: Pois é. Suspeita mesmo!
Random: Sus-peeei-too. (#blufeelings)
Locutor-sama: Resumindo a história, após sua esposa Matilde ter descoberto um desenho de dragão, escondido por uma inconveniente sujeira, o casal guardou o amuleto por algum tempo. Um dia, uma tempestade repentina acontecem na vila, onde viviam. Era assustadoramente forte. Felizmente, graças ao amuleto, os moradores, incluindo o casal, foram salvos por um misterioso dragão.
Hello: Ué? Fim?
Locutor-sama: É, acaba assim.
Olliver: Bem, o que tem de assustador nessa história, exatamente?
Fábio: Eu acho que entendi onde é assutadora, a história.
Rosalina: Assustador é a mulher que parecia saber que ia acontecer essa tempestade.
Alice: Essa Dulcinéia é suspeita.
Hello: Personagem novo?
Moon: Para cá, não. E sinceramente, não gostei da história. Faltou um pouco de comédia.
Locutor-sama: Sinto muito, senhorita Moon. Acabei resumindo, eu diria que quis apenas contar uma lenda.
Moon: Fofoca?
Locutor-sama: Não, eu quis dizer uma lenda, mesmo.
Moon: Sei…
Locutor-sama: Terminando a história, você pode me fazer um favor, por gentileza? (olhando para o Random)
Random: Sim?
Locutor-sama: Podia me buscar um copo de água?
Random: É claro. Volto rapidinho.

– Gostei de escrever essa história. A lenda que tinha na minha cabeça era um pouquinho maior, mas acho que fiz um bom resumo. Espero que vocês tenham gostado, quis fazer alguma coisa de diferente.

Green House Stories

Quando você econtra algo de estranho no jardim, faz qualquer um refletir se é algo real ou não. E se isso na verdade for um sonho muito louco?

Na Casa Verde, na cozinha.
Locutor-sama: É um dia igual aos outros, pelo menos é assim que gostaria de começar essa história. Algo grande, estupendo e misterioso está para acontecer, eu sinto isso! Pelo menos sempre acontece algo do gênero quando as minhas meias começam a cantar…
Alice: (sentada na cadeira da mesa da cozinha) Você está vendo isso, Hello?
Hello: (também sentada na cadeira da mesa da cozinha) Um papel com desenhos? O quê é que tem, Alice?
Alice: Será que isso é coisa de alienígenas?
Hello: Provavelmente, afinal dizer que é algo feito por um terrestre não tem muita graça, não concorda?
Alice: Isso é sério, Hello. Você pode me dizer o que acha desses desenhos que encontrei no jardim da Casa Verde?
Hello: (olha para os desenhos e faz uma cara séria) Eu sei o que são esses desenhos, Alice.
Alice: E esses desenhos são…
Hello: Horríveis!
Alice: (bate com a mão na testa) Você não vai realmente dizer algo que não seja óbvio, Hello?
Hello: Desculpa, Alice. É que eu não sei bem o que dizer…
Barman: O que tem de mais nesse desenho, afinal de contas?
Alice: É um desenho misterioso, que apareceu repentinamente no jardim, quando houve o apagão!
Barman: Esse desenho pode ter voado de alguma casa com a janela aberta, ué.
Hello: Você tem um pensamento muito simples, Barman. Com esse desenho, está na cara que alienígenas não sabem desenhar!
Alice: Você cismou com a qualidade do desenho, não é?
Hello: Não é a questão da qualidade, e sim que ele foi desenhado dessa maneira propositalmente.
Barman: É mesmo?
Hello: Alguém desenhou isso e deixou no jardim para algum de nós descobrirmos, e acabar nos deixando loucos e intrigados.
Rika: (aparece na cozinha junto dos abacaxis) Bom dia, gente. Qual é a novidade?
Zaltana: Estou cansada de ouvir essa história. Nunca tem nenhuma novidade do meu interesse, acontecendo aqui!
Malvino: Você não cansa de ouvir essa mesma música, Boon?
Boon: Oi? (com fones de ouvido e som alto)
Hello: A Alice achou uns desenhos estranhos no jardim.
Rika: Sério? Será que é o desenho que o Coke-san está procurando?
Barman: Realmente, ouvi ele dizer que estava procurando um desenho. Será que é dele?
Zaltana: (olha por trás da Hello o desenho) Não sei… Será que é dele, mesmo?
Alice: Ué? Não parece com o traço do Coke-san?
Zaltana: Já vi uns desenhos dele, e não são tão mal desenhados assim.
Hello: Você quer dizer que o Coke-san é um artista que deveria ter sua arte reconhecida?
Zaltana: Nem tanto…
Rika: (olha o desenho em cima da mesa) Ele joga xadrez melhor do que desenha! E olhando bem, não é dele não, esses rabiscos…
Malvino: (outro que analisa o desenho) Que desenho mais mal feito!
Boon: (desliga o MP3 dele e também vai ver o desenho) Até eu sei desenhar melhor.
Hello: Nenhum de vocês vai dizer algo de diferente sobre esse desenho?
Alice: Ah, vocês todos são tão críticos. (suspira)
Barman: Será que isso não é um desenho de um dos filhos do Kekekê?
Hello: Não, meu caro. Já vi os desenhos dos gêmeos, e são bem diferentes desse daí…
Alice: Já vi que isso não vai a lugar nenhum.
Hello: Não dá para pedir sugestões para pessoas loucas, Alice.
Alice: As pessoas normais estão em falta pr aqui. E qual seria a graça de pedir a opinião delas?
Hello: Realmente. Talvez não teria graça nenhuma!
Zaltana: Existem coisas melhores de se fazer para aproveitar o dia! Vou embora.
Malvino: Acho que vou ficar embaixo do ventilador, até a hora do almoço.
Boon: Boa ideia, Malvino!
Locutor-sama: Os três abacaxis saem da cozinha. E eu estou aqui, fazendo um pequeno lanchinho.
Barman: Você fez essa torta fria num período de tempo tão curto?
Locutor-sama: Tenho as minhas técnicas, primo.
Rika: Então… no final, não deu para descobrir o que é esse desenho.
Alice: Bem, resta uma opção.
Rika: Qual?
Hello: Você vai pedir a opinião de uma pessoa normal e sábia? É quem estou pensando?
Alice: Ele não é bem uma pessoa…
Hello: Você me entendeu.
Rika: De quem vocês estão falando?
Alice e Hello: Do P-san!