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Green House Stories

Muitas probabilidades existem, para que seja possível ver algo de excepcional pela janela.

Locutor-sama: Uma janela é escolhida em particular. Tudo porque o rumor que fora espalhado por esses dias que, enquanto se aproveita o observar da paisagem, é possível escutar uma música ao longe.
Random: E não é uma música qualquer, é uma música de fundo para a minigames!
Locutor-sama: A Casa Verde pode virar uma grande sensação. Acha que daria certo, Random?
Random: Não dá para saber ao certo, porque na internet é tudo incerto!
Locutor-sama: Está querendo aumentar suas habilidades, para colocar no currículo, amigo Random?
Random: Sim, mas rimar é bastante difícil. Tem que usar cada artifício…
Locutor-sama: Não acho que essa rima conte, pra falar a verdade.
Randoms: Vamos esquecer a rima, porque não combina. Puxa vida! Locutor-sama, eu não queria rimar…
Locutor-sama: Acalma-se meu amigo, conseguiu quebrar o ciclo. E diga-me, de onde acha que vem a música, que estamos escutando?
Random: Gravação de minigame!
Locutor-sama: Acha mesmo?
Random: Claro!
Locutor-sama: Nossa. Eu não sabia que era assim, que eles eram produzidos.
Random: Vivendo e aprendendo, meu amigo… Quem diria que esse universo em que estamos, é usado como para uma coisa dessas!

[Em outro dia, o Locutor estava na mesma janela, na Casa Verde. E quem o encontrou, nesse dia foi o Barman, que ocupado como era, ainda não tinha parado para olhar na janela. Mas já tinha ouvido os outros moradores comentarem o caso.]
Locutor-sama: Não é algo bastante estranho, primo?
Barman: É bastante estranho, mas porque você ainda não foi até lá, para descobrir o que é?
Locutor-sama: Não, temo que a resposta seja decepcionante. Então eu prefiro ficar sem saber…
Barman: Então prefere ficar imaginando, especulando o que pode ser. Como todo mundo está fazendo.
Locutor-sama: Sim, mas no meu caso é porque eu sou muito exigente, com as minhas expectativas. Mas imaginar é bastante divertido também.
Barman: Entendi. Se eu não tivesse ocupado, iria ver de onde vinha essa musiquinha. Mas na hora que saio da Casa Verde, deve ser o horário que eles desligam. É uma pena, queria descobrir o que é, para não ficar ouvindo o pessoal teorizando, sem chegar a lugar algum.
Locutor-sama: Ah, então é por isso que você está tão curioso. Mas a senhorita Hello não se importaria de deixar sair da Casa Verde, Barman.
Barman: É, eu sei, mas eu teria a que e lidar com a minha consciência. E é difícil fazer isso, quando estou ocupado com tanta coisa.
Locutor-sama: Espero que alguém ainda descubra, a resposta para isso.
Barman: Bom, deve ser teste de som.
Locutor-sama: Eu prefiro não saber.
Barman: Eu ouvi cada teoria mirabolante. Eu vou voltar ao meu trabalho…

Silly Tales

Maravilhas misteriosas, com uma música de suspense. E bigodes, pois são muito elegantes!

As ruas da Cidade dos Cinco Monumentos estavam vazias… Não havia ninguém de passagem, nem ninguém escondido atrás da árvore. Com preocupação, a autora caminhava pela calçada, a procura de algum personagem perdido. E tudo que encontrara, fora um bigode falso no chão.
Moon: *se abaixa para pegar* Minha nossa! É mesmo um bigode falso. Isso é muito estranho *levanta* O que poderia ter acontecido, para não ter uma viva alma na rua? E ainda por cima, um bigode falso no chão! Isso é estranho e misterioso. Isso é trabalho para… para… [Vê um panfleto de restaurante voando, e um prato de capeletti chama a sua atenção.]
Moon: …O capeletti! *começa a pensar rum pouco* Não, espera. Isso é trabalho para, um gerador de palavras aleatórias. Quem fora responsável pelo sumiço das pessoas?
[A autora usa o gerador de palavras aleatórias. A palavra que veio, pelos poderes do acaso foi…]
Moon: … Fingir! Muito bem. Eu sei que estão todos fingindo que não estão nas ruas. Podem começar a aparecer!
[Uma sombra ao longe aparece, pulando em direção a autora.]
????: AUTORA!
Moon: Pompom! Mas o quê é isso? Voce está chorando! Aconteceu alguma coisa^?
Pompom: Aconteceu sim! Eu perdi o meu bigode falso, de estimação! E agora, como é que eu irei viver sem ele, senhorita Moon?
Moon: É realmente trágico… *coloca a mão direita, no bolso do casaco* …mas nem tanto, para falar a verdade. É esse aqui, o seu bigode falso? *mostra o bigode para o Pompom, que sorri*
Pompom: Meu querido bigode falso! Nunca mais vou te perder!
Moon: Para quê um bigode falso de estimação, se já tem um no seu rosto?
Pompom: É que a minha pedrinha de estimação, precisa de um bigode falso também! Mas tem vezes que saio apenas com o bigode, pois a pedrinha late para as outras. Sabe como é.
Moon: Não. Eu não sei. Eu não tenho bigode falso de estimação, nem tenho pedrinha de estimação.
Pompom: Mas você tem cachorro!
Moon: Mas não é a mesma coisa, oras.
Pompom: Claro que é, o amor que se dá é o mesmo.
Moon: Se você diz, que é que sou eu para discutir?
Pompom: Voce é a autora.
Moon: Ora, obrigada por me lembrar. Muito gentil de sua parte.
Pompom: Não me diga que está com crise de identidade?
Moon: O quê? Não. É claro que não. Agora, sabe me dizer onde é que estão os personagens…?
Pompom: Mas é claro! Hoje é dia de fingir que não tem ninguém na rua.
Moon: Ok. Vou fingir que entendi.

Silly Tales

Aventuras são vividas todos os dias, mas nem todas são boas o suficiente para serem registradas.

Kekekê: Pompom, nós estamos aqui prestes para subir essa montanha. Trouxe todo o equipamento para subirmos?
Pompom: Sim! Eu vim preparadíssimo para a aventura de hoje. Até o meu bigode está bem arrumado… Está vendo, senhor Kekekê? Está vendo?
Kekekê: Sim, estou vendo o seu bigode. Ele está muito bonito e tudo mais, porém sabe para quê nós viemos para essa montanha?
Pompom: Nós viemos para apreciar a vista, que é um presente da natureza!
Kekekê: Sim, mas não é só isso. Viemos buscar um desaparecido.
Pompom: Nós…? Mas não somos uma equipe especializada!
Kekekê: Bem. Nós sabemos onde o Biscoito está. E nenhuma equipe de busca, quer procurar o Biscoito, na verdade. Ele dá muito trabalho…
Pompom: Ah… Eu devia ter imaginado. O Biscoito é um verdadeiro selvagem!
Kekekê: Vamos, Pompom. Temos um longo caminho para nós percorrermos!
[O duende e o pompom foram seguindo o caminho para subir a montanha. Pompom não se cansava facilmente,e Kekekê estava determinado em encontrar o bendito personagem.]
Kekekê: Pistas! Embalagens de chocolate, Pompom.
Pompom: Minha nossa! Quantas embalagens. Ele é muito anti ecológico, o Biscoito.
Kekekê: Sim! É um absurdo. Isso até me desanima de continuar, mas eu prometi para a Tuta que iríamos buscá-lo…
Pompom: Bom, uma promessa é uma promessa e deve ser cumprida. Vamos! Nós estamos chegando perto, seu Kekekê!
[Os dois chegaram a uma casinha bem bonitinha, num pedaço bastante tranquilo na montanha. Haviam belos jardins, cheios de borboletas. Kekekê ficou maravilhado, e Pompom mantinha-se atento a procurar o danado do Biscoito. Onde ele tinha se metido?]
Pompom: Seu Kekekê, o rastro de embalagens vazias termina aqui. E o Biscoito está em lugar nenhum.
Kekekê: Estou vendo.
Pompom: O Biscoito??
Kekekê: Sim. Quero dizer, não! Distraí-me com os jardins. E também fiquei perdido, olhando os as borboletinhas voarem.
Pompom: Ah, isso acontece muito comigo.
Kekekê: Então você também é um apreciador da natureza?
Pompom: Sim. Bem… na verdade me distraio olhando para o meu próprio bigode, no espelho.
Kekekê: Ah. Deveria ter imaginado, que fosse isso.
[Os dois foram surpreendidos pela aparição do Biscoito, que sai da casa por livre e espontânea vontade. O choque era real, e ele os cumprimentou com um bom humor incomum. Mas devia ser só por causa de chocolate. Normalmente era.]
Biscoito: Olá. Também vieram visitar meus avós?
Kekekê e Pompom: Seus avós?
Biscoito: Sim, eles moram por aqui. Mas mesmo assim, Tuta-sama deve ter ficado preocupada, que eu exagerasse no chocolate e tivessem que chamar a polícia, como da outra vez.
Pompom: O que aconteceu da outra vez?
Kekekê: Acredite, você não vai querer saber.

Pixie Tales

É dia 10, um dia excelente porque é dez. Entenderam? Hahaha… Certo, eu sei que não foi engraçado.

Moon: Estou aqui presente na frente do apartamento da fada Matilde, pois soube que ela está entediada. E hoje é seu dia de folga. Como eu sou uma boa autora irei visitá-la, para entretê-la. *toca a campainha* Matilde, sou eu, a Moon.
Matilde: *abre a porta* Ah, olá! A senhorita não devia estar escrevendo, uma editando uma certa obra?
Moon: Não sei sobre o que está falando. E você, estava cozinhando?
Matilde: Não, eu estava pintando um quadro! *olha para o avental* Ah. Artistas também usam avental, para não se mancharem com tinta, não é verdade?
Moon: Sim, minha cara fada. Está vendo como ser mal educada não compensa?
Matilde: Tá, tá, eu sei. Não precisa me dar lição de moral.
Mas diga-me, posso entrar então? Ver o que está fazendo, que é tão interessante?
Matilde: Está bem, pode entrar. Mas quando eu cozinho, não é a coisa mais interessante do mundo. *abre a porta para a autora entrar*
Moon: Obrigada!
Matilde: *fecha a porta* Estou fazendo um bolo de banana.
Moon: Um bolo de banana? Que interessante!
Matilde: Falei que me assistir cozinhando não é a coisa amais interessante do mundo, mas você ouviu o que digo? Não, ninguém escuta a fada, porque ela é grosseira e…
Moon: Certo, certo! Eu já entendi Matilde, calma. Não precisa se estressar.
Matilde: Mas você está querendo mandar em mim?
Moon: Eu nunca pensaria em fazer uma coisas dessas.
Matilde: Bom, chegastes tarde dona Moon, pois o bolo já está no forno.
Moon: Nossa! Mas que rapidez. Tudo bem. Fico qui, para comer um pedaço.
Matilde: Não vai comer um pedaço, coisa nenhuma.
Moon: Como não?
Matilde: Estou sendo voluntária de um evento, para a caridade. Nem eu vou comer o pedaço, pois estarei ocupada com outras coisas.
Moon: Ah.
Matilde: Pois é.
Moon: Mas deve estar tão bom…
Matilde: Tem que estar!
Moon: Podia fazer outro.
Matilde: Não! Você acha que essas coisas são feitas com mágica?
Moon: Mas você não é uma fada?
Matilde: Sim, mas eu ainda assim tenho trabalho.
Moon: Tá. Entendi o que quis dizer.
Matilde: Pensei que você não gostasse de bolo de banana.
Moon: As coisas são diferentes, agora. O meu gosto mudou, com a idade.
Matilde: Sei! E quanto ao Biscoito?
Moon: O que tem ele?
Matilde: Ele vai conseguir sobreviver, trabalhando na sua cabeça, com tão pouca quantidade de chocolate?
Moon: Sei lá. Ele que se vire!
Matilde: Já vi que ele vai trazer problemas, para a sua cabeça.
Moon: Não seja boba, Matilde. Pense positivo!
Matilde: Está bem, está bem.

Random Adventures

Nem tudo pode ser perfeito, já dizia a música. Mas está tudo bem em ser imperfeito,e comer rabanada fora da época.

Locutor-sama: Na história de hoje, temos o Capitão Yay procurando com uma certa ansiedade, o seu chapéu favorito. Nem é preciso dizer que, o chapéu desaparecido é o de pirata. Mesmo ele não sendo, tecnicamente, um pirata. Não sei. Há certa desconfiança que é apenas rumor, que ele só se veste assim por estilo. Mas está tudo bem, nós não estamos julgando.
Capitão Yay: Além do fato que meu chapéu sumiu, tem uma voz narrando minha situação, e ainda por cima, me julgando! Este dia está fantástico.
Random: Cheguei no seu apartamento assim que pude… *olha ao redor* Minha nossa! O que aconteceu? Os ninjas da batata doce invadiram aqui?
Capitão Yay: Não, ninguém invadiu aqui. A questão é que, o meu chapéu sumiu.
Random: Qual deles? A sua coleção de chapéus é enorme!
Capitão Yay: Lógico que estou me referindo ao meu chapéu de pirata. O meu favorito!
Random: Pensei que o seu chapéu favorito fosse os dos mágicos, que normalmente o vejo usando.
Capitão Yay: Não importa o chapéu, que uso normalmente, meu caro. O que interessa é que, ele está desaparecido e estou extremamente ansioso. Até minha ansiedade foi narrada!
Random: Minha nossa. Acalme-se, eu tenho certeza que está por aqui. Eu te ajudo a procurar!
Capitão Yay: Não vai adiantar. Já procurei, procurei, e não encontrei. Duvido que você terá mais sorte do que eu.
Random: Não seja pessimista, eu tenho certeza que não sumiu para sempre. Tudo chega em algum lugar, até mesmo os objetos inanimados!
Capitão Yay: Isso é um tanto assustador, Random.
Random: Os objetos inanimados, chegarem a algum lugar?
Capitão Yay: Sim! Caramba, isso não te assusta a nem um pouquinho?
Random: Poucas coisas me assustam. Objetos inanimados, mudando de lugar não é nada demais.
Capitão Yay: Está bem e então, espertinho, então prove a sua coragem. Ou melhor, sua esperteza! Descubra o local onde foi parar, o meu chapéu favorito.
Random: Mas é claro… Me dê um minuto. Talvez sete. Aguenta aí!
[Tempos depois, quando passaram exatamente os sete minutos estimados pelo boneco de palito.]
Random: Meu amigo, eu encontrei o que procurava. Está pronto?
Capitão Yay: Quê? Claro que estou pronto! Onde estava, essa porcaria de chapéu?
Random: Estava em cima da sua geladeira.
Capitão Yay: O quê? Como isso é possível, eu não acredito, como é que foi parar lá?
Random: É muito simples. Os objetos inanimados são cheios de vontades!

Happy Green Things

Os dias podem parecer longos demais, ou rápidos demais, o tempo age como bem entender. Algo bastante misterioso, não concordam?

No escritório da autora, em Happy Green Things.
Moon: Estou me sentido um tanto melhor humorada, hoje. Lalali, diga-me, há uma vibração otimista no ar?
Lalali: *pensa um pouco* Bom. Antes de você chegar, nós acendemos incensos e deixamos uma música ligada.
Moon: Música relaxante?
Lalali: Sim! E incenso de canela.
Moon: Ótimo! Devia ter reconhecido o aroma. Mas diga-me, Lalali, como estão as ideias? Bem comportadas?
Lalali: Serei honesta contigo, autora, elas estão comportadas mas claramente impacientes!
Moon: Minha nossa! É mesmo?
Lalali: Sim! Não é muito diferente do normal, o fato delas serem impacientes. É claro que, a impaciência das suas ideias está maior do que o normal. Há algo te tirando o foco?
Moon: O quê? Não, não. Está tudo bem!
Lalali: Estou me referindo ao teclado. Ouvi dizer que ia desistir de publicar as histórias, assim que chegasse ao dia dez de março.
Moon: Ah sim, bem, a questão do teclado está bastante incômoda. Mas apesar de ter pensado em desistir, eu fico com pena de deixar o blog abandonado.
Lalali: É assim que se fala! Não deixe o blog abandonado, mesmo que o teclado esteja… Te incomodando bastante. O teclado está pegando fogo, ou é só minha impressão?
Moon: É apenas a sua impressão, minha cara a Lalali. Nós duas aqui estamos em um interessante diálogo, e o teclado está querendo colaborar com efeitos especiais. Nada fora do comum, sabe?
Lalali: Sei.
Moon: De qualquer forma, sinto-me motivada! Deve ser o cheiro do incenso de canela. Ou o otimismo me contagiando. De quem será o otimismo? É seu, Lalali?
Lalali: Sim, de certa forma, me considero uma pessoa otimista. Se estou te contagiando, fico feliz. Como chefe das ideias, um dos meus trabalhos é inspirá-la positivamente. Só não sou musa da criatividade, isso não faz parte das minhas funções.
Moon: Sim, é verdade. Eu tenho noção disso, pois a senhora guaxinim lê os contratos para mim. Claro que é para me ajudar a dormir mas, é lógico que absorvo o conteúdo que me é transmitido.
Lalali: Ainda bem, autora. Enfim! Não desista dos seus projetos. Nós estamos aqui para te ajudar. Conte conosco para te motivar a trabalhar.
Moon: Obrigada, Lalali. Agradeço muito a sua dedicação.
Lalali: De nada. ENFIM! Tenho afazeres para cumprir. Tenha um ótimo dia, Moon.
Moon: Você também, Lalali.
[Lalali sai do escritório, e encontra Cola-sama no corredor]
Lalali: A autora não irá desistir, Cola-sama. Pode tirar o cavalinho da chuva!
Cola-sama: Não tem cavalinho nenhum. Nem chuva.
Lalali: Não seja tão literal! Estou falando para guardar os itens de festa.
Cola-sama: Humph. Está bem.

Silly Tales

No título anterior falei sobre bicicletas e não tinha bicicletas na história, então para compensar falarei sobre bicicletas nessa história.

Na história de hoje, temos mais uma aventura para contar do Pinguim P-san. Ele foi requisitado em uma importante missão, de caçar um fantasma dentro de um enorme bicicletário.
P-san: Que lugar gigantesco! Estou realmente impressionado. Tantas bicicletas juntas… *pensa um pouco* Bom. Isso aqui é um bicicletário. O que eu esperava encontrar? Uma plantação de abacaxis?
[O pinguim observa ao seu redor, como seus olhos fossem hábeis o suficiente para detectar qualquer presença fantasmagórica no lugar.]
P-san: Meus olhos não são hábeis o suficiente para isso! Mas nada melhor do que a tecnologia de um celular, para quebrar o meu galho e me dizer onde tem um fantasma por aqui.
[O pinguim pega o celular de um bolso imaginário, e então abre o aplicativo que diz ser útil para detectar fantasmas.]
P-san: Vejamos. O aplicativo diz que aqui há uma alta probabilidade de aparecer um fantasma. Disso já sei, o lugar é enorme, estou com medo irracional de qualquer coisa pular em cima de mim, e olhe que sou um pinguim de dois metros!
[Uma bicicleta começou a andar sozinha. P-san ficou apreensivo, uma presença parecia brincar com os sentidos do personagem. Ele encheu-se de coragem, e decidiu que iria lidar com isso com maturidade.]
P-san: Quem esta aí? Apareça!
[Uma risada foi ouvida. O pinguim podia jurar que, uma das bicicletas tinha feito isso, mas não era possível.]
P-san: Bicicletas não dão risada, não é mesmo…?
[A risada repetiu-se. O pinguim ficou irritado, e guardando o celular após fechar o aplicativo, ele resolveu andar e caçar o fantasma à moda antiga.]
P-san: Contemple… O meu incrível aspirador de fantasmas 8000!
[O personagem se gabou, mas não tinha ninguém ali para aplaudi-lo. Pobre coitado do pinguim.]
P-san: Bom! O que importa é, resolver esse problema, depois ir para casa de ônibus — minha nave está na revisão — e comer um pastel. Vamos lá, apareça fantasma, não tenho o dia inteiro.
[Silêncio. Desconfiado, colocou o aspirador que era uma máquina um tanto pesada no chão, e pegou o celular para olhar o aplicativo de novo.]
P-san: O aplicativo diz que o fantasma está aqui, mas não vejo nada além de bicicletas. Minha visão já até se confunde, o mundo não é mais real e só há uma verdade. As bicicletas!
[P-san começa a surtar, mas logo começa a bater suas nadadeiras e retomar a sua sanidade.]
P-san: Acalme-se P-san! Pense, o que você pode fazer, já que não consegue enxergar o fantasma? *pensa um pouco* Devia ter trazido farinha… É um verdadeiro clássico!
[P-san percebe que nada tem a perder, então liga o aspirador. O celular foi devidamente guardado, é claro!]
P-san: Caso eu não pegar nenhum fantasma, posso cobrar pela faxina. Esse lugar não vê uma limpeza há algum tempo!
[Finalmente termina a área que foi acusada pelo aplicativo no celular. Aparentemente, o fantasma em questão tinha entrado no aspirador. Uma grande surpresa para o pinguim!]
P-san: Já vi bastante coisa estranha na minha longa vida, mas nunca vi uma poeira que dá risada. Isso é novidade! O que mais vai inventar… Pastel? Não, isso já existe. É melhor eu guardar minhas coisas e ir embora. Não posso perder o ônibus!

Random Adventures

A bicicleta é um veículo alternativo, se você quiser pensar no meio ambiente. Mas seria melhor ainda, se nós, seremos humanos, pudéssemos simplesmente nos teleportar

Locutor-sama: Essa é uma história, em que o boneco de palito chamado Random estava colando vários recortes de jornal, em um mural. Estava fazendo ligações, com fios de linhas vermelhas, pois ele procurava descobrir o sentido da vida.
Capitão Yay: Como é? Você quer descobrir o segredo da vida, só pesquisando notícias no jornal?
Random: Sim! Que parte que não deu para entender?
Capitão Yay: Eu entendi perfeitamente o que você quis dizer. A questão é, pensei que fosse um trabalho artístico de dadaísmo.
Random: Não seja bobo, isso aqui nada tem a ver com dadaísmo.
Capitão Yay: Tudo bem. Eu só pensei…
Random: Não vai fazer perguntas, relacionadas com a minha incrível pesquisa sobre o sentido da vida?
Capitão Yay: Não sei sobre o quê perguntar, honestamente. Mas explica aí, o que quiser falar sobre o assunto.
Random: Certo! A minha ideia é que, encontrar notícias com ideias que podem se juntar entre si, mas pego apenas boas notícias. Descobrindo o padrão das coisas boas, posso descobrir o s segredo da vida, e por consequência, da felicidade.
Capitão Yay: Tenho que admitir, é um plano bastante ousado.
Random: Sabia que ia gostar, Capitão!
Capitão Yay: Mas entenda, meu querido amigo… A felicidade é diferente pra cada um. Não há como perceber um padrão.
Random: É verdade… Mas mesmo assim, a resposta para o segredo da vida, deve estar bem na frente dos nossos olhos, mas não percebemos. Pois a resposta está ocultada, e talvez seja 42.
Capitão Yay: Se 42 é a resposta, então qual é a pergunta?
Random: Ora Capitão, no momento nenhuma resposta é concreta ou boa o suficiente para me satisfazer.
Capitão Yay: Estou falando de perguntas, não de respostas.
Random: Tem razão! Como sou distraído. Mas a pergunta é “Qual o sentido da vida?”.
Capitão Yay: Se essa é a pergunta, então a resposta não pode ser 42.
Random: Verdade. Mas a vida não faz sentido, e então tudo bem.
Capitão Yay: Então tudo bem? Pelo seu tom de voz, me parece que já vai se dar por vencido.
Random: É que e eu fiquei cansado, dessa história toda. E quando fico cansado, fico entediado e perde a graça fazer a determinada coisa.
Capitão Yay: Eu devia ter esperado por isso. É o que e normalmente acontece!
Random: Mas foi bem divertido, enquanto durou, e é isso que importa, no final do dia.
Capitão Yay: Está bem. O que fazer você feliz.

Green House Stories

Em momentos de dificuldade, é sempre bom ter alguém para se apoiar, sejam amigos ou família!

É um dia pacífico na Casa Verde, e o dia de folga do personagem Katsu, conhecido como K-chan. E nada parecia que iria perturbá-lo, nem mesmo uma virada brusca no clima. MAS se nada fosse incomodar o personagem, não teria história de hoje para o blog.
K-chan: *lendo uma revista de história em quadrinhos, dentro do seu quarto*
Rogério: *abre a porta do quarto do K-chan* KATSU! Aconteceu uma tragédia e só você pode me ajudar.
K-chan: *fecha a revista* O que foi que aconteceu? Você está pálido. Respire fundo, e conte para mim o que aconteceu, devagar. Acalme-se, meu bom amigo.
Rogério: *respira fundo* É que eu queria participar de uma peça de teatro.
K-chan: Legal! Mas o que tem de tragédia, nisso?
Rogério: É que não consigo decorar as falas…
K-chan: Nossa! E agora, você veio me pedir uma sugestão sobre o que fazer?
Rogério: Exatamente.
K-chan: *pensa um pouco antes de responder* Que tal desistir?
Rogério: QUÊ? Não. Mas que falta de fé, no seu amigo.
K-chan: É que você já veio desanimado e com a vontade de desistir.
Rogério: Eu não vim em um bom momento para você, é esse o problema?
K-chan: Não é isso. EU preciso pensar. No momento, estou sem ideias.
[Silêncio. Rogério começou a pensar que, seu amigo não teria ideia nenhuma que poderia ajudá-lo. Já começava a sentir o desânimo chegando.]
K-chan: Já sei. Eu tive uma ideia.
Rogério: SÉRIO? Sabia a que você não ia me deixar na mão, Katsu!
[Katsu começa a tirar bichos de pelúcia, do armário do seu quarto]
Rogério: Nossa, eu não sabia que tinha tantos coelhos de pelúcia…
K-chan: Quer a minha ajuda ou não?
[Rogério observa o amigo colocado seis coelhos no chão do quarto, cuidadosamente, e depois, Katsu senta ano chão.]
Rogério: É claro que eu quero! *senta no chão também*
[Horas depois de muito treino e dedicação, e no final Rogério sente confiança para participar da peça de teatro. Dias depois, finalmente acontece a o teste para a o papel no teatro.]
Rogério: KATSU! Mais uma vez, aconteceu uma tragédia!
[Dessa vez, Rogério sai de dentro da Casa Verde, pois Katsu estava ajudando o gorila Comofas a regar as plantas.]
K-chan: O que foi que aconteceu, agora?
Rogério: Sabe meu amigo, te agradeço do fundo do coração por ter me ajudado, mas…
K-chan: Amigos são para essas coisas! Mas não faça suspense, o que aconteceu? *coloca o regador em uma das mesas do jardim*
Rogério: Eu… Perdi a hora, para fazer o teste, lá no teatro.
K-chan: Essas coisas acontecem. Sempre tem outras oportunidades!
Rogério: Tem razão… *começa a pensar um pouco*
K-chan: Pense assim, agora você tem mais tempo para se preparar, da próxima vez.
Rogério: SIM! É verdade. Me sinto bem melhor, agora.
K-chan: Acha que gostaria de voltar no tempo, se pudesse?
Rogério: Não. Com essas coisas, não se brinca.
K-chan: É verdade. Estou orgulhoso de você, meu caro.

Happy Green Things

A incrível saga do teclado continua… Mas para tudo se dá um jeito, então enfrentarei essa situação com bom humor.

No escritório da autora, em Happy Green Things.
Moon: Bom dia, Locutor-sama. *acaba de chegar no escritório* Hoje está um belo dia, não? Está um silêncio abençoado!
Locutor-sama: De fato, tem toda a razão, senhorita Moon. *ainda brincando de cama de gato*
Moon: Ainda está brincando de cama de gato?
Locutor-sama: É bastante divertido. Não tem como ficar entediado, com essa brincadeira.
Moon: Está bem então, eu fico contente por você. *dá de ombros* Quais são as novidades?
Locutor-sama: Está tudo na mesma. Nada de excepcional acontecendo. Exceto talvez, não sei, uma música coreana tocando ao fundo.
Moon: Sei. Quem está ouvindo música coreana?
Locutor-sama: O Random, talvez. Ele me disse outro dia, que sempre teve curiosidade em escutar.
Moon: Que bom para ele, então. Mas esse dia está muito parado.
Locutor-sama: Bom, como autora dá para você fazer as coisas acontecerem.
Moon: Pode até ser, mas isso também depende da boa vontade dos personagens…
[A porta do escritório é aberta, por ninguém menos que a Hello.]
Hello: Autora! As coisas não podem ficar assim.
Moon: Do que você está falando, mulher?
Hello: Não pode ficar mal humorada para sempre.
Moon: Eu não estou de mau humor, hoje. Pode perguntar para o narrador!
Locutor-sama: É verdade. A autora está tranquilona. Palavra de escoteiro!
Moon: Você nem é escoteiro.
Locutor-sama: Mas eu sempre quis dizer isso.
Hello: Está bem está bem. Então, nada tenho o que fazer aqui. Vou-me embora!
Moon: Tá. Mande lembranças para o Barman.
Hello: Espere um minuto! Você não pode me dispensar assim.
Locutor-sama: Mas decidiu-se ir embora por si mesma, senhorita Hello.
Hello: Eu sei! Só queria fazer um drama. Tchau! *vai embora*
Moon: Típico. Absolutamente típico. E agora, o que faremos para essa historinha?
Locutor-sama: Calma, autora. Nós podemos fazer isso entre nós dois, autora e narrador criando uma história.
Moon: Emocionante. E então, até quando isso vai?
Locutor-sama: Até nós dois terminarmos a conversa, oras.
Moon: Estranhamente filosófico.
Locutor-sama: Não acho que isso se classifique como filosófico.
Moon: Discordo.
Locutor-sama: Na verdade você só acha a palavra sonora.
Moon: Não nego que tem uma certa sonoridade.
[Autora e narrador ficam em silêncio por um tempo.]
Moon: Não é engraçado, como flamingos são cor de rosa?
Locutor-sama: Não consigo entender, como chegou nessa conclusões.
Moon: Apenas… Veio na minha cabeça.
Locutor-sama: Ah!
Moon: Nada excepcional.
Locutor-sama: Sei.
Moon: Estou te entediando com a minha conversa, não estou?
Locutor-sama: Lógico que não. Mas a brincadeira da cama de gato, está mil vezes mais interessante. Pode continuar a falar, que estou escutando.
Moon: Deixa pra lá.