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Locutor-sama Adventures

As oportunidades são para todos, para as pizzas também, é o que dizem. Como assim, nunca ouviu falar disso? Estou falando sério. Na verdade, tão sério não dá para ser. Afinal, isso é um título para uma história.

Existem histórias sobre oportunidades perdidas… E essa história conta sobre um folheto no qual daria o direito da pessoa que o tem de ter uma pizza e uma bebida gratuitamente. Porém! Esse folheto tinha uma oferta já expirada E o narrador estava chocado.
Locutor-sama: Pensei que fosse o meu dia de sorte, achando isso perdido aqui em casa! Lamentavelmente, não. Que dia para eu limpar meu apartamento. Um dia para lamentar uma oportunidade perdida! Devia ter ficado nas minhas pinturas de quadros cubistas.
[A campainha toca.]
Locutor-sama: Quem será a uma hora dessas? Ah. Estou sendo feito de “homem que pronuncia uma referência”. Espero que isso seja do seu agrado, senhorita Moon.
[A campainha insiste.]
Locutor-sama: Já vai, já vai.
[O narrador abre a porta.]
Locutor-sama: Patrício!
Patrick: Patrick. Meu nome é Patrick.
Locutor-sama: Não é isso que diz o seu RG.
Patrick: É sério que vamos ter essa discussão toda vez que nos vemos?
Locutor-sama: Bem.
Patrick: Deixando isso de lado, você podia me dizer se tem um folheto aqui na sua casa para ganhar uma pizza de graça?
Locutor-sama: Infelizmente a oferta está expirada. Era seu?
Patrick: *em choque* Não… Não pode ser!
[Locutor-sama entrega o folheto. Patrick lê a validade da promoção.]
Patrick: Sim, sim. É isso mesmo.
Locutor-sama: Uma oportunidade perdida para se lamentar.
Patrick: Sim. De fato.
Locutor-sama: Não. Você não pode entrar.
Patrick: Mas porquê não? E eu nem disse nada.
Locutor-sama: Você não pode entrar e pronto. É uma pena que não está com sapatos sujos. Podia usar isso como desculpa.
Patrick: Estou muito ofendido com a sua sinceridade e a sua recusa! Agora eu vou ter que entrar.
Locutor-sama: Espero ouvir uma motivo o suficientemente convincente para isso.
Patrick: Não é mais fácil falar algo como “Convença-me?”
Locutor-sama: Não sou um homem de poucas palavras. Eu sou um narrador!
[Patrick aproveitou a distração dele e entrou.]
Patrick: Ah! O apartamento está limpo.
Locutor-sama: Pensei que isso tinha ficado subentendido.
Patrick: Talvez.
Locutor-sama: O que você quer, exatamente?
Patrick: Uau! Isso é um outro quadro cubista?
Locutor-sama: Sim. E já vi que você…
Patrick: O que era para ser isso?
Locutor-sama: Não pode observar melhor?
Patrick: Está bem! Vou observar melhor. *tira do bolso uma lupa e começa a usar*
Locutor-sama: *sai andando até a porta e procura alguma coisa na estante ao lado*
[Patrick fica analisando a pintura até que descobriu a intenção.]
Patrick: Sim! Eu estou vendo aqui a simplicidade humana.
Locutor-sama: Passou longe.
Patrick: Mas quem melhor do que um dragão para lembrar da nossa simplicidade humana?
Locutor-sama: Achei! Sim. É um dragão. Parabéns Agora tome, Patrick.
Patrick: É o que estou pensando?
Locutor-sama: Eu não faço a menor ideia do que está pensando. *entrega para ele um cartão*
Patrick: *lê o cartão* Você deve dinheiro ao banco. Volte três casas.
[Ele olha o narrador sem entender]
Locutor-sama: Um pouco de humor de narrador.
Patrick: Mas e a minha pizza gratuita?
Locutor-sama: Você pode ficar com o folheto com a oferta expirada.
Patrick: *sai da do apartamento do Locutor, sem dizer nada*
Locutor-sama: O que deu nele?

Mais tarde, no apartamento do Patrick.
Patrick: *atende a porta* Eu não acreditei quando ouvi no interfone! É uma pizza para mim!
Entregador: Aproveite a pizza.
[Patrick, após agradecer o entregador pela pizza gratuita, levou até a mesa da sala. Abriu a caixa, e nesta havia um bilhete grudado na tampa na parte de dentro.]
“Está me devendo um favor em troca dessa pizza.”
— Locutor.
Patrick: Claro que tudo tem seu preço. Mas não tem importância.

Pixie Tales

Dois duendes podem se divertir, mas o conceito de diversão nosso, é diferente deles?

Locutor-sama: O duende Tasketê estava construindo uma ponte. E o outro duende, este chamado de Kekekê, estava preocupado em saber o motivo disso. Então, ele foi lá perguntar.
Tasketê: Sim, é uma ponte, Kekekê. Você acha que estou construindo uma ponte? Bem, você achou certo! Mas não é uma ponte qualquer.
Kekekê: É uma ponte alienígena?
Tasketê: Eu não sei porque você foi se referir a alienígenas, mas sim, é uma ponte. Não tem nada de alienígena nessa ponte!
Kekekê: Você… está construindo sozinho, pelo que vejo. Não vai ficar cansado?
Tasketê: Eu seria um fracassado se não conseguisse construir essa ponte sozinho, Kekekê.
Kekekê: Mas pontes dão um trabalhão!
Tasketê: Não se preocupe comigo, Kekekê. Uma hora ou outra eu consigo terminar a ponte.
Locutor-sama: Kekekê continuo preocupado, mas por ora, ele não interferiu. Foi aí que ele teve uma ideia.
Matilde: O quê? Você quer ir ajudar ao Tasketê a ir construir uma ponte? É mais fácil eu fazer uma aparecer, como um passe de mágica!
Kekekê: Talvez fosse uma má ideia, né? Ele quer construir a ponte sozinho, afinal de contas.
Matilde: Você ficou maluco! Ele não é uma fada para construir isso sozinho.
Kekekê: Bem, se você pudesse vir me ajudar a…
Matilde: Sim! Eu irei te ajudar a convencê-lo. Vamos lá!
Locutor-sama: Essa história não é mais sobre duendes. Tem uma fada agora, além desse narrador. Talvez eu estou só falando obviedades, mas quais obviedades nunca são ditas?
Matilde: Isso nem faz muito sentido, Locutor-sama.
Locutor-sama: E essa é uma história programada. Fazer sentido é para os fracos!
Kekekê: Nós estamos novamente com o Tasketê! Ele está descansando, e eu fico mais tranquilo. Quem é que pode construir uma ponte sozinho?
Matilde: Uma fada!
Kekekê: *olha para ela*
Matilde: É uma pergunta retórica, não? Mas mesmo assim, uma pergunta muito importante. É, eu não notei.
Tasketê: Vocês estão aqui!
Matilde: Sim, nós estamos.
Kekekê: Você não quer ajuda a construir a ponte?
Tasketê: Bem… Talvez seja melhor. Eu não vou conseguir pagar tudo para aquele guaxinim.
Tuta-sama: *aparição surpresa* Só para deixar isso BEM CLARO, não tem nada a ver comigo.
Matilde: Isso… Isso…
Kekekê: É uma referência!
Tasketê: Eu tenho certeza que todo esse dinheiro vai, de alguma forma, para as patas daquele guaxinim bajulador! Ele só quer ficar nadando em dinheiro. Quem ele pensa que é?? O Tio Patinhas?
Tuta-sama: Não existe alguém mais Tio Patinhas que o Tio Patinhas.
Kekekê: Muito profundo.
Tuta-sama: Obrigado.
Tasketê: Vocês vão me ajudar a investir na minha cidadezinha?
Matilde: É melhor eu pegar uma pá. Quem sabe encontro dinheiro em uma delas? É bom ser otimista nessas horas.
Tasketê: É a hora da pá. Para dar dinheiro. Para construir a ponte!
Kekekê: E toda aquela conversa de fazer a ponte…
Matilde: Shh! Vamos brincar de Animal Crossing.
Kekekê: Animal Crossing. Está bem. Eu vou pegar uma pá, também. Você também, Tuta.
Tuta-sama: Eu? E pensei que meus dias de trabalho tinham acabado lá no exército.
Matilde: E você não trabalha, mais?
Tuta-sama: Pelo menos eu ganho dinheiro com isso.
Matilde: Mas é você que paga o seu salário!
Tuta-sama: Não se pode ter tudo. Existe o ancião que tem um tapete mágico, por exemplo.
Kekekê: Nem eu tenho tapete mágico!
Matilde: Não há nada de especial em um tapete mágico.
Tasketê: Mas é claro que há! Com um tapete mágico, você não precisa construir pontes.
Tuta-sama: A lógica dele é imbatível.
Matilde: Eu ainda não entendi muito bem o motivo de construir uma ponte, além de brincar de Animal Crossing.
Tasketê: É um desafio! Além do dinheiro envolvido, é claro.
Tuta-sama: Dinheiro motiva até os moinhos de vento!
Kekekê: Sério?
Tuta-sama: Sério.

– A história de hoje é um presente para a Steh-chan! Eu dou presentes em forma de historinha, pois as palavras tem um valor monetário maior que o do dinheiro.

Silly Tales

Nas minhas histórias sempre há mistérios, mas é difícil deixar de ser uma escritora de comédia… Tira todo o ar de mistério.

Moon: Essa história é misteriosa. Tão misteriosa que há duas personagens que estão disfarçadas. Mas como é que vai haver alguém que irá reconhecê-las, tão cedo de manhã? A mansão abandonada não era um local adequado para se estar as cinco e quarenta e cinco da manhã.
Rosalina: Eu fiz uma escolha ruim em ter vindo aqui de salto alto… Quem mandou se animar para se arrumar? Ainda bem que não é muito longe da Casa Verde. O que é bem estranho. Como é que ninguém fala sobre esse lugar?
Moon: Você está fazendo muitas perguntas.
Rosalina: É lógico! Todo mundo sabe que você faz as coisas e deixa muitas vezes mistérios sem solução! Veja aquela história que você está escre….
Moon: Shhhhh. Estou ouvindo passos!
Rosalina: Por favor, não agarre meu braço.
Moon: Que tipo de coisa estranha e misteriosa pode aparecer aqui dentro??? Essa mansão está abandonada há muitos anos! É só pensar em como toda essa poeira tem se acumulado.
Rosalina: Sério. Solta o meu braço.
Moon: Isso vai fazer um baita mal para a minha alergia. *solta o braço da Rosalina*
?????: Ué, eu não sabia que tinha mais alguém por aqui.
Moon: AAAAAAAAH! É A HELLO!
Rosalina: Muito assustador.
[a autora está atrás da Rosalina, agora.]
Moon: *falando baixinho* É assustador sim, ué! A Hello está na Casa Verde. Na Casa Verde! Ela não pode estar em dois lugares ao mesmo tempo!
Rosalina: *falando baixinho* Ora, isso é besteira. A Hello tem uma máquina do tempo. Ela pode muito bem estar em dois lugares.
Hello (?): Vocês também gostam de lugares abandonados! Sabem, não existem muitas pessoas nesse ramo. O Ramo de explorar áreas abandonadas, sabem.
Rosalina: É? Eu pensei que era uma coisa bastante popular.
Hello (?): Ué? Será que eu era a única… Já tantas pessoas me chamaram de estranha por causa disso. Qual é o seu nome?
Rosalina: Rosalina… *pensando* Ela não é mesmo a Hello? Não, ela deve ser a Hello de outra linha de tempo. Quem assiste Doctor Who sabe do que estou falando.
Hello (?): Rosalina! Que bonito o nome. Você pode me chamar de Hello. É o que todos chamam!
Rosalina: Prazer… [as duas apertam as mãos]
Hello (?): O que veio fazer em um lugar como esse?
Rosalina: Na verdade, eu vim aqui para encontrar uma… Lhama perdida.
Hello (?): Uma lhama! Que coisa. Eu vim aqui procurar uma alpaca.
Rosalina: Fascinante.
Hello (?): Muito! Só não entendo como é que ter um animal em uma mansão dessas… Ela está abandonada faz décadas.
Rosalina: A mansão.
Hello (?): Sim, a mansão está abandonada. Não a alpaca. Ela fugiu da cadeia. A sua lhama fugiu da cadeia?
Rosalina: Bem… Ela fugiu da cadeia de produção de histórias assombradas.
Hello (?): Puxa! Quanta criminalidade em uma história só. Vamos procurar, juntas, essas duas!
Moon: Rosalina e a estranha Hello andaram juntas pelo andar térreo. Havia um pequeno porém pomposo quarto onde havia uma boneca em cima da cama.
Hello (?): Nossa! Que gracinha de boneca.
Moon: Hello está indo até a boneca. Rosalina tenta impedi-la.
Rosalina: Eu não acho isso uma boa ideia.
Hello (?): Não?
Rosalina: Agora você já pegou a boneca.
Hello (?): Boneca adorável. Tive uma igualzinha quando pequena…
Moon: E então! Um mordomo apareceu na porta como se estivesse vindo para chamá-las para o jantar.
Rosalina: Mas… Mas…
Mordomo: Senhoritas, o jantar está servido.
Rosalina: Esse mordomo parece o Barman!
Hello (?): Vamos lá… Eu estou morrendo de fome!
Rosalina: Vai mesmo querer jantar em uma mansão onde está abandonada??
Hello (?): Bem, eu sempre quis jantar com fantasmas.
Moon: E então! Nossas personagens foram jantar. Estranhamente, havia comida na mesa. De onde veio essa comida? Ninguém sabe.
Rosalina: Uau, eu sempre quis comer comida fantasmagórica.
Hello (?): *já comendo*
Rosalina: Eu não acredito nisso. *fica observando a Hello*
Hello (?): Nossa! Uma delícia. Comida fantasmagórica! Uau, e nós estamos perto do dia das bruxas.
Rosalina: Nós ainda estamos em setembro.
Hello (?): Sério? Preciso olhar mais o calendário.
[As duas terminam de jantar. A autora misteriosamente some da cena. E Rosalina não come nada.]
Hello (?): Um excelente jantar! Agora, onde será que está a alpaca?
Rosalina: Ali!
Hello (?): Onde?
Rosalina: Ela e a Lhama passaram por aquela porta.
Hello (?): Minha nossa! Atividades criminais em uma mansão abandonada. Tudo para não escrever.
Rosalina: Não acho que a lhama seja uma escritora.
[Uma incrível perseguição. A lhama e a alpaca ficam paradas no final do corredor.]
Hello (?): CONSIDEREM-SE PRESAS!
Rosalina: Vamos logo. Esse lugar está me dando arrepios.
Hello (?): Deve ter alguma geladeira aberta.

[Tempo depois, Rosalina retorna a Casa Verde e conta suas aventuras para a Hello]
Rosalina: E foi isso.
Hello: Nossa! Que história fantástica. E como ela estava vestida?
Rosalina: De vestido vermelho de bolinhas. Ah! Ela tinha um cachecol no pescoço.
Hello: Caramba!! Isso me lembra de uma coisa.
[Hello pegou um álbum de fotografias na estante.]
Hello: Olha só! *coloca em cima da mesa*
Rosalina: Você vai me dizer que…
Hello: Sim! *abre o álbum de fotografias* Olhe só.
[Uma fotografia em preto e branco escrita tia Hello de vestido vermelho.]
Rosalina: Como??
Hello: Bem, titia era viajante no tempo.
Rosalina: E o que aconteceu com ela?
Hello: Ela morreu, ué.
Rosalina: …..
Hello: Ah! Mas você deve ter viajado no tempo, também.
Rosalina: É??
Hello: A mansão que você visitou é mais antiga ainda. Vi nos registros na época que cheguei aqui na Casa Verde. E ela foi destruída.
Rosalina: O que tem no lugar?
Hello: A mansão do Wolf.
Rosalina: Aaaaah.
Hello: Não é a toa que ele comprou aquela mansão baratinho!

– A saga cubista do Locutor-sama está pausada, porque eu queria escrever algo de diferente. E eu não tive tempo para escrever ultimamente. Vamos ver o que consigo escrever nesses dias.

Silly Tales

Não há nada a se preocupar, quando se está no deserto. Porque é uma área DESERTA, entenderam?? Entenderam? HA HA HA

Hello: Não é um dia magnifico para se estar no deserto?
Tuta-sama: Eu nunca vi tanta motivação para andar com uma pá, por aí. Você só pode ser alienígena!
Hello: Não entendo a sua insinuação. É um bom dia para ir no deserto, cavar o tesouro deixado pelos nossos amigos aliens. Você está querendo me dizer alguma coisa?
Tuta-sama: O quê é que eu estou fazendo, NO DESERTO, COM VOCÊ? Pode me explicar???
Hello: Eu não acabei de me explicar…? VOCÊ ESTÁ ME DEIXANDO CONFUSA! Nossa, dá até uma alegria gritar em uma área deserta.~
Tuta-sama: Você podia ter vindo aqui com a Matilde, por exemplo.
Hello: Não há contexto, caríssima guaxinim, para eu trazer uma fada no deserto.
Tuta-sama: E qual é o contexto para você me trazer no deserto? Heein?
Hello: Tem razão! Mas vamos nos divertir, de qualquer forma.
Tuta-sama: O seu único equipamento é uma pá.
Hello: Você tem alguma coisa contra pás?
Tuta-sama: Eu não tenho nada contra. Nós duas somos ricas o bastante para mandar alguém escavar o deserto para nós.
Hello: ………………………
Tuta-sama: Você nem pensou nisso, não é verdade?
Hello: Não! Quero dizer, sim. Mas é um momento das amigas se divertirem!
Tuta-sama: Eu gostaria de repetir, que nós estamos no deserto.
Hello: Sim! E vamos causar inveja no pessoal de Oak Island!
Tuta-sama: Pronto. Lá vem.
Hello: Tenho certeza que nós vamos encontrar algo de mais interessante que eles jamais encontraram!
Tuta-sama: Tenho certeza que há algo errado no que você falou, mas não sei bem o quê é. Talvez seja porque eu preferia pensar no assunto sentada. Em casa. Confortável na minha poltrona.
Hello: Você só sabe reclamar! Olhe só, as bailarinas estão até dançando. É muita empolgação, pessoal! Estou com inveja, delas.
Tuta-sama: Ótimo. Já está tendo alucinações!
Hello: Não se preocupe comigo, eu trouxe água. Tem o suficiente para nós duas. Para um mês, completo!
Tuta-sama: Você não está pensando que nós vamos nos perder nesse deserto, certo?
Hello: Nunca se sabe! É melhor estarmos…. NOSSA, onde é mesmo que eu ia cavar…
Tuta-sama: Você esqueceu. Que bom. Espero que nós não tenhamos de fazer sinal de fumaça!
Hello: É. Seria divertido.
Tuta-sama: Divertido? Divertidíssimo. Sinal de fumaça. Nós duas, aqui, tentando sobreviver no deserto…
Hello: Caaaaaaaalma. Eu estou me lembrando! Eu trouxe meu detector de interessantes.
Tuta-sama: Não seria de metais? E como essas coisas cabem no seu bolso?
Hello: Perguntas, perguntas. É hora de cavar!
Tuta-sama: Você vai cavar. Eu não quero fazer NADA.
Hello: Ok. Ok. Vamos ver….
[Hello encontra bombons de banana]
Hello: Eu não gosto de bombom de banana.
Tuta-sama: Melhor ainda. Nós podemos vender para quem gosta!
Hello: Aniversário.
Tuta-sama: O meu?
Hello: A aniversariante do dia gosta de bombom de banana.
Tuta-sama: É o meu aniversário?
Hello: Não é meu, nem o seu! Mas nós pelo menos encontramos o tesouro. Vamos embora de helicóptero!
Tuta-sama: Finalmente!

– Hoje é aniversário da minha mãe! Foi tão difícil desenvolver esse plot. As minhas ideias estão… DESERTAS, HA HA HA! Parabéns mãe. /o/

Locutor-sama Adventures

Tem alguém que bate na porta, mas isso não é uma piada de toc-toc.

No apartamento do Locutor-sama:
[É cedo, e o apartamento mal havia clareado quando o Locutor começa a receber chamadas no seu celular. O narrador, com sono, ignora as chamadas e volta a dormir. O número continua insistindo.]
Locutor-sama: Não tenho outra escolha a não ser atender esse celular. *no celular* Alô?
????: Leonard! É o Patrick!
Locutor-sama: Não conheço ninguém com esse nome. *encerra a ligação*
[Locutor tem a intenção de voltar a dormir. Até que a campainha toca.]
Locutor-sama: *levanta irritado da cama, até a porta*
????: *insistindo na campainha*
Locutor-sama: *abre a porta* Vá embora, Patrício.
????: Meu nome é Patrick. Não Patrício.
Locutor-sama: E eu me chamo “Locutor-sama” de nascimento.
[Locutor-sama fecha a porta. A campainha continua a insistir. Ele abre a porta.]
Patrick: Você vai deixar o seu amigão entrar ou quer que os vizinhos…
Locutor-sama: Não precisa me ameaçar com os vizinhos. Entre de uma vez.
Patrick: Obrigado! *passa pelo Locutor e entra no apartamento* Ah, casa do amigo da gente é como se sentir em casa, não?
Locutor-sama: Não quebre nada. Me deixe dormir.
Patrick: Mas eu vim de longe para te ver!
Locutor-sama: Eu. Estou. Com. Sono. Só vou levantar dez horas da manhã. Se você for inteligente não vai me acordar até lá.
Patrick: Mas… o quê vou ficar fazendo?
Locutor-sama: Qualquer coisa. Contanto que não faça barulho. E que não me acorde, PRINCIPALMENTE.
Patrick: Tá bom.
[Patrick observou o Locutor indo até o quarto dele.]
Patrick: O quê é que vou ficar fazendo…
[Dez horas, o narrador finalmente acorda.]
Locutor-sama: Sim. Hoje tem tudo para ser um bom dia.
[O Locutor foi até a sala, onde o Patrick ainda estava.]
Patrick: Gentileza sua dizer isso. Cadê o meu abraço?
Locutor-sama: Não estou creditando isso a você. E eu não vou dar abraço para quem veio me visitar tão cedo.
Patrick: Poxa. Estou chateado, agora.
[A campainha toca, novamente.]
Locutor-sama: *abre a porta* Olá, Rika.
Rika: Locutor! Como vai, meu grande amigo narrador?
Locutor-sama: Vou bem. Estou com visita em casa.
Rika: É? Oh! *olha o sofá que o Patrick estava sentado]
Patrick: Amigo? Você tem uma grande amiga, agora?
Locutor-sama: É errado ter vários amigos, agora?
Patrick: *levanta do sofá* Não! Prazer, eu sou o Patrick.
Locutor-sama: Patrício.
Rika: E eu sou a Rika.
Locutor-sama: Renata.
Patrick: Amigos do meu amigo são amigos meus também! Não tenho muitas amigas.
Locutor-sama: Mentira.
Patrick: AMIGAS de verdade.
Rika: É sempre uma honra aumentar minha lista de amigos. Mas me diga, Patrick, você veio visitar o Locutor…
Locutor-sama: Ele veio encher minha paciência logo cedo.
Patrick: Modéstia a parte, acordar cedo faz parte da rotina do meu “eu vencedor”.
Rika: Nossa!
Locutor-sama: Como você pode ver, Rika, ele é um cara muito modesto.
Rika: Estou vendo! Gostei de você.
Locutor-sama: Isso é porque não conhece ele bem. Ainda escuta Avril Lavigne!
Patrick: Isso, fica espalhando mesmo. Mas eu não ligo!
Locutor-sama: Vão querer café da manhã?
Patrick: Sim, por favor! Eu até lavo a louça.
Rika: Eu já tomei café da manhã na Casa Verde.
Locutor-sama: Está querendo enganar a quem?
Rika: Perdão, mamãe.
[Locutor vai até a cozinha e deixa os dois sozinhos.]
Patrick: Mamãe?
Rika: Eu não sei o que deu em mim. *dá de ombros*
Patrick: Eu não julgo. Sabe, sobre o Leonard… Quero dizer. Sobre o Locutor.
Rika: O que tem ele?
Patrick: É verdade sobre o que dizem? Sobre ele estar apaixonado?
Rika: Creio que sim.
Patrick: Entendo. É melhor ficar de olho nele…
Rika: É. Já me disseram isso.

Lady Bow Warriors

Lady Bow Warriors #05

LADYBOW WARRIORS – Eu já me conformei com o fato de que eu demoro CINQUENTA ANOS para escrever as meninas. Sim. Enfim. Estou com uma grande preguiça de recapitular o que anda acontecendo, então vocês podem se sentir livres para dar uma olhada na categoria ou no episódio anterior. Perdão pela minha preguiça.

K-chan: (assistindo o noticiário em uma televisão na rua, não muito longe das garotas mágicas) “Há um coelho gigante rodando faz meses na nossa querida cidade dos Cinco Monumentos. E agora tem caminhões voadores! Nada mais faz sentido. E eu devia ter sido uma estrela do rock ao invés de uma repórter de noticiário” Até a repórter anônima foi afetada pelas estranhezas da autora. *dá de ombros*
Larissa: Você tem certeza que, ficar em cima desses caminhões voadores e acionar o regulador de Yvos vai funcionar?
L.O.L.: Tenho certeza que vai funcionar! Não sabia que esse mundo tinha se desenvolvido tanto a ponto de ter caminhões voadores.
Senhor Trufas: Fascinante! Nunca andei antes em caminhões voadores.
Bianca: Não tem caminhões voadores no nosso mundo!
Larissa: Vamos pensar no momento, eu como é conveniente nós termos caminhões voadores. E NÃO vamos nem tentar entender como é que nós subimos aqui.
L.O.L.: Grande continuidade. Claro, estou dizendo isso para não perder o meu emprego. Coitado de mim! *dá risada*
Larissa: *ativa o regulador de Yvos*

[O coelho Senhor Farinha diminuí de tamanho, e convenientemente aparece em cima dos caminhões voadores.]
Larissa: Como é que isso está acontecendo?? Lourenço!
L.O.L.: Ah! Meu dispositivo de conveniências em momentos inconvenientes deve estar ligado. Querem mesmo que eu desligue? Para ficar mais conveniente que isso, só com uma limonada!
Bianca: Será que nós podíamos descer daqui, ou melhor, ir direto para minha casa? Parece que nós ficamos meses nessa confusão!
Larissa: Sim! O tempo é uma coisa realmente muito esquisita.

[O dispositivo de dispositivo de conveniências em momentos inconvenientes transporta todos eles para o apartamento da Bianca]
Bianca: Lar, doce lar!
Senhor Trufas: Fale comigo, Farinha!! Você está bem??
Senhor Farinha: Eu me sinto ótimo! Parece que virei um monstro gigante durante meses. Será que destruí muitos prédios?
L.O.L.: Felizmente, não. Eu só não sei como é que isso foi possível!
Larissa: Não foi o seu… dispositivo?
L.O.L.: Eu sei lá, Larissa Kimberly. Eu não tenho resposta para tudo, sabe?
Larissa: *olha para o L.O.L. de modo desconfiado* Sei.
Bianca: É muito bom poder descansar depois dessa confusão toda.
Larissa: Bem, é melhor irmos para casa. A não ser que a Rika apareça nesse exato momento dizendo que nós devemos cuidar desses caminhões voadores.
Bianca: Eles só estão voando. Não estão fazendo mal algum!
Larissa: Eles estão fazendo poluição visual e confundindo as pessoas. Mas acho que as coisas vão ficar bem até você descansar o suficiente. *dá de ombros*
Bianca: Isso é ser otimista. Mas amanhã nos vemos para resolver isso.
L.O.L.: Seja lá quando for esse “amanhã”! Há há há!
Bianca: Ele está rindo de quê?
Larissa: Não ligue. Ele faz isso,de vez em quando. Até mais e bom descanso, Bianca!

FIM DA SAGA DO COELHO GIGANTE?? Sim! Tá, o final não foi TÃO satisfatório assim, mas estou enrolando essa história faz meses e eu achei que merecia um fechamento. Mas as Lady Bow Warriors voltam, não precisam se preocupar com isso!

Pixie Tales

Os dias são vários, e eu cismo em errar as datas. Título aleatório? É a mais pura verdade.

Locutor-sama: A cidade anda tranquila, mesmo com diversos caminhões voadores preenchendo o céu. Não, por incrível que pareça, ninguém para e se questiona. Nem mesmo o duende Kekekê, que estava olhando pela janela do apartamento da Matilde quando esta disse…
Matilde: Eu irei para um chá, hoje.
Kekekê: Que legal! Você vai encontrar quem?
Matilde: A minha amiga Lily. Espero que dê tempo. Esses dias estão simplesmente lotados…
Kekekê: Divirta-se! Mande um “olá” para ela, sim?
Matilde: Claro! E não esqueça de ir pegar as crianças na escola.
Kekekê: Pode deixar!
Locutor-sama: A fada Matilde ainda não havia notado o céu, que estava tão estranho. E foi por isso que, por pouco, ela não foi de encontro para um deles. Ia ser uma cabeçada e tanto!
Matilde: Caminhões voadores?? Estou seriamente preocupada com a sanidade da Moon! *a fada faz sumir com um passe de mágica vários dos caminhões voadores* Pronto. Espero que isso não me atrase!
Locutor-sama: A fada, determinada, voou até o ponto de encontro com sua amiga. Ou era isso que ela tinha planejado. Ela encontrou um ancião voando em um tapete mágico!
Matilde: Tapete mágico? Tapete MÁGICO?
Locutor-sama: Todos os tapetes são mágicos. Basta… Acreditar.
Matilde: Eu não sei o porquê de ainda falar com você.
Ancião do Tapete: Sei que você procura alguém.
Matilde: Não procuro ninguém, não. Nós temos um lugar para nos encontrar, sabia?
Ancião do Tapete: Alguns escolhidos estão reunidos perto de uma máquina de garra.
Matilde: E eu, com isso?
Ancião do Tapete: Parece que os prêmios são miniaturas de brinquedos, que vendidas separadamente são caríssimas!
Matilde: Mas… E eu, com isso?
Ancião do Tapete: Parece que apenas os escolhidos podem resolver essa questão.
Matilde: Mas miniaturas são impossíveis de pegar só usando uma garra!
Ancião do Tapete: *mexe a sobrancelha* Outra fada questionando meus métodos. Desse jeito, vou perder o meu emprego.
Matilde: Deveria ter imaginado que é uma campanha promocional. Espere, o senhor disse outra fada?
Ancião do Tapete: Sim. Bom, pelos as fadas são sinceras. É uma qualidade apreciada!
Matilde: É cada uma que me aparece… *sai voando e ignora o ancião do tapete*
Locutor-sama: O destino sorriu para a fada Matilde, ela tinha chegado ao ponto de encontro! Uma casa de chás, elegante, no qual a dona do estabelecimento era uma girafa. Não me perguntem.
Girafa: Ah! Você chegou. Deveria avisar a Lily que você está aqui.
Matilde: É, muito obrigada. Mas porquê a senhora está do lado de fora?
Girafa: Eu estou vigiando os escolhidos da máquina de garra. Não é muito longe daqui, da para ver a esquina! *aponta para a direção*
Matilde: Não ligo. Eu vim tomar chá.
Girafa: Você é quem sabe…
Matilde: Não precisa avisar que estou aqui. Já vi a Lily, com licença, dona girafa.
Girafa: Está bem. Licença concedida.
Matilde: Liy!
Lily: Matilde! Você veio.
Matilde: Foi uma verdadeira aventura vir para cá… Mas valeu a pena, tudo por um bom chá. Com pão de queijo! Podia virar tradição. Ah! E o Kekekê disse olá. E eu trouxe um presente. É uma… Não, não é essa caixinha de sabonetes. Acabei comprando isso por impulso! É uma miniatura de uma cachorrinha. Dizem que dá sorte. E ela sempre estará do seu lado, te acompanhando. Não sei se isso faz sentido, mas é uma miniatura muito bonitinha.
Lily: Puxa, é adorável Matilde! Muito obrigada.
Matilde: Fico feliz que tenha gostado! Nesses tempos, só um presente para manter a nossa sanidade.
Outra Girafa: Vão querer chá e pão de queijo?
Matilde e Lily: Sim, por favor!

– Hoje a história é um presente para a @ayumichan! Parabéns para ela. \o/ Por isso, escrevi uma historinha com uma pequena participação da Lily.
– Uma casa de chás que vende pão de queijo é um verdadeiro sonho realizado! Na verdade, gente, eu não sei nem como é uma casa de chás. Mas girafas são legais. Certo? Certo?

Green House Stories

Ah, eu estou escrevendo isso TARDE. A NOITE É UMA criança, eu nunca entendi bem essa frase????

Moon: É um dia lindo aqui fora, e a Casa Verde continue lá. Os personagens estão fazendo suas coisas de sempre. Minha nossa, é para isso que eu tenho o Locutor-sama. Eu sou uma narradora preguiçosa demais. Não acha, Katsu, melhor conhecido como K-chan?
K-chan: Gostaria de pedir por gentileza que você me deixasse em paz.
Moon: Bem. Eu te daria PÁS, mas você me pediu paz. Onde vende? É ferramenta de jardinagem?
K-chan: Eu estou apenas varrendo o chão.
Moon: Enquanto você varre o chão, os caminhões continuam a voar! Fascinante. Tão aleatório! Eu estou orgulhosa de mim mesma.
K-chan: Estou ficando assustado.
Moon: É? Não tema, os caminhões voadores não irão cair.
K-chan: Você está animada demais. Não é normalmente uma velha rabugenta?
Moon: Tem horas, que os escritores se retratam mais alegres que o normal. Mesmo que tenha uma tempestade no meu coração, nesse exato momento.
K-chan: Dramático. Mas você não devia ir dormir…? Estou achando que deveria, pois desconfio do tempo no mundo seu, ser tarde da noite.
Moon: Ah! É tarde. De fato! Mas acabei de dar um berro daqueles e não quero ir mais dormir, entende? BERRO, CONTEXTO? Ai, ai.
K-chan: Ainda acho melhor você ir dormir…
Moon: Eu estive pensando, vou escrever Lady Bow Warriors, a Bianca até apareceu no meu sonho! Mas aí eu tive outra ideia, e fica parecendo que fico procrastinando em escrever Lady Bow Warriors… Entende o drama?
K-chan: Não. Eu não entendo. Se devia escrever outra coisa, para quê está escrevendo história sobre mim?
Moon: Bem. Podia também escrever sobre a Rosalina, mas aí eu pensei… A Rosalina… Ei! Onde você vai?
K-chan: Chamar a Rosalina. Você pode escrever uma história sobre ela.
Moon: Não seja bobo. Eu não vou escrever uma história sobre a Rosalina, agora.
????: K-chan! Você está aqui, que bom te ver.
K-chan: *dá um passo para trás* Rika!
Rika: Sabe, eu estava pensando desde quando nós temos um mural, e ouvi dizer que a Hello cismou. E sabe que a autora escreveu sobre você, no mural?
K-chan: O que ela escreveu, sobre mim? Se é que eu ouso saber da resposta.
Rika: Ela disse que você é o personagem “Wally/Waldo”. Não deu para entender direito, é Wally? Waldo?
K-chan: O Wally tem nome diferente em outros países na realidade da autora.
Rika: Ah! É esse, Wally. Isso quer dizer que você está sempre de listras?
K-chan: Não. Ela deve dizer isso, pois eu estou sempre me escondendo…
[Katsu colocou a mão na boca. Atrás de uma árvore, a autora dá risada.]
Rika: Escondendo de quê?
K-chan: De nada, sabe, a autora é uma exagerada. Não tenho o porquê de me esconder! E se eu quiser, posso aparecer mais.
Rika: Uau! Bom ouvir isso, Katsu! Estou feliz em vê-lo mais vezes nas histórias.
[Rika saiu andando, toda contente. K-chan largou a vassoura no chão, e se segurou em uma árvore.]
Moon: Caramba! Você viu? O poder de um escritor é fascinante! Eu posso fazer você falar algo, mesmo contra a sua vontade. Essas duas últimas frases ficaram parecendo que o personagem está fora de si, no caso você, mas eu posso chamar isso de licença poética. Acho.
K-chan: Agora vai me deixar em paz?
Moon: Não sei. Acho que sim. Talvez? Estranho. É, eu vou embora!
K-chan: Finalmente posso respirar tranquilamente.

Green House Stories

Eu não sei de mais nada, mas se os carros andam, os peixes nadam. Oi? É, eu também não entendi. Coisas aleatórias.

No corredor da Casa Verde.
Moon: Essa é uma história onde uma coisa inacreditável aconteceu! Vocês devem estar se perguntando o quê. Sim, leitores. É uma história… Espere. Deixe eu narrar direitinho o que está acontecendo. O personagem Katsu (conhecido carinhosamente como K-chan) está arrumado para o trabalho, após ter acordado para trabalhar e feito tudo o que queria. Acabei de descobrir que não sei narrar! Mas enfim.
K-chan: Autora.
Moon: Diga.
K-chan: Tem caminhões lá fora! VOANDO!
Moon: Sim! Mas não é a coisa mais inacreditável.
K-chan: O que pode ser mais inacreditável do quê caminhões voando?
Moon: Você aparecendo em uma história!
K-chan: Muito engraçado.
Moon: Eu sou hilária. O que achou da minha narração?
K-chan: Fico confusa. Devido a sua GRANDE necessidade de fazer essa piada.
Moon: Você sabe que eu te adoro! Agora, caminhões voando foi um grande exagero da minha parte.
K-chan: Ainda bem que você admite. Não pode fazer eles sumirem?
Moon: Claro que não! As coisas ficam mais interessantes ainda.
K-chan: Você… Não faz ideia do que fazer com esses caminhões voadores, não é mesmo?
Moon: Não sei do que você está falando. *olha para o outro lado*

Em outro dia, No corredor da Casa Verde.
K-chan: *olhando pela janela* Incrível. Os caminhões voadores ainda estão lá.
[Rika vindo de longe, com o Locutor-sama]
Rika: Você sabe, Locutor, que essa história está mais clara do que… do que… Chão de cozinha limpo! É uma preocupação digna, se o chão da cozinha está limpo ou não, não é mesmo? Quero dizer, você fica esperando ver o seu reflexo no chão da cozinha, enquanto… Eu não faço mais ideia do que estou falando.
K-chan: *se esconde atrás de uma estante*
Locutor-Nem o Random anda falando tão aleatoriamente. Você está se sentindo bem, Rika?
Rika: Estou me sentindo ótima… Você sabe o que tem atrás da estante?
Locutor-sama: Não tem nada atrás da estante!
Rika: Exato. Entenda, Locutor. Se não tem nada atrás da estante, podem haver duendes atrás!
Locutor-sama: Tenho certeza que o Kekekê tem mais o que fazer, do que ficar atrás de estantes.
Rika: É um bom argumento. Mas existem duendes além do Kekekê!
Locutor-sama: É. O seu argumento é bom também.
[Rika e Locutor se afastam]
Moon: Incrível! Acabei de descobrir a solução desse mistério, que me incomoda há anos!
K-chan: *sai de trás da estante* Que mistério? Das ideias que saem da sua mente?
Moon: Bobinho, estou falando de mistérios que tem solução. Esse não! Estou falando de como é que você não aparece nas histórias. Quero dizer, o personagem NÃO pode ser esquecido pelo autor. A não ser que o personagem se esconda… Em algum lugar da cena. Sim, faz sentido.
K-chan: *sai andando*
Moon: Não deixe a autora falando sozinha! Personagem mal educado. Bom, deixe quieto. Por agora… Vamos aparecer mais, K-chan? *risada de escritora doida*

Green House Stories

No fundo da cozinha, havia uma reflexão existencial. Ou uma crise existencial. Por via das dúvidas, não mexa nela.

Na cozinha da Casa Verde.
Rika: Barman!
[Rika entra na cozinha. Ela parecia agitada, para o Barman, e ele se perguntou o que havia acontecido para ela estar dessa maneira.]
Rika: *Senta na cadeira, junta as mãos em cima da mesa.* Filósofo da cozinha, eu tenho uma pergunta a fazer.
Barman: Faculdade de Filosofia não faz nenhum filósofo… Mas diga, o que aconteceu?
Rika: Estou preocupadíssima. O Locutor-sama…
Barman: O que tem ele?
Rika: Ele está maluco.
Barman: Você vai ter que ser mais específica.
Rika: Bom. Estou achando ele muito distraído. Pelo menos, quando o visitei, ontem.
Barman: É estranho.
Rika: Mais estranho do quê ele, é realmente!
Barman: Eu vou te fazer uma pergunta muito importante, Rika. Ele estava… pintando um quadro?
Rika: Sim! Ele estava pintando um quadro!
Barman: Estilo cubista?
Rika: Sim! Cubismo.
Barman: Ele está apaixonado.
Rika: *olhos arregalados* Sério?
Barman: Sim. Eu conheço os sintomas.
Rika: Do jeito que você fala, parece doença.
Barman: É melhor ficarmos de olho nele…
Rika: Oi? Oi?
Barman: Acha que consegue ficar de olho nele?
Rika: Ficar de olho nele…
Barman: Sim.
Rika: Uau! É uma missão de espionagem!
Barman: De fato.
Rika: Incrível. Pode deixar comigo. Mas como é que eu… Me visto?
Barman: Como uma ninja?
Rika: Boa sugestão. *levanta da cadeira* Obrigada, Barman. *bate no ombro dele*
[Rika sai da cozinha.]
[Rosalina entra depois, acompanhada da Hello.]
Rosalina: Não! Você vê, tem toda uma ordem lógica. Se você fizer de outro padrão, para arredondamento de número, não vai fazer o mínimo sentido.
Hello: De fato. Mas deveria!
Rosalina: Não estamos em outro planeta, para seguir o padrão de lá.
Hello: Tem razão. Bem, o universo é fascinante, não é mesmo? Com seus padrões de número e tudo mais.
Rosalina: É, os números acabam sendo algo um tanto universal. O que aconteceu, Barman?
Barman: Nada de mais.
Hello: Ah vá, Barman. Você pode contar para nós! Somos confiáveis, não é, Rosalina?
Rosalina: Bem. Você é fofoqueira…
Hello: Só porque eu contei aquela história do Sir Bigodón?
Rosalina: Ele ficou tão chateado, que pediu para ficar de licença.
Hello: Droga! Uma pequena falha. Tenho que superar isso! Não posso ser mais fofoqueira!
Rosalina: *dá de ombros* Bem. É algo grave?
Barman: É algo pessoal… Para outra pessoa, claro. E eu virei o filósofo da cozinha!
Hello: Mas você sempre foi o filósofo da cozinha.
Rosalina: É verdade. Apesar de que, você não tem barba.
Hello: E todo filósofo de respeito tem barba!
Rosalina: Barbas.
Hello: Mais de uma barba?
Rosalina: Aí vira um bárbaro!
Hello: Ha ha ha! Essa foi boa.
Rosalina: Acordei piadista, hoje.
Barman: Percebi. Cedo ou tarde, todos nós acabamos virando piadistas.
Hello: É o lado bom de viver na Casa Verde!