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Happy Green Things

E quando dizem que as ficam estranhas, eles tem razão! Ficam mesmo, mas quem será que são os “eles”?

Moon: Aqui é a autora, no meu escritório em Happy Green Things. Estou falando do passado para o futuro! Não consigo escrever o que eu queria. E então, vim para cá escrever histórias do meu blog. Mas é inútil! Eu não consigo escrever algo decente. Será que meu destino é escrever histórias tolas e sem graça pelo resto da minha vida? E no futuro? Eu não vou escrever nada de decente? Passarei os restos dos meus dias jogando Royal Story???
(Locutor-sama desliga o gravador que a autora estava usando)
Locutor-sama: Senhorita Moon, já ouviu aquele ditado que diz “passos pequenos para algo grande?”
Moon: Eu tenho uma impressão que o ditado não é bem assim. Está inventando coisas mais dramáticas? Não importa. Você nunca será Iron Fist!
Locutor-sama: O que é uma grande pena, senhorita Moon. Mas não importa! O que há com você?
Moon: Ah, o de sempre. *cruza os braços enquanto sentada na cadeira*. Sabe, eu abandonei um documento de 68.000 palavras para escrever um novo. Não cheguei nem até 2.000! Me parece uma burrice ter feito isso, falando em voz alta.
Locutor-sama: Não tinha jeito, você não tinha polido a pedra o suficiente. Haviam coisas… Demasiadamente desnecessárias.
Moon: É, você pode ter razão! Mas é tudo porque eu mudei as coisas de lugar. Bah! *bate com a cabeça na mesa e depois levanta da cadeira* Mas não importa! Por hora, é melhor eu adiantar as histórias do blog antes que você pode dizer três trigos tristes… Esqueci o resto. Mas! Mas! Ah, quem é que estou enganado? Eu nunca vou conseguir escrever aquela porcaria.
Locutor-sama: Anime-se, senhorita Moon. Eu tenho certeza que você vai conseguir, mais cedo ou mais tarde.
Moon: Que tal “mais cedo”? Nunca se sabe, podemos ser invadidos por alienígenas ou ter um apocalipse zumbi de pizzas mutantes!
Locutor-sama: É zumbi, pizza ou mutante?
Moon: Todas essas coisas, cara! Todas elas. Então, o que farei para o mês de janeiro de 2016? Histórias. Muitas histórias.
Locutor-sama: Está piscando de maneira esquisita. Não precisa ficar tão nervosa.
Moon: Bah! Apenas entrou algo no meu olho. Será uma ideia fugitiva? Elas estão saindo pelos meus olhos! Assustador.
Locutor-sama: Não diga coisas tão sem sentido.
Moon: Mas é uma das minhas especialidades!
Locutor-sama: E quanto ao Random?
Moon: O Random ainda está pensando nas rabanadas. Quem diria que um boneco de palito podia gostar tanto disso?
Locutor-sama: Coisas da vida. Tente relaxar, senhorita Moon.
Moon: *respira fundo* Eu estou relaxa! Muito relaxada.
Locutor-sama: Se eu não a conhecesse, diria que tomou muito café.
Moon: Que absurdo! Eu não bebo café. Não diga asneiras, meu caro narrador.
Locutor-sama: Certo. Mas tente relaxar, de qualquer forma.

Green House Stories

Hoje é o primeiro dia das nossas vidas nesse novo ano!

Locutor-sama: Hoje é dia da Confraternização Universal. E um novo ano se inicia! Quando nós temos um começo, temos que aproveitá-lo da melhor maneira possível.
Random: Comendo rabanada!
Locutor-sama: Não, amigo Random. Não acha que já comeu rabanada o suficiente para alimentar um batalhão de bonecos de palito?
Random: Rabanada! A vida é rabanada!
Locutor-sama: Céus. Ele está sob domínio do espírito da rabanada! Isso não é nada bom.
Hello: Ei, Locutor-sama! Você está na frente da porta.
Locutor-sama: Diga que não está vestida como uma margarida.
Hello: Qual é o problema? Estou em contato com a natureza!
Random: Isso não é nada rabanada.
Locutor-sama: Seja lá o que queira dizer, eu concordo.
(Hello vai para o jardim da frente da Casa Verde)
Hello: Sim! Eu sinto a natureza! Eu sou a natureza! *começa a rir como uma louca* Oh! É a Sabrina e o seu carro cor de rosa! Sabrina!
Sabrina: *saindo do carro, fecha a porta* Eu já estou começando a me arrepender.
Hello: Se arrepender? Que absurdo! Não há do quê se arrepender, minha cara Sabrina. Sabe que é sempre bem vinda na Casa Verde.
Sabrina: *suspira*
Hello: Que desânimo é esse? *bate nas costas da Sabrina* Vamos, eu te ajudo a levar a mala.
Sabrina: Prefiro fazer isso do que… Uma margarida.
Hello: Qual é o problema com margaridas?
Sabrina: Nada.
Hello: Você tem algo contra margaridas?
Sabrina: Contra fantasias de margaridas, talvez.
Hello: Oh! Oh! Do que está falando-?
Rosalina: *puxa a Hello pelo braço*
Hello: Ei, ei, ei! O que está fazendo, Rosa?
Rosalina: Eu não quero a polícia batendo aqui por causa de barulhos esquisitos na vizinhança.
Hello: Barulhos? Eu só estava em contato com a natureza!
Rosalina: Na verdade, você está chamando a atenção dos vizinhos.
Hello: Ei! Cadê a liberdade de expressão??
Rosalina: Não incomode os vizinhos, Hello!
Sabrina: Ela nunca muda.
Clarissa: Ei! Como foram as coisas?
Alice: Sem bigodes, sem nenhum bigode!
Sabrina: Foram… Melhores do que eu esperava. Mas o que é isso sobre bigodes?
Alice: Oh! É apenas…
Clarissa: É uma piada interna! Não se preocupe muito com isso.
Alice: Eu vou lá ver se a Rosalina precisa de ajuda com a Hello.
Clarissa: Isso! Faça isso!
(Alice entra na Casa Verde)
Sabrina: E então?
Clarissa: Os duenditos foram embora do seu quarto.
Sabrina: Isso é uma excelente notícia!
Clarissa: Sim, é uma excelente notícia.
Sabrina: E os bigodes?
Clarissa: Não tem bigode nenhum!
Sabrina: Tem certeza?
Clarissa: Bem, temos o… Sir Bigodón!
Sir Bigodón: Vocês nunca me viram aqui! *fingindo ser uma árvore*
Clarissa: Não é uma gracinha?
Sabrina: É, é sim. Acho.