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Green House Stories

Dois personagens estão brigados… BRIGADEIROS! Estou perdendo o foco… Os brigadeiro acabaram, sabem.

Hello: Aqui está eu, Hello. Comendo brigadeiros. Não tem paçoca… Ah, paçoca! Não importa. Não é para falar de paçocas que estou aqui hoje!
Locutor-sama: *lendo jornal desinteressado*
Hello: Ei! Estou falando com você.
Locutor-sama: Não estava falando com os telespectadores?
Hello: Nós não estamos na televisão.
Locutor-sama: Ora, isso não faz muita diferença.
Hello: Não importa!
Locutor-sama: Não importa, então não importa.
Hello: Locutor, caso você não se acerte com o Barman… Eu serei a narradora de agora em diante!
Locutor-sama: *começa a rir*
Hello: O que eu falei de tão engraçado?
Locutor-sama: Você não pode ser narradora.
Hello: Não posso?
Locutor-sama: Não pode… Mas! Mais importe do que isso, eu devo acabar com essa briga estúpida que estou com meu primo Barman.
Hello: Esse é o espírito! Vá lá!
Locutor-sama: *levanta*
Hello: Locutor-sama foi andando para procurar Barman, e terminar de uma vez por todas essa briga estúpida.
Locutor-sama: Não me siga.
Hello: Claro que vou segui-lo! Sou a narradora.
Locutor-sama: Você não é a narradora coisa nenhuma.
Hello: Ora, e quem você é para me dizer uma coisa dessas?
Locutor-sama: O narrador!
Hello: Ora! Ora! E daí? Eu não posso ser narradora, também?
Locutor-sama: Não, não pode.
Hello: Tsc! Não posso ser narradora, não posso ser garota mágica…
Locutor-sama: Para quê você quer ser uma garota mágica?
Hello: Quem não quer ser uma garota mágica?
Locutor-sama: Eu.
Hello: Pfft! Claro que não, você é homem.
Locutor-sama: Tsc.
Hello: Ei, ei, ei! Não me trate dessa maneira.
Locutor-sama: Eu vou bater na porta do quarto do Barman. Pode ficar em silêncio por alguns minutos, por gentileza?
Hello: Hmph. Claro. *fica de braços cruzados*
Barman: *abre a porta após o Locutor-sama bater* Locutor!
Locutor-sama: Por que está tão surpreso?
Barman: Bem… Os bodes. Pensei que eles eram mais importantes e que você nunca mais iria falar comigo.
Locutor-sama: Ora, vamos terminar com isso. Não vamos esperar a autora decidir como vai encerrar a nossa briga!
Barman: Tem razão, mas e os bodes.
Locutor-sama: Ora, quem de fato se importa com os bodes?
Barman: Bem, devíamos nos importar. Os bodes tem uma sala cheia de vasos sanitários… Os bodes são muito esquisitos.
Locutor-sama: São mesmo.
Barman: Amigos novamente?
Locutor-sama: É claro!
Hello: E o dia foi salvo, graças a narradora Hello!
Locutor-sama: Você não teve nada a ver com isso.
Barman: Narradora?
Hello: Se não fosse por mim, Locutor-sama não iria aceitar fazer as pazes com você, Barman. Ele não quis aceitar o risco de uma concorrente tão forte para ser uma narradora!
Barman: Oh. É?
Locutor-sama: Não me olhe com essa expressão que está se divertindo com isso.
Barman: Desculpe.
Hello: Quando tudo está bem, termina bem!
Locutor-sama: A frase não era bem essa…
Hello: Não importa!

Happy Green Things

“Pelo menos eu acho que sim!” Quê? Ahn…?

No escritório da Moon, em Happy Green Things.
Moon: A autora novamente está aqui. Ao invés de continuar a escrever sobre a briga do Locutor e Barman, pensa sobre o que vai fazer amanhã para o almoço.
Random: Mas você não cozinha!
Moon: Calado, Random. Estou me fazendo parecer importante!
Random: Você é importante. É a protagonista da história da sua vida!
Moon: Profundo! Mas Random, eu não sou uma protagonista interessante.
Random: Claro que você é interessante! Afinal, conversa com um boneco de palito.
Moon: Não entendo como ISSO me faz parecer mais interessante.
Random: Apenas reflita!
Moon: Sim, eu irei refletir. O que faço a seguir?
Random: Na sua vida?
Moon: Não, não! Estou falando da briga do Locutor e do Barman.
Random: Você tem que decidir isso por si mesma.
Moon: Mas eu não sei o que fazer!
Random: Se eu te dar um conselho, não é como estivesse dando um conselho para si mesmo?
Moon: É diferente! Se der errado, posso culpar alguém. Mesmo que esse alguém seja um personagem.
Random: Essa é a sua verdadeira intenção?
Moon: Não sei. Talvez eu precise conversar e tenho apenas um boneco de palito imaginário para conversar.
Random: Não está fugindo da realidade?
Moon: Sim, eu estou fugindo da realidade. E da minha obrigação de dar um fim para a briga do Locutor e do Barman! A questão é… como?
Random: Barman salva o Locutor de cair em uma casca de banana!
Moon: Ou o contrário?
Random: Ou o contrário.
Moon: Uma casca de banana, é… Inusitado.
Random: Inusitado não é uma coisa boa?
Moon: É, bem. Nem sempre!
Random: Oh. Sei.
Moon: Não fique triste, Random. E não vai ser inusitado se estou dizendo isso agora… Vai estragar a surpresa!
Random: As pessoas tem que preparar seus corações para as surpresas da vida!
Moon: Nem sempre isso pode dar certo.
Random: Tem razão!
Moon: Uma casca de banana… Hm. Tem jogado Mario Kart?
Random: Não! Eu apenas acredito na casca de banana como o melhor item aleatório que existe!
Moon: Não é uma piada clichê, caro boneco de palito Random?
Random: Claro que não. Clichê é jogar torta na cara do amiguinho!
Moon: Entendo. Mas se você joga na cara de alguém, essa pessoa provavelmente não vai querer ser mais sua amiga.
Random: É verdade! Mas não tem problema.
Moon: Como, não tem problema…?
Random: Ora, Moon! Escute-me bem… Quem não tem senso de humor para levar uma torta na cara, não é bom o suficiente para ser um amigo!
Moon: Eu não iria querer levar uma torta na cara.
Random: Você não é amigável, autora!
Moon: Diz o boneco de palito.

Green House Stories

Dizem que existem coisas mais esquisitas que a imaginação… Será?

Hello: Bom dia, Barman! *abre a porta da cozinha da Casa Verde*
Barman: Bom dia. *está usando orelhas de coelhinho*
Hello: Barman… Está usando orelhas de coelhinho? COSPLAY?
Barman: Oh, sim.
Hello: Entendo, entendo. Oh! Já se resolveu com o Locutor-sama?
Barman: Quem é Locutor-sama?
Hello: Barman… Está brincando, não é?
Barman: Hm… Talvez você, que esteja brincando.
Hello: Eu? Oh. Não, eu tenho certeza que está brincando comigo, Barman!
Barman: É…
Hello: É? Rosalina!
Rosalina: Bom dia.
Hello: Rosa, você também?
Rosalina: Eu também, o quê?
Hello: Você está com orelhas de coelho!
Rosalina: Todos nós temos orelhas de coelho, por aqui. Menos você, já esqueceu disso?
Hello: Será… Que estou em uma dimensão paralela?
Sabrina: Oi, bom dia!
Olliver: Bom dia!
Hello: Olliver… Dentro da Casa Verde? Você sempre toma café da manhã lá no jardim.
Olliver: Hm, eu sempre tomo café aqui dentro…. *dá de ombros*
Random: Oi oi oi!
Hello: Random… Até você com orelhas de coelhinho… Coisa bizarra!
Random: É, eu também acho meio bizarro. Mas isso sou eu!
Hello: Não acredito nisso… Todos vocês estão com orelhas de coelhinho? E o Locutor-sama? Cadê ele para explicar as coisas por aqui?
Sabrina: Quem é Locutor-sama?
Hello: Como assim…? Ele é o narrador das histórias.
Olliver: Não, não. Você é a narradora por aqui!
Hello: *acorda do sonho e pisca os olhos* Caramba! Que sonho louco. Eu, narradora? Imagine!
Sir Bigodón: Os sonhos revelam nossos sonhos mais secretos.
Hello: Que absurdo! Eu nunca iria querer ser narradora.
Sir Bigodón: Tem certeza?
Hello: Absoluta! Ei, você está bem perto… Onde você está?
Sir Bigodón: Aqui.
Hello: Aqui onde?
Sir Bigodón: Aqui! *se solta dos braços da Hello* Sua louca! Eu estava passando e você me agarrou pela orelhas. E ainda por cima… Me abraçou! Escute aqui, eu não sou bichinho de pelúcia.
Hello: Ah, desculpe. *levanta do sofá em que estava deitada* Isso explica porque todo mundo no meu sonho tinha orelhas de coelhinho, hehehe.
Sir Bigodón: Que risadinha esquisita.
Hello: Sir, o Locutor-sama ainda não se desculpou com o Barman?
Sir Bigodón: Não.
Hello: Nós temos-
Sir Bigodón: Nós não vamos fazer nada! Deixe o destino tomar o seu rumo.
Hello: Oh, você fica tão fofo quando diz coisas profundas!
Sir Bigodón: Pa-pare de me olhar assim!
Hello: Desculpe, desculpe. Mesmo assim, algo tem que ser resolvido.
Sir Bigodón: Não se preocupe, eles vão fazer as pazes eventualmente.
Hello: Sei não… Oh! A ideia de ser narradora não parece ser tão ruim.
Sir Bigodón: Isso vai dar confusão…

Happy Green Things

“Escrevem histórias tão boas…” Mas terminam?

Moon: Novamente, a autora das histórias aqui. Estou sentada no sofá, que fica na varanda do estúdio Happy Green Things. É um local elegante… Existe apenas na minha imaginação, MAS quando você acredita com todas as suas forças, se torna real no seu coração.
???: Belas palavras.
Moon: P-san!
P-san: Soube que está com problemas para escrever.
Moon: Bem, estou sempre com problemas para escrever.
P-san: Sei. Você tem uma forte convicção, não é? *senta no outro sofá*
Moon: Você está querendo dizer que sou preguiçosa, mas de maneira elegante?
P-san: É impressão sua, garanto!
Moon: O que acha o que devo fazer, meu amigo?
P-san: Faça o que achar melhor.
Moon: Como voltar a publicar uma vez por semana…?
P-san: Se você fazer isso, vai escrever cada vez menos.
Moon: Te-tem razão, P-san… Eu devo manter a minha disciplina!
P-san: Exato. Autora… Nunca se esqueça.
Moon: De quê?
P-san: Devemos sempre estar polindo nossas habilidades.
Moon: E quanto aos meus animes?
P-san: Eles podem esperar.
Moon: Entendo…
P-san: Você deveria escrever mais sobre mim.
Moon: Foi esse o motivo que te fez vir até aqui, não é mesmo?
P-san: Talvez.
Moon: E você ainda responde “talvez”? Que coisa mais insatisfatória!
P-san: Dar uma ideia de dúvida deixa tudo mais misterioso, não acha?
Moon: Você não é um personagem misterioso. É um pinguim de dois metros!
P-san: Eu posso ser misterioso!
Moon: Colocar uma peruca roxa não faz você automaticamente misterioso.
P-san: Pode até ser. Mas eu fico bonitão, não acha?
Moon: É um pinguim muito exibido, P-san.
P-san: Você acha?
Moon: Acho.
P-san: Sei…
Moon: Por que escrever é tão difícil?
P-san: Mudando de assunto, é? Bem. *pensa um pouco* Se fosse como usar uma peruca-
Moon: Eu não me importo com perucas!
P-san: Como você é insensível…
Moon: Quando eu ter uma peruca, eu me importarei com ela. Quem se importa com a peruca dos outros?
P-san: Oh. Acho que você tem razão.
Moon: É claro que eu tenho razão. Enquanto eu estiver escrevendo, sempre terei razão!
P-san: A sua vida é triste.
Moon: Como é que é??
P-san: Deixa para lá. *levanta do sofá*
Moon: Vai embora?
P-san: Ainda não.
Moon: Está querendo fazer suspense, não é?
P-san: Moon… Eu sou um personagem misterioso.
Moon: É não!
P-san: Sou sim!
Moon: Não, não, não!
P-san: Sim, sim, sim!
Moon: NÃO!
P-san: NÃO!
Moon: Sim!
P-san: Está vendo?
Moon: Droga… pega no truque mais velho do mundo.

Happy Green Things

“Então deixa eu te dizer…” Você tem histórias ATRASADAS.

Cola-sama: Estúdio Happy Green Things. Escritório da autora, e ela não está escrevendo. E você se chama de autora??? *soca a mesa*
Moon: Não faça isso. Pobre computador! E a mesa, também.
Cola-sama: Escute bem. O que pensa que está fazendo?
Moon: Indo assistir outro episódio de anime?
Cola-sama: Não!
Moon: Como não? O anime é muito bom. O nome é…
Cola-sama: Pouco me importa! Olhe o cronograma!
Moon: Que cronograma?
Cola-sama: Esse post-it cor de rosa com as datas das histórias do blog!
Moon: Ah. Isso se chama cronograma?
Cola-sama: É claro! Que nome você achou que isso tinha?
Lalali: Cola-sama, acalme-se. *coloca a mão no ombro dela*
Cola-sama: Eu não vou me acalmar! Ela está atrasada. *aponta para a autora*
Lalali: Oh, ela está mesmo. É por isso que eu tive que chamar a Matilde para acalmar as ideias!
Hércules: Você não precisava fazer algo tão sinistro…
Moon: Dá para falarem mais baixo? Estou tentando ver um anime aqui!
Cola-sama: Já falei para você não assistir!
Moon: Ora, Cola-sama… Você deveria saber.
Cola-sama: Saber o quê?
Moon: Que eu sou uma rebelde!
Hércules: A autora parece confiante.
Lalali: É mesmo.
Cola-sama: Daquela novela? Nem sabia que você gostava.
Moon: É claro que eu não gosto! Devia usar a palavra… Revolucionária?
Cola-sama: Você não é revolucionária.
Moon: Francamente, como você é rude.
Cola-sama: Deveria voltar a escrever!
Moon: Não se preocupe! Irei transcrever essa situação em uma historinha.
Cola-sama: Está apenas fugindo da responsabilidade.
Moon: Não é questão de fuga! Hahaha… Estou de fato em cima da hora. Amanhã é primeiro de setembro é esse é apenas o post do dia 09.
Cola-sama: Você devia ter sido mais adiantada!
Moon: Bem, eu faço isso para ser mais emocionante, entende? *dá de ombros*
Lalali: Entendo. Nada como fazer as coisas em cima da hora!
Moon: Lalali…. Você na verdade está com raiva de mim, não é?
Lalali: Não, imagina!
Hércules: Que sorriso sinistro. Se eu fosse você, escrevia para o blog.
Moon: Mas você não sou eu! E isso quer dizer… Mais anime!
Cola-sama: Não.
Moon: Como você é repetitiva!
Cola-sama: A questão não é de ser repetitiva ou não. Quando acabar os posts programados, você entrará em pânico!
Lalali: Assim como as ideias!
Hércules: Escreva, autora. Por favor.
Moon: Está bem, está bem… Portanto! Eu deixarei a briga do Locutor e do Barman parada por um tempo.
Lalali: Ahn? Mas essa é a ponte que está usando agora!
Moon: Sei disso. Sabe, eu queria recordar-me do tempo em que eu não fazia histórias com continuação…
Cola-sama: Que tal lembrar-se do tempo dos 50+ posts programados?
Moon: Estou começando a pensar que isso nunca aconteceu… *cara de desânimo*
Lalali: Nós acreditamos em você! Vamos sair daqui, para deixá-la escrever.
Moon: Ótimo!
Cola-sama: Lalali empurrou a mim e ao Hércules. Fechou a porta do escritório da Moon, mas abriu novamente e disse…
Lalali: Escreva. *fecha a porta novamente*
Hércules: Bom, vamos esperar que Lalali tenha conseguido intimidá-la o suficiente.

Green House Stories

“Se você quer jogar como se fosse um jogo… MARIO KART não é apenas um jogo!” (Ninguém joga nada nessa história)

Sir Bigodón: Estava ansioso para mais um almoço delicioso feito pelo Barman! Agora compreendo porque a Hello gosta tanto da comida dele… É como se ele tivesse ido no céu para comprar ingredientes! Sim, vai ser outro dia de um almoço delicioso.
Hello: Ah, que coisa mais gracinha! O coelhinho está narrando!
Sir Bigodón: Hello! Você tinha que ficar sentada na minha frente?
Hello: É claro que sim, Sir! Assim posso ver o seu belo bigode!
Sir Bigodón: E que capuz de hamster é esse?
Hello: Cosplay! *sobe em cima da cadeira*
Sir Bigodón: Certo, certo! Não precisa ficar de pé na cadeira!
Hello: Huh huh huh… Sinto muito. *senta na cadeira novamente*
Sir Bigodón: Você não parece sentir muito.
Hello: Bem- Ei! Alli! Óleo!
Alli e Óleo: *terminaram de servir a comida na mesa* Sim?
Hello: Isso é comida mexicana! E hoje não é a vez da comida mexicana!
Sir Bigodón: Eu queria a comida do Barman… O que isso significa?
Alli: Primeiro, vocês estão sentados muito cedo para o almoço.
Óleo: Segundo, o Barman se recusa a cozinhar fora do horário.
Hello: *bate na mesa* Não acredito nisso! Ele deve estar perturbado demais para cozinha!
Alli: Você não ouviram o que eu disse? Está muito cedo para o almoço!
Hello: Sir Bigodón! Nós temos que fazer algo em relação a briga dos dois! Não posso deixar que dois tão bons amigos possam ficar brigados por tanto tempo!
Sir Bigodón: Vou vomitar minhas chimichangas.
Óleo: Hmm? Mas não fizemos chimichangas!
Sir Bigodón: É modo de dizer…
Hello: Sir Bigodón… Vamos!
Sir Bigodón: É melhor nós não nos metermos, Hello.
Hello: Mas e quanto ao nosso almoço?
Sir Bigodón: Ainda não é hora do almoço! Nem sei o que estamos fazendo aqui.
Hello: Sempre é hora do almoço quando eu estou com fome.
Sir Bigodón: Bonitas palavras. Agora… Com licença! Tenho algo a fazer.
Hello: Vai me ajudar?
Sir Bigodón: Não.
Hello: Ma-mas Sir Bigodón! Que palavras rudes!
Sir Bigodón: Estou com uma vontade louca de pescar uma carpa. Não posso ajudá-la!
Hello: Oh, eu entendo.
Sir Bigodón: Hello saiu da sala de jantar. E eu não fui pescar uma carpa coisa nenhuma! Liguei para o P-san. Tínhamos um problema.
P-san: *no telefone* Siim?
Sir Bigodón: Bodes.
P-san: Bodas? Quem está fazendo aniversário de casamento?
Sir Bigodón: BODES! BODES! BODES!
P-san: Céus… Se quer tanto um bode, pode me ajudar no problema do bode.
Sir Bigodón: É sobre isso que estou ligando!
P-san: Ah, ainda bem que é sobre isso! Se fosse casamento… Oh! Não se case, Sir Bigodón.
Sir Bigodón: Por que não?
P-san: Diz a lenda que aquele que casa perde seu belo bigode.
Sir Bigodón: Acreditaria em você, mas está rindo baixinho.
p-san: As suas grandes orelhas de coelho tem que servir para alguma coisa.
Sir Bigodón: Eu irei ajudá-lo com os bodes!
P-san: Não vou precisar entrar em detalhes?
Sir Bigodón: Não. Eu me viro sozinho!

Happy Green Things

“Você nunca deve me deixar sozinha em casa… Pois eu esvaziarei o seu pote de biscoitos!” *musiquinha de filme de terror ao fundo*

Moon: Eu andava pelo estúdio de Happy Green Things, procurando algo e alguém. O “algo” seria inspiração para uma historinha (a porcaria havia fugido horas atrás) e “alguém” seria o narrador. Cadê aquele bendito narrador? Some quando mais preciso dele!
Capitão Yay: Ele deve estar no banheiro.
Moon: No banheiro, Capitão?
Capitão Yay: No banheiro!
Moon: Eu não vou procurá-lo no banheiro.
Capitão Yay: Pensei que a busca pelo Locutor-sama era urgente.
Moon: Não é tão urgente como eu imaginava.
Capitão Yay: Você desistiu muito rápido.
Moon: É simples, meu amiguinho.
Capitão Yay: Não use diminutivo para alguém que tem apenas dez centímetros de altura!
Moon: Oh! Desculpe. Enfim, Cap… Achar a inspiração é mais importante que encontrar o narrador!
Capitão Yay: AH! Então você sabe bem o que é a sua prioridade.
Moon: É claro! Inspiração! Venha para a Moonzinha!
Capitão Yay: Chamá-la vai dar certo…?
Moon: Horas se passaram, e uma boa notícia. Encontrei o Locutor-sama! A má notícia é que ele estava com uma expressão de quem tomou café demais, e eu preferia encontrar a minha inspiração querida do que meu narrador nesse estado lastimável.
Locutor-sama: Senhorita Moon….
Moon: O que há com você, homem?
Locutor-sama: Os bodes devem ser livres.
Moon: É, eles devem! E….?
Locutor-sama: Não tem “e”, autora. Eles devem ser livres, e ponto final!
Moon: Estou vendo um “e” aí na sua frase. Tá querendo enganar a quem?
Locutor-sama: Não estou querendo enganar ninguém?
Moon: Oh, não…?
Capitão Yay: Talvez a si mesmo?
Moon: Concordo com você, Cap!
Locutor-sama: Por que o bode não questiona as ordens que ele recebe…?
Moon: Porque o bode é preguiçoso, Locutor.
Locutor-sama: Preguiçoso?
Moon: Sim! Agora, pare de ficar com essa cara de perturbado por causa de um bode. Quem liga para os bodes? Eu nem sabia que eles tinham telefone!
Locutor-sama: Sim, eles tem telefone. E celulares!
Moon: Aposto que sabem usar celular melhor que eu.
Capitão Yay: Qualquer um sabe usar celular melhor que você.
Moon: Obrigada pela parte que me toca, amiguinho!
Locutor-sama: O bode não quis ser salvo. Não acha isso triste?
Moon: De repente, ele ia ser salvo em um área de trabalho lotada! Ninguém quer ser mais um arquivo salvo em uma pasta bagunçada.
Capitão Yay: A área de trabalho NÃO é uma pasta.
Moon: Isso é o que “eles” querem que você pense.
Capitão Yay: E quem são “eles”…?
Moon: Não sei, mas é legal falar assim, não concorda? Fica misterioso!
Capitão Yay: Oh, o mistério!
Locutor-sama: Ninguém está levando o problema dos bodes a sério.
Moon: Esqueça dos bodes e vá trabalhar!
Locutor-sama: Me recuso!
Moon: Então fica aí mesmo, nesse cantinho escuro!

Green House Stories

É legal, Tommy! Espera, quem é Tommy? Ele não aparece. Nem a Tuppence, isso não é um livro de Agatha Christie!

Hello: Rosa! Rosa! Rosalina? *está procurando-a pela Casa Verde* Oh! Minha melhor amiga foi encontrada pelos meus dois olhos!
Rosalina: Oh, olá Hello.
Hello: Gostou do meu capuz de hamster?
Rosalina: Bonitinho.
Hello: É cosplay, na verdade. Himouto! Umaru-chan.
Rosalina: Para você também.
Hello: É mesmo! Você não conhece. Oh, eu recomendo! Enfim, eu também trouxe algo para simbolizar a comida do hamster. *tira algo do bolso* Uma almofada estampada de girassol!
Rosalina: Não deveria ser uma almofada de semente de girassol…?
Hello: Para quê? Eu quero algo mais! Um girassol! Para quê só uma semente quando pode ter-se um girassol todo?
Rosalina: Hamster não comem girassóis inteiros… E não tinha uma almofada em forma de semente, não é?
Hello: Como adivinhou?
Rosalina: Foi um palpite.
Hello: Uma pena que quando colocou o capuz da Umaru-chan eu não encolhi. Oh, bem. Nem tudo que ocorre em um mangá rola na vida real! O que é muito triste. *caem lágrimas do rosto da Hello*
Rosalina: Você diz umas coisas esquisitas.
Hello: Aliás, Rosa. Olhando para o escritório em que estamos, acabei lembrando. Não tinha dito para você descansar?
Rosalina: Não confio em você o suficiente para descansar do trabalho, Hello.
Hello: *horrorizada* Quando foi que a confiança entre nós abaixou?
Rosalina: A partir do momento em que você esqueceu o que deveria fazer no seu trabalho.
Hello: Esse é o problema de ser chefe, Rosa. *dá de ombros* Você só se preocupa em mandar nos outros e acaba esquecendo do seu trabalho.
Rosalina: Não se esqueça do seu trabalho!
Hello: Oh, essas coisas não importam. Venha, Rosalina! Precisamos falar com o Barman. Ouvi ele gritando algo sobre odiar bodes, e isso me deixou preocupadíssima!
Rosalina: Seja o que for, pode passar logo… *Hello a leva pelo braço*
Hello: Rosalina! É sobre o Barman. Algo importante que merece a nossa atenção está acontecendo!
Rosalina: Certo! Mas solte meu braço.
Hello: Barman! *abre a porta da cozinha* Eu não estou bonitinha, Barman?
Rosalina: *pensando* Você veio aqui para isso…?
Barman: Ah, sim. Você está muito bonitinha, Hello.
Hello: *horrorizada* Ele não está bem mesmo… *começa a tremer de nervosa*
Rosalina: *espantada* Barman! Você perdeu o juízo?
Barman: O Locutor está bravo comigo pois não me importo o suficiente que ele quer sobre bodes. Acha que eu me importo com todo o resto da minha vida…? Não! É como se um robô em forma de vaca tivesse aparecido no meio dessa cozinha e tirado minha vontade de cozinhar!
Hello: Isso aconteceu mesmo…? *continua horrorizada*
Barman: Bodes! Eu odeio bodes! E odeio quando as pessoas ficam bravas comigo, principalmente quando não fiz nada de errado!
Rosalina: Ele está perturbado mesmo…

Green House Stories

É física? É dramático! Não tem solução matemática. Ah, a arte!

Barman: Tudo começou na sala de estar da Casa Verde, onde eu, Jean Paul (mais conhecido como Barman) estava sentado em uma das poltronas. Locutor-sama, meu primo que na verdade tem o nome de Leonard também estava sentado, mas no sofá. Nunca poderia imaginar que essa seria uma das conversas mais estranhas que eu teria com ele! Está ficando maluco, o pobre coitado. Tão jovem!
locutor-sama: Para bode.
Barman: Quê?
Locutor-sama: Por que o bode foi ordenado para parar?
Barman: Hm… Er…
Locutor-sama: Ele pode questionar as ordens que foram dadas à ele! Por que ele não faz isso? Ele não quer a preciosa liberdade?
Barman: Locutor…
Locutor-sama: Isso me faz perguntar o porquê do bode-
Barman: Você enloqueceu, Leonard??
Locutor-sama: Você não entende nada sobre bodes.
Barman: Não. Eu não sou louco!
Locutor-sama: O George Clone entenderia.
Barman: Não seria o George Clooney?
Locutor-sama: Não seja ridículo, Jean Paul! O que o George Clooney faria para mim? Ele não entende sobre bodes.
Barman: Eu não deveria questionar você em momentos como esse…
Locutor-sama: Ele não me faria café! O George Clone por exemplo, não oferece nem um copo de água. Bendito George Clone.
Barman: Isso… É papo de louco.
Locutor-sama: Isso não é papo de louco, primo. É papo de gênio!
Barman: Certo… Tá certo….
Locutor-sama: Não me desvie o olhar como se eu estivesse maluco!
Barman: Eu não estou fazendo isso.
Locutor-sama: Está, sim! Eu sou o narrador. Meu trabalho é notar essas coisas.
Barman: É mesmo…?
Locutor-sama: Não me olhe com essa expressão de pena sarcástica!
Barman: Nem sabia que podia fazer-se uma expressão dessas!
Locutor-sama: Claro que pode! O Ser humano é fascinante.
Barman: Muito fascinante.
Locutor-sama: Mas o bode-
Barman: Eu não me importo com os bodes!
Locutor-sama: Você deveria se importar com os bodes!
Barman: Quem se importa com os bodes?
Locutor-sama: Os bodes… Eu me importo com os bodes!
Barman: Ah, é sério?
Locutor-sama: Sério! Eu não posso acreditar, justo você? Não se importar com bodes? Essa foi a pior coisa que podia fazer!
Barman: Não entendi muito bem, mas ele ficou ofendido. E eu pensava que pior coisa era você não ter um amor correspondido. Era mentira! O pior que pode acontecer é ofender uma pessoa e não entender bem o porquê de isso ter acontecido. Benditos bodes! Bendito George Clone, seja lá quem você seja! *fecha o diário que estava escrevendo* ODEIO BODES! Espera, isso não faz sentido… Ah! NÃO IMPORTA!

Happy Green Things

Mantenha o foco! Mas isso não quer dizer que você deve manter comprar um aquário gigante e colocar o marido da foca!

Locutor-sama: É mais um dia no escritório da senhorita Moon no estúdio Happy Green Things. O que será que há na mente da autora, que olha para um copo alto que está escrito Argentina nesse momento?
Moon: *segurando e analisando o copo* Não se fazem mais sucos de uva como antigamente, meu caro narrador. Eu não quero viver mais nesse planeta!
Locutor-sama: E eu esperando algo mais sério. Como sou um homem tolo!
Moon: Os sucos de uva tem gosto de química, e mancham o copo. Explique isso!
Locutor-sama: Químico?
Moon: Eu não queria que você explicasse, sabe.
Locutor-sama: Não queria? Eu sinto muito. Existem momentos em que seu narrador simplesmente não a entende.
Moon: Não refira a si mesmo na terceira pessoa.
Locutor-sama: Tem razão, não é dramático o suficiente. Mas soa mais irônico, não concorda?
Moon: Você está me ironizando? *levanta da cadeira subitamente*
Locutor-sama: Um narrador como eu tem o direito de ficar entediado.
Moon: Ah, é mesmo…? Você está é querendo divertir-se às minhas custas! *aponta para o narrador*
Locutor-sama: Com todo o respeito, mas a senhorita não tem um tostão no bolso.
Moon: Não use “com todo o respeito” para escapar de parecer mal educado.
Locutor-sama: Então eu não posso tentar ser engraçado…?
Moon: Não. *senta novamente na cadeira*
Locutor-sama: Ser dramático todo o momento requer muita energia e criatividade, senhorita Moon. Eu gostaria que você entendesse, existem momentos que preciso ser engraçado.
Moon: Para quê? Impressionar garotas?
Locutor-sama: É essa imagem que eu passo para você…? Do tipo que perde horas da vida tentando impressionar mulheres?
Moon: Então… Para quê você quer ser engraçado?
Locutor-sama: Para fazer os outros rirem gratuitamente.
Moon: Você deveria cobrar por isso. É mais lucrativo!
Locutor-sama: Autora, não seja como a Tuta-sama…
Moon: Hmm? Eu estou me transformando em um guaxinim, por acaso?
Locutor-sama: Não foi isso que eu quis dizer.
Moon: Oh. Não?
Locutor-sama: Não.
Moon: Entendo. *volta a observar o copo*
Locutor-sama: O que há de tão interessante nesse copo?
Moon: Ele é alto.
Locutor-sama: É?
Moon: É.
Locutor-sama: Deve ser difícil secá-lo por dentro com um pano de prato.
Moon: Bastante.
Locutor-sama: E como você faz?
Moon: Eu peço para a fada mágica secar o copo para mim.
Locutor-sama: Não acredito nisso.
Moon: Não diga uma coisa dessas! Isso faz fadas desaparecerem.
Locutor-sama: Sinto muito.
Moon: Se bem que a Tuta iria gostar se a Matilde desaparecesse.
Locutor-sama: A Tuta-sama não é insensível assim.
Moon: Sim, ela é. E a Matilde também não iria me fazer falta.
Locutor-sama: Ela é mãe de duas crianças.
Moon: E…?
Locutor-sama: Tenha piedade.
Moon: Tem razão, terei piedade. Mas! Isso não quer dizer que essa autora aqui vai perdoar as indústrias por terem estragado o suco de uva!
Locutor-sama: As indústrias não se importam com a sua opinião.
Moon: Tem razão! Elas só se importam com os lucros.
Locutor-sama: E então a autora ficou em silêncio, pelo resto desse dia. O que é uma tremenda mentira, porque nunca que na vida real seria entretenimento o suficiente para ela, analisar um copo!