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Random Adventures

Random Adventures! – A porta que falava em enigmas.

Locutor-sama: Random e Capitão Yay estavam em uma ilha misteriosa. Os dois procuravam um tesouro perdido. O que mais se fazem em ilhas estranhas? Um churrasco? Obviamente que não!
Capitão Yay: Eu virei o personagem secundário oficial das histórias do Random.
Random: Me chame de Random-sama!
Capitão Yay: Me recuso. Você não pode me obrigar.
Random: Tem razão!
Locutor-sama: Eu não aconselho que você reclame de ter virado personagem secundário, das histórias do Random. Tem personagem que nem secundário é, e só aparece quando a autora lembra deles.
Capitão Yay: Então eu devo me considerar privilegiado?
Locutor-sama: Exatamente.
Capitão Yay: Puxa vida. Não sabia disso.
Random: É melhor nós começarmos a história logo, não concordam?
Locutor-sama: Verdade. Nós já fizemos a caminhada para chegar até a porta enigmática.
Capitão Yay: Porta magnética no meio de uma ilha?
Random: É MAGNÉTICA, meu caro capitão.
Capitão Yay: Devo estar meio surdo.
Locutor-sama: A porta guardava uma caverna. Provavelmente lá estava o tesouro que os personagens procuravam. Será que o desafio que a porta irá propor, valerá o trabalho? A recompensa será boa?
Porta: Quem se aproxima de mim nessa hora?
Random: É o boneco de palito Random! E seu amigo Capitão Yay, e o narrador Locutor-sama!
Porta: Muito bem. Estão preparados para o desafio que irei dizer a vocês?
Random: Sim!
Locutor-sama: Sim.
Capitão Yay: Não. Posso ir no banheiro?
Porta: Que ultraje! Você chegou até aqui, na famosa Porta Enigmática, e a primeira coisa que pede é para ir ao banheiro?
Capitão Yay: Você não precisa ir ao banheiro?
Porta: É claro que não preciso de uma coisa dessas! Eu sou uma porta, apenas.
Capitão Yay: Sua vida deve ser bem triste.
Porta: Silêncio! Escute o que irei dizer a seguir, pois é muito importante.
Random: Então fale de uma vez!
Capitão Yay: Até agora só está enrolando.
Porta: Aquele que procura uma pessoa, só poderá encontrá-la quando ela querer ser achada.
Capitão Yay: Mas o que significa?
Random: É aleatoriedade! Um estilo de vida.
Capitão Yay: Essa palavra existe?
Porta: Chega de conversa! Vocês devem responder.
Random: É muito simples. Na verdade, aquele que procura uma pessoa, nunca a perdeu!
Locutor-sama: Aquela pessoa pode estar longe, mas sempre estará no coração.
Capitão Yay: O desafio da Porta Enigmática é para fazer sentido?
Locutor-sama: Não acha impressionante, Capitão?
Capitão Yay: Muito impressionante. [tom sarcástico]
Porta Yay: Muito bem. Vocês podem entrar e pegar o tesouro.
Locutor-sama: Nós entramos na caverna, após a porta sumir de maneira misteriosa.
Capitão Yay: A caverna é cheia de… doces?
Random: De embalagens de doces!
Locutor-sama: É o Biscoito!
Capitão Yay: Só pode ser brincadeira.
Locutor-sama: E foi assim que, a aventura terminou. A pergunta que resta, é. Como o Biscoito entrou naquela caverna, sem passar pela Porta Enigmática? Nós nunca saberemos.

Conversas Aleatórias

No parque, conversar sobre coisas estranhas fica melhor em um piquenique!

Locutor-sama: Nós estamos aqui, mais uma vez no parque. Ele é um local conhecido, que os personagens da senhorita Moon vão quando ela está sem uma ideia melhor.
Moon: Na verdade, eu estou querendo adiantar muitos posts para o blog. E dessa maneira, é mais rápida!
Random: E você também gosta de coisas aleatórias!
Moon: Um pouco.
Random: Mas não tanto como você gosta do seu cortador de unha!
Moon: Eu não tenho nenhuma afeição pelo meu cortador de unha.
Locutor-sama: Tenho certeza que ele ficaria chateado se ouvisse isso, senhorita Moon. Deveria pensar melhor nas suas palavras!
Moon: Um cortador de unha não tem sentimentos!
Hello: Nunca se sabe, dona Moon. Eu pensava que não dava para fazer nada com rolos de papel toalha, mas me enganei! Dá para pintar e fingir que são pinos de boliche.
Moon: Muito criativo da sua parte.
Hello: Eu sou cheia de boas ideias!
Moon: É uma pena que você não compartilha.
Hello: São ideias geniais demais. Pessoas comuns não poderiam compreender.
Moon: Humildade, onde está você?
Random: Ela provavelmente fugiu! Ou está jogando Animal Crossing.
Moon: Existe uma vida além de Animal Crossing.
Random: Ainda bem que você disse isso!
Rosalina: Hello, é verdade no que eu ouvi?
Hello: O que você ouviu, exatamente?
Rosalina: Bem… É uma coisa difícil de se explicar.
Alice: A Rosalina quer saber se você andou pulando em um trampolim junto com um dinossauro.
Hello: Ah, sim!
Rosalina: Como uma coisa dessas é possível?
Alice: Muito simples. É um trampolim especial, suponho.
Rosalina: Oh. Quem diria.
Hello: Exatamente! Apesar de que, o meu amigo Pierre queria um castelo inflável, mas não consigo encontrar nenhum que fosse grande o bastante para um dinossauro.
Alice: Não sei nem como você encontrou um trampolim.
Rosalina: Deve ser mais um dos famosos mistérios que nunca teremos uma explicação plausível, pois é uma história da Moon.
Moon: Oh! Interessantíssima definição, Rosalina. Tenho que admitir que eu gostei da sua observação.
Rosalina: É mesmo? Que bom.
Hello: Sabem, no outro dia eu estava pensando…
Alice: No quê, exatamente?
Hello: Por que é sempre um castelo inflável? Deveria ter prédio inflável, ou uma casa inflável…
Random: Ou uma piscina de bolinha.
Hello: É verdade! O mundo não tem piscina de bolinha o suficiente.
Random: É um mundo injusto!
Hello: Não entendo o porquê só das crianças terem toda a diversão. É um absurdo! E os adultos com uma criança interior?
Rosalina: Tenho certeza que em algum lugar, alguém vai levar isso em consideração, Hello.
Alice: Ou você pode colocar uma piscina de bolinhas em casa!
Hello: Excelente ideia!

Conversas Aleatórias

Nada é melhor do que olhar para o céu, cheio de estrelas! Espera aí, ainda está de dia. Que coisa mais sem graça!

Locutor-sama: Mais um episódio de Conversas Aleatórias no parque. Esse título ficou meio grande… A senhorita Moon parece estar mesmo decidida em adiantar muitas histórias para o blog.
Moon: Meu objetivo é simples. Escrever julho e agosto antes do mês acabar! É um tanto ousado, mas eu posso tentar.
Locutor-sama: Tenho pena do teclado, que vai sentir toda essa dor de ser digitado.
Moon: Eu não bato os dedos no teclado tão forte assim!
Locutor-sama: A letra “A” no seu teclado está descascando.
Moon: É a única letra. Eu acho. Não olho para o teclado quando eu digito.
Random: Quer dizer que, se houver formigas no teclado, você nunca reparou?
Moon: O teclado é aberto. Pelo menos, é o que dizem.
Random: Nem sabia que uma coisa dessas existia!
Sabrina: Sério que nós estamos no parque da cidade para falar sobre o teclado da autora?
Zaltana: Pensei que iria ter um tópico de conversa mais emocionante.
Boon: Como jogar na cara das pessoas sapato alto?
Zaltana: Você fala como se eu fizesse isso.
Boon: Eu não disse nada.
Moon: Tem razão, pessoal. Proponho alguém pensar em um tópico mais emocionante do que teclado!
Random: Mas teclado é uma conversa emocionante. Imagina que “survival horror” é a vida dele, sendo digitado de maneira violenta pelos dedos da Moon.
Sabrina: O que você faria com uma máquina de escrever…
Zaltana: Ela quebraria, com toda certeza.
Moon: Vocês são personagens tão adoráveis.
Miss Cupcake: Eu tenho que concordar com elas. Você não tem uma mão muito leve.
Random: Ainda bem! Se não, ela seria batedora de carteira.
Hello: Existe batedeira de carteira?
Miss Cupcake: Ele disse BATEDORA de carteira.
Hello: Puxa vida. Devo estar precisando lavar os ouvidos.
Sabrina: Isso me lembra de uma coisa. Sabem quando acontece de falarmos uma coisa completamente diferente do que íamos dizer?
Zaltana: Essas coisas acontecem.
Miss Cupcake: Uma vez, eu disse que iria lavar a barriga ao invés de lavar a louça.
Hello: Você não lava a sua barriga? Que revelação!
Sabrina: Tenho certeza que ninguém lava a barriga propositalmente quando está lavando a LOUÇA.
Hello: Isso seria um tanto estranho.
Zaltana: De fato.
Sabrina: E quando ouvimos uma coisa diferente, do que a pessoa disse?
Hello: Ah! Como naquela vez em que eu ouvi paçoquinha, e era espaguete!
Miss Cupcake: Uma coisa não em nada a ver com a outra!
Zaltana: Devia ser o estômago dela, falando.
Hello: Lembrem-se, paçoquinha nunca é demais! Mas isso não quer dizer que você pode comer todas no mesmo dia.
Random: Se você fazer isso, o resultado não será nada bom!

Green House Stories

O sumiço das meias coloridas.

Na sala de estar da Casa Verde.
Locutor-sama: Um dia chuvoso, na Cidade dos Cinco Monumentos. Tudo estranhamente pacífico. Até tedioso, se me permitem dizer isso.
Random: Não! Eu não permito que você faça isso.
Locutor-sama: Está bem. Vou fingir que está tudo muito emocionante.
Barman: [está jogando buraco com o Fábio, a Alice a Rosalina]
Random: Isso realmente não está emocionante. Que tipo de jogo é esse, que você não joga as cartas para cima e grita BANKAI?
Locutor-sama: O jogo se chama buraco, meu amigo Random.
Random: Eu sei qual é o nome do jogo.
Hello: [aparece repentinamente na sala, surpreendendo todo mundo] REUNIÃO URGENTE NA COZINHA DO ANDAR TÉRREO!
Rosalina: Está bem, Hello. Não precisa gritar.
Alice: Nós podemos te escutar perfeitamente!
Fábio: Meus pobres ouvidos.
Hello: Oh, peço desculpas pessoal. E por gentileza, algum de vocês pode tirar o maluco do Olliver da chuva?
Rosalina: Ah, eu faço isso.
Hello: Ótimo! Depois nos encontre na cozinha!
Locutor-sama: Todos nós fomos para a cozinha. A senhorita Hello parecia agitada e ansiosa para dizer alguma coisa. Porém, ela esperou a senhorita Rosalina aparecer com o Olliver.
Hello: Vocês todos devem estar se perguntando o que eu tinha na cabeça, quando chamei-os aqui.
[Todo mundo afirma com a cabeça]
Hello: Meus amigos, prestem bem atenção no que eu vou falar. É uma questão muito importante, e não quero confusões.
Rosalina: Você poderia parar com esse suspense?
Barman: Espero que não tenha nada a ver com ter um dinossauro na Casa Verde. Isso seria complicado demais.
Hello: Não, não. Não é isso não!
Random: Você vai voltar para o seu planeta natal?
Hello: Não.
Random: Você vai transformar a Casa Verde em uma pizzaria?
Hello: Não… mas até que não seria má ideia.
Random: Eu sou um boneco de palito criativo.
Hello: Ah! Vocês estão tentando me tirar do foco!
Fábio: Nós, não. É o boneco de palito que está fazendo isso.
Alice: Ele tem razão.
[Rosalina balança o Olliver que estava dormindo na cadeira]
Olliver: Ah! Não fui eu!
Hello: Dormindo, hein? Aposto foi você que roubou minhas meias coloridas!
Rosalina: Você nos colocou na cozinha desconfortável por causa do sumiço de um par de meias coloridas? Não acredito nisso!
Alice: Eu acredito.
Fábio: Deve ser edição limitada.
Hello: O que vou fazer? Eu preciso daquelas meias!
Alice: Já tentou o portal dimensional que temos na garagem?
Hello: Portal dimensional?
Alice: De vez em quando, as meias criam vida e pulam lá. Talvez você possa encontrá-las.
Hello: Tem razão! Boa ideia. Meia estranha, mas é uma ideia.
[Hello foi até a garagem]
Hello: Deixa eu ver… Portal dimensional, poderoso! Me diga, esse par de meias coloridas [mostra a foto] passaram por aqui?
[O portal dimensional mostrou as meias da Hello nos anos 70, dançando com alguém vestido de John Travolta nos embalos de sábado à noite]
Hello: Mas… [cai uma lágrima do rosto, que ela limpa com um lencinho] Elas estão se divertindo tanto! Tudo bem. Eu compro outro par. Apesar do novo par não compartilhar as mesmas memórias das meias antigas… Mas tudo bem!

Listas, Silly Tales

Personagens! Vocês ganharam na loteria. Qual é a sua reação sobre isso?

Tuta-sama: [olha o bilhete e joga no lixo, desinteressada.]
Milla: Se você não quer, dá para mim, mãe! Mas que coisa.
Hello: Loteria? Quando foi que joguei na loteria? [pensa um pouco] Eu não me lembro. Não tem memórias de nada! Quem sou eu? Onde estou?
Barman: Na Casa Verde. Você é a Hellen, mas todo mundo te chama de Hello. Por algum motivo.
Hello: Oh, obrigada! O que fez com o dinheiro da loteria seu?
Barman: Doei para a caridade. Não saberia o que fazer com tanto dinheiro.
Wolf: Deveria ter dado para mim, poxa vida!
Barman: Wolf, você é rico.
Wolf: Isso não quer dizer que eu não possa ter mais dinheiro.
Random: Eu vou finalmente poder comprar um pégasos!
Locutor-sama: Não era um pônei?
Random: Não seja bobo. Todo mundo quer um pônei!
Locutor-sama: Tem razão. Devo comprar outra coisa…
Random: Ou doar para a caridade dos narradores carentes!
Locutor-sama: Uma coisa dessas existe?
Random: Se não existe, você deveria criar!
Tuta-sama: Pelo amor do bom deus, não!
Locutor-sama: Como não? Você não tem pena nos narradores carentes?
Tuta-sama: Pensando no que eles podem se tornar, me dá vontade de chorar. [olha fixo para o Locutor-sama]
Locutor-sama: Não entendi.
Random: É melhor você não tentar entender!
Sabrina: Talvez eu possa comprar bolos de chocolate?
Biscoito: [aparece atrás da Sabrina]
Sabrina: Ou eu poderia doar para um orfanato.
Tuta-sama: Ou investir na bolsa!
Sabrina: [surpresa]
Tuta-sama: Deixa para lá.
Fábio: Ganhei na loteria? Certo, qual das minhas papercrafts criou vida, e ainda por cima jogou na loteria?
Vera: Vou gastar em motos para correr nas corridas!
Fábio: Você faz mais alguma coisa além de correr nas corrida?
Vera: Se assiste as corridas, meu filho. Não seja sarcástico com a sua mãe!
Fábio: Pensando bem, eu não sei nem de onde a senhora saiu.
Alice: É óbvio que irei fazer uma coisa muito importante.
Hello: Comprar paçoquinha?
Alice: Isso é o que VOCÊ vai fazer.
Hello: Mas paçoquinha nunca é demais, Alice.
Alice: Hello. Já falamos sobre o seu vício de paçoquinha.
Hello: Eu não sou viciada em paçoquinha.
Alice: Você gosta tanto de paçoquinha como o P-san gosta de torta de atum.
Hello: O P-san gosta de torta de atum?
Alice: Sim, ele gosta!
Hello: Eu havia me esquecido.
Tuta-sama: Desculpe perguntar, mas o que você vai fazer com o seu dinheiro da loteria?
Alice: Investir na bolsa.
Tuta-sama: Finalmente alguém com um pouco de bom senso!

Autora X Ideias, Happy Green Things

Autora X Ideais – Pelo menos aqui, as coisas acontecem!

Locutor-sama: Sabe autora, em todos os dias da minha vida como narrador eu imaginei muita coisa. Ver umas coisas malucas, e que me surpreenderiam. Pensei que nunca mais nada seria surpresa, mas pelo visto eu me enganei.
Moon: Você está reclamando do meu pato gigante, narrador?
Locutor-sama: Não. Só estou achando surpreendentemente original.
Moon: Muito bem! Vou considerar isso como um elogio.
Locutor-sama: Mas é um elogio.
Moon: É bom que seja! Enfim, eu preciso encontrar a baleia.
Locutor-sama: Você vai caçar uma baleia?
Moon: Eu não sou um caçador maluco que estava obcecado por uma baleia, que tinha vários parafusos soltos como aquele livro.
Locutor-sama: Ainda bem. Mas eu não acho que caçador seja o termo certo para isso…
Moon: Quem se importa? O importante é que você me entendeu. Trouxe binóculo, Locutor-sama? Pois eu esqueci de trazer.
Locutor-sama: [entrega o binóculo para a autora]
Moon: Ótimo! Sorte. Trouxe um extra?
Locutor-sama: [tira um outro binóculo do bolso]
Moon: Que bom trabalhar com você. Pena que a guaxinim não aceita de dar um aumento. Por que será?
Locutor-sama: Nem imagino.
Moon: Muito bem… Onde está a nossa amiga baleia?
Locutor-sama: Nunca fiz amizade com uma baleia.
Moon: Tem primeira vez para tudo! Acredite.
Locutor-sama: Não estou vendo nada de interessante.
Moon: Nem eu. Essa ideia, que é em forma de baleia, está complicada de se encontrar.
Locutor-sama: É uma ideia?
Moon: Sim! É uma ideia que vai me dar uma ideia.
Locutor-sama: Pelo tom da sua voz, algo me diz que você não tem certeza.
Moon: Qual é a graça de viver a vida tendo certeza absoluta?
Locutor-sama: É uma vida mais segura, garanto.
Moon: Errado! Mesmo quando estamos nos sentido mais seguros, aquilo acontece. E você não sabe o porquê.
Locutor-sama: O quê, por exemplo?
Moon: A lata de lixo caiu no chão. Quem foi que derrubou?
Locutor-sama: Um cachorro.
Moon: Mas o que dá na cabeça de um cachorro para fazer isso?
Locutor-sama: Com todo o respeito, senhorita Moon. Mas nós dois estamos nos desviando do ponto principal dessa história.
Moon: Tenho que concordar com você, Locutor-sama.
Locutor-sama: Fico contente que você concorde.
Moon: Mas essa busca dessa ideia está me cansando!
Locutor-sama: Já está pensando em desistir?
Moon: Não sei, será que vale a pena continuar?
Locutor-sama: Nunca se sabe.
Moon: Nós olhamos por todos os lados. Onde ela está, afinal?
Locutor-sama: Pode ser uma lenda.
Moon: Como o unicórnio?
Locutor-sama: Exatamente.

Conversas Aleatórias

Aleatoriedades são interessantes. Espera, essa palavra existe?

Moon: Faz muito tempo desde a última vez que eu escrevo “Conversas Aleatórias”. E todo mundo sabe que aleatoriedade faz bem!
Hello: E nós estamos no famoso parque, que é o cenário para quando a Moon está sem criatividade.
Moon: Eu não estou sem criatividade!
Random: Vamos falar de marshmallows?
Fábio: Isso me lembra uma vez que fui acampar.
Alice: Difícil imaginar você acampando.
Hello: É mais fácil imaginar você em um quarto escuro, jogando videogame! Quer dizer… Continue. É feio interromper.
Fábio: Estava muito entediante. Mas uma coisa me salvou!
Random: Os marshmallows?
Fábio: Na verdade, foram as histórias de terror que me salvaram do tédio. Mas suponho que os marshmallows estavam gostosos.
Moon: Contanto que não fosse marshmallow rosa…
Hello: E o que tem marshmallow rosa?
Moon: Se você não entendeu a referência, então deixa para lá.
Locutor-sama: Estou começando a ficar com vontade de comer marshmallow.
Random: Eu, não! Estou com vontade de comer quindim.
Locutor-sama: Você nunca pensa em comer nada saudável.
Random: Locutor-sama! Todo mundo sabe que não tem graça nenhuma falar sobre comida saudável em comédia.
Locutor-sama: É mesmo?
Random: Você já ouviu falar de alguém que joga salada na cara do amiguinho? Claro que não! Pois não tem graça nenhuma.
Locutor-sama: É feio desperdiçar comida.
Fábio: Você sempre levando a vida tão a sério! Mas tenho que concordar tanto com o Random como com você, Locutor-sama. Não tem graça nenhuma jogar salada na cara. E não é nada legal desperdiçar uma salada!
Alice: Sério que nós estamos falando de saladas?
Hello: Uma vez eu comi uma salada que me deu super poderes.
Alice: Hello, adivinhar o tempo do dia seguinte não é um super poder.
Hello: Quer dizer que os meteorologistas não usam capas?
Alice: Não, Hello. Eles não usam capas.
Hello: Mas que coisa mais entediante.
Locutor-sama: E os sanduíches de queijo?
Hello: Eles são deliciosos.
Fábio: Por alguma razão, eu me lembro de oficinas de carro.
Alice: Que interessante é a mente.
Fábio: Por ela fazer nos lembrar de coisas estranhas?
Alice: De fazer nós pensarmos em comida.
Hello: Pensar em comida é divertido, mais ainda é falar dela.
Alice: Não é mais divertido comer?
Hello: Isso também.
Moon: Essa conversa toda está me dando uma grande fome.
Hello: Eu também estou com fome!
Fábio: Nós podíamos comer marshmallows…
Random: Ou quindim!
Locutor-sama: Ou uma salada.
Hello: Ou uma pizza!
Moon: Essa discussão não vai chegar em lugar nenhum, pelo visto.

– E foi assim que eu deixei as pessoas com fome, ao lerem essa história.

Green House Stories

Uma discussão entre dois teimosos.

Locutor-sama: Senhorita Hello estava em frente da Casa Verde. Ela já tinha cansado de insistir para o sapo falante e gigante Kero-san, que não havia nada do que ele procurava.
Hello: Pela última vez, seu sapo maluco. Não tem nenhum esmalte mágico, e nenhuma pedra filosofal!
Kero-san: Tem sim! Está me chamando de mentiroso? Isso é um insulto!
Hello: E aproveita para adicionar a lista de insultos idiota! Você é um sapão grande e idiota. Ouviu?
Kero-san: Ouvi bem! Mas como ousa dizer que sou idiota? Eu sou o cara que pintou a Mona Lisa!
Hello: Esse aí foi o Leonardo da Vinci.
Kero-san: Isso é o que querem que você acredite.
Hello: Está dizendo que tudo é uma mentira?
Kero-san: Sim! Todo mundo sabe que a Última Ceia é uma pintura de uma reunião alienígena.
Hello: Essa é boa. Está falando de religião, agora?
Kero-san: Não é bem religião. Estou falando de coisas estranhas nas pinturas. Um quadro misterioso como aquele só pode representar uma reunião alienígena! Ou de fanáticos por alienígenas.
Hello: Eu nunca ouvi tanta bobagem na minha vida.
Kero-san: Você está impressionada com a minha genialidade, isso sim. Sei tudo sobre pinturas e seus singificados!
Hello: Leonardo da Vinci deve estar se levantando do túmulo.
Kero-san: Como um zumbi? Quem disse que ele não era um zumbi antes?
Hello: E cada vez mais bobagens!
Kero-san: Os zumbis estão entre nós.
Hello: Não eram os aliens?
Kero-san: Você tem que estar na moda. E eles não são moda!
Hello: Eu não vejo graça nenhuma em zumbis.
Kero-san: Também não. Eles nem sabem contar piadas engraçadas!
Hello: Aposto que todas as piadas que eles contam tem a ver com cérebros.
Kero-san: Exato! Eles não tem criatividade.
Hello: E os zumbis não acham os pandas bonitinhos.
Kero-san: Um absurdo! Que tipo de pessoa não gosta de panda?
Hello: E de pudim! Tem pessoas que não sei bem o que tem na cabeça.
Kero-san: Adoro pudim! Fico revoltado quando escuto que alguém não gosta de pudim. E normalmente é algum motivo bobo!
Hello: Já disseram que pandas roubam pudins.
Kero-san: Que calúnia! Criaturas adoráveis como pandas não podem ser ladrões. Você acreditaria em uma coisa dessas?
Hello: É claro que não! Pandas são honestos.
Kero-san: Sim, sim. Mesmo que eles passem o dia todo em um laboratório secreto. Por algum motivos.
Hello: Eles gostam de laboratório de Dexter!
Kero-san: Espera… Para quê eu vim aqui mesmo?
Hello: Eu sei lá.
Kero-san: Putz, tenho que ir. Vou perder a hora do jogo! A copa das galáxias está muito boa.
Hello: É, vai lá. Tchau!
Kero-san: E não esqueça de comer pudim!

Green House Stories, Raccoon Tales

Atrás da cortina pode estar… Um bolinho? Não, não. Que perda de tempo!

Locutor-sama: No episódio anterior do blog Consequence, a história foi protagonizada pela guaxinim milionária Tuta-sama. Há três semanas que ela vai até a Casa Verde, ela vê do lado de fora alguém em uma das janelas, do terceiro andar e atrás da cortina. Ela corre para dentro da casa, vai de elevador até o andar… Mas nunca encontra ninguém.
Wolf: Alguém disse em divã sumir?
Tuta-sama: Wolf! Já que você é um detetive, terá que me ajudar.
Wolf: Com certeza! Estou desocupado e entediado no momento. Você tem sorte!
Tuta-sama: No seu casamento, é a Miss Cupcake que te sustenta.
Wolf: Eu sou rico. Não preciso trabalhar!
Tuta-sama: De onde vem o seu dinheiro?
Wolf: De algum lugar!
Tuta-sama: Não era bem a resposta que eu esperava.
Wolf: Mas vamos parar de falar de mim! Falaremos de você. Desde quando você quer que os divãs sumam, Tuta-sama? Isso é um problema muito sério.
Tuta-sama: Não é sobre isso o problema, Wolf. Não leu a introdução do Locutor-sama ali em cima?
Wolf: Não. Eu nunca presto atenção no Locutor-sama.
Locutor-sama: Estou chateado.
Wolf: Estava brincando! É que tenho preguiça de ler algo que tem mais de uma linha.
Locutor-sama: Continuo chateado.
Tuta-sama: Wolf!
Wolf: Está bem. O que aconteceu?
Tuta-sama: Já falei para você ler a introdução do Locutor-sama.
Wolf: [coloca um óculos e lê a introdução] Ah! Mas a solução do mistério é mais simples do que comer sanduíche de presunto e fazer música pop.
Tuta-sama: Está falando sério?
Wolf: Com certeza! Eu já até sei quem é o culpado.
Tuta-sama: Você não precisa procurar pistas?
Wolf: Não sou da turma do Scooby-doo muito menos um cão perdigueiro.
Tuta-sama: Isso todo mundo sabe. Você é um lobo.
Wolf: Fico contente que notou, Tuta-sama! Muito inteligente da sua parte.
Tuta-sama: Você quer parar de enrolar e dizer quem foi o culpado dessa brincadeira?
Wolf: Fácil. Nas histórias de mistério, o culpado normalmente é o mordomo. Mas esse não é o caso! Os rapazes da Casa Verde não são criaturas suspeitas.
Tuta-sama: Então o culpado é uma mulher?
Wolf: Exatamente! A Hello é a culpada.
Tuta-sama: Mas a Hello está lá embaixo, discutindo com um sapo falante.
Wolf: De fato! Mas ainda deve ter dado tempo. Venham comigo!
[Wolf tirou um lençol que cobria algo que estava em um canto difícil de perceber no corredor]
Wolf: Olhe o que encontramos aqui!
Tuta-sama: Um mancebo.
Locutor-sama: Quem diria.
Wolf: E tem o nome da Hello escrito!
Tuta-sama: Quem escreve o nome em um mancebo?
Wolf: A Hello, aparentemente. Mais um caso resolvido com sucesso!

Green House Stories, Raccoon Tales

Quem está atrás da cortina?

Locutor-sama: Começamos essa historinha na mansão de Tuta-sama.
Tuta-sama: Milla, eu vou precisar dar uma passada na Casa Verde.
Milla: Vai resolver coisas importantes?
Tuta-sama: Exatamente! Na verdade, eu vou na Casa Verde para almoçar.
Milla: É assim que você resolve a folga da Beta? Você poderia pedir comida de fora, sabia.
Tuta-sama: Não seja boba, minha filha. Para quê vou gastar dinheiro pedindo comida de um restaurante, se eu posso almoçar gratuitamente na Casa Verde?
Milla: A lógica de uma sovina.
Tuta-sama: O que foi que você disse?
Milla: Eu disse… Você vai ir agora?
Tuta-sama: Sim, vou sair dirigindo com a minha Mercedes.
Milla: Mãe, a Casa Verde é aqui do lado. Você pode muito bem ir andando.
Tuta-sama: Não fale bobagens. Uma vez, eu fui andando e tropecei. E sabe quem é que teve que me ajudar a levantar do chão? Sabe quem foi?
Milla: Foi a dona Maricota. Já sei, já sei.
Tuta-sama: Sim, foi a minha vizinha! Eu me recuso a passar por isso novamente.
Milla: Puxa, que revoltante.
Tuta-sama: Estou saindo, filhinha sarcástica!
Locutor-sama: Tuta-sama saiu de sua mansão, e foi até a garagem. E então, entrou na sua Mercedes após pegar a sua bolsa. Parecia pesada. Se ela levou essa bolsa na vez em que tropeçou, já deu para compreender porque isso aconteceu.
Tuta-sama: Qual é o problema com a minha bolsa?
Locutor-sama: O problema é o peso da sua bolsa.
Tuta-sama: Estou indo de carro, não vai ter problema nenhum.
Locutor-sama: Finalmente a Tuta-sama chegou em frente da Casa Verde. Ela olhou em direção da casa, e viu alguém em uma das janelas do terceiro andar. Essa pessoa estava atrás da cortina.
Tuta-sama: [sai da Mercedes] Quem será que está lá?
Locutor-sama: Rapidamente, Tuta-sama correu na direção da entrada. Entrou na Casa Verde, e foi de elevador para o terceiro andar. E quando ela chegou, ninguém mais estava lá.
Tuta-sama: Mas que coisa intrigante!
Locutor-sama: Isso aconteceu nas três semanas seguintes.
Tuta-sama: [No corredor do terceiro andar] Eu não aguento mais isso, Locutor-sama. Estou ficando maluca com esse mistério!
Locutor-sama: [coloca um divã para a Tuta-sama se deitar] Fale mais dos seus problemas.
Tuta-sama: O que foi que aconteceu, exatamente? Quem é o engraçadinho que está me trollando??
Locutor-sama: Um troll.
Hello: [aparece no corredor] Nossa! Não sabia que agora estavam se dando tão bem.
Tuta-sama: É mesmo! O que estava fazendo, falando com você? [levanta do divã]
Locutor-sama: Você precisava desabafar.
Tuta-sama: E faça esse divã sumir!
Wolf: Alguém falou em divã sumir?
Locutor-sama: Essa história emocionante irá continuar amanhã!