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Listas, Silly Tales

Mais vale um pássaro na mão, do que dois voando? Isso era para ser poético?

Moon: Sim, continuaremos a falar de ditados! Até eu resolver uma ideia mais interessante.
Random: Particularmente prefiro requeijão a ditados…
Moon: Não seja tão detalhista!
Random: Nachos! Talvez nachos.
Hello: Autora, você não compreende o significado do ditado “Mais vale um pássaro na mão, do que dois voando?”
Moon: Hm… Acho que não.
Sabrina: É melhor ter algo na mão, do que nada.
Moon: Eu não estou aqui esperando respostas normais! O que isso tem de engraçado?
Sabrina: Às vezes, as coisas tem que ser profundas ao invés de engraçadas.
Locutor-sama: Ou dramáticas.
Moon: Calado, Locutor.
Pascoal: Ah! Coisas engraçadas, sobre um ditado? O mais cômico é quando usa de fato, dos pássaros para representar o ditado.
Moon: Você já fez isso?
Pascoal: Não deu muito certo. Os três pássaros voaram, atrás de marshmallows.
Moon: Mas eram só dois pássaros no ditado.
Pascoal: Não pergunte. Foi uma experiência um tanto complexa.
Locutor-sama: Marshmallows? Eu nem sabia que pássaros gostavam disso. Seriam pássaros mutantes?
Moon: Pássaros mutantes…
Sabrina: Eles podem estar querendo trocar de dieta.
Moon: Sério?
Sabrina: É melhor não questionarmos o paladar de um pássaro.
Moon: E os camarões, o que comem?
Kekekê: Camarões? Moon, isso não é uma pergunta adequada. Você não para e se pergunta o que os camarões comem.
Moon: Você não sabem o que eles comem, não é.
Kekekê: Claro que sei! O que a natureza oferece.
Moon: Isso não respondeu bem a minha pergunta.
Hello: Mais vale um pássaro na mão… do que dois dançando.
Moon: Não, é voando.
Hello: É emocionante ver pássaros dançando!
Moon: Os pássaros não dançam!
Hello: Claro que dançam! Até as minhocas dançam.
Moon: Essa conversa está ficando estranho.
Hello: Oh! Outro dia vi os pinguins dançarem break!
Moon: Você não pode estar falando sério…
Tuta-sama: Mais vale dinheiro na sua mão, do que pássaros roubando.
Moon: Pássaros roubam… moedas?
Tuta-sama: Roubam. Aqueles danados!
Moon: Você fala sério?
Tuta-sama: Eu sempre falo sério.
Hello: E aquela vez que as tortas estavam dançando…
Tuta-sama: Não concordamos em nunca mais falar sobre isso???
Hello: Oh. É?
Tuta-sama: É! Parece que nunca escuta o que falo.
Moon: Eu também não escuto o que você fala!
Tuta-sama: E você se orgulha disso?
Moon: Voltando ao assunto do ditado… Talvez é isso que signifique. Valorizar o que você tem, ao invés de invejar as coisas voando dos outros!
Random: Coisas voando?
Tuta-sama: Isso soou um tanto estranho.
Moon: Parecia mais legal na minha cabeça.

Listas, Silly Tales

Nada dura para sempre! Certas coisas nunca mudam. É difícil entender ditados que são tão contraditórios!

Moon: São ditados contraditórios! E dramáticos.
Locutor-sama: Você leu meus pensamentos, autora.
Moon: Você concorda que são contraditórios?
Locutor-sama: Não, dramáticos.
Moon: Deveria ter imaginado!
Hello: “Nada dura para sempre.” Mas é claro! Onde já se viu uma única paçoquinha durar para sempre? Isso não existe. Pensando bem…. Seria uma ideia maravilhosa! CIENTISTAS, façam algo de útil para a humanidade.
Alice: No caso, não seria humanidade… Só para você, mesmo.
Hello: E eu não sou uma parte da humanidade?
Wolf: E quanto ao “Certas coisas nunca mudam…”
Miss Cupcake: Já sei, já sei. Você vai falar que sua fofura nunca muda.
Wolf: Oh, não! Eu ia dizer os seus bolinhos, que sempre são tão gostosos. Mas a minha fofura nunca muda mesmo, de fato!
Miss Cupcake: [bate com a pata na testa]
Random: Uma coisa que nunca muda é a forma de desenhar bonecos de palito!
Sabrina: Bom, existem pessoas que acabam desenhando bonecos de palito de maneiras diferentes…
Random: QUEM OUSA ALTERAR UM ESTILO TÃO CLÁSSICO?
Locutor-sama: Acalme-se, amigo Random. Bonecos de palito podem ser desenhados de formas diferentes, às vezes, mas no fundo a alma é sempre a mesma.
Random: Isso foi muito bonito!
Pascoal: Uma coisa que nunca dura para sempre é um hobby. Em um dia, você está usando uma fantasia de sanduíche de queijo. No outro, colecionando tampinhas.
Locutor-sama: A sua vida é muito emocionante, Pascoal.
Pascoal: Isso foi sarcasmo, não foi.
Barman: Um momento nunca dura para sempre.
Hello: Nossa Barman! Isso foi muito profundo.
Barman: No próximo momento, a torta pode estar queimando!
Hello: Acho que você está precisando de uma folga.
Rosalina: Uma coisa que nunca muda é a desorganização da Hello.
Hello: Como assim, Rosa? Se você vai falar do meu escritório, sei exatamente onde tudo está.
Rosalina: Onde está o caderno dos antigos hóspedes da Casa Verde? Do ano 1?
Hello: Ora, Rosalina! Para que você quer uma coisa tão velha?
Rosalina: Assim fica difícil…
Olliver: As flores mudam com o tempo. Mas elas sempre estarão belas!
Random: Não entendo metáforas de flores.
Olliver: As flores podem ser mesmo difíceis de entender.
Random: Eu entendo de bolinhos de chuva!
Olliver: Um conhecimento fascinante.
Random: Isso foi sarcasmo?
Olliver: Não. Eu gosto de bolinho de chuva!
Hello: Uma coisa que nunca dura para sempre é uma série que você gosta. Bom, às vezes dura até bastante… Mas o roteiro vai ficando cada vez pior! Você não sabe mais o nome dos personagens! Muitos personagens! Para quê tantos, meu deus?
Fábio: O que é mais revoltante é quando uma saga de jogos vai fica cada vez mais distante da original! Mudança? Se for para mudar, faça um jogo totalmente diferente e novo!
Hello: Essas coisas são realmente revoltantes!
Barman: E se eu deixei suco no freezer? Vou encontrar uma caixa congelada?
Locutor-sama: Um freezer sempre congelará as coisas, Barman.
Random: E se de repente, esquentar?
Locutor-sama: Aí seria preocupante.

Happy Green Things

Autores são estranhos, e os narradores se preocupam com esse detalhe… quando eles ficam mais estranhos do que parecem!

Locutor-sama: Não encontrei a senhorita Moon em seu escritório, como de costume. Isso era bastante estranho. Onde ela poderia ter ido? Talvez ela estivesse em um lugar inacessível. Nunca se sabe se ela fosse criar uma passagem secreta…
Lalali: Oh, Locutor-sama! [estava passando no corredor] Temos um… estranho problema.
Locutor-sama: Um estranho problema? Que escolha de palavras!
Lalali: Bem, a autora está na cozinha. Olhando para uma lasanha.
Locutor-sama: La-lasanha? Muito estranho!
Lalali: De fato! Eu não tive coragem de perguntar.
Locutor-sama: É melhor eu ir checar… Espera, o que é isso?
Lalali: Parecem dados no chão.
Locutor-sama: Dados?? Random!
Random: Oh, olá Locutor!
Locutor-sama: Por que esses dados estão no chão?
Lalali: Talvez um costume novo de boneco de palito. [pensativa]
Random: Oh, não. Mas poderia colocar na minha lista de “costumes estranhos”!
Locutor-sama: Random, isso não respondeu a minha pergunta.
Random: É mesmo! Os dados… Na verdade, eram para ser peças de dominó.
Locutor-sama: E são dados.
Random: Dados!
Lalali: Dados.
Locutor-sama: Tenho uma impressão que a autora escreveu “dados” ao invés de “peças de dominó” e acabou deixando assim. Para ficar interessante.
Random: Provavelmente!
Lalali: Dados e peças de dominó? Não dá para entender. Nem a lasanha, que a autora está observando.
Locutor-sama: É mesmo! Nós temos que ir até a cozinha.
Lalali: Eu também?
Locutor-sama: Você não está curiosa em saber, o porquê da autora estar olhando para uma lasanha?
Lalali: Eu prefiro não questionar os hábitos estranhos da autora.
Random: Então vamos nós dois, Locutor! Quero saber se isso significa que, ela está tramando alguma coisa.
Locutor-sama: Chegamos na cozinha, e a senhorita Moon continuava olhando para a lasanha.
Random: Para quê será que ela está fazendo isso?
Locutor-sama: Não faço a mínima ideia!
Moon: Lasanha, lasanha, lasanha! Quando você vai me dar uma ideia?
Locutor-sama: Ela está pedindo ideia para uma… lasanha?
Random: Legal!
Moon: La-sa-nha! LASANHA!
Locutor-sama: Eu… não entendo.
Random: Será que vai funcionar?
Locutor-sama: Não sei. Nunca pedi ideias para uma lasanha.
Moon: Lasanha! Você me traiu? Nunca esperava isso de você!
Locutor-sama: Estou muito confuso nesse momento.
Random: As lasanhas tem poder?

Na Casa Verde
Hello: …então, você acaba no final revelando que a lasanha era de pelúcia! Não é uma história totalmente incrível, Moon?
Moon: Uma lasanha? Estou pedindo ideia para uma LASANHA?
Hello: Sim, autora! Não é uma excelente ideia?
Moon: Lasanha… Daqui a pouco você vai dizer que existe uma fada da lasanha.
Hello: Quer dizer que a fada da lasanha não existe??

Raccoon Tales

Fatos estranhos acontecem, até com guaxinins falantes.

Locutor-sama: Tuta-sama andava no seu passo pelos corredor da sua mansão. Não sabia exatamente o destino, mas com certeza ela ia chegar em algum lugar. Ela é persistente! Nunca vai desistir de chegar ao seu destino!
Tuta-sama: Só estou indo até a cozinha. Pegar um biscoito. Não precisa de tanta narrativa!
Locutor-sama: Pegar um biscoito? Isso não combina com você, Tuta-sama. Por que iria na cozinha para pegar um biscoito?
Tuta-sama: Às vezes, você tem vontade de ir até a cozinha para pegar um biscoito. Qual é o problema com isso? Nenhum.
Locutor-sama: Tuta-sama comendo um biscoito… Isso não combina.
Tuta-sama: Como não combina? Biscoitos de canela são deliciosos! É a melhor coisa a se fazer, em uma pausa, depois de contar tantas moedinhas!
Locutor-sama: Contar moedinhas deve ser um exercício fascinante.
Tuta-sama: Eu reconheço sarcasmo em uma frase, Locutor-sama. Não faça isso! Detesto que sejam sarcásticos comigo.
Locutor-sama: Sinto muito, Tuta-sama. Não tinha intenção em ser sarcástico.
Tuta-sama: Sei! Espera… Você ouviu isso?
Locutor-sama: Ouvi o quê?
Tuta-sama: Parece um macaco batendo pratos…
Locutor-sama: E então, de repente, as luzes se acabaram. Tudo começou a ficar assustador. E de repente, começa a chover.
Tuta-sama: Nossa! Tanta coisa ao mesmo tempo.
Locutor-sama: Uma história tem que ser emocionante.
Tuta-sama: Desde quando é emocionante estar no escuro, ouvindo trovadas e um macaco batendo em pratos?
Locutor-sama: [liga uma lanterna] Eu não sei, Tuta-sama. Mas a autora pensou que seria interessante.
Tuta-sama: Interessante! Ela chama isso de história interessante? Por que não uma história em que eu, Tuta-sama, estou olhando para lua vestida de quimono? E bebendo saquê, enquanto observo a lua.
Locutor-sama: Tuta-sama, com todo respeito… Você não é a senhora Yuuko.
Tuta-sama: Eu sei! Mas eu tenho uma peruca preta, de cabelos longos. E um quimono. E um copo de saquê especial para quando eu me fantasiar de Yuuko.
Locutor-sama: Mudando de assunto, a cozinha é tão longe assim?
Tuta-sama: Não sei, exatamente. Às vezes eu me perco, na minha própria casa. Então vem um esquadrão para me salvar….
Locutor-sama: As luzes misteriosamente voltaram. E então, a formiga Milla aparece.
Milla: Finalmente e luz voltou. Você está bem, mãe?
Tuta-sama: Apesar de eu estar sendo seguida por um narrador dramático, sim, estou bem. Mas sem a minha bolacha de canela!
Locutor-sama: Não era biscoito?
Tuta-sama: Tanto faz. Agora me diga… Você sabe o que era esse barulho de macaco batendo em pratos?
Milla: Ah! Você deve ter ouvido o aplicativo que a Panetone instalou para o celular dela.
Locutor-sama: Tem certas coisas que é melhor não questionar sobre elas.

Green House Stories

São muitos personagens. Isso quer dizer que, tem vezes que eles aparecem. Outras vezes, desaparecem.

[No quarto da Hello, na Casa Verde]
Hello: Ramsés! Olá Ramsés!
Ramsés: [dormindo em cima da cama da Hello]
Hello: RAMSÉS!
Ramsés: [acorda com um pulo]
Hello: E então, Ramsés? Vamos aproveitar nosso tempo juntos?
Ramsés: Hm… Não sei. Ontem virei a noite jogando videogame com o Colombo.
Hello: Isso… que dizer que você não vai precisar da minha companhia?
Ramsés: Olha Hello, estou com sono. Se quiser, pode ficar aí. E eu fico aqui. Em cima da sua cama. Dormindo. Sabe, gatos precisam dormir.
Hello: Mas Ramsés… O que tem de divertido, se você só ficar dormindo?
Ramsés: Gatos precisam dormir.
Hello: Você já disse isso.
Ramsés: E eu continuarei a dormir. Pois eu preciso.
Hello: Mas Ramsés! Nós temos que fazer alguma coisa divertida juntos!
Ramsés: Bem… Você pode dormir no pé da cama, enquanto eu deito no seu travesseiro.
Hello: MAS É A MINHA CAMA!
Ramsés: Está bem, calma! Eu só estava dormindo na sua cama, pois eu não encontro a minha caminha. Tem uma caixa para eu dormir, pelo menos?
Hello: Que absurdo Ramsés! Não vou permitir que você durma em uma caixa. É bastante desconfortável!
Ramsés: Já dormiu em uma caixa, para saber?
Hello: Hm, não. No máximo, já dormi em um sofá velho. Ele era tão confortável! Eu tinha vendido para uma lanchonete, mas depois de um tempo, comprei de volta!
Ramsés: É por isso que no seu quarto tem um sofá preto, cheio de buracos?
Hello: É confortável!
Ramsés: Entendo. Agora, deveria entender porque eu acho uma caixa confortável!
Hello: Isso não tem nada a ver!
Ramsés: Ah Hello! Não enche. Vá comer uma paçoquinha.
Hello: Não dá. Eu deixei as embalagens de paçoquinha com cadeado…. E não encontro a chave!
Ramsés: Também, que tipo de pessoa faz uma coisa dessas?
Hello: Ora, todo mundo sabe que os duenditos podem roubar paçoquinhas. E utilizar como combustível, para suas máquinas malignas!
Ramsés: Duenditos? Você fala de duenditos, e cisma que eu queira dormir em uma caixa.
Hello: Você cismou com o assunto!
Ramsés: Quando você comprou aquela cama para mim eu disse. Hello, isso é gasto de dinheiro. Não precisa comprar uma coisa cara. Durmo em uma caixa. Mas você disse… Não, meu gato não dorme em caixa. Ele tem que dormir em uma cama! Uma cama confortável para gatos. Você nunca me escuta para nada…
Hello: Tá, Ramsés. Quer saber? Deita, e durma! Mas não na minha cama. Fique nessa caixa aqui.
Ramsés: Agora nós estamos conversando!

Green House Stories

Não tente entender. Se você tentar, irá ficar confuso. Se você ficar sem fazer nada, irá jogar tetris. Por algum motivo.

Barman: [No corredor, indo em direção ao escritório da Hello] Rosalina, acha mesmo que devemos procurar a Hello para resolver isso? Talvez fosse melhor a Tuta-sama.
Rosalina: Bem, eu procurei ela primeiro. Mas não a encontrei em casa. Ela deve estar ocupada com alguma coisa.
Barman: Então não tem jeito, mesmo.
Rosalina: Não tem. [em frente a porta do escritório da Hello, abre a porta] Com licença Hello, sobre as nossas férias…
[Os dois encontram a Moon sentada na cadeira da Hello]
Moon: E aí, gente?
Rosalina: O que a autora está fazendo aqui?
Barman: Não me pergunte. Já consigo entender a Hello, mas entender a Moon já é pedir demais.
Moon: Estou precisando experimentar novos ares. Sabe, para ter ideias novas para histórias. Mas não há nada de interessante aqui. Só há embalagens de paçoquinhas. Fechados com cadeados! Que tipo de pessoa faz isso? Que egoísmo absurdo!
Rosalina: Bom, a Hello anda com hábitos estranhos…
Barman: Talvez o negócio de “adorar paçoquinhas” está indo um pouco longe demais.
Moon: Um pouco? Olha só para o ambiente desse escritório! Aqui tudo para cheirar a paçoquinha.
Barman: Eu não sinto cheiro de nada.
Rosalina: Você se acostumou com o cheiro.
Moon: Não me diga que ela tem um aromatizador com cheiro de paçoquinha!
Rosalina: Bem, isso já faz algum tempo…
Moon: Sério? Uma coisa dessas existe?
Barman: Muitas coisas existem nesse universo que você criou, Moon.
Moon: Ouvir um personagem meu falar uma coisa dessas é um pouco assustador. [faz uma pequena pausa] Mas não tão assustador como alguém colocar cadeado em embalagens de paçoquinha! Sério, quem faz uma coisa dessas?
Rosalina: A autora não devia se surpreender. Parece até que ela não conhece a Hello.
Barman: Bom, a Moon deve estar com vontade de comer paçoquinha.
Moon: Não entendo. Uma pessoa normal não precisa assim de tantas paçoquinhas. Será um tipo alternativo de energia? Que funciona com farelos de paçoquinhas.
Rosalina: Ela está tentando entender a lógica da Hello? Não acredito nisso.
Barman: Uma vez, eu tentei entender. Isso me resultou em uma baita dor de cabeça!
Moon: Não é possível. Será mesmo que as paçoquinhas são apenas para comer? Elas devem ter outro fim…
Barman: Não, não. Elas são só para comer.
Rosalina: A Hello mantem um estoque, para o caso de ocorrer um apocalipse zumbi.
Moon: Um apocalipse zumbi? Fala sério?
Barman: Ela sempre diz que é bom estar preparado para tudo.
Moon: É? Não tem importância. O problema é dela, não meu!
[A autora vai embora]
Barman: Não entendi nada.
Rosalina: Nem eu.

Happy Green Things

A vida é cheia de coisas interessantes, mas às vezes tudo fica escondido embaixo da cama.

Locutor-sama: Hoje é um dia extremamente monótono no estúdio Happy Green Things. Nada de interessante irá acontecer hoje, creio. A senhorita Moon não deixou nada programado. Considero isso uma tristeza, porque ela anda fazendo os posts em cima da hora? Confesso que isso me deixa chateado.
Random: Locutor! Tanta conversa assim para uma andada no corredor?
Locutor-sama: Em minha defesa, amigo Random, o corredor é bem longo. Não percebeu isso?
Random: Imagine se você fosse um boneco de palito, de poucos centímetros. O corredor seria maior ainda!
Locutor-sama: Argumento interessante. Agora, irei abrir a porta do escritório da senhorita Moon. Nada vai me impedir de fazer essa ação tão emocionante!
Random: Ele está mais dramático que o normal.
[Locutor-sama abre a porta, olha para a mesa da autora e fecha a porta]
Random: O que foi? O que foi?
Locutor-sama: É melhor eu voltar outra hora.
Random: Depois de tantos passos que você gastou, vai voltar?
[a porta do escritório da autora se abre]
Hello: [de peruca loira] Locutor-sama! Onde você vai? Volte aqui!
Locutor-sama: Acredito que se for para eu ter negócios para resolver, é melhor ser com a autora. Não com uma personagem. Com peruca loira. Imitando a senhorita Moon.
Hello: Você tem algo contra minha peruca loira?
Locutor-sama: Eu não tenho nada contra perucas. Mas tecnicamente, o cabelo da autora não é tão loiro assim…
Hello: Ah, mas é difícil de achar uma peruca com o tom exato do cabelo dela!
Locutor-sama: Compreendo. Deve ser problemático caso você queira se disfarçar.
Hello: Sim! Como posso entrar no supermercado para comprar mais paçoquinhas?
Locutor-sama: Entrando no supermercado já seria o suficiente, acho.
Hello: Infelizmente, minha vida não é tão simples! Muitos supermercados me proibiram de comprar uma quantidade absurda de paçoquinhas. Eles disseram que devo deixar paçoquinhas para outras pessoas também. Absurdo!
Locutor-sama: Isso deve ser um problema.
Hello: É claro que é! Se eu tenho dinheiro, porque eu tenho que deixar as outras pessoas terem paçoquinha também?
Random: Quem diria que a Hello se torna tão egoísta quando se trata de paçoquinha!
Hello: Isso não é questão de egoísmo. É questão de necessidade!
Locutor-sama: Senhorita Hello, acalme-se.
Hello: [tira a peruca da cabeça] Desculpem. Acho que ficar tanto tempo, esquentou a minha cabeça. E me deixou meia pirada. Coisas da vida.
Random: Você sabe enlouquecer meias também?
Hello: Nunca tentei. Ah! [olha para o relógio] Quase ia esquecendo do meu compromisso com o Ramsés! É melhor não deixar o meu gato furioso. Tchauzinho!
Random: Mas o que foi que aconteceu aqui?
Locutor-sama: Aconteceu uma história da senhorita Moon.

Green House Stories

O título da história é interessante. Não parece, porque na verdade… ele não é real!

[Hello aparece no quarto da Rosalina]
Hello: Rosalina! Rosalina! [ao lado da cama da Rosalina]
Rosalina: [acorda] AAH! O que foi, o que foi?
Hello: Hoje é o dia, Rosa!
Rosalina: Er… Hm… [olha para o relógio do outro lado da cama] Que dia é hoje, mesmo? Quinta-feira?
Hello: Não, hoje é sexta-feira! É claro que, sexta é um dia importante pois é o último dia útil da semana e tudo mais.
Rosalina: É mesmo?
Hello: Puxa vida, você está ainda com sono, não é mesmo? Achando que é quinta-feira e tudo mais…
Rosalina: “Tudo mais, tudo mais”…
Hello: Oh! Estou me repetindo! Hoje é o dia da linguiça, Rosa.
Rosalina: Nós vamos comer linguiça?? [levanta da cama]
Hello: Ho-ho-ho… Mas quem falou em comer linguiça?
Rosalina: Você falou em linguiça!
Hello: Falar em linguiça não quer dizer que nós vamos comer linguiça, Rosalina. Não diga coisas estranhas!
Rosalina: Coisas estranhas! Você veio aqui me acordar, dizendo que hoje é dia da linguiça!
Hello: E isso é estranho?
Rosalina: Lógico que é estranho.
Hello: HM. Talvez.
Rosalina: Não acharia uma maluquice, alguém entrar no seu quarto e dizer que é o dia da linguiça? Como ia reagir sobre isso?
Hello: Eu ia comemorar, dizendo que é o dia da linguiça!
Rosalina: Certo, certo… Esqueci que a lógica que uma pessoa normal não combina com você.
Hello: O que você quer dizer com isso…
Rosalina: Ah, deixa para lá.
Hello: Como assim, deixar para lá?
Rosalina: Olha, Hello… Eu acabei de acordar. Será que você pode voltar depois que eu…
Hello: Oh! Você quer saber sobre o que é o dia da linguiça?
Rosalina: Está bem, Hello. Fale, o que é que se faz no dia da linguiça?
Hello: Você… faz coisas para preencher o dia!
Rosalina: Eu não acredito que você disse isso.
Hello: Quê? O que foi que eu disse de errado?
Rosalina: Olha Hello, vá aproveitar o dia sem mim, tudo bem? [empurra ela para fora do quarto]
Hello: Nem todo mundo para aproveitar o dia da linguiça. Random!
Random: Nós vamos comer linguiça!
Hello: Não, nós não vamos.
Random: Então o que nós vamos fazer, no dia da linguiça?
Hello: Nós vamos… preencher alguma coisa que nos faça sentir com o coração aquecido.
Random: Ah! Nós vamos em uma liquidação de casacos.
Hello: Nós vamos?
Random: Não vamos?
Hello: Ah, sim. É uma liquidação de casacos sim, sou tão distraída! Principalmente que o folheto estava no meu bolso.
Random: Não, o folheto está caído no chão.
Hello: De fato… Nossa, hoje estou mais distraída do que o Random.
Random: Acontece com todo mundo!

– Eu… não sei o que dizer sobre essa história. Uma coisa maluca, acho? Enfim, as histórias vão continuar ainda uma vez por semana. Acho. Não sei, de repente posso mudar de ideia.

Listas, Silly Tales

Personagens, o que há em cima do piano?

Random: Um copo de veneno!
Locutor-sama: Não.
Random: Mas não é a música?
Locutor-sama: É. Mas acho que deve ser algo mais dramático…
Random: Como a frustração humana?
Locutor-sama: Isso foi dramática em um mal sentido, Random.
Hello: Uma paçoquinha!
Rosalina: Paçoquinha, em cima de um piano? Isso não faz sentido!
Hello: Nada faça sentido, cara Rosalina.
Rosalina: Acho que não deveria haver nada em cima do piano.
Hello: Mas então essa lista não faria sentido!
Rosalina: Foi você que disse que nada faz sentido…
Hello: De fato! Isso está muito confuso.
Barman: Pode ter um bolo, em cima do piano.
Hello e Rosalina: Um bolo??!
Barman: Sim. Ele sempre sonhou em tocar piano… Mas apenas tem coragem de ficar em cima do piano.
Locutor-sama: Que história! Será que um dia, ele terá coragem o suficiente para tocar piano?
Barman: Se ele aprender a tocar piano, talvez.
Hello: Puxa vida! Vou torcer para o piano…
Rosalina: Não era para o bolo?
Hello: É, era o bolo!
Rosalina: E como o bolo vai aprender a tocar piano? Não faz nenhum sentindo!
Hello: Não tem importância, Rosalina. Não é porque não faz sentido, que não seja importante!
Rosalina: As lógicas das coisas são assustadoras.
Random: Em cima do piano, um copo de água!
Locutor-sama: Um copo de água?
Random: Os pianistas tem sede.
Locutor-sama: Um copo de água seria muito comum.
Random: Mas não existe nada melhor para matar a sede, do que a água!
Wolf: Existem pessoas que tem a sede de vingança…
Rosalina: Ótimo. Mais alguém, falando coisas sem sentido.
Wolf: Elas ficam vingativas se roubam o seu ketchup!
Rosalina: Ketchup?
Hello: Wolf, nós estamos falando sobre o que pode ter em cima do piano. Isso não tem nada a ver com o assunto!
Wolf: Tudo pode se tornar um assunto de vingança!
Miss Cupcake: Wolf, pára de falar besteira. Você não vai se vingar coisíssima nenhuma.
Wolf: Mas o meu ketchup…
Miss Cupcake: Um ketchup em cima do piano? Não combina, Wolf.
Wolf: A paçoquinha também não combina, para ficar em cima do piano, e ninguém fala nada!
Hello: Ei! Ninguém fala mal da paçoquinha, na minha presença.
Wolf: Eu estou falando mal dela estar em cima do piano, e não da paçoquinha em si!
Barman: Isso está começando a ficar complicado.
Hello: Qual é o seu problema com paçoquinha?
Wolf: Ela pode sujar todo o piano!
Hello: É, de fato.
Wolf: Salvem os pianos!
Hello: Não desperdicem a paçoquinha!

Autora X Ideias, Happy Green Things

As ideias, todos gostam. É como chocolate! Não, espera… Tem gente que não gosta de chocolate.

Locutor-sama: É um campo de batalha, nos estúdios Happy Green Things. Estamos todos armados… com papéis e canetas!
Moon: Já falei, Locutor-sama. Canetas? Nós temos que ter lápis também! O que vamos fazer, se as canetas falharem?
Lalali: As pontas do lápis podem quebrar.
Hércules: Então nós vamos precisar de apontadores também…
Moon: Vocês estão complicando tudo! Está faltando um item muito importante nessa história toda.
Random: Aleatoriedade!
Moon: Não, Random. Nem tudo é sobre aleatoriedade! Nós precisamos ser organizados. Espera, você não foi escalado para essa historinha!
Random: Isso não quer dizer que não posso aparecer.
Cola-sama: Mas notícias, pessoal. A girafa acabou com todo o jardim.
Moon: Que ótimo, Cola-sama! Esquecei que essa é uma das suas utilidades. Contar sobre as más notícias…
Cola-sama: Estou apenas contado o que aconteceu. O que há de errado nisso?
Moon: Você poderia… florear a verdade um pouco.
Cola-sama: Não é assim que as coisas funcionam.
Lalali: Isso é tudo culpa minha. Se eu tivesse prestado atenção, nada disso teria acontecido…
Hércules: Não é culpa sua.
Cola-sama: Na verdade, é culpa dela sim.
Moon: Não adianta nada ficar nessa história, de quem é a culpa. O errado pode ser até o Papai Noel, mas isso não quer dizer que nós vamos perder tempo nisso.
Random: O que o Papai Noel fez?
Locutor-sama: A senhorita Moon apenas deu um exemplo.
Random: Ah, bom.
Moon: Hércules! Qual a situação?
Hércules: Bem, nós anotamos várias ideias… Mas nenhuma delas vai solucionar o problema, pelo visto.
Cola-sama: Ah, que ótimo!
Moon: Pombas! Precisamos de uma ideia luminosa… Qual é a melhor maneira para ganhar uma batalha contra uma girafa?
Locutor-sama: Eu não sei, autora. Girafas não é bem o meu forte…
Lalali: Mas não dá para tratá-la como uma girafa normal. Ela é uma ideia em forma de girafa!
Moon: É mesmo. Tem esse detalhe…
Hércules: Esperem! Acabo de ter uma ideia luminosa.
Moon: Espero que não seja luminosa demais. Olha a conta de luz!
Hércules: Lalali, você tinha dito que as ideias agora estavam gostando de raspadinha.
Lalali: É verdade! Boa ideia.
Moon: Quer dizer que nós vamos negociar?
Cola-sama: Isso não vai dar certo…
Moon: Deixa de ser negativa! Tem que dar certo, pois a história está acabando.
Lalali: Deve ter mais raspadinha na geladeira…
Hércules: Mas se você ir andando, não vai dar tempo.
Moon: É para isso que temos um narrador aqui.
Locutor-sama: Eu vou levar a raspadinha para negociar.
Cola-sama: Mas da onde veio essa raspadinha??
Moon: São os poderes do narrador, Cola-sama. Desconhecido pelos homens, e pelos macacos!
Random: Olhem! O Locutor-sama está de volta.
Cola-sama: Mas como?
Moon: Dessa vez, é o poder das linhas.
Locutor-sama: O problema está resolvido.
Moon: Vamos comemorar!