Locutor-sama: Essa história está sendo publicada de manhã, mas o cenário dela é em uma noite. Estrelada! Kekekê estava em cima do telhado (não me perguntem, coisas da autora) e olhando para as belas estrelas. Será que dá para ver a constelação do “Locutor?”
Kekekê: Existe uma constelação Locutor?
Locutor-sama: Sim, meu caro Kekekê. E tem o formato de um belíssimo microfone!
Kekekê: Então deveria se chamar constelação microfone.
Locutor-sama: Na verdade, não existe essa constelação Locutor. Estava apenas querendo ser poético. Nem sempre é possível ser dramático o tempo todo!
Kekekê: Mas eu pensei que ser poético e dramático era praticamente a mesma coisa.
Locutor-sama: Não, meu amiguinho duende! Bem. Pensando bem, são coisas muito similares. Ou não são? Agora fiquei um tanto confuso…
Matilde: Ei, Kekekê? O que está fazendo aqui?
Locutor-sama: Fui ignorado completamente.
Matilde: Deveria notar você? É praticamente um encosto.
Locutor-sama: As pessoas gostam de ferir os sentimentos de um narrador…
[Locutor-sama foi embora- Se é possível sair de um telhado, de uma maneira dramática!]
Kekekê: Matilde! Isso não se faz.
Matilde: Ah, ele estava mesmo enchendo a paciência. E então? Vai responder a minha pergunta, agora?
Kekekê: Oh. O quê foi que perguntou mesmo?
Matilde: Sobre o que você estava fazendo! Se bem que dá para perceber, está olhando as estrelas. Pensando em algo, imagino.
Kekekê: Bom, é difícil de parar de pensar, não é mesmo?
Matilde: Sim, é verdade.
Kekekê: Sabe, eu estive pensando em todas as coisas que fiz esse ano…
Matilde: Que coisas? Só se for nas coisas em que você fez, mas não foram escritas… Pelo menos, não para o blog.
Kekekê: Matilde! Existem coisas que não são escritas… Pois devem ser guardas na lembrança!
Matilde: [fica em silêncio por alguns momentos.] Olha, por mais bonita que tenha sido a sua frase, não muda o fato do pouco que você tem aparecido no blog da autora.
Kekekê: É verdade! Mas não tem problema. Não preciso aparecer muito, já que quando tenho a oportunidade estou em histórias inesquecíveis!
Matilde: Fica difícil de saber se você é burro, idiota ou muito positivo…
Kekekê: [olha com expressão chateada]
Matilde: Ma-mas isso não quer dizer que isso seja uma coisa ruim! Ser positivo é bem o seu estilo. Mais agradável do que reclamar o tempo todo, não acha? Tipo… eu. Ou a Moon. Ela também reclama bastante!
Kekekê: Não sei exatamente o que é certo, ou errado. Mas temos que aproveitar esse momento, Tilde! Com as estrelas… Podemos tentar imaginar se elas querem passar alguma mensagem. Ou apenas imaginar o tipo de aventuras que teremos no ano que vem!
Matilde: Certo, Kekekê. É difícil fazer comentários sarcásticos ou até mal educados, enquanto você está assim. Ficarei aqui, do seu lado olhando as estrelas de boca fechada. Te fazendo companhia, porque as estrelas estão mesmo bonitas.
Kekekê: Que bom! Sua companhia será apreciada!
– A história era para ser uma coisa, virou outra… Mas ficou boa! Enfim, este aqui é o último post deste ano. Então, desde já: Feliz 2015 para vocês, leitores.