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Happy Green Things

E quando a autora está escrevendo algo mais sério… o narrador aparece para atrapalhar.

No escritório da Moon, em Happy Green Things.
Locutor-sama: É uma coisa um tanto tensa observar o processo criativo da senhorita Moon. Principalmente quando ela está escrevendo algo “mais sério’. O que seria a escrita “mais séria” da autora? Suponho que seja algo relacionado a queijo.
Moon: Queijo, Locutor-sama? QUEIJO?
Locutor-sama: Queijo é uma coisa séria, autora.
Moon: É mesmo?
Locutor-sama: Existem muitos tipos de queijo.
Moon: Isso não quer dizer que queijo seja uma coisa séria!
Locutor-sama: Mas se existem vários tipos de queijos, quer dizer que ele não é uma coisa-
Moon: QUEM SE IMPORTA? Não quero saber de queijo!
Locutor-sama: O que você tem contra o queijo?
Moon: Eu não tenho nada contra o queijo. É que eu não estou interessada nele!
Locutor-sama: Mas você tem que se interessar! Com o queijo, muitas comidas podem ser feitas e…
Moon: Locutor-sama, você está atrapalhando o meu processo criativo!
Locutor-sama: A sua criatividade deve ter incentivos, autora.
Moon: Falar de queijo não é um incentivo!
Locutor-sama: Como não?!
Moon: Locutor-sama, eu não faço a menor ideia do porquê de você ter cismado com queijo hoje, mas tenha certeza de uma coisa.
Locutor-sama: Que você não quer saber sobre o queijo?
Moon: Exatamente! Você pegou o espírito da coisa.
Locutor-sama: Certo, autora. Então sobre o que você vai escrever?
Moon: Sobre uma garrafa de vinho vazia, que só serve para guardar suco de framboesa.
Locutor-sama: Isso… é muito interessante. Conte-me mais.
Moon: Eu conheço seus tons de “interessante”, narrador. Você está achando que isso não faz sentido nenhum, e que sou uma maluca!
Locutor-sama: Jamais pensaria uma coisa dessas.
Moon: Pensa que eu não te conheço, Locutor? Muito pelo contrário!
Locutor-sama: Eu sei disso. Nada pode se esconder de você, senhorita Moon.
Moon: Voltando ao que estou escrevendo… O vinho é um detetive, que deve descobrir o desaparecimento dos sorvetes.
Locutor-sama: *dois minutos de silêncio* Fascinante!
Moon: “O que um vinho tem a ver com sorvetes?” É isso que você tá pensando!
Locutor-sama: Eu não disse isso.
Moon: Mas pensou!
Locutor-sama: Estou interessado na história. O que mais você escreveu?
Moon: Bom… O vinho vai contar com a ajuda dos pôneis mágicos.
Locutor-sama: Nunca se pode duvidar do auxílio dos pôneis. Eles são mais úteis do que parece!
Moon: Estou na dúvida. Unicórnios talvez seriam melhor…
Locutor-sama: Unicórnios? Não, não. Pôneis são melhores.
Moon: Mas pôneis é muito mainstream!
Locutor-sama: Não existem histórias o suficiente sobre pôneis.
Moon: Na verdade, não tem histórias o suficiente sobre cavalos alados! Sim. O Vinho vai contar com a ajuda dos cavalos alados!
Locutor-sama: Será uma história incrível!
Moon: Nem tanto. Provavelmente, vou cansar do esquema da história rapidamente…

– Não, eu não estou escrevendo uma história sobre isso. Uma garrafa de vinho que guarda suco de framboesa? De onde tiro essas ideias?
– Espero que ninguém tenha ficado decepcionado. De repente, podia ser até uma história épica, dramática e misteriosa… ou não! É para ser só uma piada, mesmo.

Pixie Tales

É uma história de Halloween… com duendes fofos.

Locutor-sama: Será que gêmeos tem os mesmos sonhos? Dizem que sim, dizem que não. A resposta afirmativa é muito mais interessante, porque é possível imaginar diversas possibilidades com uma habilidade dessas! Depois de brincarem muito e bagunçarem na mansão de Tuta-sama, os gêmeos Zezé e Tadeu, foram passar a noite no apartamento do Kekekê. E então o sonho deles começa…
Kekekê: Crianças! O café da manhã já está servido!
Locutor-sama: Disse Kekekê, no fundo do corredor.
Zezé: Ué? Mas nós não acabamos de ir dormir?
Tadeu: O tempo passa rápido! Muuito rápido!
Zezé: Eu ainda estou com sono, vou dormir mais um pouquinho.
Tadeu: Também estou… será que o papai se incomoda, se nós dormirmos mais um pouquinho?
Zezé: Provavelmente não! É só nós fazermos aquela carinha de duende bonitinho, que o papai sempre se convence por causa dela!
Tadeu: É verdade, tem razão. Nós sabemos ser bem convincentes!
Locutor-sama: Não usem esse método em casa, crianças.
Zezé: Mas nós somos crianças!
Locutor-sama: Não deem mau exemplo.
Tadeu: Mas fazer cara de bonzinho não é mau exemplo.
Locutor-sama: Deixem isso para lá. De qualquer forma, Kekekê aparece no quarto das crianças, já que nenhum deles apareceu na cozinha.
Kekekê: Meninos, vocês não vão levantar?
Locutor-sama: Os gêmeos não tiveram tempo de fazerem suas carinhas de bonitinhos. Ambos esfregaram os olhos, quase ao mesmo tempo. Não acreditavam no que estavam vendo!
Zezé: Você está vendo isso….?
Tadeu: Estou, mas não acredito!
Kekekê: O quê há com vocês dois?
Zezé: É quê…
Tadeu: A sua cabeça é uma abóbora!
Kekekê: O que tem de errado com isso? Todo mundo que vive no mundo das abóboras, tem a cabeça assim.
Zezé: Mundo das… abóboras?
Tadeu: Nós também temos cabeça de abóboras?
Kekekê: Claro, ué.
Locutor-sama: Zezé e Tadeu olharam-se no espelho, e viram que eles também tinham cabeça de abóbora! Os dois gritaram, e isso atraiu a Matilde para aparecer no quarto deles.
Matilde: Por que essas crianças ainda não vieram tomar café da manhã?
Zezé: Mamãe?
Tadeu: A senhora está aqui?
Matilde: Claro! Onde mais eu estaria? E é melhor você virem tomar café da manhã com seus pais!
Locutor-sama: Zezé e Tadeu seguiram Kekekê e Matilde até a cozinha. Os gêmeos notaram que lá tinham abóboras. Muitas abóboras! O que eles iam comer de café da manhã era algo abóboras. Viram o Kekekê preparando o almoço… com abóboras, e a sobremesa da mesma coisa! Eles não aguentavam mais toda essa história de abóbora… começaram a correr em círculos e gritando, com as mãos na cabeça.
Kekekê: Qual é o problema deles, afinal? *coça a cabecinha*
Matilde: Isso deve ser culpa da Tuta. Eles estavam lá, antes de chegarem em casa…
Kekekê: Não acho que tenha sido culpa dela, mas vou ligar para a casa da Tuta. De repente posso ter uma explicação, do comportamento dos dois. *digita o número da Tuta no telefone* Alô, Tuta? Tudo bem?
Tuta-sama: Tudo bem, Kekekê.
Kekekê: Desculpe te incomodar, mas aconteceu algo na sua casa quando as crianças estavam? Os gêmeos estão agindo de modo estranho…
Tuta-sama: Será que o suco de abóbora, e a torta também de abóbora fizeram mal para eles? Hm…
Kekekê: E eles também não queriam aceitar que nós somos abóboras!
Tuta-sama: Abóboras…? Você tá doido, Kekekê? Acorda, porque isso é um sonho!
Locutor-sama: Aconteceu de fato? Ou foi um sonho? A resposta é um sonoro sim! Sonhos às vezes são bem reais, não concordam?

Listas, Silly Tales

Personagens, o que vocês estão vendo no final do corredor?

Moon: Aqui vai uma história do estilo listas, temática de Halloween! Não vou repetir sobre o que é isso aqui, pois já está escrito no título.
Cola-sama: Também conhecida como “a Moon está com preguiça de escrever uma história elaborada.”
Moon: Pombas, Cola-sama! Você só me critica. Você queria o quê, uma história que eu colocasse todos os personagens em um corredor, com medo do que tem no final dele?
Cola-sama: Isso não parece uma história mais interessante?
Moon: Muito complicado. Muito bem personagens, respondam minha pergunta! Mas se você quiser responder primeiro, Cola-sama…
Cola-sama: Uma história mal acabada no final do corredor.
Moon: Cola-sama… eu me arrepiei toda! Não diga essas coisas tão assustadoras.
Hello: Uma embalagem de paçoquinha… sem paçoquinha nenhuma! Quem faria uma maldade dessas?
Moon: Hello… isso não é nada assustador! E por que você sempre tem que falar sobre paçoquinha?
Hello: Sei lá, autora! Não é você quem escreve? Devia saber o que eu penso… porque se você não saber, como é que EU vou saber?
Moon: Não me deixe confusa, Hello!
Tuta-sama: Ainda mais porque quem deixa a Moon confusa sou eu!
Moon: Pombas! Já vi que esse post vai virar uma confusão.
Tuta-sama: Assustador mesmo é ver uma garrafa de sakê no final do corredor… vazia! E ainda mais, quando você sabe que nunca tinha visto aquela garrafa na vida.
Moon: E o que aconteceu? Um fantasma bebeu do seu sakê?
Tuta-sama: Provavelmente! Todo mundo sabe, que apesar de eu gostar muito dessa bebida, eu não acabo com uma garrafa em um dia só. Eu economizo, para ter no dia seguinte!
Moon: Quem é você e o que fez com a Tuta?
Tuta-sama: Ah. Era para ser honesta?
Barman: Uma vez vi uma coisa que preferia não ter visto.
Hello: Um sanduíche gigante?
Barman: Um sanduíche gigante… esperando para atacar você, no final do corredor? É, assustador! Mas não é isso que eu ia responder.
Hello: Bonecos de palito dançando a macarena?
Moon: POMBAS HELLO DEIXA ELE FALAR!
Hello: Moon, como você é nervosa.
Barman: O Doutor Q. de maiô.
Hello: OLHANDO DE MANEIRA SUSPEITA NO CORREDOR!
Barman: Exato.
Hello: DEVE TER SIDO ELE QUE ROUBOU MINHAS PAÇOQUINHAS!
Barman: E de maiô.
Hello: Ele vai pagar caro!
Tuta-sama: Hello, isso é um post de piadas aleatórias… Não é para se vingar de ninguém, tenha calma!
Hello: Mas… foi ele que roubou minhas paçoquinhas.
Barman: Pode ser uma conclusão precipitada.
Hello: Tem um celular tocando…?
Tuta-sama: *atende o celular* Alô? COMO ASSIM ROUBARAM MEU SAKÊS?
Moon: Personagens nervosos.
Locutor-sama: E assim nós aprendemos que seja lá qual for o seu medo no final do corredor, é melhor que não seja compartilhado.
Moon: Uma coisa que me assusta é você aparecer do nada!
Locutor-sama: Tenho certeza que ficaria mais assustador ainda se eu ficasse no final do corredor. Andando sem fazer barulho nenhum.
Random: E vestido de pote de maionese!
Locutor-sama: Nunca mais fale sobre isso, Random. Nunca mais.

Hello-san Legends

É para ser uma história de Halloween, apesar de não parecer muito…

Locutor-sama: A história de hoje é temática de Halloween. Então podem imaginar uma aparência de ambiente bem assustadora…
Random: É como a Zaltana sem maquiagem?
Locutor-sama: Random, não faça a piada sobre a maquiagem dela, isso é bastante repetitivo. E muito mal educado. Qual o problema dela usar maquiagem?
Random: Problema nenhum, mas ela é um abacaxi!
Locutor-sama: Random, lembre-se que você deve respeitar os outros da mesma maneira que quer ser respeitado.
Random: Muito profundo, Locutor-sama!
Locutor-sama: Agora, é melhor começarmos a história.
Random: Antes que a Moon apareça!

~ E a história começa! ~
Locutor-sama: Era uma vez uma viajante, que gostava de conhecer novos lugares. A Senhorita encontrou uma vila que aparentava estar abandonada, pelo seu aspecto sombrio…
Hello: Ou está assim porque é dessa maneira que os morcegos gostam! Ouvi dizer que eles não são pessoas que gostam das coisas arrumadas.
Locutor-sama: Morcegos não são pessoas, senhorita Hello.
Hello: Tem razão, aí seriam vampiros! E você pode falar com o personagem, não é?
Locutor-sama: Não vamos desviar do ponto da história. A senhorita observou uma sombra. Seria de um ser humano?
Hello: Podia ser de um duende!
Locutor-sama: Um duende? Claro que não!
Hello: Um duende super crescido.
Locutor-sama: Aí não seria mais duende.
Hello: É, acho que você tem razão.
Locutor-sama: Pode ser um vampiro.
Hello: Um vampiro? Mas eu não trouxe óculos escuros!
Locutor-sama: Eu não entendi o que uma coisa tem a ver com a outra. Está pensando que vai ser transformada em vampiro, logo de cara?
Hello: E aí ter que usar óculos escuros por não aguentar o sol? Não, não. É que pode ser um vampiro que brilha..
Barman: Eu não brilho.
Hello: Ah! Barman, você é o vampiro.
Barman: *caham* Sim, eu sei. Não entendo porque a Moon me escolheu para ser vampiro.
Hello: Por que os vampiros tem que ser bonitões, como o Zero em Vampire Knight!
Barman: *sem palavras*
Hello: Que foi?
Barman: Ahn…. deixa para lá.
Hello: Bom, e onde você vive nessa cidade?
Barman: Com uma pessoa bem estranha. Eu trabalho para ela… como um mordomo.
Hello: Um mordomo vampiro?
Barman: Sim. Ela me obriga a servir suco de uva o dia todo…
Hello: Minha nossa! Isso é terrível!
Barman: E fazer pão de queijo. Também o dia todo.
Hello: Quem ela pensa que você é? O Peeta?
Barman: Talvez sim. E ainda não recebo salário.
Hello: É um absurdo essa vida de escravidão sua e…
Moon: Barman! Você não apareceu com o meu suco de uva. Onde pensa que você vai?
Hello: Suco de uva e pão de queijo? Devia saber que era você, Moon!
Moon: Ora, qual é o problema com suco de uva e pão de queijo?
Hello: Problema nenhum, absurdo é você não pagar o devido salário para o Barman!
Moon: Mas é a Tuta quem paga!
Locutor-sama: Autora, ela está falando de você na história de hoje. O seu papel é ser a mestra de um vampiro, que não paga o devido salário.
Moon: Ah, é verdade. E obrigado por me lembrar.
Hello: É você quem está escrevendo a história, como pode esquecer dos detalhes importantes?
Moon: Bem… eu posso ser esquecida.
Hello: E falando sério, você só bebe suco de uva?
Moon: Você acha seriamente que eu só bebo suco de uva?
Locutor-sama: A Senhorita Moon e a Senhorita Hello discutiram por mais algum tempo. Quanto a mim, e o Barman estamos sentados, cada um em uma cadeira, esperando uma solução para essa história.
Barman: Acho que ela vai acabar assim mesmo.
Locutor-sama: Tenho que concordar.
Moon: Não! Espera aí….
Hello: O quê?
Moon: Barman, você está livre.
Barman: Sério?
Moon: Sim, sério?
Hello: Nenhuma aventura épica, de buscar pedaços de um triângulo que desse a possibilidade da liberdade do Barman vampiro?
Moon: Não. Vamos embora! Eu preciso beber um copo de suco de uva.
Hello: Sabia que você dá prioridade ao suco de uva!
Random: E ao pão de queijo!

Happy Green Things

Tem vezes que me esqueço como escrever um título de post é uma grande responsabilidade!

Locutor-sama: Um dia calmo em Happy Green Things. Acabo de entrar no escritório da Senhorita Moon, e a encontro em frente da janela, olhando para o céu. Me aproximo da autora e pergunto o que ela estava fazendo.
Moon: Não era mais fácil você me perguntar de uma vez, ao invés de falar palavras e palavras e cada vez mais palavras?
Locutor-sama: Eu devo exercer a minha função de narrador, de vez em quando. Afinal a minha profissão não é apenas ser dramático.
Moon: Tinha me esquecido disso. E exercer, que palavra difícil!
Locutor-sama: Difícil, como?
Moon: Exercer me lembra planilhas. E planilhas me lembram algo difícil.
Locutor-sama: O seu raciocínio sempre me surpreende. E o que você estava fazendo, olhando para o céu? Viu algum…
Moon: …camarão voador? Não.
Locutor-sama: É uma pena. Tinha uma esperança que minha encomenda viesse rapidamente.
Moon: Camarões voadores são tão rápidos assim?
Locutor-sama: São bem rápidos. E sei que você vai me perguntar sobre o que é minha encomenda-
Moon: A NUVEM TÁ MUITO BAIXA!
Locutor-sama: …é um livro sobre narração. Mas acho que a nuvem está mais interessante que a minha conversa. Queira me desculpar…
Moon: Ah, um livro? Interessante, Locutor-sama! Desculpe, é que estou muito intrigada com uma coisa.
Locutor-sama: Com a nuvem?
Moon: Sim, com a nuvem!
Locutor-sama: As nuvens estiveram no céu desde sempre.
Moon: Mas eu disse no nuvem no singular, e não no plural!
Locutor-sama: Se continuarmos com essa emocionante discussão sobre a língua portuguesa, eu acharia melhor nós chamarmos o Pascoal. Ele é a pessoa mais adequada para se discutir sobre o assunto.
Moon: Muito engraçado, você! E diga as coisas de maneira mais simples… Caramba, eu perdi a nuvem!
Locutor-sama: Essa deve ter sido uma das frases mais estranhas que já ouvi.
Moon: Mas Locutor-sama! A nuvem só pode ser uma nave alienígena.
Locutor-sama: Com todo o respeito, mas acredito que existe a liberdade de escolha no design das naves alienígenas.
Moon: E você diz que eu digo coisas estranhas!
Locutor-sama: Autora… a liberdade de escolha é uma coisa muito importante!
Moon: Sim, eu sei disso! Só que estou falando da nuvem, não da liberdade de escolha!
Locutor-sama: Nuvens e liberdade de escolha não tem muito em comum. Elas normalmente não tem escolha…
Moon: Escolha de quê?
Locutor-sama: Repare que as cores das nuvens não são sempre criativas.
Moon: Mas se nuvem fosse de cor diferente, aí seria poluição!
Locutor-sama: Bem pensado. E a nuvem… o que tinha de especial nela, além de estar muito baixa?
Moon: Era a nave do P-san, lógico!
Locutor-sama: Lógico?
Moon: *deixa a janela escancarada* P-SAN PARE DE NOS OBSERVAR!
Locutor-sama: Mas autora…
Moon: EU SEI QUE VOCÊ ESTÁ NOS OBSERVANDO!
Locutor-sama: Senhorita Moon…
Moon: Agora eu não consigo fechar a janela.
Locutor-sama: Moral da história: Nunca grite com uma nuvem.
Moon: Ou com um pinguim!

Hello-san Legends

A curiosidade é uma coisa curiosa, mas isso é bom ou ruim? Depende da situação, eu acho!

~ Introdução. ~
Locutor-sama: Era uma manhã sombria. Suponho que devia estar com o tempo nublado? Ou deveria ser chuvoso, para ficar mais assustador…
Moon: Não, Locutor-sama. Você NÃO vai cuidar dos efeitos especiais. Deixe isso para… o Random.
Locutor-sama: Então é melhor deixar as coisas na mão de um boneco de palito, do que de um narrador?
Moon: Você vai estar ocupado narrando, ué. Não vou te sobrecarregar.
Locutor-sama: Agradeço pela consideração.
Moon: Agora, que comece a história! E cuide dos efeitos, Random.
Random: Donuts! Deixa comigo.

~ E a história começa! ~
Locutor-sama: Chovia em uma manhã na Cidade Imaginária dos Cinco Monumentos. Uma senhorita estava passeando pelo local mais afastado da cidade. Não dá para entender bem o porquê, mas talvez eu possa justificar com o motivo de que isso é para ser uma história de terror.
Hello: Na verdade, eu estou passeando na chuva para estrear meu guarda-chuva! Nossa, fiz uma rima!
Locutor-sama: Agora faz sentido. Parabéns pela rima, e você não deveria estar falando com o narrador.
Hello: Mas porquê? Normalmente, o pessoal sempre fala com você…
Locutor-sama: Já viu alguém conversando com um narrador em uma história de terror, senhorita Hello?
Hello: Não, mas isso vai fazer a história ficar mais original!
Locutor-sama: Não acho que a senhorita Moon vai alterar o roteiro…
Hello: Está bem! O que é para eu fazer?
Locutor-sama: É para entrar na mansão da bruxa.
Hello: Legal. Agora me diga, porque está com um guarda-chuva de coelhinhos?
Locutor-sama: Coelhos são bonitinhos.
Hello: É, não é uma má justificativa. Bom, eu vou entrar!
Locutor-sama: A Senhorita Hello entrou na assustadora mansão, e pelo que diz os rumores… uma bruxa vive lá.
Hello: De qual casa será que ela é? Grifinória, Sonserina, Corvinal ou Lufa-lufa?
Locutor-sama: Não acredito que isso vá fazer muita diferença.
Hello: Tem razão. Tem alguém aí?
???: Tem eu!
Locutor-sama: Uma guaxinim vestida de bruxa.
Hello: Ah! Oi, Tuta!
Tuta-sama: Caramba Hello, você não sabe interpretar?
Hello: Ah… é que eu achei o roteiro tão fraco.
Tuta-sama: Fraco, ou não o que importa é que sou uma bruxa nessa história.
Hello: Sei… gostei da decoração.
Tuta-sama: As minhas funcionárias tiveram muito bom gosto na decoração, para essa história. Mas chega de papo furado!
Hello: Isso aí! Vá direto ao assunto.
Locutor-sama: Com sua magia, a bruxa fechou as portas da casa.
Hello: Efeitos especiais! Legal!
Tuta-sama: Você jamais saíra daqui… a não ser que encontre uma bola oito de bingo, nessa casa.
Hello: Certo…
Tuta-sama: Comece a procurar… você não tem muito tempo.
Hello: Tá! Não precisa falar com tantas reticências.
Locutor-sama: De repente, uma lata de tinta cai…
Hello: (a tinta caiu no braço esquerdo da Hello) Caramba! De onde veio isso? *olha para cima*
Random: Foi mal!
Tuta-sama: Queria saber como o Random conseguiu derrubar uma lata de tinta maior que ele…
Hello: Onde fica o banheiro?
Tuta-sama: Terceira porta à direita.
Hello: [Vai até o banheiro para lavar o braço. Após tirar a tinta do braço, vê a bola oito de bingo na pia.] Ah! Olha ela aqui!
Tuta-sama: Como assim, ela já encontrou?
Locutor-sama: Coincidência…
Tuta-sama: Isso me cheira a “Moon facilitou o roteiro”.
Locutor-sama: Talvez.
Hello: Você pode me ensinar alguma bruxaria de guaxinim?
Tuta-sama: Hm… não.
Locutor-sama: E então, a senhorita pode sair da casa, e viver feliz para sempre.

~ Epílogo, Moon? Mas a história já tá grande! ~
Random: Só eu que não entendi qual é a da bola de bingo?
Locutor-sama: Sinceramente, eu não entendi.
Cola-sama: Isso era para ser uma história de terror…?
Hércules: Ah, tem uma bruxa e uma música assustadora. Está bom, assim!

– Pô, que história mais complicada de se escrever. Ela foi baseada num sonho que eu tive… mas eu adaptei umas coisas, é claro!

Green House Stories

Faz tempo que não tem uma história da categoria Casa Verde!

Locutor-sama: A Senhorita Hello já está preparando todos os moradores, e os funcionários da Casa Verde para o dia das bruxas. Não posso ter certeza se finalmente, nesse ano de 2013 nós vamos ter uma história adequada para o dia trinta e um de outubro.
Random: Dia das bruxas? O quê é dia das bruxas, Locutor? Todo mundo fala Halloween! E não se esqueça, que é o seu aniversário.
Locutor-sama: Halloween, dia das bruxas… Não importa qual dos dois eu usar, estou falando da mesma data. E claro que não vou esquecer do meu aniversário!
Pascoal: Ah, olha quem está aqui!
Locutor-sama: Olá, Pascoal. Já está preparado para o nosso aniversário?
Pascoal: Sabe, é sempre complicado fazer aniversário.
Locutor-sama: Olhando para a sua aparência, arrisco dizer que teve problemas e julgo que está culpando o inferno astral.
Pascoal: É, sim. Ou talvez eu precise de óculos, a vista pode ser a causa de eu estar levando tanto tombo.
Locutor-sama: Ou é inferno astral, mesmo.
Pascoal: Pare de falar de inferno astral!
Locutor-sama: Desculpe.
Random: Sempre fico tenso, em discussões de irmãos gêmeos!
Locutor-sama: Tenho a impressão que você está se lembrando de clones.
Random: Não é quase a mesma coisa?
Pascoal: Esse boneco de palito me assusta.
Locutor-sama: O Random é assim mesmo. Ah, estou saindo do roteiro! A história é sobre a experiência maluca das plantas cantoras…
Pascoal: …de ópera?
Locutor-sama: Não acredito que a atração do dia das bruxas será plantas cantoras de ópera!
Pascoal: Bom, segundo o que eu ouvi dizer, queriam fazer algo dramático para a festa.
Locutor-sama: Plantas cantoras de ópera não tem nada de dramático.
Pascoal: Ora, mas coisas assustadoras podem ser dramáticas.
Locutor-sama: Você concorda que ópera é uma coisa assustadora?
Pascoal: Eu concordo que você é esquisito, com medo de coisas relacionadas a ópera. Será um trauma de infância?
Locutor-sama: Não sei dizer. Provavelmente suprimi a lembrança.
Pascoal: Ou colocou essa lembrança no depósito. Ah, já vou ter que sair para dar aula. Boa sorte com a história das plantas!
Random: Ele foi embora rápido.
Locutor-sama: O Pascoal tem essa mania, de contar uma coisa assustadora e ir embora.
Random: Difícil acreditar que vocês são gêmeos!
Locutor-sama: Sim, é muito difícil porque a autora demorou para apresentar meu irmão.
Random: A Moon deve ter seus motivos.
Locutor-sama: Acredito que sim.
Random: Autores tem muita carta na manga!
Hello: (apareceu na sala de estar) Oh, você está aí Locutor-sama!
Locutor-sama: Já soube da novidade, das plantas cantoras de ópera.
Hello: Plantas cantoras de ópera? Ah, não. O Wolf e a Alice não só se dão bem só para fazerem experiências loucas científicas, eles estão ensinando os habitantes do planeta Planta tocarem órgão.
Locutor-sama: A Senhorita Moon alterou o roteiro… Mas o que isso vai ter a ver com a festa do dia 31 de outubro?
Hello: As plantas vão tocar na festa, ué.
Locutor-sama: Agora faz sentido. É uma pena que os leitores não poderão ouvir a música.
Hello: Ah, isso é fácil. É só eles imaginarem uma música de terror!
Locutor-sama: Eu espero que a autora não esqueça disso, quando escrever a história….

– Uma história sobre a música de fundo da história do Halloween? Genial, Moon! Melhor ainda pelo fato de que não vai ter uma música de fundo para acompanhar… Então, os leitores vão ter que usar a imaginação. E isso é uma coisa boa?
– Ah, a minha mania de falar em terceira pessoa. o_O

Happy Green Things

Eu bem que queria colocar um título, mas escolhi escrever isso no lugar!

Locutor-sama: Hoje reuni os personagens para uma reunião muito importante, no meu escritório em Happy Green Things.
Tuta-sama: Eu não acredito que você tem uma sala só para você!
Random: E eu não acredito que a Moon está ausente!
Locutor-sama: Não entendo porque a sua surpresa, Tuta-sama. O estúdio tem que ter uma sala para cada funcionário importante, não concorda?
Tuta-sama: QUER DIZER QUE A COLA-SAMA TEM UMA SALA?
Cola-sama: Na verdade, eu tenho que dividir minha sala com o Hércules.
Tuta-sama: De onde você saiu?
Cola-sama: Eu entrei pela porta. E a pergunta correta seria “De onde você veio?”
Tuta-sama: E ela ainda ousa me corrigir!
Locutor-sama: Acalme-se, Tuta-sama. Agora, eu vou explicar o motivo da reunião.
Random: Você não vai justificar a ausência da autora, antes?
Locutor-sama: Oh. A Senhorita Moon não pode comparecer hoje, pois está muito ocupada.
Tuta-sama: Fazendo o quê, posso saber?
Locutor-sama: Jogando Visual Novel. E arrisco dizer que a Senhorita Hello está fazendo o mesmo, no seu aparelho celular.
Hello: …oi?
Cola-sama: Podia ser pior, como jogar…
Random: Aquele jogo que tem doces e tem um cara falando Sweet!
Cola-sama: Isso mesmo.
Locutor-sama: Bom, eu gostaria de pedir o auxílio de vocês, para escrever uma história.
Tuta-sama: Ótimo! Eu escrevo!
Hello-san: Não! Eu escrevo!
Random: Posso escrever, também!
Cola-sama: Não vou esperar um resultado muito bom, de uma história escrita por um boneco de palito, uma guaxinim e uma maluca.
Tuta-sama: E qual é o problema de ser uma guaxinim? Seria muito pior ser chamada “Cola-sama”!
Cola-sama: Não tenho argumento para discordar disso.
Hello: Uma história escrita por três, pode ser divertido!
Random: Eu começo! Era uma vez…
Tuta-sama: “Era uma vez?” Me recuso a começar uma história assim! E nem com Once Upon a Time!
Hello: Não são a mesma coisa?
Tuta-sama: Sim, eu sei que “Once Upon a Time” é traduzido como “Era uma vez.” E isso é muito revoltante! O que nós vamos fazer? Colocar os personagens na Terra do Nunca…?
Locutor-sama: Com todo respeito, Tuta-sama, eu chamei você aqui para ajudar, não para fazer um momento de indignação contra a séria que está assistindo.
Tuta-sama: Mas pelo menos agora está sem aquela chata! De qualquer forma, só quero ver o que isso vai dar.
Hello: Por falar em série, você viu o Agents of Shield?
Cola-sama: Isso aqui vai virar um post de comentário de série…
Tuta-sama: Vi sim! Virei fã da May!
Hello: E eu fiquei contente em ver o Coulson novamente!
Locutor-sama: Tuta-sama, senhorita Hello vocês estão dispensadas da reunião. Já que não deu muito certo, convido todos vocês para tomar um chá, ou café. O Random já foi para a cozinha, pelo visto.
Hello: Ótima ideia!
Tuta-sama: E sakê?
Locutor-sama: Infelizmente, não tem.
Tuta-sama: Ah, tudo bem. Me contento com chá!
Locutor-sama: Tuta-sama e Senhorita Hello saíram da minha sala. Cola-sama ficou de braços cruzados, no corredor com uma expressão indignada.
Cola-sama: E quanto a história?
Locutor-sama: Tenho certeza que a autora vai escrever alguma coisa.

– Se não foi a Moon que escreveu essa história, quem será que foi…
– A Moon não está falando em terceira pessoa, está? Essa autora é muito esquisita! o_O

Happy Green Things, Silly Tales

Uma história sobre o rascunho de um rascunho?! Não, espera…

Aqui vai uma história diferente, para variar… Mas a pergunta é: Diferente, como?!

Moon: Ah! Nada melhor do que saber que acabou a saga dos rascunhos!
Random: Mas ainda tem dezesseis…
Moon: Shh! Não tem. Acabou! Vamos começar alguma coisa nova.
Locutor-sama: Que tipo de coisa? Aquela história que você planeja…?
Moon: Eu planejo muita coisa, Locutor. Sou praticamente uma supervilã que quer dominar o mundo… na verdade, uma roupa estilosa já bastava.
Random: Também quero uma roupa estilosa!
Locutor-sama: Quem não quer uma roupa estilosa…?
[Alguém bate na porta do escritório]
Moon: Quem será?
Random: O Papai Noel!
Locutor-sama: Espero que não seja um coelho.
[Alguém abre a porta, educadamente.]
Moon: Educadamente seria bater….
Random: Mas aí teria risco de uma piada de “toc, toc”!
Locutor-sama: Minha nossa! Pinguins.
Moon: Certo… qual de vocês é o P-san?
???: Nenhum de nós!
Moon: Clones, só pode ser…! Aposto que o P-san vai largar as “cartas P-san” e espalhar por aí, até elas encontrarem o seu novo mestre e…
Cata vento: O meu nome é Cata vento, esse é o Raio e o outro ali é o Rei.
Moon: De onde vocês são mesmo… *começa a mexer no computador*
*minutos depois fazendo uma busca*
Moon: Ah! São os pinguins das tortillas místicas.
Random: E quem dançam macarena!
Locutor-sama: E são inimigos dos postes. *
Cata Vento: Isso mesmo!
Raio: *olhando para a janela do escritório*
Rei: Raio… eles estão aqui?
Cata Vento: Eles estão aqui…!
Moon: Os postes?
Cata Vento: Não. Os papéis…!
Raio: *em pânico*
Rei: Eles são muito perigosos.
Locutor-sama: Papéis perigosos…? O que tem de perigoso, em um papel?
Random: Cortar o dedo, por exemplo. Esse tipo de acidente acontece!
Cata Vento: É algo mais perigoso do que isso. É…!
Moon: É….?
[A luz pisca.]

Esse “rascunho” é um exemplo de o porquê de tantos outros rascunhos não serem terminados e postados.  Os motivos?

  • O universo iria ter problemas sérios, com o fim dessa história.
  • As opções eram muitas, que poderiam terminar essa história, e a autora não soube qual escolher.
  • A vida é curta, e autora está fazendo algo mais interessante nesse exato momento.
  • Na boa, acho que os rascunhos que sobraram são planos para dominar o mundo… com histórias malucas, para deixar as pessoas confusas.
  • Ou…

Moon: Por todos os pães de queijo! Que horror!
Cata vento: Os papéis… os papéis…
Raio: *com os olhos fechados*
Rei: Que coisa mais assustadora!
Locutor-sama: O que está escrito nesses papéis… é dramático, mas não no bom sentido!
[Toca uma música de suspense.]

Epílogo?
Cola-sama: Mas… mas… o que foi isso?
Moon: Não questione. Ficou diferente, e eu precisava disso!
Cola-sama: Essa confusão toda, foi porque você estava com preguiça, de terminar o post?
Moon: Caramba, Cola-sama! Você pensa muito mal de mim.

– A ideia desse post era fazer uma piada sobre as coisas que estão escritas nos rascunhos. Acreditem… mesmo que tenha sido eu que escrevi tudo aquilo, me assustei com aquelas histórias. o_O

Happy Green Things, Silly Tales

Tinha uma fazendinha atrás da Casa Verde? [O mistério de um rascunho antigo!]

No estúdio Happy Green Things, no escritório da Moon.
Moon: Pombas! Por todos os sucos de uvas!
Random: Minha nossa, bem legal sua exclamação.
Moon: Pois é, temos que ser originais nessa vida louca.
Random: Puxa, “taí” outra frase boa.
Moon: Mudando de assunto, você viu o dramático por aí?
Random: Quer dizer o Locutor-sama? Ele deve estar chegando.
Moon: Não de peruca azul, eu espero.
Random: Olha ele aí!
Locutor-sama: Bom dia, senhorita Moon. E para você também, Random.
Random: Obrigado, pão de queijo!
Locutor-sama: Como você sabe que eu comi pão de queijo antes de vir para cá… Deixa para lá. O que aconteceu, autora?
Moon: Ah! Que bom que a minha cara já mostra. Temos um mistério, para resolver!
Locutor-sama: Certo. Agora só falta arranjarmos uma van, e quatro jovens enxeridos.
Moon: Muito engraçada a sua piadinha.
Locutor-sama: Eu tentei.
Moon: Bom, escute o drama. Aqui nesse rascunho, diz que tem uma praia em frente da Casa Verde. E todo mundo sabe que é atrás, a localização correta dela.
Locutor-sama: Isso você alterou com o tempo, não?
Random: Ou a Casa Verde mudou de lugar! Os alienígenas viraram ela para o lado, no qual a entrada fica na frente da rua.
Moon: Fascinante a sua ideia, Random!
Locutor-sama: O rascunho é sobre isso?
Moon: Oh não, o rascunho é sobre uma fazendinha, que tinha na Casa Verde. No lado de trás…
Random: Mas atrás é a praia!
Moon: Pois é. Olha só, o drama!
Locutor-sama: Me recordo da senhorita dizer que, era uma mini-fazenda dos duenditos.
Moon: Você acabou de inventar isso… não foi?
Locutor-sama: Talvez eu tenha inventado. Você não pode ter certeza, porque tem vezes que as ideias são criadas, sem serem colocadas no papel.
Random: Ou digitadas no computador!
Moon: Você é muito espertinho, Locutor-sama. Mas tudo bem!
Locutor-sama: Tem vezes que o narrador deve dar umas ideias.
Moon: Bom, mas a questão REAL é. Tinha ou não tinha, uma fazenda na Casa Verde?
Random: Atrás da Casa Verde.
Locutor-sama: Vamos ver. Tinha, tecnicamente porque você a citou. Mas isso foi em um rascunho!
Moon: Então, ela não existe?
Locutor-sama: Não existe, já que nada foi publicado.
Moon: Ótimo! Então… nada de fazendinha.
Random: Problema resolvido!
Moon: Se bem que, como autora, eu posso alterar as coisas a qualquer momento! Mesmo que elas já tenham sido publicadas.
Locutor-sama: Isso pode dar problema…
Moon: Que tipo de problema?
Locutor-sama: Distorções dimensionais e/ou temporais no seu mundo fictício.
Moon: Oh. É mesmo?
Locutor-sama: Sim.
Moon: De repente essa história ficou séria! Uma piada, por favor.
Random: Toc, toc!
Moon: Sério? Uma piada de “toc, toc”?
Locutor-sama: Quem é?
Random: É o fim do post!