Browse Tag by 2013
Hello-san Legends

O começo da história de piratas, que vou seguir a partir de agora.

Happy Green Things, no escritório da Moon.
Locutor-sama: Você tem certeza disso, autora?
Moon: Claro, Locutor. Vou precisar que você narre enquanto a Hello luta.
Locutor-sama: Entendo, não dá para fazer as duas coisas ao mesmo tempo.
Moon: Lógico que não. Nós não estamos no mangá de Bleach, estamos?
Locutor-sama: Não.
Moon: Então vamos começar! a história de uma vez.

A história!
Locutor-sama: Nós nos encontramos em um dia nublado, onde Lady Koopa e J. P. estão tendo uma luta épica a bordo de um navio pirata. Desconheço o motivo do porquê a autora ter decido recomeçar a história, de uma maneira diferente. Talvez aquela história anterior era algo do tipo piloto? Acredito que sim. Pelo que observo, Lady é a que está ganhando a luta.
Lady Koopa: Desista, J. P. Não há nada que você possa fazer.
J. P.: (com manchas de ketchup na roupa) Você… tem noção do que fez?
Lady Koopa: Noção do que eu fiz? Claro que tenho. (com uma embalagem de ketchup na mão)
J. P.: Sim! Você manchou toda a minha roupa de pirata! Sabe como vai ser difícil de limpar?
Lady Koopa: Me desculpe…
J. P..: Por que você não usa uma espada, como um pirata normal?
Lady Koopa: Você consegiu tirar a minha espada no meio da luta, lembra?
J. P.: Isso não justifica, sabe… Você é rápida, daria muito bem de pegar a sua espada novamente.
Lady Koopa: Você deve ter razão.
J. P.: Então? Quem é você e para quê começou a lutar comigo tão repentinamente?
Lady Koopa: Meu nome é Lady Koopa e sou a dona do navio, por consequência, capitã.
J. P.: Você é Lady Koopa? É impossível, ninguém sobrevive em uma luta contra ela!
Lady Koopa: Provavelmente porque todos querem esquecer que as minhas maneiras de lutas não são muito… convencionais. Chegam até a ser um tanto ridículas.
J. P.: Concluindo, você é um tipo raro de pirata, e um tanto excêntrica.
Lady Koopa: Exatamente!
J. P.: Está bem, eu acredito que você é Lady Koopa.
Lady Koopa: Que bom! Em casos mais extremos, deixaria você trancado em uma sala cheia de tartarugas de pelúcias muito fofinhas… se não fosse pelo caso de tocarem o tipo de música que você detesta.
J. P.: Isso é um pouco assustador.
Lady Koopa: Nem tanto. As tartarugas estão na sala para alivar a tensão. Felizmente, nunca precisei utilizar esse local do navio contra ninguém. Você não será o primeiro, eu te garanto.
J. P.: O que você vai fazer comigo?
Lady Koopa: Irei deixá-lo ficar no navio. Com algumas condições, é lógico.
J. P.: O que você está pensando?! (surpreso)
Lady Koopa: Não sei se você percebeu, J.P, mas eu não tenho uma tripulação. Sou uma pirata que seria um tanto solitária, se não fosse pelo fato de eu ter um bichinho de estimação.
J. P.: Um bichinho de estimação? Qual?
Lady Koopa: Um macaco, muito bonitinho. Mas como toda sua fofura tem um preço, ele… luta muito bem. Aliás, eu sinceramente espero que o seu pessoal não esteja lá embaixo.
J. P.: O seu macaco está lá embaixo?
Lady Koopa: Ele não gosta muito de dias nublados.
Locutor-sama: Os dois correm para baixo do navio, onde encontram os homens do pirata J. P. se exercitando, como se tivessem em uma academia. Desconfio que eles não são muito de praticar algum tipo de esporte ou fazer exercícios, já que eles estão com uma cara…
Magnus: (o macaco) Vamos lá, seu bando de gordos! Exercício! Um, dois, três!
Lady Koopa: Quem diria, hoje ele está de bom humor. Ei Magnus, encontrou um desafio suficientemente bom para você?
Magnus: (dá uma risada) Claro! Vou deixar esses bando de gordos magrinhos, hohoho.
J. P.: Não acha um tanto desnecessário o quê está fazendo?! (olha feio para o macaco)
Lady Koopa: (pega uma espada) Olha lá! Meu navio, minhas regras. Não desrespeite o meu bichinho, ou você encontrá sérios problemas.
J. P.: Está bem, está bem. Já entendi.
Lady Koopa: (desliga a música de academia que estava tocando ao fundo)
Magnus: Pô, Lady! Não faça isso…
Lady Koopa: Preciso falar com a tripulação de J.P., que a partir de agora será a minha.
Magnus: Então tá bom. Faça o que quiser, Lady.
Lady Koopa: Rapazes! A partir de agora, vocês terão a honra de participar das minhas aventuras, e ficarão livres em ser moradores desse navio, a partir de agora.
Fábio: (um dos marinheiros) É muita gentileza sua…
Locutor-sama: Os marinheiros estavam animados, isso é porque não sabiam ainda que era o navio de Lady Koopa. Após eu dizer isso, a expressão do pessoal alterou-se completamente.
Todos os marinheiros: Lady Koopa?
J. P.: Eu espero que vocês a obedeçam como capitã, caso contrário, irão ganhar ketchup nas roupas. Estamos entendidos?
Lady Koopa: Não se preocupe, você pode ser… hm… vice capitão.
J. P.: Não existe vice capitão pirata!
Lady Koopa: Então agora existe, a partir desse exato momento!

– Espero que essa história tenha ficado épica e ao mesmo tempo… engraçada? Ou talvez hilária de um modo um tanto excêntrico? Fica a sua interpretação que você preferir.
– Aposto que é o Barman que vai ter que lavar as fantasias, inclusive a dele.
– Lady Koopa = Hello. J. P. = Barman. Só para lembrar.

Green House Stories, Happy Green Things

Os verdadeiros vilões são os duenditos: Parte dois. (última)

Casa Verde, na sala de estar.
Hello: Duenditos? O que aquelas criaturas fizeram agora?
Moon: Roubaram os items da história de pirata.
Hello: O quê?? (ficou brava) Irei resolver isso!
Moon: Esse é o espírito! Me acompanhe até o Happy Green Things, Hello.
Barman: Você vai fazer aquela entrevista de emprego que me falou?
Fábio: Sim, é no começo de fevereiro. Preciso conferir a data certinha.
Barman: Vê se você não esquece.
Fábio: Claro que não, cara.

Happy Green Things, nos bastidores.
Moon: Você acha que poderia dar uma boa detetive?
Hello: Não, mas sou boa em encontrar esses duenditos engraçadinhos.
Moon: Tá, tá. Cola-sama, Hércules, vocês podem explicar a situação?
Cola-sama: Ué, você já não explicou?
Moon: Que falta de boa vontade, Cola-sama!
Hércules: Eu explico. Encontrei rastros de criaturas pequenas, similares a duenditos. Claro que não estou me baseando apenas nisso, achei gorrinhos pequenos demais para serem de duendes.
Moon: Bem, dizem que crimosos sempre voltam ao local…
Hello: Olhem ali! Um duendito! (sai correndo atrás da criatura)
Moon: Essa foi rápida… mas não estou vendo nada….
Cola-sama: Será que ela está vendo algo, de fato?
Hércules: Ora, vocês duas estão achando que ela está maluca?
Moon: A Hello não está maluca.
Hércules: É claro que não.
Moon: Aprenda, ela É maluca. Entendeu?
Hércules: Isso não é exagero de sua parte, senhorita Moon?
Moon: Eu nunca exagero.
Cola-sama: Hahá, realmente, você nunca exagera…
Moon: (olha feio para a Cola-sama)
Hello: Peguei os items!
Hércules: Puxa vida, mas que bom.
Moon: Surpreendente.
Hello: Aproveitando que estou aqui, podemos fazer a história de pirata?
Moon: Tá, mas chamem o Locutor-sama. Vou precisar dele aqui.

– Próxima história, Lady Koopa! E terá o J. P. também, é claro.

Green House Stories, Happy Green Things

Os verdadeiros vilões são os duenditos: Parte um de dois.

Happy Green Things, nos bastidores.
Moon: Como é quê é? Os items que iam ser utilizados na história da Lady Koopa sumiram?
Cola-sama: Sim, elas sumiram.
Moon: Que coisa engraçada, você volta a trabalhar comigo e uma coisa dessas acontecem.
Cola-sama: Eu não tenho nada a ver com isso.
Moon: Prove então, Cola-sama.
Cola-sama: (tira uma folha do bolso) Está aqui a prova. (dá para a autora)
Moon: (olha para a folha que foi entregue) Uma prova de matemática. Haha, muito engraçado.
Hércules: (entra nos bastidores) Autora, eu descobri o que aconteceu com os items.
Moon: O que aconteceu? Me diga logo, homem!
Hércules: Os duenditos pegaram.
Cola-sama: Bem que eu disse que não fui quem sumiu com as coisas.
Moon: DUENDITOS? Tenha a santa paciência!
Hércules: Calma, calma… Nós vamos resolver isso.
Moon: Duenditos. Eles não devem ter muita louça para lavar!
Cola-sama: Felizmente podemos solucionar o problema de maneira rápida.
Moon: É mesmo? Você tem alguma ideia genial?
Cola-sama: É claro, irei compartilhar com vocês.
Hércules: Então fale, por favor.
Cola-sama: Vamos pedir ajuda para uma milionária excêntrica.
Moon: Qual delas? A Tuta ou a Hello?
Cola-sama: A Hello, lógico. Quem mais é a Lady Koopa?

Na Casa Verde, sala de estar.
Hello: Você vai embora, Fábio? Entendi bem?
Fábio: Sim, você entendeu bem. As velhinhas que são minhas alunas na loja de artesanato estão pedindo a minha volta.
Hello: Ah, tudo bem então. Você será sempre bem-vindo aqui, então se quiser voltar…
Barman: É verdade, cara. Você vai embora hoje?
Fábio: Vou sim… eu não gosto de deixar as senhoras de idade me esperando, sabem?
Tuta-sama: (acaba de chegar para resolver umas coisas na Casa Verde)
Fábio: Ah, Tuta-sama!
Tuta-sama: Olá. O que foi, Fábio?
Fábio: Eu gostaria de elogiar as instalações da Casa Verde. É um ótimo local.
Tuta-sama: Fico feliz que tenha gostado.
Fábio: Com certeza estarei para passar uns dias novamente.
Tuta-sama: (dá de ombros) Para mim, tanto faz. Você tem um bom dinheiro, mesmo.
Fábio: De fato. (dá uma risada)
Barman: Tuta-sama, você pode me acompanhar para a sala da Rosalina.
Tuta-sama: Muito obrigada, mas posso ir sozinha. Não é tão grande assim, a Casa Verde.
Barman: Bom, se você precisar, estarei a disposição.
Tuta-sama: Não esquente a cabeça, deixa eu ir… (sobe as escadas)
Fábio: Me lembrei de uma coisa que eu gostaria de te emprestar, Barman.
Barman: É? O que você vai me emprestar?
Fábio: O meu outro 3ds. Você pode até ficar com ele, se quiser.
Barman: Sério?
Fábio: Lógico, cara. Agora… Estou te dando o Ocarina 3ds extra que eu tenho.
Barman: Legend of Zelda? Ocarina, ainda por cima? Como posso te agradecer?
Fábio: Depois que eu te der, você pode me agradecer. Eu tinha descido com as coisas…
Hello: Não é essas coisas que você deixou em cima da mesa? (aponta)
Fábio: Ah, tem razão! É isso aqui mesmo. Olha só: A caixa do 3ds e de Ocarina.
Barman: Valeu!
Fábio: Amigo é para essas coisas.
Moon: Pombas! (aparece repentinamente na sala)
Hello: (dá um pulo) Autora, que susto!
Moon: O mundo é injusto. Tem gente que tem mais de um 3ds, enquanto outros não tem nenhum.
Hello: Ai, ai… (bate com a mão na testa) Diga, você veio para quê?
Moon: Bem, eu precisa da tua ajuda, senhorita ruiva.
Hello: E o que você precisa?
Moon: Caçar duenditos!

– Para quê você vai ter dois 3ds? Mistérios.

Green House Stories

Todos gostam de karaokê, pelo menos a grande parte dos personagens curtem cantar uma boa música!

Casa Verde, sala de estar.
Locutor-sama: Hoje a senhorita Hello comprou para a Casa Verde um aparelho de DVD novo. As boas notíciais são que o Fábio já instalou, e esse aparelho tem karaokê.
Moon: Você disse karaokê? Posso ajudar a estrear?
Locutor-sama: Senhorita Moon, mas eu pensei…
Moon: Você não pensou nada! E daí que ando usando o karaokê que eu ganhei pela rádio?
Locutor-sama: Não vejo nada de errado em você cantar em karaokê, autora. Só acho que não é nada muito bom gastar a voz em excesso.
Moon: Só uma musiquinha… Hello, você deixa eu usar o karaokê, por favor?
Hello: Claro. Mas eu concordo com o Locutor, depois você fica com dor de garganta e todos sabem que esse tipo de dor não é nada agradável.
Moon: É só uma musiquinha…
Hello: Ok, Moon. (liga o karaokê) Tome o microfone. (dá para a autora) Qual música que você vai querer cantar? A variedade é bem grande, pode falar.
Moon: Songbird, do Oasis.
Hello: Tudo bem.
Locutor-sama: Após a autora cantar uma das suas músicas favoritas, senhorita Hello e Fábio fizeram uma cara de que ela não cantava muito bem…
Moon: (terminou de cantar a música) É?
Hello: Desculpe, mas acho que o que vale é a diversão, não se você canta bem ou não.
Moon: E você canta bem, senhorita Madonna? Ahn?
Hello: Não sei… isso depende da opinião…
Moon: Quanto a você, Fábio?
Fábio: Eu? Não canto muito bem. Aliás, quem canta bem aqui é o…
Locutor-sama: (pisa no pé do Fábio) Peço desculpas Fábio, foi sem querer…
Fábio: Ai! Não me pareceu sem querer.
Locutor-sama: Posso dar uma sugestão de música para cantar?
Hello: Claro, diga qual é sua sugestão, Locutor.
Locutor-sama: Ichirin no Hana, High and Mighty Color.
Moon: A terceira entrada do anime de Bleach?
Locutor-sama: Essa mesma.
Moon: Bem, então que seja a Madonna cantando e o Fábio…
Fábio: Como é? Vou cantar com a Madonna? (espantado)
Moon: Estou falando da Hello, ué.
Hello: Madonna, eu? Até parece que canto bem.
Fábio: Bem, então vamos cantar Ichirin no Hana, Hello.
Hello: Sim, vamos!
Locutor-sama: Após cantarem a música, a autora ficou espantada com a habilidade dos seus personagens. Senhorita Moon, uma mosca pode entrar na sua boca se caso não fechá-la…
Moon: Isso não valeu! Vocês tem karaokê há mais tempo do que eu!
Hello: Calma, autora! Não precisa ficar brava por uma bobagem.
Moon: Não estou brava, estou chateada.
Hello: Tenho certeza que um dia você vai arrumar um karaokê na vida real..
Locutor-sama: Posso cantar uma música também?
Moon: Qual você vai cantar, Locutor-sama?
Locutor-sama: Called out in the Dark, Snow Patrol.
Moon: (depois do Locutor-sama ter cantado a música) Puxa, você canta bem!
Hello: O rei dos karaokês!
Fábio: Depois vamos cantar uma música em dupla, Locutor?
Locutor-sama: É claro que sim. Mas essa fica para a próxima.

Green House Stories

Várias coisas acontecem quando menos se espera. Parte Dois. (Última)

Hello: (chegou em na Casa Verde de moto) Francamente, não sei o que eu teria feito se o P-san não tivesse chegado para me ajudar… Estou com sono, e precisando urgentemente de um banho decente. (atravessa o portão e entra na Casa Verde)
Olliver: Você viu isso, Locutor? A chefe chegou!
Locutor-sama: Vamos torcer que após tomar banho e comer alguma coisa ela compreenda a sua situação.
Olliver: Eu espero que você esteja certo.
Locutor-sama: Nós fomos até a parte de trás da Casa Verde, e vemos uma planta gigante, com jeito nada simpático… Ela estava destruindo a horta do Wolf!
Olliver: Meu deus! Que horror!
Locutor-sama: (suspira) Felizmente posso resolver a situação. (tira uma arma paralisadora do bolso e acerta a planta) Pronto.
Olliver: Ufa. Será que tem um jeito de recuperar a horta do Wolf?
Locutor-sama: Tem. (guarda a arma e pega algo útil para hortas e usa)
Olliver: Nossa! A horta está novinha em folha! Você é incrível, Locutor-sama.
Locutor-sama: Ora, isso não foi nada demais. (guarda o que usou na horta) Agora preciso resolver essa história dessa plantas antes que a senhorita Hello veja.
Olliver: Alguma ideia?
Locutor-sama: (pensando um pouco)
Olliver: Estou em um risco enorme…
Locutor-sama: De perder a paciência?
Olliver: Não, o emprego.
Locutor-sama: Relaxe. Se depender da senhorita Hello, não vai acontecer isso. Mas a autora…
Olliver: (engole em seco)
Locutor-sama: A autora não está aqui… Qual o problema, Olliver?
Olliver: A planta voltou a se mexer…
Planta: GRAAAR!
Locutor-sama: Que curioso. Plantas fazem GRAAR!
Olliver: Isso não é hora para ficar calmo e fazer imitações de plantas mal encaradas.
Locutor-sama: Relaxe, Olliver.
Olliver: Mas… mas…
Locutor-sama: Uma nave alienígena desceu bem na nossa frente. Abriu-se a porte dela, e a planta mal encarada foi embora junto com o estranho veículo.
Olliver: Que final mais estranho para uma história…

Green House Stories

Várias coisas acontecem quando menos se espera. Parte Um de Dois.

Locutor-sama: Há algo sinistro acontecendo… sim! Não a outra explicação.
Fábio: Deixa de ser exagerado, Locutor. Isso é só um jogo…
Locutor-sama: Majora’s Mask é um jogo muito traumatizante. Com todo respeito, mas acho que não tenho habilidade ou coragem para terminar esse Zelda até o fim.
Fábio: Está bem Locutor, passa o controle para mim.
Locutor-sama: (dá o controle para o Fábio)
Fábio: Acho que você não é bom em fazer as coisas sobre tanta pressão.
Locutor-sama: Também acho. Mas o problema nesse caso, deve ser o porquê eu não ser muito fã de luas com rostos assustadores.
Fábio: É só um jogo, cara.
Locutor-sama: Está bem. É só um jogo… vou indo. Obrigado por tentar me explicar, Fábio.
Fábio: Você é do gênero que não joga sequels. Relaxe! Ocarina é difícil de superar…
Locutor-sama: Bem, essa é a minha opinião. Com licença. (sai da sala de jogos)
Olliver: (no corredor) Ei, Locutor-sama!
Locutor-sama: Sim? (já no corredor também)
Olliver: Pode me responder uma coisa?
Locutor-sama: Depende, se não for exercício de matemática…
Olliver: Não, não. Eu queria saber se você viu onde está um certo DVD.
Locutor-sama: Qual DVD você está falando?
Olliver: Alice, do Tim Burton.
Locutor-sama: (pensa um pouco antes de responder) O DVD sumiu?
Olliver: Bem, eu acredito que sim…
Locutor-sama: Desconfia de quem pegou?
Olliver: Sim. Minhas flores.
Locutor-sama: Você andou plantando flores… alienígenas?
Olliver: Talvez. Sabe, se tem uma coisa que acontece de vez em quando, são enganos…
Locutor-sama: Espero que as suas flores não tenham devorado o DVD. A autora e a Hello gostam muito desse filme…
Olliver: Bem… eu acho que não houve comilança de DVD nenhum.
Locutor-sama: Será que DVDs estão no cardápio das suas flores?
Olliver: Espero que não. Será que você podia vir comigo até o jardim…?
Locutor-sama: Está com medo?
Olliver: Sim, estou apavorado.
Locutor-sama: Você está com medo das flores?
Olliver: Estou com medo do que a autora e a Hello vão fazer quando descobrirem que o DVD foi de fato devorado…
Locutor-sama: O filme ou o aparelho de DVD?
Olliver: O aparelho de DVD.
Locutor-sama: Isso vai ser um prejuízo dos grandes!

Green House Stories

Personagens somem mas eles voltam quando ficarem com fome.

Locutor-sama: Hoje é um dia igual aos outros? Como assim? Os dias jamais são iguais: Falamos coisas diferentes, podemos até fazer as mesmas coisas, mas nunca da mesma forma. Entendem o que eu quero dizer? Não? É, eu também não sei explicar muito bem…
Miss Cupcake: Você entendeu o que acabei de explicar, Barman?
Barman: É claro. (está dando os toques finais em um bolo grande)
Miss Cupcake: Fico muito satisfeita quando ensino como fazer doces para pessoas atentas e inteligentes. Muito obrigada pelo seu auxílio, Barman.
Barman: Ah, não há de quê. O bolo está do seu agrado?
Miss Cupcake: Sim, ele está perfeito.
Barman: É bastante chocolate… (observa o bolo finalizado)
Miss Cupcake: Sim. Temos que tomar cuidado com… você sabe o quê.
Barman: Sim, eu sei. Muito cuidado…
Ramsés: (aparece repentinamente na cozinha) Que obra de arte!
Miss Cupcake: Nem pense em tocar nessa obra de arte, Ramsés!
Ramsés: Imagine, eu nunca faria isso. Detesto chocolate, apesar de admirar a habilidade de quem faz doces. Para quem gosta, dá para comer com os olhos.
Barman: Você tem certeza que não gosta de chocolate?
Ramsés: Absoluta. Mas gosto de doce de leite.
Miss Cupcake: Sim, eu sei. Se fosse para fazer algum bolo com doce de leite, te mandaria passear… no bosque.
Ramsés: Eu jamais faria algo com os seus bolos, Miss Cupcake.
Miss Cupcake: É?
Ramsés: Claro. A Hello ficaria muito brava comigo. E não é nada agradável levar bronca.
Barman: Por falar na Hello, você sabe onde ela está?
Ramsés: Não faço a menor ideia, porquê?
Barman: Estou preocupado. Ela está ausente por uns dias…
Miss Cupcake: Relaxa homem, ela volta quando tiver fome.
Ramsés: Concordo. A Hello é esse tipo de pessoa.
Barman: Bem, se vocês dizem… Mas mesmo assim, estou preocupado.
Moon: (a autora aparece repentinamente na cozinha) Que obra de arte do chocolate!
Miss Cupcake: Meu deus! É a autora!
Moon: Relaxa, não vou fazer nada com o bolo. Nem passou do horário de almoço.
Barman: Mas a sua fama…
Moon: Tenho cara de quê? Biscoito, o fanático dos fanáticos? Não, obrigada. Está calor, e não é muito bom abusar de chocolate nos dias quentes.
Miss Cupcake: Ah, uma chocólotra consciente. Fico contente em saber disso.
Moon: Então… alguém aí viu a Hello?
Barman: Você está procurando-a? Quero dizer, nem a autora sabe onde ela está?
Moon: Se eu soubesse não estaria perguntando, ué.
Miss Cupcake: Será que tenho que repetir a piada?
Moon: Qual piada?
Miss Cupcake: Que a Hello volta quando estiver com fome?
Moon: Ah, essa piada. É, tem razão. Ela deve estar trabalhando…
Ramsés: Alienígenas não são muito facéis de se lidar.
Barman: Qual é a missão que ela está fazendo, exatamente?
Moon: Se infiltrando no prédio dos óculos escuros, onde tem aliens disfarçados de velhinhas.
Ramsés: Nada muito fora de comum.
Miss Cupcake: Acho que uma das missões mais loucas que aquela mulher já trabalhou foi da vez dos donuts que pulavam em trampolins. Lembra dessa história, Ramsés?
Ramsés: Como lembro! Demorou dois meses para se resolver.
Barman: Quer dizer que a Hello nunca faz uma missão muito normal?
Moon: Lógico que não. Desde quando personagem meu é normal?
Miss Cupcake: A normalidade depende do ponto de vista…
Moon: Até é bom a Hello estar ausente – assim tem outras histórias com personagens diferentes.
Barman: Isso não é um jeito muito simpático de se pensar…
Moon: Relaxa Barman, eu vou ter que repetir o que a Miss Cupcake já disse duas vezes?
Barman: Não, eu já entendi.

– A Hello volta, lógico. Depois eu vou tentar explicar o que aconteceu (na história).

Silly Tales

Coisas doidas: Parte Três e Última

Locutor-sama: Ainda não chegamos até o prédio super misterioso que tem um óculos escuros bem em cima. Nós estamos tendo que resolver um pequeno problema. O Wolf, que por sinal é um lobo, está se desculpando com o homem das neves que quase atropelou. Felizmente não houve nenhum acidente grave, e a simpática criatura não está brava com ninguém.
Wolf: Fico muito feliz que você não esteja machucado.
Yet: (o nome do homem da neve) Não, não estou mesmo. Desculpe o susto!
Locutor-sama: Está indo para o prédio dos óculos escuros?
Yet: Como sabe?
Locutor-sama: Palpite.
Hello: Você sabe o quê tem naquele prédio, Yet?
Yet: Sei, sim. É uma loja que vende óculos escuros!
Random Eu sabia!
Moon: Há-há, que original. E é só isso? Nada de surpreendente?
Yet: Na verdade, o local é mais suspeito do que parece.
Hello: Você pode dizer o quê tem lá, amigo?
Yet: Não vi com os meus olhos, mas pelo que me disseram ali está uma organização suspeita que planeja dominar o mundo.
Moon: E a originalidade ainda não terminou! Que coisa mais emocionante…
Hello: Bem, organizações suspeitas sempre existem. E dominar o mundo está no contrato dos vilões…
Moon: É mesmo?
Wolf: Eu sempre quis dominar o mundo…
Moon: Tenho certeza que você conseguiria com a sua fofurice.
Yet: É melhor eu ir… (chama o seu trenó que é puxado por cachorros robôs)
Locutor-sama: Eu podia pedir um favor, Yet?
Yet: Claro, Locutor.
Locutor-sama: Você poderia me dar uma carona, por favor?
Yet: Lógico, velho amigo. Sente aí. (já no trenó)
Locutor-sama: Obrigado! (senta ao lado do Yet)
Moon: O Locutor conhece esse cara…?
Hello: Narradores tem seus contatos, não é?
Wolf: O papo está ótimo, mas… Nós não vamos para o prédio?
Hello: Claro que nós vamos!
Locutor-sama: Finalmente chegamos até o pédio misterioso.
Moon: Finalmente? Isso é um milagre, isso sim. Como é que essa cidade é tão grande? (tira o capacete)
Wolf: Puxa vida! O prédio é bem grande.
Random: Imagina chegar até lá o alto… (ficando tonto só de pensar)
Yet: Cuidado, pessoal! Os vilões!
Hello: Vilões? Isso são velhinhas…
A velhinha: (a mãe do Fábio) Que negócio é esse aqui?
Moon: Essas simpáticas senhoras estão querendo dominar o mundo?
Wolf: Não parece bem isso…
Yet: Peço desculpas, minha boa senhora…
Locutor-sama: Não é aqui que está havendo uma reunião de uma organização maligna para a dominação global?
A velhinha: É claro que não! Absurdo, só estamos tomando chá, na abertura da loja dos óculos escuros da cidade.
Moon: Que fora que nós demos, hein?
Hello: Sei não.. Elas podem ser senhoras de idade, mas isso está muito suspeito.
A velhinha: Suspeito é o seu nariz!
Locutor-sama: Depois de nos desculparmos com as senhoras simpáticas, voltamos todos no meu carro, que havia terminado de assistir seu concerto. E agora ele fala!
Moon: Como você é moderno. Quanto custou ter colocado voz no seu carro?
Locutor-sama: Prefiro nem comentar…
Random: Será que as velhinhas não eram vilões disfarçados?
Yet: Sei lá. Só sei que é muito estranho essa história de estar havendo uma festa de abertura. Não vi nada no jornal, normalmente os eventos estão listados.
Wolf: Suspeito! Mas cadê a Hello?

– A Hello foi a única que ficou para a festa de abertura da suspeita loja. Sim, a história acaba aqui.

Silly Tales

Coisas doidas: Parte Dois de Três.

Locutor-sama: Nós estamos na parte de trás do jipe do nosso bom amigo Wolf, pois nosso destino é um tanto longe. O prédio misterioso de óculos escuros ainda está além da nossa compreensão… Autora?
Moon: (em silêncio)
Locutor-sama: Você não está aproveitando o passeio?
Moon: (faz um sinal negativo com a cabeça)
Locutor-sama: Bem, acredito que você esteja com essa expressão de decepção pois no meu carro tem ar condicionado…
Moon: (faz um sinal afirmativo com a cabeça)
Locutor-sama: É, está calor hoje, mas já houve dias em que a temperatura esteve mais quente…
Moon: (faz outro sinal afirmativo com a cabeça)
Locutor-sama: Eu estou falando sozinho?
Moon: Basicamente. Não me faça falar muito…
Locutor-sama: Está bem, autora. Se você diz… O jipe parou. O semáforo estava na cor vermelha.
?????: Ué? Isso é alguma excursão? (parou ao lado do jipe do Wolf de moto)
Locutor-sama: Ah! Olá, senhorita Hello. Nós estamos indo até um misterioso prédio de óculos escuros…
Hello: Que coicidência. Eu também estava indo para lá… Autora? Você vai vomitar?
Moon: (faz uma cara como se os olhos estivessem pegando fogo)
Hello: Credo, calma. Já que estamos indo para o mesmo lugar, um de vocês quer ir de moto?
Locutor-sama: É muita gentileza da sua parte, senhorita Hello. Eu passo a oferta para a autora.
Moon: Tem um capacete extra aí?
Hello: Lógico. (estaciona a moto em um lugar correto)
Locutor-sama: Wolf? Pode estacionar o jipe um minuto, por favor?
Wolf: Claro, já entendi a situação. (estaciona também em outro lugar correto)
Hello: Aqui está o seu capacete, autora. (coloca nas mãos da autora)
Moon: Obrigada, Hello. Vai ficar bem aí, Locutor?
Locutor-sama: Narradores se colocam até em cima de naves espaciais se precisar. Não se preocupe.
Moon: Não estou preocupada, já que você diz que se vira. (coloca o capacete)
Hello: (começa a dar risada) Você colocou errado!
Moon: (tira o capacete) Então coloque você, espertinha.
Hello: Claro, claro. Calma aí. (coloca o capacete direito na cabeça da Moon) Pronto!
Moon: Ótimo, coloque o seu e vamos.
Hello: Que impaciência Moonzinha! Vamos. (sobe na moto e a Moon sobe também)
Moon: Eu espero que você não corra muito…
Hello: Acha que não respeito os limites de velocidade?
Moon: Essa cidade tem leis?
Hello: Lógico. (já sai com a moto)
Locutor-sama: Agora estou aqui solitário, na parte de trás do jipe do Wolf. (olha para o céu) Aquilo ali é um dirigível? Que incrível, fazia um tempo que não via um desses.
Moon: O que vai fazer no prédio suspeito, Hello?
Hello: Provavelmente o mesmo que vocês, descobrir o que tem lá dentro do prédio.
Moon: E eu esperava uma resposta mais original…
Random: Wolf! (estava na cadeira ao lado do motorista) Cuidado com o homem das neves!
Wolf: (breca o carro e o Locutor cai do jipe)
Moon: Locutor-sama!
Locutor-sama: (cai num caminhão que estava parado e tinha um montão de almofadas e travesseiros fofinhos)
Hello: (estaciona e desce da moto) Meu deus, Locutor!
Moon: Tudo bem aí?
Locutor-sama: Claro, narradores estão sempre preparados para tudo. (salta do caminhão estacionado tranquilamente)
Hello: Puxa vida, esse pulo dele foi like a boss.

– A internet nos faz ganhar a mania de falar certas coisas por aí… (estou me referindo a frase “like a boss”)

Silly Tales

Coisas doidas: Parte Um de Três.

Locutor-sama: Nós estamos aqui na rua da Cidade dos Cinco Monumentos, parados. Não sei exatamente qual é a ideia da autora para essa história. Acredito que irei descobrir nas linhas a seguir.. Além da senhorita Moon estar aqui, Random e Wolf também nos acompanham.
Moon: Tá, tá. Tudo é muito lindo, mas agora vamos ao que interessa.
Random: Para quê você veio junto, Wolf?
Wolf: Ué, sou bom em fazer o papel de acompanhante fofinho.
Moon: Como você se acha, Wolf!
Wolf: Eu só falo a verdade. (faz uma carinha bonitinha)
Moon: Oh, tem razão, você é muito fofo. (coça a cabeça do Wolf)
Locutor-sama: Não costumo interrompê-la autora, mas e quanto a história?
Moon: Tem razão! Estão vendo o prédio novo que construíram aqui na cidade? (com binóculos) Que coisa mais doida…
Locutor-sama: Autora, nós não estamos de binóculos…
Moon: Pombas! Toma, veja você, narrador chato. (passa o binóculos para o Locutor)
Locutor-sama: O prédio novo tem um óculos escuros gigante bem em cima! Na minha opinião, isso chama bastante a atenção…
Wolf: (tem o seu próprio binóculos) Puxa vida! E como chama a atenção!
Random: Será que naquele prédio é uma loja que vem óculos escuros?!
Moon: Um prédio inteiro?! Que tipo de loja suspeita é essa?
Locutor-sama: A autora não sabia o quê era aquele prédio. Nós não fazíamos ideia nenhuma, mas o que nós não sabíamos mesmo era que a resposta era muito simples…
Moon: E qual é a resposta, Locutor?
Locutor-sama: Senhorita Moon, se você não sabe, não acredito que seja muito possível que eu saiba… Afinal de contas, só digo o que você escreve.
Random: Será que é uma loja que vende videogame?
Wolf: Será que tem óculos 3D? O que eu tinha sumiu, acredita?
Random: Deve ter sido um duendito!
Moon: Ai, ai… Teorias da conspiração tão cedo? Vamos nessa, pessoal!
Locutor-sama: Nós vamos até lá descobrir o quê é o prédio?
Moon: Exatamente! E nós vamos de Locutor móvel!
Locutor-sama: Ou seja, eu que vou dirigir?
Moon: Lógico. Quem mais vai dirigir o seu carro? O Random?
Random: Eu só tenho carteira de motorista de robô gigante!
Wolf: Legal, quero uma carteira de motorista de robô gigante também!
Moon: Quietos, vocês dois. Não vai chamar o seu carro?
Locutor-sama: (pensando) Tenho a vaga impressão que deixei ele para concertar…
Moon: Consertar é com “s”, Locutor-sama!
Locutor-sama: Autora, eu quis dizer que ele está assistindo um concerto.
Moon: Um carro tá vendo um concerto? Onde é que você está com a cabeça, doidão?
Locutor-sama: Ele estava querendo assistir…
Moon: O que ele está vendo, afinal de contas?
Locutor-sama: A ópera dos Morros Comediantes.
Moon: Nunca ouvi tamanho absurdo, Locutor. (bate com a mão na testa)
Locutor-sama: Não é absurdo. O meu carro gosta dessas coisas.
Moon: E agora, como vamos até o prédio misterioso?
Wolf: Nós podíamos ir no meu carro!
Moon: Mas Wolf, eu sou alta e o Locutor também! Como vamos caber no seu carro?
Wolf: Vocês vão na parte de trás, ué. (chama o carro)
Moon: Um jipe!
Locutor-sama: Parece confortável.
Random: Nós vamos viver uma grande aventura!

– Essa é a primeira parte das clássicas histórias minhas que, ao reler o que escrevi penso “de onde eu tiro essas ideias?” Não faço a menor ideia!