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Silly Tales

Give me all your bread today and make the dance of happiness

Rika: Padaria, padaria… Não é um local qualquer. Sabe o porquê, Locutor-sama?
Locutor-sama: Aqui é a padaria do Urso Tobi. Deveria fazer uma frase que rimasse?
Rika: Não arrisque da sorte, Locutor.
Locutor-sama: O que viemos comprar mesmo?
Rika: Não sei direito, a autora já se decidiu?
Locutor-sama: Acredito que ela deve estar se decidindo nesse exato momento.
Moon: (no ponto) PÃO! Comprem pão!
Locutor-sama: (para a autora) Está bem, mas isso não é comum demais?
Moon: (no ponto) A história está sendo escrita por quem? Por você?
Locutor-sama: Não, senhorita Moon.
Moon: Ótimo. Então vão nessa, e não se esqueçam de cumprimentar o o Urso Tobi.
Locutor-sama: Está certo.
Moon: (desliga o ponto)
Locutor-sama: Vamos comprar pão?
Rika: Jura? Pensei que íamos comprar pó de fada.
Locutor-sama: Essas coisas não tem em padarias comuns.
Rika: Mas Locutor, que pó de fada é esse que está vendendo?
Locutor-sama: (olha para onde Rika aponta) Maquiagem em uma padaria?! Criativo o nome para uma marca de produtos de beleza.
Urso Tobi: Ei, aqui não é padaria. É um mercado, apesar de ter a parte de padaria.
Locutor-sama: Sinto muitíssimo, Urso Tobi.
Urso Tobi: Tá, tá. Não tem problema. Estou muito aterafado, não dá para conversar. Com licença, meus caros. (sai andando)
Rika: O Urso Tobi é um pouco assustador.
Locutor-sama: Normalmente as pessoas dizem isso.
Rika: Vamos só comprar pão?
Locutor-sama: Se você quiser comprar mais alguma coisa, não vejo o porquê de só levar pão do supermercado.
Rika: Está bem, então. Vou ir na parte da papelaria!
Locutor-sama: Não gaste tudo lá, ouviu? Tem outras pessoas que precisam de cadernos, por exemplo.
Rika: Certo, certo! Fica aí na seção dos bichinhos bonitinhos, está bem?
Locutor-sama: Por mim, tudo bem. Além de bonitinhos, eles parecem querer dizer alguma coisa para mim… (muito intrigado)
Rika: (na seção da papelaria) Cadernos! Muitos cadernos! Qual deles eu vou comprar… vamos ver… É melhor ficar de olho nos preços. (pensando)
???: (um rapaz estava ali escolhendo um caderno também)
Rika: (pensando) Ah! Um caderno com estampa de panda! Que gracinha! (olha na prateleira de cima e vê o que queria comprar mas não podia alcançar)
???: (vê a Rika com dificuldade e anda perto dela) Qual caderno você quer?
Rika: (sem olhar para o rapaz que ofereceu a ajudá-la) O dos pandas… obrigada.
???: Rika? (olha melhor para ela)
Rika: K-chan?!

He is back! Ele é um personagem bem antigo, fico contente em voltar com ele. Decidi acabar assim só para dar um estilão para a história.

Green House Stories

Esses personagens gostam de fazer coisas doidas quando a autora não está olhando.

Na Casa Verde, quarto da Hello.
Hello: Está terminado! O que você acha disso, Ramsés?
Ramsés: Acho que isso você terminou de fazer, vai te trazer problemas.
Hello: Como assim, problemas? Estou aprendendo a desenhar, e comecei a testar minhas habilidades em algo além de desenhos solitários.
Ramsés: Quando você disse desenhos solitários, me fez pensar num papel com um desenho, lógico, mas forever alone, sentando em um banco numa rua mal iluminada.
Hello: Você tem pensamentos estranhos, Ramsés.
Ramsés: Pois é. Mas não deixe a autora ver isso.
Hello: Ué, ela sabe muito bem o quê é. Não é ela que escreve as histórias?
Ramsés: Sim, mas o que quer dizer com isso?
Hello: Se ela quer ocultar algo, não precisa escrever a ideia que tem.
Ramsés: Não vejo o porquê dela querer ocultar isso.
Hello: Então qual é sua preocupação, meu caro Ramsés?
Ramsés: Que a partir desse seu… hm… momento de inspiração, a autora tenha uma ideia maluca, daquelas que não faram sentido nem para ela mesma.
Hello: Você deve ter razão.
Ramsés: Não costumo abrir a boca para dizer algo sem ter uma pontadinha de razão.
Hello: Concluindo o assunto, o que quer dizer com tudo isso?
Ramsés: Não acredito que ainda não entendeu o que eu quero dizer.
Hello: Não, eu não entendi. Não sou boa em ler em entrelinhas.
Ramsés: Vou ter que explicar?
Hello: Por favor. Desenhe, se puder. (coloca um quadro branco com as canetas para o gato usar)
Ramsés: (começa a desenhar e explicar com os desenhos) Esta simpática garotinha que desenhei, com esse negócio na mão é você.
Hello: Não sou mais uma garotinha, Ramsés.
Ramsés: Você na sua versão chibi. Melhor assim?
Hello: É, tudo bem.
Ramsés: Esse outro chibi é da autora, com olhar de alguém que vai ter uma ideia maluca.
Hello: O quê é que tem?
Ramsés: Quando a autora descobrir o que você fez, ela provavelmente vai arquitetar uma história com um tipo de vingança inventada apenas para dar um drama básico para algumas histórias.
Hello: Começo a entender o que você quer dizer.
Ramsés: Que ótimo! Então, o que vai fazer em relação a isto? (aponta para o que a Hello fez)
Hello: Esconder com um código super secreto, tipo a fórmula de Báskara?
Ramsés: Certo. Não é exatamente secreto, mas a autora não vai ter paciência em calcular o resultado, então provavelmente esse cofre não será aberto.
Hello: Beleza, vou arrumar o cofre.
Ramsés: Sábia decisão.

– Não. A autora não está aprendendo a desenhar.
– O que a Hello desenhou, e aproveitou para fazer quadrinhos? Mistérios.

Happy Green Things

Personagens e ideias não são exatamente a mesma coisa.

Happy Green Things, escritório da Moon.
Locutor-sama: Boa tarde, autora. Como você está hoje?
Moon: Muito bem, obrigada.
Locutor-sama: De bom humor?
Moon: Sim, estou com um ótimo humor. Por que a pergunta?
Locutor-sama: Porque eu gostaria de fazer uma pergunta.
Moon: Diga, o que você quer saber?
Locutor-sama: Não acha que usa palavras um tanto complicadas de vez em quando?
Moon: Quer dizer palavras ásperas?
Locutor-sama: Bom, sim.
Moon: Locutor, entenda bem o que vou dizer.
Locutor-sama: Estou prestando atenção.
Moon: Ótimo. Faço o papel de autora maluca que fica pirando com tantos personagens.
Locutor-sama: Essa é sua explicação? Interessante.
Moon: Sim. Mais alguma pergunta, aproveitando minha paciência?
Locutor-sama: O Kekekê mandou umas ideias.
Moon: Ótimo! Traga as ideias aqui. (animada)
Locutor-sama: Está bem. (sai do escritório e volta com umas criaturas estranhas)
Locutor-sama: (entra na sala) Antes farei uma breve explicação sobre essas ideias enviadas pelo Kekekê. São seres bastante estranhos, nem todos tem uma forma concreta. Deixo a descrição deles para a imaginação de vocês.
Moon: Falem ideias, por favor.
Ideia #1: Acho que você deveria fazer uma história em que finalmente oficializa o par Hello e Barman!
Moon: (levanta a sombrancelha) É mesmo? E qual é o seu bom motivo?
Ideia #1: Ninguém merece ficar sozinho.
Moon: Ah, mas é para isso que servem os amigos imaginários. Próxima ideia.
Ideia #2: Acho que você deveria casar o Barman e a Hello.
Moon: Trocar a ordem dos personagens não vai me fazer mudar de ideia.
Ideia #2: Mas autora…
Moon: Seu bom motivo?
Ideia #2: Os personagens devem ter final feliz!
Moon: Queridinho, isso não é conto de fadas. Próximo.
Ideia #3: Como o Kekekê e a Matilde se conheceram.
Moon: Anotada, talvez será escrita. Próxima.
Ideia #4: Barman escreve uma música para a Hello.
Moon: É possível. Próxima.
Ideia #5: Duendes quebram recorde de pular corda.
Moon: Comum, eu acho que está muito básica. Mas está anotada. Próxima.
Ideia #6: Tuta-sama de Sherlock Holmes, e Kekekê de Watson.
Moon: Anotada. Próxima.
Ideia #7: Declaração de amor do Barman para a Hello.
Moon: Não. Próxima.
Ideia #8: Declaração de amor do Olliver para a Rosalina.
Moon: Não. Pressa, hein? Próxima.
Ideia #9: Hello tomar consciência que o Barman gosta dela.
Moon: É possível que ela já tenha consciência. Próxima.
Ideia #10: A volta do grande pote de açúcar mascavo.
Moon: Anotada. Próxima.
Ideia #11: Onde fica o banheiro?
Moon: (levanta a sombrancelha) Na última ideia o Kekekê dá uma de engraçadinho. Estão dispensadas, voltem para o local de onde vieram.
Locutor-sama: As ideias foram embora.
Moon: Por que não me avisou do tema romântico?
Locutor-sama: Se eu avisasse, a senhorita não deixaria elas entrarem.
Moon: Provavelmente.

– Aguardem o mês que tem o dia dos namorados, talvez eu faça alguma coisa. Kekekê e Matilde, lógico.

Green House Stories

Por uma semana, é melhor que nada. (07-07)

De noite, na sala de estar da Casa Verde.
Nicolas: (lendo uma frase em um livro) “Dizem que se você falar um trava língua sem se enrolar, isso prova que a sua inteligência é igual a de um pinguim.”
Hello: Bem, eu conheço um pinguim que, de fato, fala sem se enrolar um trava língua.
Nicolas: É? Então ele deve ser admirável.
Hello: De fato. E ele é surpreendente.
Nicolas: É sempre bom conhecer pessoas surpreendentes. Ah! Devo agradecê-la de uma coisa.
Hello: Me agradecer? Por que você quer me agradecer?
Nicolas: Por ter se tornado uma amiga para Rosalina, ué.
Hello: Ah, mas eu não sou uma amiga muito boa.
Nicolas: Não diga uma coisa dessas, se você não fosse, ela já teria ido embora faz tempo.
Hello: Hm, talvez. Agora estou me sentindo mal por deixar tanto serviço acumulado para ela.
Nicolas: Suponho que ela brigue com você toda vez que não faz o seu trabalho, não é?
Hello: Claro.
Nicolas: (dá uma gargalhada) A Rosalina continua a mesma de sempre! Bom, está quase na hora de ir embora…
Rosalina: (desce as escadas) Espera um minuto!
Nicolas: Rosa, eu disse “hora” e não “vou imediatamente”. Pode falar, o que foi?
Rosalina: (recupera o fôlego depois de respirar por uns segundos) Leve isso com você!
Nicolas: Um celular?
Hello: Não é um celular qualquer, ele é alienígena!
Nicolas: É? Ele vem de outro planeta? O dos celulares?
Rosalina: Não é isso que a Hello quis dizer, e sim que é tecnologia super avançada…
Hello: … de outro planeta.
Nicolas: Puxa vida, que legal! Muito obrigado.
Hello: Não há de quê.
Rosalina: Não perca, ouviu bem?
Nicolas: É lógico que não vou perder. Essas coisas são caras.
Hello: E como são caras…
Rosalina: Você está querendo dizer algo, Hello?
Hello: Não. Eu só fico imaginando o que aconteceria se eu visse alguém vestido de cupcake com um garfo na mão.
Rosalina: E que coisas que são caras, então?
Hello: As consequências por você pagar um mico desses.
Nicolas: Que momento de reflexão mais esquisito.
Barman: (desce as escadas) Ah! Que bom que eu cheguei na hora.
Nicolas: Sim, você chegou. Estou indo embora.
Olliver: (aparece na porta) Você já vai? Nem discutimos sobre Mansão Foster o suficiente!
Nicolas: Isso deixamos para outra oportunidade.
Barman: Vê se não some, Nicolas.
Nicolas: Prometo que vou tentar.
Rosalina: Olha lá, hein?
Hello: Pode voltar por aqui quando quiser.
Nicolas: Obrigado, pessoal! Até mais!
Locutor-sama: E então, Nicolas abre a porta e vai embora.
Rosalina: Acha que eu deveria ter dito, que o celular que dei para ele tem rastreador?
Hello: Não.

– Ah, essas histórias ficaram bem curtas. Bom, espero que tenham ficado engraçadas. É, essa foi a última da série de posts com o Nicolas na Casa Verde. Próxima história? O que vai ser? Não sei.

Green House Stories

Por uma semana, é melhor que nada. (06-07)

Locutor-sama: Estamos todos sentados na sala de jantar, tomando café da manhã. Nicolas contava animados para sua irmã as suas aventuras na cidade de Rumors!
Nicolas: Aí ele me falou, de modo bastante sincero: “Eu gosto de espalhar fofocas e transformá-las em coisas lendárias!” (imita o modo que a pessoa falou de maneira bastante engraçada)
Rosalina: (dando risada das bobagens que ele estava falando)
Hello: Acalme-se Rosa, você vai ficar com falta de ar, desse jeito…
Moon: É muita bobagem, Nicolas!
Hello: O que faz aqui, autora?
Moon: Você sempre tem que fazer essa pergunta?
Hello: Eu acredito que você deve justificar a sua presença aqui…
Moon: Mas sou a autora!
Hello: Ah, é verdade. Esquece o que eu falei.
Nicolas: Bom, chega. Já falei muitas besteiras. Você está bem, Rosalina?
Rosalina: (respirando fundo) Sim, estou legal.
Hello: Rumors é uma cidade bastante surpreendente, não?
Nicolas: E como!
Moon: Ei Nicolas, você encontrou o Roscoe na cidade?
Nicolas: Encontrei, sim. Ele estava passando boatos falsos na cidade sobre o Moose.
Moon: Ah, ele não tem jeito mesmo.
Hello: Quem diria que você joga Animal Crossing! (para o Nicolas)
Nicolas: Bom, uma conhecida minha me sugeriu. A vida às vezes fica tensa, é bom relaxar com alguma coisa.
Moon: Animal Crossing dá sono.
Hello: Ora, mas é um jogo muito divertido!
Moon: Só de lembrar da musiquinha, fico bocejando.
Hello: Você reclama demais, Moon.
Moon: E qual o problema das minhas reclamações?
Locutor-sama: Senhoritas, sejam razoáveis. Sem brigas no café da manhã.
Moon: Você vai se meter nisso, Locutor?
Locutor-sama: Autora, se permite me dizer, você está exagerando.
Moon: (fica de cara amarrada)
Hello: Moon, você não está sendo muito razoável…
Moon: E daí?
Locutor-sama: Autora, por favor.
Moon: É muito difícil de lidar com esses personagens.
Locutor-sama: Pense pelo menos no lado bom. Eles são divertidos!
Moon: Pode até ser, mas são todos um tanto teimosos.
Nicolas: É uma pena, mas amanhã é o último dia que poderei ficar por aqui.
Rosalina: Mas irmão, você ficou por tão pouco tempo…
Nicolas: Eu sei disso. Mas preciso voltar, a cidade de Rumors não é muito segura.
Hello: A fofoca se espalha em toda parte!
Nicolas: Exatamente! (começa a dar risada)

Green House Stories, Silly Tales

Por uma semana, é melhor que nada. (05-07)

Locutor-sama: Aqui na Casa Verde, muitos de nós estão preocupados com o jardineiro Olliver, que está desanimado. Será que ele precisa de umas aulas de como jogar Super Smash Bros Brawl?
Olliver: (em silêncio completo)
Barman: Olliver?
Olliver: Sim?
Barman: Precisava que você cuidasse de uma das flores… (com o vaso na mão)
Olliver: Pode deixar comigo. (dá um sorrisinho)
Barman: Você está frustrado, não é?
Olliver: Estou. Nunca fui muito bom em jogos de luta, mas tenho outra razão para estar um pouco desanimado.
Barman: E qual seria?
Olliver: (pausa dramática) Minha planta favorita acabou de morrer!
Barman: (sincero) Sinto muito, Olliver.
Olliver: E sabe o quê é pior?
Barman: o quê?
Olliver: Não lembro onde comprei a semente dela…
Barman: Não fique triste. Você não tem um diário de jardineiro ou algo do tipo?
Locutor-sama: Os olhos de Olliver se iluminaram. Ele saiu correndo para dentro da Casa Verde. Quando voltou, estava acompanhando de Nicolas.
Nicolas: Você vai comprar uma semente da Planta-Espiã?
Olliver: Exatamente! Ah, Barman.
Barman: Oi?
Olliver: Muito obrigado pela sua ótima ideia.
Barman: Não há de quê.
Olliver: Vou comprar a semente que eu quero. Você vem junto?
Barman: Tudo bem.
Locutor-sama: Não irei narrar enquanto estávamos no carro – na loja de jardinagem, econtramos a Senhorita Hello. Ela estava olhando umas flores azuis.
Nicolas: Quanto será que está o preço da Planta-Espiã?
Olliver: Não sei, mas espero ter trazido dinheiro suficiente para comprar…
Hello: Planta Espiã? Eu comprei as últimas sementes… (se vira de onde estava) Ah, oi gente.
Olliver: Você comprou?!
Barman: Para quê você comprou, Hello?
Hello: Para elas serem espiãs, oras.
Locutor-sama: A Senhorita Hello viu a cara de decepcionados que Olliver e Nicolas fizeram, então ela decidiu dar um pacotinho para cada um.
Olliver: Muito obrigado!
Nicolas: Essas plantas serão muito úteis…
Locutor-sama: Voltando para a Casa Verde, deixei os dois (Olliver e Nicolas) para cuidar das suas plantas. Nesse momento, estou na cozinha, com o meu primo Barman.
Barman: Para quê será que eles vão usar essas Planta-Espiãs?
Locutor-sama: Eu sinceramente não faço a menor ideia.

Happy Green Things

Co-como assim, dois posts hoje?

Happy Green Things.
Moon: (pensativa olhando para o computador) Pamonha, pamonha… som do carro da pamonha!
Locutor-sama: (olhando uma revista com bicinhos de pelúcias)
Moon: Não vai falar nada?
Locutor-sama: O que tem o carro da pamonha?
Moon: Nã-não sei… ele estava passando.
Locutor-sama: Está tudo bem, autora?
Moon: Está, claro. Só preciso de um suco de uva. Ficará tudo bem…
Locutor-sama: Tem certeza?
Moon: Absoluta.
Locutor-sama: Lembrou-se que existe fanfic de Tetris?
Moon: Nem me fale nisso.
[silêncio de dez minutos]
Locutor-sama: (espirra)
Moon: Saúde.
Locutor-sama: Com todo respeito, autora, essa história está bastante tediosa.
Moon: E você quer que eu faça o quê?
Locutor-sama: Deixa para lá.
[vinte minutos de silêncio depois]
Moon: Gosto de abacaxis.
Locutor-sama: Você precisa dormir.
Moon: Claro que não.
[trinta minutos de silêncio depois]
Locutor-sama: Uma vez, fui em uma cartomante.
Moon: É mesmo?
Locutor-sama: Sabe o que ela disse?
Moon: Não.
Locutor-sama: Acho melhor eu deixar para lá…
Moon: Como assim, vai deixar para lá?
[dez minutos de silêncio depois]
Moon: O que foi que a cartomamente te disse?
Locutor-sama: Não escutei no momento, passou o carro da pamonha.
Moon: Você deve estar brincando comigo.
Locutor-sama: Nunca faço brincadeiras. Sou muito sério.
Moon: Não. Você não é sério. Te conheço bem.
Locutor-sama: É mesmo?
[doze minutos de silêncio]
Moon: Correntes, e agora provérbios? Onde vamos parar?
Locutor-sama: Essa história está bem sem sentido, senhorita Moon.
/toca o telefone do escritório/
Moon: (atende) Alô.
Lalali: Oi, autora!
Moon: O que foi, Lalali?
Lalali: Liguei errado, desculpe.
Moon: Tá desculpada. (desliga o telefone)
[vinte e dois minutos de silêncio]
Locutor-sama: Importa mesmo você citar quantos minutos ficamos em silêncio?
Moon: Importa, sim.
Locutor-sama: Vão criar teorias da conspiração, em relação aos números.
Moon: Foram escolhidos aleatoriamente, eu juro.
Locutor-sama: Se você diz…
[trinta e três minutos de silêncio]
Locutor-sama: Espero que você durma melhor, essa noite.
Moon: Também espero.
Hello: (entra no escritório vestida de bruxa) Oi gente! Trouxe suco de uva!
Moon: Ouviram minhas preces!

– “Tinha necessidade mesmo de postar isso, Moon?” Coisas aleatórias? PERFEITO.
– Amanhã tem a continuação da história anterior, não se preocupem.

Green House Stories

Por uma semana, é melhor que nada. (04-07)

Locutor-sama: O irmã mais velho da Rosalina estava sentado no sofá, com os braços cruzados, impacientemente. Senhorita Hello jogava videogame, e Barman era o segundo jogador. Senhorita Rosalina estava sentada na poltrona lendo um livro, sem se incomodar com o barulho.
Nicolas: Não me conformo com isso!
Hello: Relaxa, ele volta vivo da reunião de família…
Nicolas: Não consigo relaxar…
Rosalina: Não se preocupe Nicolas, vai dar tudo certo.
Nicolas: E se ele voltar com mais risadas nervosas?
Hello: Ora, se isso acontecer, é só mandá-lo para um hospício.
Barman: (evita dar risada após ouvir o que a Hello disse)
Nicolas: Vejo que você achou engraçado, Barman.
Barman: Bem, é que a Tuta-sama normalmente se refere a Casa Verde como um hospício.
Nicolas: Entendi. Deve ser por causa da variedade das pessoas, certo?
Rosalina: Também, mas a principal razão deve ser o porquê da maioria dos excêntricos da cidade, vivem aqui.
Hello: Eu sou a mais excêntrica de todos eles! (risadinha de vilão)
Barman: Ih, game over outra vez… (os dois estavam jogando Super Mario Galaxy 2)
Hello: Ah, isso é de enlouquecer qualquer um!
Moon: Pombas! (aparece de repente na sala)
Hello: Autora! O que faz por aqui?
Moon: É que eu queria colocar “Pombas”, e quem normalmente fala isso…
Hello: “Pombas” é sua marca registrada?
Moon: Não, o suco de uva é minha marca registrada.
Nicolas: Ainda não consigo relaxar… (continua de braços cruzados)
Moon: Ora Nicolas, o Ollie deve estar se divertindo essa hora!
Hello: É, a Moon tem razão. Pare de se preocupar, homem.
Nicolas: Está bem! Irei levantar, e beber um suco de limão. (levanta do sofá)
Moon: Traz um suco de uva para mim?
Hello: Não seja folgada autora, ele é um personagem novato!
Barman: Ah, eu pego para você, Moon.
Hello: Vou desligar o jogo do Mario e ligar Kirby.
Barman: Ótima ideia, eu já volto. (vai até a cozinha)
Nicolas: Em qual cozinha eu vou? (um pouco perdido)
Barman: Na principal, que fica nesse andar mesmo.
Locutor-sama: Os dois vão até a cozinha, enquanto ajudo a Senhorita Hello a trocar o jogo.
Moon: Eu quero meu suco de uva de uma vez! (levanta e vai pegar)
Hello: Ah, essa autora…
Nicolas: (na cozinha) Como é possível um lugar ter tantas cozinhas?
Barman: Bom, isso foi algo necessário de ter na Casa Verde.
Nicolas: Ah, é?
Barman: Sim, tem dias que todas as cozinhas ficam cheias.
Nicolas: De funcionários?
Barman: Infelizmente, não… a maioria vem para comer.
Nicolas: Assim fica difícil…
Barman: MUITO difícil.
Nicolas: O seu trabalho não é muito fácil, não é?
Locutor-sama: Voltando para a sala de estar, Olliver acaba de chegar. Pare cansado e deprimido, não falou nada, e foi direto para as escadas.
Hello: Ollie! O que aconteceu?
Moon: Ele provavelmente perdeu no campeonato de Super Smash Bros Brawl que teve com a família…

– Palpites da autora estão sempre certos.

Green House Stories

Por uma semana, é melhor que nada. (03-07)

Na Casa Verde, jardim de trás.
Barman: Olliver, eu preciso falar com você.
Olliver: (assobiando Help dos Beatles) Diga. Algum problema?
Barman: Você tem um irmão bem mais novo que você?
Olliver: Tenho sim.
Barman: E o nome dele…?
Olliver: Teobaldo, mas porquê a pergunta?
Barman: Ele estava batendo carteira na feira, ontem.
Olliver: (fez uma expressão brava) Outra vez?!
Barman: Ele já fez isso mais de uma vez?
Olliver: Sim, ele é um bom garoto, mas quando se trata de dinheiro, se torna uma peste.
Barman: Como assim?
Olliver: Bem, ele aprendeu com o meu pai. Como sempre economizou dinheiro exageradamente, nunca permitiu muitos luxos para a família.
Barman: Você não se dá bem com ele?
Olliver: Bom… eu diria que não é nenhuma relação bonitinha e clichê de família…
Barman: Será que estou perguntando demais? Me desculpe, Olliver. Não quero parecer intrometido.
Olliver: (dá uma risada) Oh não, sem problemas… Eu que não estou acostumado a falar da minha vida.
Barman: Posso fazer mais uma pergunta?
Olliver: Claro. Você é meu amigo, porque não responderia?
Barman: Você se dá bem com seu irmão?
Olliver: Diferente do meu pai, sim.
Barman: Entendi. Nunca pensei que você tivesse esses problemas, Olliver.
Olliver: Ah, não se preocupe com essas coisas. Estou acostumado.
Barman: É que você nunca diz nada…
Olliver: Não gosto de incomodar os outros.
Barman: Tem alguém que sabe desses problemas?
Olliver: A Hello, apenas.
Barman: É? (surpreso)
Olliver: Ela fica escutando de vez em quando, sabe. É para eu não parecer louco, falando com as flores. Normalmente a chefe nunca responde. (começa a dar uma risada nervosa)
Barman: Está tudo bem?
Olliver: Bem? Está tudo muito ótimo!
Nicolas: Não está não! (estava escondido atrás de uma árvore)
Barman: Ah, oi Nicolas. Por quanto tempo você estava escutando?
Nicolas: Desde o começo. Na verdade, estou seguindo o Olliver.
Barman: Mas para quê?
Olliver: (ainda rindo de maneira nervosa)
Nicolas: Olha só para ele! Não tá legal!
Barman: O que aconteceu, Olliver?
Olliver: (para de rir) Não é o que aconteceu, é o que irá acontecer!
Barman: E o que irá acontecer?
Nicolas: Fale, meu bom amigo. Um fã de Mansão Foster deve ser ajudado!
Olliver: Reunião de família. (ri de maneira mais nervosa e louca ainda)

Green House Stories, Silly Tales

Por uma semana, é melhor que nada. (02-07)

Em um das Feiras da Cidade dos Cinco Monumentos.
Locutor-sama: Hoje é dia de feira, mas isso vocês devem ter notado, leitores. Meu primo Barman é do tipo de pessoa que sempre consegue achar as coisas por um bom preço.
Barman: Difícil vê-lo de roupas normais, Locutor.
Locutor-sama: Bem, não queria chamar muita atenção. E quanto a você, Nicolas?
Nicolas: Eu? Gosto de roupas comuns, sabem. Me sinto mais relaxado.
Locutor-sama: Entendo.
Nicolas: Feiras sempre são tão emocionantes!
Barman: Emocionantes em que sentido?
Nicolas: Ora, Barman… Caçar preços baixos é uma verdadeira guerra!
Barman: De fato, você tem razão.
Nicolas: Você sempre vem sozinho na feira?
Barman: Prefiro vir sem ninguém na maioria das vezes, mas não dispenso companhia.
Nicolas: Ah, entendi. Você é sempre tão bonzinho… enquanto o seu primo é um excêntrico.
Locutor-sama: Excêntrico? Normalmente escuto a autora dizer que sou chato.
Nicolas: Excêntricos não são chatos, são pessoas divertidas.
Barman: Bom, isso não me surpreende, vindo de você, Nicolas.
Locutor-sama: Eu particularmente não me considero divertida…
Barman: Ah! Laranjas em bom preço! (sai correndo)
Nicolas: De onde ele tirou essa velocidade?
Locutor-sama: Ele é um tanto surpreendente.
Nicolas: E como! Caçador de preços baixos…
Barman: Voltei. Encontrei laranjas em um ótimo estado!
Locutor-sama: Falta mais alguma coisa, primo?
Barman: Estou pensando… Na feita, sempre acabo comprando coisas a mais.
Nicolas: Se faltar dinheiro, estou com a carteira aqui.
Barman: Mas eu também estou com a cartei-
Locutor-sama: Batedor de carteira!
???: (o ladrão sai correndo)
Nicolas: (sai correnddo atrás do ladrão)
Locutor-sama: Estou cercado de pessoas surpreendentes!
Nicolas: Garoto, devolva a carteira que você acabou de roubar!
???: Mas… mas…
Nicolas: Devolva!
Barman: Calma Nicolas! Solte o garoto.
Nicolas: Mas Barman… (solta o ladrão)
???: Me-me-me-me-me desculpem…
Barman: Você precisa de alguma coisa, garoto?
???: Eu precisava de um pouco de frutas… Perdi o dinheiro que meu pai me deu, e ele vai ficar furioso se eu voltar sem as frutas…
Barman: De que frutas você precisa?
???: Laranjas.
Barman: Quantas?
???: Três.
Barman: (tira a quantidade que o garoto precisava das que tinha comprado) Tome.
???: Muito obrigado…
Barman: Não há de quê. Você não precisa roubar das pessoas, tenho certeza que sabe disso.
???: Eu sei, é que fiquei desesperado. Me desculpe, novamente.
Locutor-sama: Alguém perdeu essa carteira com dois cachorrinhos bonitinhos desenhados?
???: Ah! É a minha carteira! (contente)
Locutor-sama: Tome. (dá a carteira para o garoto) Cuidado com o seu dinheiro, nem todas as pessoas devolvem carteiras que encontram, ouviu bem?
???: Tá bem, tio.
Nicolas: Me desculpe, garoto. Acabei exagerando em perseguí-lo.
???: Não tem problema, tio grandão. Estava fazendo algo errado!
Nicolas: Ótimo! Não bata mais carteiras, entendeu bem?
???: Certo! Obrigado, tio bonzinho, pela ajuda. Quer que devolva as laranjas?
Barman: Não precisa, fica como presente meu.
???: Eu irei retribuir o favor! Ah, meu nome é Teobaldo.
Barman: Prazer. Eu sou o Barman. (os dois apertaram as mãos)
Teobaldo: Então tchau, Tio Barman! (vai embora)
Nicolas: Você continua sendo muito bonzinho, Barman.
Locutor-sama: Ele sempre foi assim, e sempre será.
Barman: Na verdade, tenho a impressão de já ter visto esse garoto em algum lugar…

– Quem será esse garoto? Não faço ideia… ou será que sei quem ele é?