Browse Tag by 2013
Green House Stories

Me chamem quando essa bagunça toda acabar. (03-04)

No submarino amarelo da Hello.
Rika: Nossa! O fundo do mar é muito interessante!
Olliver: E como! Será que tem criaturas estranhas por aqui?
Hello: Será que tem um OSNI?
Boon: O quê é OSNI, Malvino?
Malvino: Objeto Submarino Não Identificado.
Locutor-sama: Senhorita Hello, você pretende descobrir alguma coisa?
Hello: Não, estou apenas testando o submarino.
Locutor-sama: Entendi. Mas se achar um OSNI…
Hello: Aí vou tirá-lo do fundo do mar, ué.
Rika: Isso seria bem legal!
Olliver: Seria que teria algum alienígena dentro dele?
Locutor-sama: Quando nós ficamos com alta expectativa de que algo de emocionante aconteça, normalmente acaba não ocorrendo nada.
Hello: Não seja estraga prazeres, Locutor!
Moon: Pombas!
Hello: Escuto a autora falar e não a vejo?
Locutor-sama: Ah, isso é o onigiri locutor de pelúcia. Ele imita a autora direitinho, não?
Hello: Estou começando a me preocupar sobre a sua sanidade e da Moon, sabe…

Na praia, atrás da Casa Verde.
Balinha: Nós estávamos no fundo do mar, procurando por um pote de geléia…
Zaltana: Francamente! Nós não mergulhamos ainda, anão!
Balinha: Estou me preparando psicologicamente.
Zaltana: Autora, porque você chamou ele?
Moon: Ele é um ótimo mergulhador.
Balinha: Gostava de procurar tesouros nos mares da Terra Mediana!
Moon: Também é um bom aventureiro.
Zaltana: Tá, tá. (vestida com roupa de mergulhador)
Balinha: (vestido da mesma maneira que a Zaltana)
Moon: Boa sorte, pessoal!
Zaltana: Não vai me dizer que tem alguma surpresa no fundo do mar, tem?
Moon: Não sei dizer… A vida é tão surpreendente, às vezes.

No fundo do mar.
Zaltana: (procurando rastros do pote de geléia)
Balinha: O fundo do mar é assustadoramente grande. Como pode, se a praia atrás da Casa Verde não é tão comprida assim? Isso é possível?
Zaltana: Você não imita bem o Locutor, sabia?
Balinha: Não tem problema. A autora só queria que um personagem diferente narrasse.
Zaltana: Nós estamos falando muito claramente para quem está usando roupa de mergulho.
Balinha: Mágica?
Zaltana: Isso me pareceu uma desculpa esfarrapada.
Balinha: Então… então…
Zaltana: O quê é isso de repente, meu deus?
Balinha: Olha só isso!
Zaltana: Um redemoinho no mar?!

Green House Stories

Me chamem quando essa bagunça toda acabar. (02-04)

Cidade dos Cinco Monumentos.
Moon: Zaltana está indo até o “cabelereiro”. Não entendi bem o porquê das aspas. Ou será que eu entendi? Aliás, essa história de ficar seguindo as pessoas com um microfone não é comigo.
Zaltana: Você é muito esquisita, autora. Dá para parar de me seguir?
Moon: Esquisita? Não, não… Sou maluca, mesmo.
Zaltana: E tem diferença?
Moon: É claro que tem!
Zaltana: Não vejo nenhuma.
Moon: A abacaxi parecia ter chego no local. O que será que ela vai fazer?
Zaltana: Você não vai desistir de me seguir, não é?
Moon: Eu preciso narrar o que você está fazendo!
Zaltana: Tanto faz… Está bem. Vamos entrar no “cabelereiro”.
Moon: Ainda bem que estou com o meu cabelo penteado!
Zaltana: E aí, chefe?
Chefe: Olá, tudo bem?
Zaltana: Qual é o serviço para hoje?
Chefe: Recuperar um pote de geléia, que está no fundo do mar, na praia atrás da Casa Verde.
Zaltana: Mas eu estava lá!
Chefe: É? O quê é que tem?
Zaltana: Você bem que podia ter ligado, me avisando pelo telefone!
Chefe: (pensativo) Não tive essa ideia…
Zaltana: Como é que um pote de geléia foi parar no fundo do mar?
Chefe: Foi atirando no mar “acidentalmente” por algum maluco.
Zaltana: Haha, sei. “Acidentalmente!” Claro, claro. Vou para voltar lá, então. Tchau!
Chefe: Tchau!
Moon: A abacaxi Zaltana parecia revoltada, pisando forte no chão…
Zaltana: Você pode ficar em silêncio, por favor?

Na Casa Verde, sala de estar.
K-chan: (estava cuidando do Doutor Q.) Não precise se preocupar.
Doutor Q.: Não… não… (sentando no sofá)
K-chan: Juro que o inseto gigante da maçã também gigante, não irá sequestrá-lo.
Doutor Q.: Tem certeza?
K-chan: Absoluta. Você está criando pânico a toa.
Doutor Q.: Talvez você tenha razão.
K-chan: Quanto maior o inseto, mais simpático ele é.
Doutor Q.: Isso é comprovado?
K-chan: Estou tentando te acalmar, Doutor.
Doutor Q.: Entendo. E tudo isso por causa de uma partida de boliche!
K-chan: O que tem partida de boliche?
Doutor Q.: Eu competi contra ele. Ganhei. Ele disse que ia se vingar…
K-chan: Acredito que ele queria dizer isso, no sentido de outra partida de boliche.
Doutor Q.: Também espero.

Green House Stories

Me chamem quando essa bagunça toda acabar. (01-04)

Happy Green Things, escritório da autora.
Locutor-sama: O que foi que você disse, Senhorita Moon?
Moon: Você entendeu muito bem.
Locutor-sama: Um submarino amarelo..?
Moon: Exatamente!
Locutor-sama: Irei para a Casa Verde imeditamente.
Moon: Ótimo! Mas antes, tenho um presente para você.
Locutor-sama: Sim?
Moon: Tome, um onigiri de pelúcia narrador!
Locutor-sama: Ma-mas é uma gracinha!
Moon: Lógico. Desde quando eu daria algo que não fosse bonitinho? (risadinha satisfeita)
Locutor-sama: Muito obrigado, autora!
Moon: Não há de quê.

Casa Verde, no quarto da abacaxi Zaltana.
Zaltana: Amiga, sabia que as araras arrasaram com os elefantes cor de rosa?
Alessandra: É? Mas como é que as araras conseguiram fazer isso?
Zaltana: Com a incrível coleção nova de esmaltes!
Alessandra: Puxa vida, isso é surpreendente!
Zaltana: Não é? Bom, preciso desligar. Tchau!
Alessandra: Está bem. Até mais!
Zaltana: (desliga o celular) Agora vamos ver… Hoje eu irei ao “cabelereiro”. (sai do quarto e tranca a porta) Espero conseguir chegar a tempo. Não estou com vontade de enfrentar trânsito.
Boon: Zaltana! Você já está sabendo o que aconteceu?
Zaltana: É algo relacionado com araras e elefantes cor de rosa?
Boon: Hm… não. (confuso com a resposta da Zaltana)
Zaltana: Então não me interessa.
Boon: A Hello comprou um submarino amarelo.
Zaltana: É? Bom, me chame quando essa bagunça toda acabar. (sai andando)
Boon: Olha que chamo mesmo, viu?

Casa Verde, na praia que fica na parte de trás.
Hello: Estão todos aqui?
Rika: Nem todo mundo, serve o Coke-san?
Hello: O antigo Todos? Não sei… Serve, vai.
Rosalina: Sabia que o Random roubou o videocassete?
Hello: Da onde? Do tempo dos dinossauros?
Rosalina: É bem capaz. Vi ele usando algo que parecia uma máquina do tempo…
Hello: Puxa vida, que coisa mais clichê! Barman?
Barman: Sim?
Hello: Você e a Rosalina ficam por aqui. Só loucos vão entrar no submarino.
Barman: Está bem.
Rika: Eu também sou louca?
Hello: Louca aventureira. Hm… Cadê o Boon, Malvino?
Malvino: Está vindo, calma.
Olliver: Posso ir também?
Hello: Hm… pode.
Olliver: Legal!
Hello: Só não vai ter flores para você conversar…

Silly Tales

Tem vezes que a autora resolve, fazer umas histórias mais malucas que o normal. É só para variar. Deveria ser original, e fazer algo mais normal. Maluquice é muito mainstream

Locutor-sama: Hoje estou aqui com Lalali e Urso Tobi. Nosso plano é escalar essa grande montanha. Aqui é a Terra Mediana, de onde veio o anão Balinha. Aqui tem várias montanhas, ótimas para se aventurar. Fim da minha explicação. Acho que deu para entender.
Lalali: Não entendi apenas uma coisa.
Urso Tobi: O que você não entendeu, mocinha?
Lalali: Tem um pote de mel lá em cima? Deve ser esse o motivo de você vir, Urso Tobi…
Urso Tobi: Não. Estou aqui para ser representante dos ursos. No caso de encontrarmos um selvagem, podemos resolver a situação de maneira pacífica.
Lalali: Entendi! Você é muito corajoso, Urso Tobi!
Urso Tobi: Normalmente ursos são corajosos.
Locutor-sama: O que você acha dos nossos trajes, Tobi?
Urso Tobi: Ótimos! Estão arrumados. Olhando para vocês, lembro de escalar montanhas… dramaticamente comicamente. Dá para entender o que quero dizer?
Locutor-sama: Não sei se “dramaticamente comicamente” está certo, mas, se você diz…
Lalali: Podemos ir de uma vez, gente? Tipo… Estou vendo um OVNI lá em cima!
Locutor-sama e Urso Tobi: Um OVNI? (saem correndo para escalar)
Lalali: Ah, essa tática raramente falha! (satisfeita, segue os outros dois)
Urso Tobi: O que tem no topo da montanha, Locutor?
Locutor-sama: Bem… desconfio que a autora só vai revelar isso no final da história.
Urso Tobi: Em outras palavras, ela não sabe?
Locutor-sama: Não exatamente. Pode até saber, mas não quer nos contar.
Lalali: Será que é uma ideia perdida?
Locutor-sama: Pode até ser.
Urso Tobi: Espero que seja algo interessante.
Locutor-sama: Se não fosse, acredito que a autora não usaria para uma história.
Lalali: Ou ela pode usar, e tornar esse algo uma coisa interessante!
Locutor-sama: Tem toda a razão, Lalali.
Urso Tobi: Então… vocês tem visto um filme bom, ultimamente?
Lalali: Eu assisti Mulan. E você, Locutor?
Locutor-sama: Filme? Deixe-me pensar… Vi Anastasia, o desenho.
Lalali: Esse filme é muito bom.
Urso Tobi: Sempre choro vendo Antastasia.
Locutor-sama: Finalmente chegamos no topo da montanha. E nós encontramos…
Urso Tobi: Pessoal, isso aí é uma…? Não acredito!
Lalali: Uma casinha de Toad? Isso não faz muito sentido, mas tudo bem.
Locutor-sama: É melhor nós entrarmos.
Urso Tobi: Acho que eu preferia tentar me comunicar com um urso selvagem…
Lalali: (dentro da casinha) Puxa vida, parece que estamos nos gráficos de Super Mario Bros 3 do Super Nintendo! Que coisa mais incrível!
Urso Tobi: Esses pixels me deixaram gordo.
Locutor-sama: Com licença, Senhor Toad. O que você faz por aqui…?
Toad: Escolha uma caixa. Uma delas terá o item que ajudará você na sua aventura…
Locutor-sama: (bate com a mão na testa) Só uma, autora? (abre a caixa do meio)
Lalali: É uma máscara! Bastante estilosa, por sinal!
Locutor-sama: Isso é barulho de helicóptero?
Urso Tobi: É sim!
Moon: (aparece na casa do Toad) Ei! Seu duenditos nesse Toad de robô!
Toad: Fomos descobertos! (tenta fugir, mas esbarra no urso Tobi)
Moon: Urso Tobi, segure ele, por favor!
Urso Tobi: Já estou segurando!
Moon: Escutem aqui, duenditos. Roubar items de histórias que não são desse blog… Vocês estão passando dos limites! E sabe o que acontece quando nós passamos dos limites?!
Toad: Nã-não. O que vai acontecer conosco?!
Moon: Ah, vocês vão para um jogo muito especial. Mas primeiro, saiam desse robô de Toad!
Toad: (tira o chapéu de cogumelo, é de onde os duenditos saem)
Duenditos: O que vai fazer? Para que jogo irá nos levar?
Moon: Adivinhem!
Locutor-sama: Os duenditos foram transferidos para o jogo de Legend of Zelda, Majora’s Mask.
Duenditos: Minha nossa! Olha só isso! (a tela fica preta e mostra uma mensagem)
Mensagem: RESTAM TRÊS DIAS.

Happy Green Things

Organizando as ideias, e também discutindo com a Cola-sama.

Moon: O que achou da história de ontem, Lalali? Organizada?
Lalali: Sim, bastante! Bom trabalho, autora. Vocês também foram ótimas, ideias.
Ideias: YAY! (comemorando alegramente)
Locutor-sama: A Lalali é a líder das ideias, e responsável em organizá-las.
Moon: Você está explicando isso para os leitores?
Locutor-sama: Sim, e para os pokémons também, se houver algum lendo.
Moon: Muito engraçado.
Lalali: É uma pena que você não decidiu fazer nada romântico. Mas eu respeito sua escolha.
Moon: Oh, ainda bem que respeita. Tem gente que espalha rumores…
Cola-sama: Jamais esquecerei, hein?
Moon: Está imitando alguém que eu conheço.
Locutor-sama: Certas frases são bastante marcantes.
Lalali: Bom, você precisa dos meus serviços novamente?
Moon: Lógico. (dá um caderno aberto para Lalali ler certa página)
Lalali: Essas são bem complicadinhas! Mas gosto de desafios.
Moon: Sim, eu sei que você gosta disso.
Locutor-sama: Então… qual é a ideia?
Moon: São ideias simples, mas desafiadoras.
Locutor-sama: Acabo de me lembrar de atletas.
Moon: Mais ou menos. Não é uma comparação ruim.
Lalali: Ah, houve uma coisa que me incomodou…
Moon: O que te incomodou?
Lalali: Quem são Ísis e Kero-san?
Moon: Oh, é mesmo! Ísis é uma pinguim rosa e Kero-san é o sapo inimigo do P-san.
Lalali: Era para você ter explicado isso no outro post, né?
Moon: Me esqueci, desculpe! (bate com a mão na testa)
Lalali: Deixa para lá, não fique assim. Pensa que sou a Cola-sama para brigar com você?
Cola-sama: Ei! Me deixe fora dessa conversa!
Moon: Nós estamos te deixando fora dessa conversa, queridinha.
Locutor-sama: Senhoritas, não vamos começar com briga… (segurando a Cola-sama)
Moon: Não estou começando briga com ninguém!
Lalali: Bem, tenho que concordar com o Locutor. Desculpe Cola-sama, não foi para ofender que disse isso. Você me perdoa? (sorri muito educadamente)
Cola-sama: Tá, mas não perdoô a autora!
Moon: Essa Cola gosta de arrumar confusão comigo! (indignada)
Locutor-sama: Acalme-se, Cola-sama. Não sai do limite do seu bom senso.
Cola-sama: Está bem, está bem! Vou voltar ao meu trabalho, mas bem longe daqui!
Locutor-sama: (solta a Cola-sama depois ela vai embora)
Moon: Sempre tão politicamente correto, esse narrador.
Locutor-sama: É sempre bom evitar brigas desnecessárias.

Distorcidas

Quando a Moon resolve distorcer alguma história existente, não dá para esperar nada muito normal!

Happy Green Things, na entrada.
Locutor-sama: Nós chegamos no estúdio, Lalali.
Lalali: Que bom! Ah, autora!
Moon: Lalali! Que bom vê-la novamente. Você está legal?
Lalali: Sim Moon, estou bem.
Moon: Ótimo! Locutor, sabe a ideia que te mostrei?
Locutor-sama: A do Ganso de Ouro, ou melhor, do Abacaxi de Ouro?
Moon: Essa mesma. Bem, não consegui o protagonista que eu queria.
Locutor-sama: É? O Barman não quis?
Moon: Não exatamente. Ele disse que eu deveria dar chance para os outros personagens…
Locutor-sama: É? Então quem vai ser o protagonista da história?
Moon: Adivinha.

O Abacaxi de Ouro
“Um pinguim tinha três filhos. O primeiro, chamava-se P-san Júnior, o mais velho dos três. O segundo chamava-se P-san chibi e o terceiro era adotado, e era chamado de Locutor.”
P-san: (o pai) P-san Júnior!
P-san Júnior: Sim, papai?
P-san: Quero que você vá até a floresta, para colher as raras flores de donuts. Está me entendendo?
P-san: Estou entendendo.
Ísis: (a mãe) Aqui filhinho, essa é a comida que você vai levar. (dá para o filho uma cesta com a comida) Boa sorte e volte com segurança!
“A mãe deu para o filho mais velho uma torta de atum com suco de uva para beber. A sobremesa era uma linda trufa de chocolate. Ele foi até a floresta, e encontrou um biscoito do tamanho de um ser humano. Esse biscoito estava sentado em baixo da sombra de uma árvore.”
Biscoito: Simpático pinguim, pode me dar sua trufa de chocolate? Estou morrendo de fome!
P-san Júnior: Não, não irei dar! Você pode muito bem arrumar uma para você!
“O que o pinguim não sabia era que o Biscoito com sua cara de chocólotra, era um mago disfarçado, na verdade. Ele conjurou uma magia para o pinguim, que fez aparecer uma poça de chocolate. O P-san júnior escorregou e bateu com a cabeça no chão. O mago fez a criatura que não o ajudou ir direto para casa, transportando-o com magia.”
P-san: Filho, eu preciso que você vá na floresta colher as raras flores de donuts.
P-san chibi.Está bem, papai.
Ísis: (deu a mesma coisa que entregou ao irmão mais velho)
“Aconteceu a mesma coisa que com o P-san Júnior, a diferença é que o Biscoito cobriu o chibi de chocolate amargo. Depois do que aconteceu com seus irmãos, Locutor se ofereceu para ir.”
P-san: Se você quer ir, tudo bem. Quem sou eu para te impedir?
Ísis: (entrega uma bisnaguinha, iogurte para beber e brigadeiros para o Locutor)
“O Locutor foi com a cesta entregue pela sua mãe adotiva, e quando entrou na floresta, encontrou o Biscoito no mesmo lugar dos seus irmãos.”
Locutor: Olá, amigo. Você precisa de algo? Parece com fome.
Biscoito: Preciso, sim. Dá para você me dar os seus brigadeiros?
Locutor: Ah, claro! Tome. (entrega os brigadeiros para o Biscoito)
“Os dois comeram o que tinham, e então o mago Biscoito parecia muito agradecido pelos brigadeiros. Ele comenta para o Locutor que ter ajudado a sua pessoa ia dar muita sorte. Indicou o local onde estava as flores raras de donuts, e que se ele rolasse como o Link na árvore mais próxima das flores, ia cair algo da árvore, mas Biscoito jurou que não eram rupees.”
Locutor: (no local indicado pelo Biscoito, ele colhe as flores e rola, batendo na árvore)
“O Locutor ficou um pouco tonto, e quando recuperou os sentidos e viu que havia caído da árvore um abacaxi de ouro. O mago o encontrou novamente e aconselhou a dar para ele as flores que havia colhido, ele iria transportá-las magicamente para o local onde seus pais adotivos moravam. Sugeriu para ele ir dar uma volta por aí, e entregou uma bolsa com dinheiro e mantimentos necessários”
Locutor: Obrigado, mago Biscoito.
Biscoito: Não há de quê. Se você precisar de mim, pode me chamar, que irei aparecer.
Locutor: Está bem, até mais.
“Locutor foi andando com seu abacaxi de ouro. As pessoas logo viram, e chamou a atenção pelo fato de ser de uma cor tão chamativa e feito de um material tão precioso. Zaltana, também abacaxi quis o item que o protagonista carregava, pensando que aquilo que segurava era alguém da sua espécie enfeitiçado. Tocou no Locutor e ficou presa. Wolf, um rico muito egoísta queria o abacaxi para ele. Fez o mesmo que Zaltana e acabou ficando preso também. Doutor Q., sem o que fazer, tocou também. Vieram mais quatro pessoas, mas eram figurantes, então ninguém se importa com os nomes deles. Locutor, com tota a sua patota, ouviu dizer que tinha um rei que havia lançado um desafio impossível: Fazer a sua filha rir. Quem conseguisse, se casaria com ela. O protagonista resolveu ir até lá, mesmo tendo o pessoal grudado, perseguindo-o. A princesa estava no terraço do castelo, e viu o Locutor chegando, e começou a rir”
Moon: (a princesa antes mal humorada) Olha só esse palhaço, pai! (rindo sem parar)
Kero-san: (o rei) Minha nossa!
“O Rei sapo logo teve a visita do Locutor, que pediu a princesa em casamento. Porém ele não gostou de ter um genro que fosse filho adotivo de um casal de pinguins. Pediu que o protagonista trouxesse um homem que pudesse beber sua adega de licor de chocolate. Logo, Locutor pensou no mago. Trouxe-o e bebeu todo o licor da adega, e mais um pouco!”
Kero-san: Ainda não é o suficiente! Quero que você acabe com o estoque de barras de chocolate!
Biscoito: Você disse barras de chocolate?
“O Mago mais uma vez cumpriu o desafio, para ajudar mais uma vez o Locutor. Ainda não convencido, o rei mandou ele trazer a última coisa.”
Kero-san: Venha até aqui amanhã, com um disco voador! Será a última coisa que pedirei, se conseguir você poderá se casar com minha filha.
“O sapo não acreditava que ele iria conseguir, mas no dia seguinte Locutor chegou até o reino com seu disco voador, entregado para ele pelo mago Biscoito. Kero-san permitiu que acontecesse o casamento, e eles foram felizes para sempre. O que o pai da princesa e o protagonista não sabiam, é que a Moon queria mesmo era dominar o mundo. Existe a possibilidade dela dividir o poder com o Locutor.”
Moon: O planeta será todo meu! (risada maligna)

– Adorei essa história, ficou bem doida. E vocês? Espero que tenham gostado!
– Talvez essa seja a única história que farei comigo de princesa e o Locutor como o herói, pelo menos as de conto de fadas. Posso mudar de ideia, claro.

Silly Tales

O mundo das Ideias de Pratão.

Locutor-sama: Aqui estou eu, no restaurante “O Mundo das Ideias.” Preciso procurar a ideia perdida de Senhorita Moon. Estou nesse momento me perguntando que tipo de ser eu deveria procurar… Todos que estão por aqui parecem ter a mesma expressão faminta. A comida deve ser boa!
Pratão: (dono do restaurante) Bem vindo, cavalheiro! O que você vai querer?
Locutor-sama: Obrigado, mas vim aqui para procurar alguém.
Pratão: Ah, é? (surpreso) Se é isso, posso ajudá-lo. Conheço meus clientes.
Locutor-sama: Seria ótimo ter a ajuda do senhor. Podia me dizer dos seus clientes mais novos…?
Pratão: Bem, qual dos meus clientes mais novos você quer saber?
Locutor-sama: Não sei exatamente… (preocupado)
Pratão: Não sabe? Ah, mas não faça essa cara. Tive uma ideia para auxiliar você, meu caro. Estou acostumado em ver humanos vindo buscar ideias, e não saber exatamente quais são.
Locutor-sama: É? Qual é a sua sugestão, senhor Pratão?
Pratão: Que tipo de pessoa era a que pensou na ideia?
Locutor-sama: Hm… Deixa eu pensar em como devo descrevê-la…
Pratão: Personalidade, apenas.
Locutor-sama: Normalmente é autoritária e duvida do seu próprio senso de humor. Consegue surpreender escrevendo histórias de mistérios, mas não acha que está suficientemente bom.
Pratão: Já entendi. Posso encontrar a ideia. (abre um livro e vira as folhas magicamente)
Locutor-sama: Puxa vida, que bom!
Pratão: (para o livro em uma página) Achei! O nome da ideia é Lalali.
Locutor-sama: Lalali? Puxa, eu esperava que fosse uma ideia com número.
Pratão: Bem, não é. Agora, pode entrar no restaurante. É como um jardim de infância, é mais seguro entrar para ir buscar a ideia.
Locutor-sama: Entendi, pode deixar que vou entrar…
Pratão: Boa sorte!
Locutor-sama: (entra no restaurante) Vamos ver… Que ideias! (observa as formas estranhas das ideias que estavam no local) Qual delas será Lalali?
Lalali: Locutor-sama! Alguém veio me buscar, que emoção!
Locutor-sama: Puxa, essa foi rápida…
Lalali: Bem, eu estava perto da entrada no caso de eu ver alguém conhecido.
Locutor-sama: Fez bem. A autora está preocupada com você.
Lalali: Desculpe. É a última vez que faço uma aventura dessas.
Locutor-sama: Na próxima, chame alguém para ir com você.
Lalali: Está bem. É uma boa ideia!

Green House Stories

Tem que dar chance para os outros personagens!

Casa Verde, cozinha principal.
Moon: Bom dia, Barman! (alegre)
Barman: Ah, bom dia. Como vai, Moon?
Moon: Muito bem, obrigada. Precisava conversar com você.
Barman: Tudo bem, o quê você precisa?
Moon: Quer ser o protagonista de uma história distorcida?
Barman: Hm… (começa a pensar) Qual?
Moon: “O Ganso de Ouro”
Barman: Aquela história maluca dos Contos de Grimm?
Moon: Essa mesma. Nem todas as histórias são violentas…
Barman: É verdade, mas são poucas.
Moon: Bom, você quer o papel ou não?
Barman: Até aceitaria, mas você não acha que deveria dar chance para outro?
Moon: Hmm? Outro quem? Aceito sugestões.
Barman: O Locutor, por exemplo.
Moon: (surpresa) O Locutor?
Barman: Não acha criativo ele participar das histórias distorcidas, de vez em quando?
Moon: Você está falando sério?
Barman: Estou.
Moon: Tá, tá. Vou indo. Continue o seu trabalho.
Barman: Na verdade, estou apenas aproveitando esse suco de limão.
Moon: (sai da cozinha e encontra a Hello) Olá, Hello.
Hello: Oh, oi. Não acha bobo falare “Olá, Olá?”
Moon: Fica uma piada engraçadinha.
Hello: Não achei, mas devo ser muito exigente. (deu de ombros)
Moon: Deixa quieto. Queria fazer a adptação do Ganso de Ouro.
Hello: Aquela história maluca dos Contos de Grimm?
Moon: Sim. O Barman disse a mesma coisa…
Hello: Bem, você vai fazer a princesa?
Moon: Como adivinhou?
Hello: Uma princesa mal educada…
Moon: (ignora o comentário) Só estou procurando um protagonista.
Hello: Ué, não serve o Locutor?
Moon: (bate com a mão na testa)
Hello: Então…?
Moon: O Locutor está procurando uma ideia perdida minha no mundo as ideias.
Hello: Ah, o restaurante do Pratão?
Moon: Esse mesmo.
Hello: Espera ele voltar então, oras!

Happy Green Things

Tem vezes que jogar está tão divertido, que a autora acaba esquecendo de escrever.

Happy Green Things, no escritório da autora.
Moon: (usando o computador para jogar)
Locutor-sama: (acaba de entrar) Bom dia.
Moon: Bom dia.
Locutor-sama: Alguma coisa para hoje?
Moon: Não exatamente. Meu humor está para jogar, e não escrever.
Locutor-sama: Isso em tinha notado.
Moon: Deixei um planejamento escrito nessa caderno que está aberto. Pode ler.
Locutor-sama: (deixa a pelúcia que trouxe em uma cadeira) Irei ver, então. (pega o caderno e começa a ler o que a autora escreveu)
Moon: (ainda jogando, fazendo expressões engraçadas)
Locutor-sama: A ideia é ótima! (já acabou de ler)
Moon: Fico contente que tenha gostado. (não tira os olhos do computador)
Locutor-sama: Quer que eu procure o Barman para convidá-lo a ser o protagonista?
Moon: Pode deixar, vou na Casa Verde amanhã para fazer isso.
Locutor-sama: Tem certeza?
Moon: Acho que você já trabalha o suficiente, não concorda?
Locutor-sama: Se você diz…
Moon: Trouxe alguma coisa?
Locutor-sama: Ah sim, comprei esse bichinho de pelúcia. Não é uma graça?
Moon: (finalmente dá pausa no jogo) Um onigiri! Que bonitinho!
Locutor-sama: Além dele trouxe outra coisa interessante.
Moon: E o que seria? Diga logo!
Locutor-sama: Um comunicador. (mostra para a autora uma coisa pequena)
Moon: Tecnologia alien?
Locutor-sama: Exatamente. Consegui com a Hello.
Moon: A troco de quê?
Locutor-sama: Usei minha habilidade especial.
Moon: Qual delas?
Locutor-sama: Não é a narração dramática.
Moon: Não?
Locutor-sama: É o meu hobbie.
Moon: Oh, entendi. Um preço justo.
Locutor-sama: Ela ficou bem satisfeita.
Moon: Bem, qual é sua pretensão em me dar isso?
Locutor-sama: Não acho que pretensão seja a palavra correta…
Moon: Você me entendeu.
Locutor-sama: Queria dar o onigiri para você. Uma companhia, e com o comunicador, ele fala algumas coisas. Também dá para colocar música, tocar rádio e fazer ligações.
Moon: Interessante! Mas ligar para quem?
Locutor-sama: Para quem você quiser, ele responde por comando de voz. Mas não esqueça de ser bem específica.
Moon: Certo, certo. Obrigada, Locutor. Mas precisava mesmo me dar o onigiri de pelúcia? (faz uma expressão de curiosa)
Locutor-sama: O comunicador é muito pequeno, você tem que deixá-lo preso em alguma coisa. Entendeu o porquê?
Moon: Entendi, mas não seria mais fácil uma pelúcia que tivesse bolso?
Locutor-sama: O onigiri tem um bolso nas costas.
Moon: (vai checar) Maneiro! Isso é bem discreto.
Locutor-sama: Bom, vocÊ quer que eu faça algo?
Moon: Quero. Vá passear entre as dimesões, ver se você encontra uma ideia perdida minha. Só não sei qual, exatamente.
Locutor-sama: Tem pelo menos uma pista de onde ela pode ter ido?
Moon: Para o mundo das ideias do Pratão.
Locutor-sama: Não seria Platão?
Moon: Não, não. A ideia estava com fome, foi para lá com intenção de voltar, mas pela demora, acho que ela deve ter se perdido.
Locutor-sama: Certo. Vou fazer a viagem agora mesmo.
Moon: Boa sorte, e vê se não se perde também.
Locutor-sama: Pode deixar, autora.

Green House Stories

Voltar com personagens: Um a menos para assombrar, questionando a autora quando eles vão aparecer em uma história novamente.

Casa Verde, escritório da Hello.
Hello: É um prazer em conhecê-lo, Katsu.
Katsu: Você também, senhorita Hellen. Ou talvez você prefira apenas Hello?
Hello: Pode dizer só Hello, para ficar mais prático.
Katsu: Ah, entendi. Não tem problema então, Hello.
Hello: Vamos ver… aqui está o seu contrato. Pode ler, ou só assinar. Tem gente que gosta de viver perigosamente, sabe? Não costumam ler termos de contrato. Preguiça. (entrega o papel e uma caneta para o Katsu) Então, você também vai ser preguiçoso e não ler?
Katsu: Eu já li.
Hello: Já?
Katsu: O Barman me enviou por e-mail, para evitar complicações.
Hello: (dá uma risada) Ah, que ótimo! Tinha erros de digitação?
Katsu: Não, estava bem escrito.
Hello: Que bom que sirvo para alguma coisa! E o que seria eu sem o Barman?
Katsu: Bom, deixa eu assinar o papel.
Hello: Claro, claro. Tudo bem.
Katsu: (na assinatura se lê Katsu Fantastic)
Hello: (lendo de cabeça para baixo) Fantastic? Bonito nome.
Katsu: Obrigado.
Hello: Reconheço esse sobrenome. Você é parente do Viktor, não é? Aquele rico que normalmente faz aquelas festas, que os fundos vão para a caridade.
Katsu: Ele é o meu irmão mais velho.
Hello: Quem diria, hein? Legal para você.
Katsu: Ah sim, mas a pena é que jamais serei tão excêntrico quanto ele.
Hello: Tem coisas que só os irmãos mais velhos conseguem ser.
Katsu: (dá uma risada) Isso é verdade.
Hello: Espero que você não tenha problemas com ele.
Katsu: (faz uma expressão engraçada) Ah, não. Ele é um cara legal, apesar de doido.
Hello: Bom, não farei você começar a trabalhar hoje, apenas amanhã. Aproveite para conhecer a Casa Verde. Por que não pede a ajuda da Rika? (pisca o olho)
Katsu: (um pouco sem jeito) Está bem, farei isso.
Hello: Dispensado!
Katsu: (sai do escritório da Hello e vê a Rika chegando)
Rika: Então, como foi? Saiu bem rápido.
Katsu: Ah, eu já tinha lido o contrato.
Rika: Entendi. Aposto que foi o Barman que mandou, né?
Katsu: Foi sim.
Rika: Muito obrigada por ter comprado o caderno com estampa de pandas para mim.
Katsu: (dá um sorriso bastante simpático) Imagina. Eu ia mesmo comprar algo para você.
Rika: Foi um presente bem legal da sua parte.
Katsu: Bom, eu ia comprar na Terra Mediana (onde ele estava antes), mas aconteceu tantas coisas que não tive tempo.
Rika: Ora, não se incomode com isso. Vamos, vou te mostrar a Casa Verde.
Katsu: Tudo bem.

– Antes o nome dele era apenas K-chan, agora reutilizei o nome de outro personagem, mas que era bastante parecido com o rapaz que é apresentado nessa história.