Browse Tag by 2013
Silly Tales

Da série “baseado em sonhos malucos da autora”.

[Acordo no meio da rua. Vejo a Vera, também conhecida como “A velhinha.” Ela é a mãe do Fábio, aquele que é melhor amigo do Barman.]
Vera: Ei! Você está acordada?!
Fábio: Obviamente que não, mãe.
Vera: Ei!
Moon: Já escutei. Velhinha?!
Vera: Meu nome não é Velhinha. Me chamo Vera.
Fábio: Ela sabe disso.
Moon: Que bom que alguém aqui é informado! Peraí, o que a senhora está fazendo, vestida de infiltrator suit?!
Vera: Eu sou ótima para me infiltrar nos lugares.
Moon: Estou jogando Marvel: Avengers Alliance demais. Esses meus sonhos…
Vera: Que sonho, o quê!
Fábio: Moon, isso é de verdade.
Moon: De verdade? Aqui é o meu mundo real, ou o de vocês?
Fábio: O nosso, não o seu.
Moon: O que aconteceu, exatamente?
Fábio: Invasão.
Moon: Papercrafts?
Fábio: Não. É um roubo.
Moon: Onde, exatamente?
Fábio: Naquela loja de videogame…
[Nota: No meu sonho, era uma loja exclusiva de New Super Mario Bros Wii.]
Moon: Sério?
Vera: Sim. Vamos, soldado Shizuka!
Moon: Ei! Mas eu não sou homem.
Vera: E eu sou uma velha. Detalhes!
Fábio: Vamos, Moon. Você não precisa se preocupar. O Locutor-sama vem também.
Moon: E daí que ele também vem?
Locutor-sama: Alguém me chamou?
Fábio: Oi Locutor! Beleza, cara?
Locutor-sama: Comigo, sim. Mas é melhor nós evitarmos confusões.
Moon: Dá para explicar, narrador?
Locutor-sama: Farei possível. Uma gangue de delinquentes, invadiu a loja de videogames.
Moon: Até aí eu já sei.
Locutor-sama: E não foi uma gangue qualquer. Foram as Berinjelas Piradas.
Moon: Como é quê é?!
Locutor-sama: Autora, estou apenas seguindo o roteiro.
Moon: Do Kekekê?
Locutor-sama: Mais ou menos.
Moon: Ok, já entendi. E porque sou generalist?!
[Vera: Infiltrator, Fábio: Blaster, Locutor-sama: Tactician]
[Para quem nao entendeu, estou me baseando no jogo da Marvel, que tem no facebook.]
Moon: Eu queria ser…
Locutor-sama: Sei, autora. Você preferia infiltrator.
Vera: Só eu posso ser!
Fábio: Ceeerto, mãe. Calma.
Locutor-sama: É melhor nós irmos.
[Todos estão em frente da loja de videogame.]
Locutor-sama: O Coke-san está aqui também?
Moon: Não comece com piadinhas.
Fábio: Todos? Nós todos, quem é Coke-san?
Vera: É aquele refrigerante-man da Casa Verde.
Fábio: Ah! Ele.
Vera: Você nunca sabe de nada.
Fábio: Obrigada pela parte que me toca.
Moon: Geente! Foco na foca!
Locutor-sama: Onde tem uma foca?!
[Vera, Fábio e Locutor olham para uma foca vestida de ninja, pelo vidro da loja.]
Moon: O Kekekê só pode ter perdido a cabeça.
Locutor-sama: Ah. Uma foca. Confesso, estou surpreso.
Moon: Pensei que tinha o roteiro.
Locutor-sama: Nem tudo…
[Fábio e Vera entram na loja. As Berinjelas piradas pareciam procurar algo.]
A Foca Malvada: Vamos! Procurem!
Berinjela Pirada 1: Calma, chefe!
Berinjela Pirada: Estamos procurando!
[Moon e Locutor-sama entram atrás. A autora olha para a foca.]
Moon: Ei, senhora.
A Foca Malvada: Não sou uma senhora, sou uma foca!
Moon: Pai amado, senhor. O que está procurando?
Locutor-sama: Pode nos dizer.
Vera: Ei! Ela é malvada!
Fábio: Mãe, vamos resolver da melhor maneira possível.
A Foca Malvada: New Super Mario Bros Wii. Até agora eu não consegui jogar…
Moon: Ah! (emocionada) Te entendo. Também não.
Locutor-sama: (pega uma caixa) É mais fácil olhar com calma, não é?
A Foca Malvada: OBRIGADA! Berinjelas, nem para isso vocês servem.
Berinjelas: Desculpa, chefe!
A Foca Malvada: Desculpem a confusão. Estava nervosa.
[Os vilões foram embora.]
Moon: Foi você que pagou?
Locutor-sama: O jogo? Sim, fui eu.
Moon: Excelente estratégia.
Fábio: Bem, ele não é o Tactician por nada…
Vera: Bah! Que falta de ação…
Moon: O Kekekê é tão politicamente correto, quando escreve.

No estúdio Happy Green Things:
Kekekê: Ah! Precisei alterar as cenas de violência. Matilde, quantas vezes tenho que dizer…?
Matilde: Ora, os vilões iam apenas explodir a loja de videogames.
Kekekê: E quebrar o vidro? Podia machucar alguém. Não.
Matilde: Seu politicamente correto!

– Roteiro da Matilde. Adaptado pelo Kekekê.
– Espero que tenham gostado! Baseado no sonho que eu tive, da noite de três para quatro de março. Sim, este post é adiantado.
– Que sonho maluco. Só posso estar jogando demais!

Happy Green Things

Kekekê tem que aparecer mais vezes, no estúdio Happy Green Things.

Happy Green Things, escritório da autora.
[Kekekê acaba de entrar na sala. Estou sentada, mexendo no computador. Não notei ele chegando, apesar de estar narrando o fato para vocês.]
[O duende subiu em uma escada, localizada ao lado da minha mesa, em situações como essa. É de exclusivo uso dos personagens da altura do Kekekê.]
Kekekê: Oi Moon!
Moon: É a minha consciência, ou o Kekekê… (vira a cabeça ao lado que o Kekekê está)
Kekekê: Bom dia!
Moon: Ah, bom dia. O que faz aqui?
Kekekê: Vim conversar.
Moon: Você anda tão ocupado. Sinto falta dos velhos tempos.
Kekekê: Nos velhos tempos, eu era impoliticamente correto.
Moon: Em outras palavras, você não sente falta dos velhos tempos.
Kekekê: Cinquenta por cento.
Moon: Kekekê matemático, que engraçado.
Kekekê: Fazia tempo que nós não participávamos de uma história juntos.
Moon: Verdade. Te troquei pelo Locutor-sama.
Kekekê: Bom, ele faz o trabalho dele.
Moon: E hoje, você só está disponível para a Mathilde.
Kekekê: Desde quando o nome dela tem “h”?
Moon: Fica mais bonito.
Kekekê: Oh. Tá!
Moon: Tem tido notícias do Clow?
Kekekê: Não. Tá sumido.
Moon: E a Yuuko-san?
Kekekê: Ela está bem.
Moon: Agora virou aliado dela?
Kekekê: Sim. O Clow é muito estranho.
Moon: Que bom que concordamos em alguma coisa.
Kekekê: Então o Pascoal é noivo.
Moon: Sim.
Kekekê: Tem certeza, que não vai esquecer desse detalhe?
Moon: Não posso garantir nada…
Kekekê: Certo, certo. Farei você lembrar!
Moon: Fico agradecida.
Kekekê: Já que estou aqui, precisa de alguma coisa?
Moon: De paciência. Tem?
Kekekê: Infelizmente, não tenho como disponibilizar isso para você.
Moon: Ok. Entendo.
Kekekê: Sabe, Moonzinha… você tem que aprender isso sozinha.
Moon: Tá. Só vou fazer isso, porque foi você que falou.
Kekekê: Que bom!
Moon: Você está brigado da Matilde?
Kekekê: Hm… não. Ela só estava um pouco nervosa.
Moon: Ela gritou com você. Não posso aceitar isso!
Kekekê: Estou acostumado, e também, ela nunca faz por mal…
Moon: Kekekê, você é santo ou coisa parecida?
Kekekê: Só sou um duende.
Moon: Tem certeza disso?
Kekekê: Absoluta!

– Kekekê, seu fofo! (saio correndo para a Matilde não me pegar)
– Estou devendo mais aparições do Kekekê.

Silly Tales

O dia em que uma maçaneta, furou o pneu! [02-02]

Locutor-sama: Anteriormente, nós fomos atigindos pela falta de sorte. O pneu do carro do meu irmão gêmeo, Pascoal, furou.
Pascoal: Uma maçaneta! Isso é um absurdo, senhorita autora!
Moon: Pára de reclamar, homem.
Pascoal: Sabe quanto custa, um pneu novo?!
Moon: Não.
Pascoal: Realmente não sabe? É melhor se informar!
Hello: Ai, ai…
Rosalina: Algum problema?
Hello: Fome.
Moon: Sério?
Hello: Claro!
Barman: (sai do carro)
Pascoal: (também sai do carro)
Locutor-sama: (sai do veículo)
Hello: (acaba saindo do automóvel também)
Rosalina: (sai por último)
Moon: (volta para o modo de narradora observadora)
[Os personagens dessa história, observam a situação.]
Pascoal: Alguma ideia?
Locutor-sama: Perguntando para mim? Eu não manjo de mecânica.
Barman: Pouco sei sobre esse assunto, também.
Rosalina: Excelente, se os homens não sabem, quem vai arrumar o carro?
[Hello levantou-se do chão, após se abaixar para pegar a maçaneta.]
Hello: Uma maçaneta! Quem diria! Moon, que ideia genial!
[Não foi uma ideia. Isso aconteceu realmente, com os meus pais.]
Hello: Sei, sei… Então é isso que você quis dizer, com “baseada em fatos reais.”
Rosalina: Hello, o que você vai fazer?
Hello: Vou até ali, ué. Tem uma loja de ferramentas, convenientemente localizada.
[Não comece com piadas. Queria o quê? Chamar o P-san?]
Hello: Oh, não… Ele não entende de mecânica de carro. Só de ônibus.
[E tem diferença?]
Hello: Tem. Já volto, sobrevivam aí.
[A Senhorita Ruiva fica fora por vinte minutos. Pascoal fica discutindo com o Locutor-sama.]
Rosalina: Quem diria, não sabia que a Hello entendia de mecânica.
Barman: Nem eu.
Pascoal: Uma mulher entende de mecânica! Nós três, como homens, devíamos ter vergonha.
Locutor-sama: Não vou entender de algo que não me interessa.
Pascoal: Mecânica é algo masculino!
Locutor-sama: Não comece, Pascoal.
Barman: Se formos pela lógica machista, não teria me formado em culinária.
Pascoal: Está insinuando que sou machista?!
Rosalina: Barman, cale a boca!
Barman: Ora Rosalina, esse cara está me testando a paciência, desde que corrigiu a Hello!
[Hello chegou na hora em que ouviu o nome dela.]
Hello: Ih, vocês estão surtando? Barman, eu não me importo com esses detalhes. Se ele quiserem corrigir a minha pessoa, pouco ligo. Para quê? É só o estilo dele.
Barman: Ah, mas…
Rosalina: Hello? Não acha que foi falta de educação?
Hello: Estou acostumada, em ouvir coisas piores. Não é, autora?
[Se você começar com provocação, vai pagar caro.]
Hello: Watch out guys, we’re dealing with an author here.
[Você vai ver, Senhorita Ruiva.]
Hello: Ah, você é tão simpática. Com licença, que farei a troca de pneu.
Locutor-sama: Senhorita Hello, não acha melhor…
Hello: Não.
Barman: Mas Hello…
Hello: Não!
Pascoal: Sério que você vai trocar o pneu?
Hello: Sim.
[Hello coloca o pneu novo. Guarda a maçaneta.]
Hello: Pronto! Serviço gratuito.
Rosalina: Que prático! Aprendeu com quem?
Hello: Com o meu pai. Ele disse que não dá para depender dos outros homens.
Rosalina: Entendi. E ele é uma pessoa confiável?
Hello: De certa forma. Só não fale com ele de manhã, e terá um pai de bom humor no período da tarde. Minha mãe está disponível de manhã, felizmente.
[Está querendo que eu apresente os seus pais?]
Hello: Faça o que quiser, autora.
Locutor-sama: Senhorita Moon, como você vai terminar essa história?
[Não sei. Piadas?]
Hello: Que originalidade.

– Só fiz a história em dois posts, porque ia ficar muito grande.
– Estou fazendo o possível, para deixar mais posts programados.

Silly Tales

O dia em que uma maçaneta, furou o pneu! [01-02]

Locutor-sama: Nós fomos dar um simples passeio. Muita gentileza sua, meu irmão, por emprestar o seu carro. Você tem certeza que não tem problema?
Pascoal: Se houvesse algum problema, não colocaria mais três pessoas nesse carro.
Locutor-sama: É verdade. Além de nós dois, Barman, Rosalina e a senhorita Hello também estão presentes.
Pascoal: Existe algo de errado, na sua frase.
Locutor-sama: Não comece, Pascoal. Nós não vamos discutir língua portuguesa.
Pascoal: “Língua Portuguesa”. Não escreva tudo de letra minúscula, senhorita Moon.
Hello: Tipo, a diferença entre os dois é que… hm…
Barman: Ah, o Pascoal é um pouco mais exigente.
Rosalina: Um pouco?! Bom, cada um com a sua exigência.
Pascoal: Fico contente que o carro está tão confortável, que a disposição de vocês para reclamar está excelente.
Hello: A Moon tem cem por cento de certeza, que tudo que o Doutor Português está falando, está escrito de maneira correta?
[Nota: Doutor Português = Pascoal. Locutor-sama e ele são gêmeos.]
Hello: Moon? Você não vai participar da história?
[Detalhe: O Locutor-sama normalmente se veste de terno e gravata. Não é uniforme, mas estilo dele. Na história de hoje, ele está com roupa casual, assim como seu irmão.]
Hello: Autora! Responda a minha pergunta!
[O Locutor-sama nunca está vestido da mesma maneira que o Pascoall.]
Hello: Moooon!
[Normalmente os dois estão arrumados certinho. É difícil de saber a diferença entre os dois. Dá para notar por causa da maneira de falar, e porque tem o nome na frente.]
Hello: Pô Moon!
Moon: Ai, que coisa. Estou tentando explicar para os leitores! Não me atrapalha!
Hello: Oi Moon! Que sorte que o carro é grande, e confortável!
Locutor-sama: O comentário da senhorita Hello me faz lembrar… Como é que você conseguiu comprar esse carro?
Pascoal: O carro? Não comprei, ganhei em um concurso de supermercado…
Locutor-sama: Entendi. Mas eu tenho a impressão que-
Pascoal: Você não vai corrigir um professor de Português, não é?
Locutor-sama: Esquece.
Hello: Só sei quem é quem, porque dá para saber que no carro, tá dirigindo o Pascoal…
Pascoal: Santo deus! Dá para falar corretamente?
Barman: Pascoal, como conseguem aturar os seus surtos de idioma?
Locutor-sama: Primo, não vamos começar com isso…
Pascoal: Quando você ama alguém, ninguém tem que dar bola para os seus defeitos…
Rosalina: Uh-oh.
Hello: Que foi, Rosa?
Rosalina: O Pascoal é temperamental, diferente do Locutor-sama…
Pascoal: Não sou temperamental!
Barman: Mas você tem que admitir, a sua mania de corrigir as pessoas…
Pascoal: Quem se importa?
Locutor-sama: BARMAN! PASCOAL! CALEM ESSA BOCA!
[Os dois ficaram em silêncio. Hello ficou surpresa ao ouvir o Locutor mandando os dois pararem de falar, utilizando palavras que não costumava usar.]
Locutor-sama: Perdão pela minha falta de educação.
Hello: Ah! Acontece.
Rosalina: Se você não mandasse eles calarem a boca, eu ia fazer isso.
Locutor-sama: Nâo acho que ninguém tem direito de mandar os outros calarem a boca, principalmente se são seus parentes. Vocês não me deixaram escolha.
Pascoal: (emburrado)
Barman: (sem paciência)
[Vocês devem ter notado, que o Barman não gostou em ouvir o Pascoal corrigindo a Hello. ]
Hello: Tipo, oi? Ele me corrigiu? Nem notei.
Rosalina: (bate com a mão na testa)
[Provavelmente vocês já sabem, e deu para notar. O Barman não se dá tão bem com o Pascoal, quanto ele pode ser um grande amigo para o Locutor-sama.]
Pascoal: Na verdade, você não-
Moon: Ninguém corrige a minha narração, mesmo que tenha erro de Português ou digitação!
Pascoal: (ficou calado)
Locutor-sama: Autora, você não está esquecendo…
Moon: Calma, eu sei o que estou fazendo.
[A conversa foi interrompida pela pausa do carro.]
Pascoal: O que foi que aconteceu, carrinho querido?!
Locutor-sama: O pneu foi furado.
Moon: Por uma maçaneta.

– Duvida que uma maçaneta pode furar o pneu? Acreditem, isso é baseado em fatos reais.

Silly Tales

Uma conversa altamente secreta.

[Nota da autora: Não existe nada nesse post que faça sentido, nem para ela mesma]
[Observação: Minhas notas e narração vão ficar escritas dessa forma.]
[Era um dia comum. Zaltana, a abacaxi, foi visitar sua amiga Alessandra.]
[Tocou a campainha do apartamento. Um chapéu elegante atendeu.]
Alessandra: Amiga! Que os pandas protejam você! Entre, por favor.
Zaltana: Oi, Alessandra. (entra no apartamento)
Alessandra: O que quer para beber? Chá? Refrigerante de laranja? Suco de uva?
Zaltana: Suco de uva, por favor.
Alessandra: E para comer?
Zaltana: Bem… tem doce?
Alessandra: Não, mas tem torta de atum.
Zaltana: Pode ser. Muito obrigada!
Alessandra: Os esmaltes estão com novas cores.
Zaltana: Não é estranho, um chapéu elegante dizer isso?
Alessandra: De fato. Mas isso é porque, ainda não achei esmaltes de estilo polka dot.
Zaltana: Entendo. Só acho que você não procurou direito.
Alessandra: Tem certeza? Eu acho que procurei, sim.
Zaltana: Não creio. Você podia ter se esforçado mais, amiga.
Alessandra: Cômica como sempre, não?
Zaltana: Lógico. Meu senso de humor é igual a um de um abacaxi.
Alessandra: Você sempre me mata de rir! (dando uma boa risada)
Zaltana: Está sempre rindo de qualquer besteira, que eu falo.
Alessandra: Eu? Imagine. Apenas estou desenvolvendo uma risada nervosa.
Zaltana: É? O que houve?
Alessandra: Uma simpática moça, me deu vida, como você sabe. Antigamente, não pensava ou me mexia. Hoje, vivo como qualquer criatura normal. Mas quando percebi “sou apenas um chapéu elegante”, as coisas ficaram mais complicadas.
Zaltana: Entendi o que você quer dizer. Fique calma!
Alessandra: Estou tentando. Consegui negociar com os pinguins, para devolver o ar frio no período da manhã.
Zaltana: É melhor que nada!
Alessandra: Vou tentar convencê-los, nas negociações, para fazer o inverno voltar mais rapidamente. Eles só sabem culpar o aquecimento global…
Zaltana: Temos que admitir, o Aquecimento Global é um vilão e tanto!
Alessandra: Estamos falando do aquecimento global do planeta Terra, ou do vilão?
Zaltana: Segunda opção.
Alessandra: Perdão, me confundi por um momento.
Zaltana: Ah! Acontece, pode ficar tranquila. Minha amiga, mais alguma coisa?
Alessandra: Sim! Você não comeu a torta de atum ou bebeu o suco de uva.
[Zaltana observa o pedaço de torta e o copo de suco, em cima da mesa.]
Zaltana: Quase ia me esquecendo.
[A abacaxi pega o garfo, que estava ao lado do pedaço de torta. Depois de terminar de comer, bebe o suco de uva. Foi até a cozinha.]
Zaltana: Pode deixar que eu lavo, Alessandra.
Alessandra: É muita gentileza sua. Recentemente, fui obrigada a chamar o encanador.
Zaltana: Aquele folgado?
[Alessandra foi até a cozinha, depois de Zaltana.]
Alessandra: Ele mesmo. Sabe, agora que está famoso, cobra mais caro… e ainda deixou o serviço pela metade! Felizmente o irmão dele, veio para terminar. Caso contrário…
Zaltana: …ia ser um estrago.
Alessandra: Isso.
Zaltana: Bom, já lavei os items que usei da sua casa. Sequei, guardei. Vou embora.
Alessandra: Já? Você sempre fica tão pouco.
Zaltana: Uma vida de abacaxi é muito agitada. Até mais, amiga!
[Zaltana abriu a porta, e foi embora.]
Alessandra: É uma abacaxi muito simpática. Que raridade, vê-la com uma maquiagem mais leve!

– Imagine que os leitores vão concluir: “Um chapéu elegante, e ainda por cima falante?” E é amigo de um abacaxi maquiado? Que coisa louca é essa?
– Vou tentar fazer uns posts variados, pelo menos até o final do mês.
– Estou tentando deixar os posts mais organizados. Assim a leitura melhor, espero.

Green House Stories

Twist é apresentar personagem novo?

Casa Verde, sala de estar.
Hello: Tédio. Estou muito entediada. Eu precisava me perder na cidade!
Barman: Se perder na cidade…? Outra vez?
Hello: É sempre tão divertido, conhecer novos lugares.
Moon: Divertido? Calma, eu não criei tudo…
Locutor-sama: Sempre dá para se criar novas localizações, com o tempo.
Barman: Você ainda não criou, Moon?
Moon: Hm, não. Detalhes! Mas vamos ter uma surpresa!
Locutor-sama: Que surpresa, autora?
Moon: Alguém vai tocar a campainha!
[Barulho da campainha tocando]
Moon: Estão ouvindo? Eu disse.
Hello: Isso não vale, Moon. A autora sabe de tudo!
Barman: Deixa eu ir atender…
[Barman abre a porta da frente]
???: Bom dia. Vim aqui para uma tertúlia com meu irmão.
Barman: Tertúlia? Você veio beber até cair?
???: Não acredito! Que audácia, Barman. Acha mesmo que eu viria até aqui, para chamar meu irmão para tomar líquidos que podem me deixar bêbado?
Locutor-sama: Pascoal?
Moon: Oi, Pascoal! Bom te ver.
Hello: Santo Deus!
Moon: Não comece. O Godofredo nem tá aqui!
Pascoal: Olá, humildes amigos. Ou melhor, só conheço a senhorita Hellen de ouvir falar…
Hello: Hellen? Quem é Hellen?
Moon: Não me faz passar vergonha, mulher. Você se chama Hellen!
Hello: É? Que coisa. Sempre pensei que me chamava Heloísa.
Moon: Por Godofredo! Esse é o nome da sua mãe!
Hello: Eu sou a minha mãe?!
Moon: (bate com a mão na testa)
Barman: Então… Pascoal, o que é tertúlia?
Pascoal: Tertúlia é reunião familiar, assembléia literária ou agrupamento de amigos.
Hello: Que coisa! Estava com um livro até agora pouco.
Moon: Pára de falar difícil, Pascoal. Você é pior que o Locutor-sama.
Hello: Me diga, Locutor, porque nunca contou para nós que tinha um irmão gêmeo?
Locutor-sama: Ninguém nunca perguntou. E o Barman sabia.
Moon: Bah! Você nunca diz nada para ninguém. E essa desculpa não vale.
Pascoal: Observo que meu irmão não é bem tratado.
Locutor-sama: Não comece, Pascoal. A autora é uma boa pessoa.
Hello: (começou a rir)
Moon: Que foi? Alguém te contou uma piada?
Hello: Deixa para lá. Mas é verdade, a autora não é uma má pessoa.
Pascoal: Está bem. Ficarei de olho, de qualquer forma.
Barman: Continua com seu trabalho?
Pascoal: Como professor de português? Sim. Mas a vida anda difícil…
Barman: Salário?
Pascoal: Não. Cada vez mais, eu encontro pessoas que falam de forma errada. Qual o problema de conversar da maneira correta, conjugando os verbos?
Moon: Está vendo? Por isso que o Locutor-sama nunca falou do irmão dele.
Locutor-sama: Não é por isso…
Moon: O Pascoal, também é conhecido como “Doutor Português.” É o apelido dele, que foi dado por seus alunos. É uma pessoa exigente, mas é bonitão.
Hello: Mas o Locutor-sama é irmão gêmeo dele! São exatamente iguais!
Moon: Não, não. Eles são completamente diferentes!

– A autora não deve bater muito bem da cabeça.Como assim, o Pascoal é irmão gêmeo do Locutor-sama? Por que ele só foi aparecer agora? E como é que ele pode ser mais bonito que o Locutor, não era para os dois serem fisicamente iguais?
– O “Doutor Português” era um personagem criado apenas para piada internas, aqui em casa.
– O motivo pelo qual ele foi apresentado como irmão gêmeo do narrador, é por causa de outra piada. Sim, vocês podem imaginar que as pessoas daqui de casa são tão sem noção, como eu. É de família!

Happy Green Things, Silly Tales

Várias piadas, mais uma revelação?!

No shopping da Cidade dos Cinco Monumentos. (Lado Um)
Hello: (bocejo) Não consigo encontrar de maneira nenhuma. O que acha disso, Rosalina?
Rosalina: Eu acho que você está ficando impaciente. Acertei?
Alice: Bem, a Hello nunca gostou de ficar passeando muito em shopping.
Hello: Não comemos nada! Absurdo!
Zaltana: Querida, nós vamos fazer pausa para comer daqui a pouquinho.
Miss Cupcake: Ai, Hello. Você só sabe reclamar.
Hello: Eu estou reclamando?
Rosalina: Bom…
Alice: Está.
Zaltana: Hello, você deveria manter contato com seu lado feminino mais vezes.
Hello: O que quer dizer com isso? Que tenho uma irmã gêmea?
Rosalina: (bate com a mão na testa)
Zaltana: Deixa para lá.
Alice: Não acredito nisso, Zaltana. Você não precisa ir fazer compras, para esse tipo de coisa.
Zaltana: E o que pode fazer, então?
Miss Cupcake: (olha para as unhas pintadas da Alice) Pintar as unhas?
Alice: De certa forma.
Hello: É uma escolha melhor. Deixa as unhas em melhor estado. (refletindo)
Zaltana: Estou vendo coisas?
Miss Cupcake: Eu estou vendo, a mesma coisa que você. Não acredito, não acredito…
Hello: O que houve?
Miss Cupcake: Nada demais. Vamos passar, e fingir que não conhecemos.
Rosalina: Aquele ali não é…
Miss Cupcake: VAMOS!
Alice: Vestido de menina? Outra vez?

No shopping da Cidade dos Cinco Monumentos. (Lado Dois)
Wolf: U-oh. Eu vi a Miss Cupcake? (preocupado)
Locutor-sama: Pelo visto, sim.
Wolf: Como isso pode acontecer?
Locutor-sama: Autora, não acha que a piada do Wolf vestido de Wanda, já está repetida?
Moon: Bem… está.
Locutor-sama: (usa a varinha para colocar roupas de menino no Wolf)
Moon: Magia? E ninguém viu?
Locutor-sama: Shh! Ninguém precisa saber, senhorita Moon.
Wolf: Ah, bem melhor! Usar saia, me incomoda.
Moon: É bom saber, que você não considera saia algo confortável.
Wolf: Mas você tem que admitir, eu fico muito fofo!

Bônus: Uma revelação…?
Happy Green Things
Moon: COMO É QUÊ É? Você está falando sério?
Lalali: É isso mesmo, autora.
Cola-sama: Isso explica o porquê, de Locutor-sama estar sempre em vários lugares, ao mesmo tempo.
Hércules: O que tem o Locutor-sama? (acaba de entrar no escritóro da Moon)

– Vou explicar no próximo post. Até amanhã, vou deixar vocês curiosos. (risada maligna)
– Post pequeno, eu sei. Ando um pouco com preguiça.

Green House Stories

The World is Mine – Parte Quatro

Na Casa Verde, na sala dos computadores e dos consoles de videogame.
Rika: (no computador) O mundo é meu! (risada de vilã)
K-chan: Conseguiu…? (deixou o videogame na pausa)
Rika: Sim, consegui! Esse jogo é muito recompensador!
Coke-san: Eu nunca consegui, dominar o mundo nesse jogo…
K-chan: Hm, não acho que eu poderia jogar isso…
Hello: Olá, pessoal! Tudo bem com vocês?
Rika: Tudo! Acabei de fechar um jogo.
Hello: Legal. Quem estava jogando Super Paper Mario?
K-chan: Eu. Estou tentando fechar…
Hello: Sei, boa sorte… E o que você está fazendo?
Coke-san: Eu? Estava jogado no sofá, assistindo o K-chan jogando.
K-chan: Quase dormindo.
Hello: Hm, Super Paper Mario não é muito emocionate, para quem assiste.
K-chan: Mas para quem joga, é.
Hello: Bom, só estava passando. Tchau, pessoal!

No corredor, do último andar.
Hello: Mas que dia mais tedioso…
Moon: Tedioso? Você acha?
Hello: Olá, autora.
Moon: Começou a se acostumar?
Hello: Com as suas aparições repentinas? Sim.
Moon: Não era isso que eu ia dizer, era com a vida.
Hello: Digamos que me acostumei.
Moon: Isso não é bom! Vai virar rotina!
Hello: Tem razão… Acho que vou dormir.
Moon: O que uma coisa tem a ver com a outra?
Hello: Nada, é que eu ainda estou com sono.
Random: (aparece de repente, correndo) THIS IS SPAAAARTA!
Moon: Isso foi Random…
Hello: Bem, o que você esperava? (boceja) É o Random, afinal de contas.

Happy Green Things, na entrada.
Moon: (segurando o braço da Hello) Isso é uma emergência!
Hello: Credo Moon, calma! Não é para tanto…
Moon: Claro que é! (solta o braço da Hello) Você foi afetada pela rotina.
Hello: Olha, eu me enganei… Deve ser o sono.
Locutor-sama: O que aconteceu, autora?
Moon: A Hello foi afetada pela rotina!
Locutor-sama: Ah, isso acontece. É só dormir, que passa.
Moon: Tem certeza?
Locutor-sama: Caso contrário, é só mandar a Hello protagonizar uma estranha história.
Moon: Tem toda razão, Locutor.
Hello: Posso ir embora?

– Última parte dessa saga. Foi estranha, mas isso é normal.

Happy Green Things

The World is Mine – Parte Três

No estúdio Happy Green Things, escritório da autora.
Moon: Esqueça de bonitões vestidos de Alice! Todos vão colocar roupa de príncipe! (deitada no chão)
Locutor-sama: Todos os rapazes, você diz? (olhando para a autora no chão)
Moon: Sim, é claro! Coloque uma fantasia, por favor.
Locutor-sama: Está bem… Mas não é melhor você sair do chão?
Moon: Não.
Lalali: (entra no escritório, que estava com a porta aberta) Oi pessoal! (pisa na autora)
Moon: Ei!
Lalali: O que você está fazendo no chão?
Moon: Estou com calor.
Lalali: (liga o ventilador) Agora saia do chão, isso é uma atitude muito boba.
Moon: Mas o chã do meu escritório é tão confortável!
Lalali: Autora, por favor… Cadê o Locuturor-sama?
Moon: Foi se vestir de príncipe.
Lalali: Isso é mais uma das suas fantasias?
Moon: Oh, peço desculpas se é esquisita.
Lalali: Já estou acostumada. Agora, saia do chão.
Hello: Geeente! (entra no escritório e tropeça na autora)
Moon: Eii! Olha por onde anda, Hello!
Lalali: Os acidentes acontecem assim, autora.
Moon: Tá bom, tá bom. (levanta do chão)
Hello: (também levanta do chão) Desculpe, autora.
Moon: Tudo bem. O que aconteceu?
Hello: O Barman e o Olliver acordaram vestidos de príncipe!
Moon: Puxa, que coisa louca!
Lalali: Como isso aconteceu?
Locutor-sama: (já vestido de príncipe) O mundo é meu!
Lalali: É mesmo, Locutor-sama?
Locutor-sama: Hm, não… Só quis dizer a frase.
Lalali: Entendi.
Hello: Não sei como aconteceu…
Moon: Tem certeza que você não sonhou tudo isso?
Hello: Bem, isso é possível.
Moon: Tenho certeza que foi isso que aconteceu.
Lalali: Ela acordou, e veio para cá direto?
Hello: Sim, foi isso que aconteceu… Que coisa louca!
Lalali: É algo bem louco, mesmo.
Locutor-sama: Como a fantasia ficou em mim, autora?
Moon: Excelente! (faz sinal positivo com a mão)
Hello: Kinder Ovo! (também faz sinal positivo com a mão)
Lalali: Kinder Ovo…?
Moon: Entendo o que quis dizer, Hello. Não está bom, nem perfeito. Está Kinder Ovo!
Hello: Não é? (bate na mão da autora)
Lalali: Confesso que cada dia que passa, fico mais surpresa…

Green House Stories

The World is Mine – Parte Dois

Na Casa Verde, escritório da Hello.
Hello: (entrando no lugar) O mundo é meu! Epa… autora, o que faz sentada na minha cadeira?
Moon: Ora, ela é muito confortável.
Hello: Que bom saber disso! Agora, pode sair daí?
Moon: Não. Que rapaz bonito poderia se vestir de Alice?
Hello: Alice?! Enloqueceu? Pede para o Locutor-sama…
Moon: Não enloqueci, estou apenas entediada. E ele disse que não ficava bem de vestido.
Hello: Procure uma diversão, fora da minha cadeira.
Moon: Mas ela é tão confortável…
Hello: FORA DA MINHA CADEIRA!
Moon: (levanta) Tá, tá…
Hello: Obrigada. (senta na cadeira)
Moon: Que coisa. Eu preciso de algo divertido para fazer…
Hello: Comer pão de queijo?
Moon: Não fale de pão de queijo! Estou com vontade faz dias.
Hello: Que problema, hein.
Moon: Sim.
Hello: Pode me pegar uma garrafinha de suco de uva?
Moon: Está na sua mini geladeira?
Hello: Sim. (aponta para ela no canto do escritório)
Moon: (depois de tirar da geladeira, coloca em cima da mesa) Tome.
Hello: Ah, valeu. E quanto ao copo?
Moon: Copo? Onde tem copo?
Hello: Ah, tem um copo aqui… Será que está limpo?
Moon: Está fechado em uma caix!
Hello: Nada pode garantir que ele não tenha se sujado…
Moon: Tem razão.
Hello: Vou usar um canudo. Problema resolvido.
Moon: Ótimo. E eu continuo entediada.
Hello: Vá dormir, então.
Moon: Dormir? Desde quando isso é divertido?
Hello: Eu acho dormir algo divertido.
Moon: Você deve ter algum problema.
Hello: É verdade que você chama o P-san, de noite?
Moon: Hã?! Por que eu iria chamá-lo? E de onde veio essa pergunta?
Hello: Hm… do meu cérebro?
Moon: Esquece. Vou embora. (sai do escritório da Hello)
Hello: Paz, afinal!

– Como assim, o nome da saga é “The World is Mine?” Não me pergunte.