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Silly Tales

O diário de uma guaxinim milionária, continuação.

Dia dezessessete, nublado.
Minha vizinha Maricota é uma fofoqueira. Quem bate na casa do outro, para pedir um pouco de açúcar? Isso é tão fora de moda. Hoje, querem mais saber a senha do Wi-fi. E se ela me pedisse isso, claro que não ia dar! As duas coisas são pedidos absurdos, na minha opinião.

Dia dezoito, nublado.
Hoje estou entediada. É como se nada novo, fosse acontecer mais. Vida, você não me surpreende? Isso… é uma tristeza. É melhor eu começar a ler um livro. Isso sempre me anima! Agora, preciso decidir qual livro vou começar.

Dia dezenove, ensolarado.
Hello me ligou hoje, me perguntando o que fazer. Ela estava entediada, pelo visto. Então eu falei para ela, porque não sai com o Barman? Parece que a Hello aceitou minha ideia, porque a resposta foi “Boa ideia!”. É uma pena, para o Barman, que a ideia dela não deve ser muito romântica.

Dia vinte, ensolarado.
O que eu faria, se eu perdesse esse diário? Sabe, eu sonhei que ele havia sido abduzido. Pela Hello. E como é que estou falando tanto dela, aqui? Que absurdo! Eu tenho mais assuntos interessantes, para escrever. Mas parece que eles somem, quando abro isto aqui. Muito esquisito!

Dia vinte e um, ensolarado.
O Príncipe me ligou, e disse que o meu castelo estava cheio de… de… como é que se escreve? Bom, não importa. Estava cheio disso. Não sei bem o que ele pode fazer, então mandei a minha geladeira ir ajudá-lo. Espera, estou parecendo a Hello!

Dia vinte e dois, ensolarado.
Eu tenho a impressão, que minto para mim mesma, como está o tempo. É impossível ele não ter tanta variedade! Espero que não chova hambúrguer, porque aí seria bastante problemático. Principalmente, para aquelas pessoas que não gostam muito de hambúrguer.

Dia vinte e três, ???.
A internet caiu, e hoje já esteve frio, calor, várias vezes. Não sei se é um super vilão, ou é São Pedro com problemas na máquina… de clima. Não vou escrever máquina do tempo, caso contrário dá para confundir. Já imaginou, uma máquina do tempo?

Dia vinte e quatro, ???.
Não conseguia encontrar a caneta, que costumo usar para escrever nesse diário. Felizmente, ela estava no último lugar que eu pensaria: Na minha gaveta de meias… quem diria! Mas eu tenho certeza, que não coloquei lá. Isso é muito estranho, será que tenho ataques de sonambulismo? E coloquei a caneta lá, numa hora dessas? Ah, o tempo continua estranho.

Dia vinte e cinco, ensolarado.
Tem coisas que eu não precisava saber… mas porque sempre me informam? Ah, sim. É porque eu gosto de me manter informada. Nem sempre é uma boa ideia, querer saber de tudo.

Dia vinte e seis, nublado.
Minha vizinha, dona Maricota, está me espionando de binóculos. Ela é muito esquisita, e não tem nada melhor para fazer. Esse pessoal é complicado, que vou te contar….

Silly Tales

O diário de uma guaxinim milionária.

Dia um, tempo ensolarado.
Passei perto da Casa Verde, a pé. O que estava pensando? A louca da Hello, me parou no meio da rua! Ela me perguntou se eu queria um pedaço de bolo. Não. Isso é motivo, para parar alguém na rua?

Dia dois, tempo nublado.
Hoje está um dia tranquilo. Espero que não chova, não sei se tem uma das meninas, disponíveis para tirar as roupas do varal. Será que ficaria tudo bem, se eu chamasse os Power Rangers para fazer isso?

Dia três, templo nublado.
Não gosto de dias nublados. Me faz lembrar que, pode chover a qualquer minuto. Não é que eu não goste de chuva, mas por alguma razão o Robert sempre aparece, nesses dias. E ele é uma companhia muito triste. Eu prefiro gente animada, perto de mim!

Dia quatro, nublado.
Outro dia nublado. É como São Pedro, estivesse tirando da minha cara. O Robert apareceu aqui em casa, aposto que foi a Beta que deixou ele entrar. Ela sempre faz isso! O que adianta, fazer caridade para esse tipo de pessoa? É um gasto de lencinho de papel… O Robert não tem coisa melhor para fazer, além de chorar? Cadê uma boa série de comédia, daquelas do tipo que todo mundo ri?

Dia cinco, chuvoso.
O Robert está aqui. Chorou tanto, tanto, que eu aprecearia o Silêncio. Se ele estiver em algum lugar, desocupado, não custava nada aparecer. Ou será que ele prefere ser pago?

Dia seis, chuvoso.
Outro dia, a Hello me ligou, perguntando se a minha geladeira estava correndo. Bati o telefone na cara dela, onde já se viu? Ela não é nenhuma criancinha, para fazer trote. Aí, ela me ligou novamente. Disse que era importante, saber se a geladeira estava em casa. Perguntei se o fogão dela, não tinha sido abduzido, e ela respondeu que foi ver. Esses loucos…

Dia sete, chuvoso.
Tenho uma impressão que, a Moon não é muito criativa. Quantos dias, vai ficar chovendo? Podia ter neve, só para variar. Ah, esqueci que aqui não neva. Deixa para lá.

Dia oito, ensolarado.
Nada melhor que um dia assim! Estou em uma mesa do meu jardim, sentada em uma confortável cadeira. Seria estranho, se eu estivesse sentada em uma mesa. E tem gente que faz isso, de sentar na mesa. Considero uma atitude bastante deselegante.

Dia nove, ensolarado.
Me pergunto, se um dia desses a Hello e o Barman vão se casar. Claro que não! A Moon é uma verdadeira sogra. Mas de quem ela é a mãe? Oh, é melhor eu não fazer questionamentos difíceis, já que, autores normalmente são pais dos personagens…

Dia dez, ensolarado.
Eu não gosto muito da Hello, mas acho que seria justo, para o Barman… Qual é o problema de um casamento, Moon? As histórias da Casa Verde poderiam virar comédia romântica. Quem não gosta de comédia romântica? É melhor do que, uma história sobre uma nota de cem reais, e uma moeda de dez centavos. Não que eu já tenha visto, uma série desse tipo.

Dia onze, ???.
Hoje já choveu, caiu duendes do céu, ficou sol… Certo. Não cai duendes do céu. Acho que estou vendo coisas, ou o Papai Noel chegou mais cedo. Será que ele está distribuindo bonecos de duendes?

Dia doze, ???.
Outro dia, estranho! O que está acontecendo com o tempo? Super vilão, alterando o clima? Isso é muito esquisito. Pensando bem, deve ser a Moon. Ela tem complexo de vilão, que vou te contar.

Dia treze, ensolarado.
Outro dia de sol. E estou entediada, já que adiantei todo o meu serviço. Talvez eu possa… passar uns trotes. Não! Já fiz isso, muito recentemente. A Hello reclamou. Só porque, para mim, é sempre divertido… “Hellooo”. Ter o número da Hello, e não fazer essa piada, é perder uma oportunidade.

Dia catorze, ensolarado.
Não entendo, o porquê da Hello ter rido da minha cara. É tão difícil de acreditar que, o Barman está apaixonado por ela? Isso só pode ser coisa da Moon. Ela está ficando cada vez mais malvada!

Dia quinze, ensolarado.
A Milla não terminou de pagar meu presente de aniversário. Eu deveria fazer algo, sobre isso? Ah, não… Espera, a Panetonne está ajudando, ela a pagar. Não tem problema.

Dia dezesseis, ensolarado.
Tem vezes que, é bastante tedioso ter um diário. Você sente a obrigação de escrever todo dia! É melhor eu ficar… pensando no que vou escrever amanhã. Parece até que não sei o que escrever!

– Dezesseis dias… já foi bastante coisa, para se escrever.

Locutor-sama Adventures, Silly Tales

O narrador na selva.

Locutor-sama: Por algum motivo, a autora pensou que seria divertido me colocar perdido, no meio da selva. E estou com meu amigo Random. Mas eu queria… uma banana split.
Random: Desculpe, por não ser uma banana split.
Locutor-sama: É bem melhor, você não ser uma banana split.
Random: Tem algum significado?
Locutor-sama: Apenas fome. Por quantas horas, estamos rodando?
Random: Não sei, meu relógio quebrou.
Locutor-sama: Você usa relógio?
Random: Uso, mas ele é muito pequeno.
Locutor-sama: Vivendo e aprendendo.
Random: A vida é uma verdadeira lição de moral.
Locutor-sama: É…
Random: A vida deve ser, uma fábula!
Locutor-sama: Mas os animais não falam.
Random: É claro que falam! Cada um tem seu idioma.
Locutor-sama: Não tinha pensado nisso.
Random: Locutor-sama, reparou naquela barrinha?
Locutor-sama: Acho que estou… jogando aquele jogo?
Random: Bem, antes jogar um jogo, que uma bola.
Locutor-sama: Você tem algo contra, jogar bola?
Random: “Me levem…. para jogar bola!” Não.
Locutor-sama: Eu conheço essa piada de algum lugar.
Random: É o que escuto, normalmente.
Locutor-sama: Barrinha. É o que preciso fazer?
Random: Pelo visto, sim.
Locutor-sama: The Sims. A autora não tem jogado.
Random: E agora, você virou um?
Locutor-sama: Jogador? Pois é.
Random: Não, não… o personagem.
Locutor-sama: Ah.
Random: De qualquer forma…
Locutor-sama: Isso é só uma placa pendurada.
Random: Parece uma brincadeira de mal gosto, da autora.
Locutor-sama: Essa autora…
Random: Olha, Locutor-sama! Uma nave alien caída!
Locutor-sama: Será que tem algum ferido?
Random: Não… parece que está abandonada.
Locutor-sama: Isso são bananas?
Random: Que tipo de alien, deixa bananas abandonadas?
Locutor-sama: Vai ver que, elas não estavam boas.
Random: Que pensamento comum.
Locutor-sama: Tem razão. Não foi nada dramático.
Random: É difícil, ser dramático na selva.
Locutor-sama: Tem coisas na vida que, são bem mais difíceis que isso.
Random: A vida está no hard mode.
Locutor-sama: Ou no piada mode.
Random: Não seria joke mode?
Locutor-sama: Ou isso.
Random: Bem, nada de importante nessa nave abandonada.
Locutor-sama: Não tem nem neve…
Random: Olha! Começou a nevar!
Locutor-sama: A autora, só pode estar de brincadeira comigo.
Random: Parou.
Locutor-sama: Foi uma neve bem rápida.
Random: Alguém não conseguiu, bancar os efeitos especiais.
Locutor-sama: Parece que sim.
Random: Ah! Começou a nevar, outra vez!
Locutor-sama: Isso virou Jogos Vorazes?
Random: Nós vamos morrer congelados?
Locutor-sama: Espero que não. (começa a correr)
Random: Uma caverna!
Locutor-sama: Estou vendo.
Random: Será que o papai noel está lá?
Locutor-sama: Papai Noel, em uma caverna?
Random: Ele quer… uma mudança.
Locutor-sama: Se eu fosse o Papai Noel, não ficaria em uma caverna.
Random: Que bom que você não é ele, não?
Locutor-sama: Isso seria muito estranho.
Random: A caverna sumiu?
Locutor-sama: Estamos vendo coisas, amigo Random.
Random: Isso é barulho de helicóptero?
Locutor-sama: Parece que sim.
Random: É um helicóptero!
Locutor-sama: Estou vendo!
Lalali: (desce do helicóptero) Você está legal, Locutor-sama?
Locutor-sama: Sim, tirando o fato de estar usando pijama. De coelhinhos.
Lalali: É… bonitinho, pelo menos. Vamos, suba.
Random: Tem certeza, que dá para subir?
Lalali: Claro que dá.
Locutor-sama: De onde a autora tirou essa ideia, de me colocar na selva?
Lalali: Da cabeça dela?
Locutor-sama: Isso foi uma resposta bem específica.

Silly Tales

Personagens que são esquecidos.

Moon: Hoje, vamos falar de personages que não aparecem muito. Isto é, se eu me lembrar deles.
Locutor-sama: Vai ser uma tarefa um pouco complicada.
Moon: Tem razão. Minha memória não é muito boa. Sun Pink!
Hello: Quem é Sun Pink?!
Moon: Você aparece demais, Hello. Não tinha que estar nesse post.
Hello: Ah, nem para dar palpite?
Moon: Nem para isso. Se for para dar palpite, dou eu.
Hello: Mas isso você faz sempre!
Moon: Os abacaxis não aparecem muito.
Zaltana: Entendo, até a parte em que o Malvino e o Boon não aparecem muito. Mas e eu?
Moon: Você não tem uma vida secreta, de pop star?
Zaltana: Não era espiã?
Moon: Oh, estou confundindo?
Locutor-sama: Uma página de personagens…
Moon: Sugestões mais tarde, Locutor-sama. Não seja chato.
Malvino: Eu não sou um bom personagem?
Moon: Você é um bom personagem. Pelo menos você não é injustiçado, como o Sun Pink.
Hello: Mas quem é Sun Pink?!
Moon: Não espere que eu vá responder a sua pergunta.
Hello: Você é uma autora malvada.
Moon: Pelo menos meus personagens não usam tapa olho.
Locutor-sama: O Capitão Yay não usa?
Moon: Ele usa? Preciso conhecer meus personagens melhor.
Urso Tobi: Sun Pink. Lembro dele, ele era muito simpático.
Moon: E morria de medo do Urso Tobi.
Urso Tobi: Não vai ficar me lembrando, do meu passado.
Moon: Você tem um passado escuro… de rimas…
Urso Tobi: Escuro?
Moon: É piada interna.
Urso Tobi: Nunca entendi direito, essa história de piadas internas.
Hello: É, nem eu.
Moon: A irmã da Hello, Alice, não aparece muito.
Hello: Tem vezes que até a Rosalina some.
Moon: Ela não some. A Rosalina trabalha, diferente de… certas pessoas.
Hello: Certas pessoas, quem? O Barman?
Moon: Não. Ele trabalha, e te atura.
Hello: Você é mesmo malvada.
Moon: Exigente. Caso contrário, os personagens ficam folgados.
Hello: Folgados?
Urso Tobi: O que houve com o Sun Pink?
Locutor-sama: Eu também gostaria de saber disso.
Moon: Não me pergunte. Vou saber?
Locutor-sama: Você deveria saber.
Moon: É, eu deveria. Mas não sei.
Hello: Sun Pink, Sun Pink… é um sol rosa?
Moon: Você não chegou nem perto.
Hello: Mas é o nome dele!
Moon: É só um significado místico.
Locutor-sama: Tem vezes, que é muito complicado trabalhar com você, senhorita Moon.
Moon: Imagino que sim.
Urso Tobi: O Sun Pink se demitiu?
Random: Ele pode ter ido em uma aventura, para alegrar os corações das pessoas deprimidas!
Moon: É, talvez.
Locutor-sama: Não é melhor nós investigarmos, sobre o assunto?
Moon: Não era um personagem importante.
Locutor-sama: Isso… é meio injusto.
Moon: Injusto, é um justo dentro da moda.
Hello: Isso era para ser uma piada?
Moon: Quem foi o engraçadinho, que fez ba-dum-tss?
Locutor-sama: (começa a assobiar e faz uma carinha inocente)
Moon: Narrador.
Locutor-sama: Eu juro que não fui eu.
Moon: Hello?
Hello: Eu? Só porque sou chamada de Hello?
Moon: Isso não tem nada a ver.
Urso Tobi: Pode ter sido um fantasma.
Random: Booos!
Moon: É tudo a mesma coisa.
Zaltana: É melhor assim.
Moon: O quê?
Zaltana: Não saber quem foi.
Hello: Outro dia ouvi uma piada…
Moon: E no final, eu não lembrei dos personagens que não aparecem muito.
Locutor-sama: E justamente por isso, que eles não aparecem.

– Esqueci do K-chan.

Silly Tales

Tecnicamente.

Moon: Tecnicamente é uma palavra… técnica. É como se a sua mente fosse… técnica.
Hello: Você pensa umas coisas estranhas.
Random: Tecnicamente rima com Megamente!
Moon: Não rime, ou o Uso Tobi aparece…
Urso Tobi: Que foi? Só estou falando a verdade.
Locutor-sama: Nem todos apreciam a verdade.
Moon: Bem, tem gente que gosta de fazer polêmica com a verdade…
Urso Tobi: Tem uma senhora que se chama verdade.
Moon: Verdade? E ela vai na sua padaria, ou supermercado?
Urso Tobi: Na verdade, eu tenho as duas coisas.
Locutor-sama: Você está rico?
Moon: Sorte sua.
Urso Tobi: Riqueza não é tudo na vida.
Random: Sábias palavras!
Locutor-sama: Riqueza realmente não é tudo na vida.
Moon: Tem o drama também.
Locutor-sama: Exatamente! Mas o lado bom dele.
Moon: E o que tem de bom nele?
Locutor-sama: O lado teatral.
Urso Tobi: Pensei que ele ia falar de drama japonês.
Moon: O certo não é dorama?
Random: Donuts?
Locutor-sama: Aceito, amigo Random.
Moon: Donuts. Batata frita.
Locutor-sama: O que tem batata frita, senhorita Moon.
Moon: Nada. Só tive vontade de falar batata frita.
Locutor-sama: Batata frita?
Barman: Que estranha palavra para se falar.
Hello: Legal mesmo é falar queijo!
Barman: Queijo?
Hello: Queijo confunde as pessoas.
Moon: Ei! Não roube as minhas ideias.
Hello: Eu não roubei, só utilizei.
Moon: É o que todos dizem.
Hello: Talvez.
Urso Tobi: Outro dia, uma senhora chamada pão de queijo apareceu na padaria.
Moon: Que nome esquisito.
Urso Tobi: Ela não gosta de ser chamada de queijinho.
Moon: Apelido esquisito.
Hello: Muito esquisito.
Barman: Mas é só um diminutivo!
Locutor-sama: Certos diminutivos, jamais devem ser usados.
Barman: Tem algum motivo especial para isso?
Locutor-sama: Tem, o bom senso.
Moon: Você tem bom senso, Locutor-sama?
Locutor-sama: Todo mundo tem um pouco dele.
Moon: Nem sempre. As vezes as pessoas acham, que o bom senso é chato.
Hello: Talvez elas não gostem de rotina?
Moon: Desde quando bom senso é rotina?
Hello: É. Não tem nada a ver, uma coisa para outra.
Urso Tobi: Talvez seja melhor… nós voltarmos a falar da palavra tecnicamente?
Moon: Todo mundo mente.
Urso Tobi: Oi?
Moon: Nada. Só cansei de falar, sobre a palavra tecnicamente.
Urso Tobi: Isso é porque você só consegue pensar em “mente” para rimar.
Moon: É provavél.
Random: Não sou muito bem de rimas.
Moon: Nem eu. Pelo menos você sabe ser aleatório.
Hello: E fazer batata recheada!
Random: É, mas eu aprendi com o Barman.
Hello: Anda dando aulas de cozinha?
Barman: Meu dia tem 48 horas.
Hello: Impressionante. Muito impressionante.
Moon: O que uma máquina do tempo não faz.

Green House Stories

Pizza de cogumelos.

Hello: Sabe, eu não gosto de pizza de cogumelos.
Barman: O que tem de errado, com a pizza de cogumelos?
Hello: Não sei ao certo. Talvez… eu apenas não goste.
Fábio: Bom, é pizza de cogumelos.
Barman: Lá vem piada…
Fábio: Ora! Só porque eu ia falar do Mário?
Barman: Você não é muito original com as suas piadas.
Fábio: Pelo menos, eu tento ser engraçadinho.
Olliver: Isso me faz pensar uma coisa…
Fábio: No quê?
Olliver: Na falta da variedade, nas frutas em Animal Crossing.
Hello: O que isso tem a ver com pizza de cogumelo?
Barman: Nada.
Fábio: Você queria limão, por exemplo?
Olliver: Sim. Triste saber que, os animais não podem ter variedade de suco.
Hello: Talvez eles tenham.
Olliver: Como?
Hello: Comprando frutas na cidade.
Olliver: Mas na cidade não tem nada… nenhuma feira, ou coisa do tipo.
Hello: É mesmo. Até agora não achei onde fica o Resetti.
Barman: Ele tem um esconderijo?
Hello: Tem. Mas acho que o seu personagem tem que, dançar a macarena para entrar.
Fábio: Não dá para fazer isso!
Barman: Tem certeza que não é algo desbloqueável?
Fábio: Piadinhas não combinam com você, meu amigo.
Hello: Talvez… na imaginação? Se eu soubesse desenhar, faria isso.
Fábio: O personagem dançando a macarena? Você está brincando.
Hello: Não. E a pizza de cogumelos…
Barman: O que tem ela, agora?
Hello: Na próxima vez que pedirmos pizza, nada de pizza de cogumelos.
Barman: Certo.
Hello: Isso me faz lembrar alguma coisa.
Olliver: Alguma coisa?
Fábio: Pão de queijo?
Hello: Oi?
Fábio: Eu me lembrei que, sonhei com isso.
Barman: Com pão de queijo?
Olliver: Outro dia sonhei que, estava tomando sorvete de flocos… na cara.
Hello: Credo! E quem joguei sorvete de flocos na sua cara?
Olliver: Um boneco de neve gigante. Foi assustador.
Fábio: E eu pensei que tivesse sonheis estranhos.
Barman: Sonho estranho é, ver você lavando a louça. Sonho com frequência.
Hello: Talvez você está… lavando muito a louça?
Olliver: Outro dia, encontrei um baú do tesouro, enterrado no jardim.
Fábio: Mas isso foi sonho?
Olliver: Boa pergunta. Agora não consigo me lembrar…
Hello: Será que piratas…?
Barman: O Olliver provavelmente sonhou com isso, Hello.
Olliver: É uma pena que certos sonhos não viram realidade.
Hello: Tipo?
Olliver: Eu sempre quis ter um pônei.
Hello: É a frustração de grande parte dos adultos.
Barman: Pônei…?
Hello: É por isso que, grande parte das pessoas estão sempre bravas, e são rancorosas.
Barman: Só porque não tiveram um pônei, quando criança?
Hello: As pessoas podem ser assustadoras.
Olliver: O mundo precisa de mais pôneis.
Barman: E de esperança.
Hello: E de pão de queijo.
Fábio: E de… e de…
Hello: Travou?
Fábio: Queijadinha. Sim, queijadinha.
Barman: Concordo. O mundo precisa de mais queijadinha.
Olliver: A nossa conversa está bem… louca.
Hello: Conversas loucas são divertidas!
Barman: Divertidas. Mas uma conversa normal seria boa, para variar.
Hello: Espero que você não queira falar sobre o tempo.
Fábio: O tempo está bom!
Hello: Conversa sobre o tempo, sempre me entedia.
Fábio: Mas o tempo está bom, mesmo!
Hello: Tá, já entendi.

Happy Green Things

Insira um título dramático aqui!

Locutor-sama: Autora, você vai ficar olhando para a janela até que horas?
Moon: Isso está te incomodando?
Locutor-sama: Não, mas dá a impressão que você está esperando alguma coisa.
Moon: Eu não estou esperando nada.
Locutor-sama: Tem… certeza?
Moon: A inspiração, talvez.
Locutor-sama: A inspiração nunca vem, quando nós queremos.
Moon: Talvez eu tenha que dar uma forcinha, para ela aparecer.
Locutor-sama: E como você vai fazer isso?
Moon: Trazendo uma lua, igual da Majora’s Mask!
Locutor-sama: Você quis dizer “Lua do jogo Legend of Zelda: Majora’s Mask.”
Moon: O que importa é que você entendeu.
Locutor-sama: O mais fácil não seria, é utilizar o seu método antigo?
Moon: E qual seria esse meu método?
Locutor-sama: “Começar escrevendo qualquer coisa, até terminar?”
Moon: É… meu método normalmente, é mais ou menos assim.
Locutor-sama: É verdade.
Moon: Mas nem sempre esse método funciona.
Locutor-sama: Não?
Moon: Não, sabe… Tem vezes que fico travada. Não sei mais o que escrever.
Locutor-sama: Não me diga que está com esse problema, agora?
Moon: Agora exatamente, não.
Locutor-sama: Ainda bem.
Moon: Mas agora estou.
Locutor-sama: Você não deve desistir assim, autora.
Moon: E vou continuar, como?
Locutor-sama: Estou aqui para ajudá-la.
Moon: Que sorte a minha.
Locutor-sama: E o Zubat?
Moon: Que Zubat?
Locutor-sama: Pensei que você tinha arrumado um Zubat.
Moon: Onde foi que você ouviu isso?
Locutor-sama:? Eu não ouvi, eu vi.
Moon: Aquele Zubat era do Random, não meu. Ele tinha se perdido!
Locutor-sama: O Random tem um Zubat? Quem diria.
Moon: Soube que ele chama o Zubat, de bat.
Locutor-sama: Que criativo.
Moon: Bom, eu também tinha feito isso.
Locutor-sama: Não estou surpreso.
Moon: E agora? A inspiração nunca vem?
Locutor-sama: Não adianta ficar esperando por ela, autora.
Moon: Ela é uma guerreira lendária. Nunca vem.
Locutor-sama: Isso foi bem dramático.
Moon: Sim. Dramático é uma coisa…
Locutor-sama: Dramática?
Moon: Não, épica.
Locutor-sama: Ah.
Moon: Eu queria uma inspiração que nunca acabasse.
Locutor-sama: Não é o que todo mundo quer?
Moon: Provavelmente.
Locutor-sama: Autora, você está frustrada?
Moon: Eu não estou, Locutor-sama. Apenas cansada, da maneira que eu escrevo.
Locutor-sama: Talvez seja melhor você tentar, ser mais original?
Moon: Podia escrever sobre as aventuras das comidas…
Locutor-sama: Pensando bem, acho melhor não. É bom ser tradicional.
Moon: Você acha?
Locutor-sama: Eu tenho certeza.

Green House Stories

Livros.

Na biblioteca da Casa Verde.
Locutor-sama: Sem nenhum livro para ler… e aqui tem opções demais.
Random: Você podia ler um livro de receitas!
Locutor-sama: Livro de receitas?
Random: Tem algo mais criativo, do que ler um livro de receitas?
Locutor-sama: Random, você está com fome?
Random: Você está respondendo com uma pergunta?
Locutor-sama: Estou.
Random: Não sei se estou com fome, ou quero olhar comidas bonitas dos livros de receitas.
Locutor-sama: Não são a mesma coisa?
Random: Tecnicamente, não.
Locutor-sama: Bom, eu quero procurar um livro com histórias interessantes.
Random: “As aventuras do Pudim de Pão!”
Locutor-sama: Tem certeza que você não está com fome?
Random: Claro que tenho certeza!
Locutor-sama: Não vou ler “As aventuras do Pudim de Pão!”
Random: Você não gosta de pudim de pão?
Locutor-sama: Não é isso…. onde já se viu, ler um livro sobre as aventuras de um pudim de pão?
Random: É uma coisa diferente.
Locutor-sama: Não, amigo Random.
Random: “As aventuras dos biscoitinhos de canela?”
Locutor-sama: Não.
Random: Mas eu soube que, é um épico!
Locutor-sama: Como Senhor dos Anéis?
Random: Como Senhor dos Anéis!
Locutor-sama: Está bem, eu vou checar.
Random: Ótimo!
Locutor-sama: (pega o livro na prateleira e o abre)
Random: Então? O que achou?
Locutor-sama: (fecha o livro e coloca no lugar onde estava)
Random: Locutor-sama?
Locutor-sama: Nunca li um livro tão… tão…
Random: Espetacular?
Locutor-sama: Como vou falar isso, sem te ofender?
Random: Você não gostou?
Locutor-sama: É. Não gostei.
Random: Certo. Não vou sugerir mais nada…
Locutor-sama: “As aventuras da empadinha terrestre?”
Random: Não me pergunte. Esse não li.
Locutor-sama: Só te livro sobre comida, nessa prateleira?
Random: Não, acho que estou vendo um de ficção científica.
Locutor-sama: “Quando os aliens dançam?”
Random: isso deve ser ficção científica… não acha?
Locutor-sama: É melhor eu não querer saber.
Random: Você é exigente demais, amigo.
Locutor-sama: Para livros, sim.
Random: Podia tentar um gibi.
Locutor-sama: Não, eu quero ler um livro.
Random: Certo, certo.
Locutor-sama: Deixa eu ver…
Random: Achou alguma coisa interessante?
Locutor-sama: Se você acha “Uma história de lanternas” interessante, sim.
Random: Um livro sobre lanternas?
Locutor-sama: Perfeito para ler em dias de apagão.
Random: Era uma piada?
Locutor-sama: Pelo menos eu tentei.

– Estou escrevendo esses posts bem em cima da hora, diferente do mês passado.
– Acho que vou escrever mais “Locutor-sama e Random”, só porque acho engraçado.

Silly Tales

Não precisa.

[Barman e Hello estavam passeando, quando ela viu alguma coisa que a interessou na vitrine de uma loja]
Barman: Você gostou daquele bichinho de pelúcia?
Hello: (sem jeito) Nã-não é isso…
Barman: É, tem certeza?
Hello: Eu… é muito infantil da minha parte, querer uma coisa dessas.
Barman: Não é infantil, eu não vejo nenhum problema.
Hello: E além do mais, acabei saindo sem dinheiro.
Barman: Isso é raro.
Hello: Pois é.
Barman: Quer que eu compre, o ursinho para você?
Hello: Quê? Ah, não. Não precisa comprar para mim.
Barman: Tem certeza? Não seria incômodo nenhum.
Hello: Bom… eu…
Barman: Sim?
Hello: Eu devolvo o dinheiro para você.
Barman: Que isso, Hello. Te dou como presente.
Hello: Es-está bem.
[Barman entrou na loja, enquanto isso Hello ficou olhando a vitrine]
Hello: Estou preocupada… muito preocupada. Não sei o que vou fazer.
[Hello ficou de braços cruzados, até o Barman sair da loja]
Barman: Ei, Hello!
Hello: Ah! (surpresa)
Barman: Desculpe, eu te assustei?
Hello: Não… eu só estava…
Barman: Distraída? Você está assim desde que nós saímos.
Hello: Distraída, hein? Não, eu só estava pensando.
Barman: Você está bem?
Hello: Estou, não precisa se preocupar comigo.
Barman: Tome. (entrega o urso para a Hello)
Hello: Obrigada, Barman! (contente)
Barman: Se tiver alguma coisa te incomodando, pode me dizer.
Hello: Certo…
[Os dois foram andando de volta para a Casa Verde]
Hello: Sabe, eu vou te dizer uma coisa…
Barman: O que foi?
Hello: Não é nada de importante, mas…
Barman: Mas o quê? Estou te escutando.
Hello: Tenho a impressão de ter esquecido de alguma coisa.
Barman: É por isso que você está tão preocupada?
Hello: Na verdade, a minha preocupação é saber, era algo importante ou não?
Barman: Deixa eu pensar…
Hello: No quê?
Barman: Você não deixou anotado em algum lugar?
Hello: Talvez?
[Chegando na Casa Verde, Hello foi até o seu quarto.]
Hello: (coloca o urso que ganhou em cima da prateleira)
Ramsés: Hello, você está lembrada de…
Hello: Não.
Ramsés: Como você não se lembra?
Hello: Não… lembrando?
Ramsés: Hello, você está falando sobre isso faz um tempão!
Hello: É? Como estou esquecida.
Ramsés: Hello, você esqueceu do que comprou?!
Hello: Ah! É MESMO! Obrigada Ramsés, obrigada!
Ramsés: Não há de quê.
Hello: (pega uma caixa que estava no quarto)
[Hello desce as escadas correndo]
Hello: Barman! Barman!
Barman: Oi?
Hello: Tome, eu comprei isso para você.
Barman: (abre a caixa que a Hello entregou para ele)
Hello: Gostou?
Barman: Um pinguim vestido de… mordomo? Legal!
Hello: Tinha visto um desses pela internet, mas estava difícil de achar para comprar.
Barman: Obrigado, Hello.
Hello: De nada!

– É aquelas minhas famosas tentativas de escrever uma história bonitinha. Eu… tentei.

Green House Stories

Era uma tarde…

No quarto da Hello.
Hello: Em uma tarde qualquer, eu estava sentada em frente da janela, olhando a chuva…
Ramsés: É hoje, Hello!
Hello: Sim. Dia de ficar deprimida. Masaki! Como isso pode ter acontecido? Ela era uma personagem tão boa… Maldade.
Ramsés: Eu concordo!
Hello: Mas é melhor não ficar deprimida o dia todo.
Ramsés: Sim, isso não vai adiantar muita coisa.
Hello: Em um dia de chuva… o que podemos fazer? Ah, já sei! Jogar bingo!
Ramsés: Certo. Vamos jogar bingo!
Hello: (depois de horas de bingo) Não acredito!
Ramsés: Você vai sonhar com bolinhas de bingo.
Hello: Nunca imaginei, que meu gato fosse viciado em bingo!
Ramsés: Absurdo! Eu não sou viciado em bingo.
Hello: Certo. Vamos jogar outra coisa?
Ramsés: É só porque você está perdendo…
Hello: Jogo da vida!
Ramsés: Ok, ok.
Hello: (depois de horas) Puxa vida!
Ramsés: Que foi? Nunca perdeu no jogo da vida?
Hello: Você só pode estar roubando, Ramsés!
Ramsés: Sou um gato honesto, não diga essas calúnias sobre mim.
Hello: Você… honesto? Tem certeza disso?
Ramsés: É claro que eu tenho!
Hello: Certo, pense o que você quiser de si mesmo.
Ramsés: É o que faço, normalmente.
Hello: O que vamos fazer, agora? Sugestão?
Ramsés: Eu? Que tal… hm…
Hello: Não tem nenhuma?
Ramsés: É claro que eu tenho!
Hello: Pode falar.
Ramsés: Nós podíamos… jogar buraco!
Hello: E como se joga, buraco?
Ramsés: Oi?
Hello: Nós não estamos em uma história em quadrinhos, para ter a chance de “retirar” o buraco, e jogá-lo.
Ramsés: Hello, não foi bem isso que eu quis dizer.
Hello: Não?
Ramsés: Estou falando do jogo de cartas!
Hello: Nós vamos escrever para quem? Para o buraco?
Ramsés: Hello. Pode parar com as piadas?
Hello: Desculpe, é que não sei do baralho de cartas.
Ramsés: Não tem problema, nós podemos usar o meu!
Hello: Você tem um baralho?
Ramsés: Claro, quem não tem? (tira do bolso)
Hello: Gatos tem bolso?!
Ramsés: Pare de fazer perguntar, por favor.
Hello: Um baralho de gatinhos…
Ramsés: Queria que eu tive um de quê? Cachorros?
Hello: Isso seria estranho.
Ramsés: Muito estranho. Eu tenho meus princípios, sabia?
Hello: Vai me dizer que não gosta de cachorros?
Ramsés: Não tanto ao ponto de, ter um baralho só deles.
Hello: Se você está dizendo…
Ramsés: Certo! Vamos começar o jogo!
Hello: (quinze minutos de jogo) A batata começou a falar com as baratas~
Ramsés: Que música é essa?
Hello: Os jacarés cantaram para as marés~
Ramsés: Isso…
Hello: E as bonequinhas ficaram com dor de cabeça!
Ramsés: Não rimou.
Hello: Tem razão. É melhor começar novamente.
Ramsés: NÃO! (em tom dramático)
Hello: Tem gente que não gosta de rima.