Locutor-sama: Já faz um tempinho que a senhorita Hello não aparece nas histórias. Por isso, hoje vamos ver onde ela está…
Random: Montanhas geladas com o P-san!
Locutor-sama: Tem razão, Random. É onde ela está!
P-san: Lembrem-se, Hello. Esse treinamento é uma coisa muito séria.
Hello: (tentando não rir)
P-san: Por isso Hello, não dê risada!
Hello: (começa a rir)
P-san: Hello!
Hello: É impossível não rir, P-san.
P-san: Tudo bem. Assistir esse vídeo da dancinha do Biscoito, ainda é muito avançado para você.
Hello: Tenho que me esforçar mais! (comendo uma barra de chocolate)
P-san: Ainda bem que você tem consciência disso.
Hello: É claro que eu tenho!
P-san: Deixa ver… O próximo passo do treinamento, é…
Hello: É…?
P-san: Descer dessa montanha gelada!
Hello: Esse é o último passo do treinamento?
P-san: Ah, não. Você vai precisar ser dramática, antes de ir embora.
Hello: Caso contrário, não vou poder descer…?
P-san: Exatamente.
Hello: Assim não vale! Ninguém é mais dramático que o Locutor-sama.
P-san: Você pode tentar…
Hello: P-san, você está sendo injusto.
P-san: A vida não é justa.
Hello: Vai me dizer também que eu não posso comer paçoquinha?
P-san: Isso também.
Hello: NÃAAAO! (bem dramático)
P-san: É, isso foi dramático o suficiente.
Hello: Sério?
P-san: Sério. Vamos descer dessa montanha, de uma vez!
Hello: Ótimo!
Locutor-sama: Os dois foram embora de helicóptero. Enquanto isso, eu estou pensando em um jeito de descer dessa montanha.
Random: Com queijo!
Locutor-sama: Não, Random. Queijo não adiantaria.
Random: Maionese?
Locutor-sama: Shh! Isso é proibidido. Já pensou se a autora escuta?
Random: Fugir!
Locutor-sama: Sim, Random… Fugir! É uma pena que não posso pedir carona para um dragão.
Random: Ônibus espacial!
Locutor-sama: É mesmo! Motorista!
Hello: P-san, o meu treinamento acabou, certo?
P-san: Acabou sim!
Hello: Então posso aproveitar esse pedaço de bolo?
P-san: Claro que pode. E enquanto isso, eu como esse sanduíche de atum!
Hello: Valeu muito a pena o treinamento, P-san. Aprendi muitas coisas!
P-san: Ainda bem, Hello. Uma das melhores coisas da vida, é aprender!
Hello: E comer sanduíche de atum?
P-san: É a melhor de todas, obviamente!
Hello: É muito atum na sua vida, P-san.
P-san: Quando se trata de atum, nunca se é demais.
Hello: Tem certeza, P-san?
P-san: Absoluta. Você não é assim, com a paçoquinha?
Hello: Paçoquinha demais… não é bom.
P-san: Oh. É mesmo.
Hello: Então… Posso ter um treinamento de bônus?
P-san: Depende… qual você quer?
Hello: Como vencer a fase 29 do Candy Crush!
P-san: Ah, por mim tudo bem!
Hello: Obrigada, P-san!
O Monstro com Tomate na cabeça.
[Era outro dia de aventuras para o nosso boneco de palito favorito, o Random! Ele resolveu andar na floresta, para ver se encontrava alguma coisa de interessante. Acompanhado do seu amigo Urso de Pelúcia, que ganhou vida graças à uma fada… pois seria impossível o Random carregá-lo.]
Urso de Pelúcia: Nós vamos realmente encontrar alguma coisa?
Random: Claro que vamos!
Urso de Pelúcia: Um reino doce perdido?
Random: Que reino doce perdido? Nós não estamos no universo de Hora da Aventura!
Urso de Pelúcia: Ah, é! Como sou esquecido.
Random: Muito esquecido. E esquisito.
Urso de Pelúcia: Eu não sou esquisito!
Random: Certo. Esquisito sou eu.
Urso de Pelúcia: Isso eu concordo.
Random: Você é tão temperamental, Urso!
[Alguma coisa ia finalmente acontececer? Esse começo está muito chato..]
Random: Que tipo de narração é essa?
Urso de Pelúcia: Uma narração sincera…
Random: Ou que zomba dos personagens.
[Certo! Finalmente, algo vai acontecer… um monstro aparece, na frente dos personagens!]
Urso de Pelúcia: Isso aí é um… monstro?
Random: Com um tomate, em cima de sua cabeça?
Urso de Pelúcia: Fascinante.
Random: É uma moda nova, entre os monstros?
Urso de Pelúcia: Pode ser. A moda inventa cada uma…
Monstro: Na verdade, isso aqui é…
Random: Um presente que deram para você?
Urso de Pelúcia: Nornalmente, tomates não são colocados na cabeça…
Random: Shh! Temos que respeitar o estilo dele.
Monstro: O tomate na minha cabeça é um amuleto da sorte.
Random: Oh…
Urso de Pelúcia: Mas tem que ser usado na cabeça?
Monstro: Se não for usado na cabeça, não funciona.
Random: Se você tirar da sua cabeça, acontece alguma coisa?
Monstro: Bem… (tira o tomate de cima da cabeça)
Pessoa 1: OLHA, OLHA!
Pessoa 2: O monstro que dá sanduíche de queijo gratuito!
[Várias pessoas cercam o monstro. Ele começa a entregar sanduíche de queijo.]
Random: De onde saíram esses sanduíches?
Urso de Pelúcia: É melhor nós não perguntarmos.
Monstro: Não me façam perguntas difíceis. (coloca o tomate na cabeça)
Random: Então… Não é bem esse tipo de aventura que eu esperava.
Urso de Pelúcia: Encontrar um monstro, que tem um tomate na cabeça? Não é muito emocionante.
Monstro: Co-como assim? Mas eu posso ser emocionante!
Random: Pode mesmo?
Urso de Pelúcia: Nos mostre.
[O monstro começa a andar de bicicleta.]
Monstro: Olhem! Sem as mãos!
Urso de Pelúcia: Que entediante.
Random: Vamos acabar com essa história de uma vez!
Urso de Pelúcia: Concordo. Vamos comer pizza!
Random: Pizza é uma boa.
Monstro: Posso ir também?
Random: Hm, pode. Mas só porque você é simpático… apesar de entediante!
Monstro: Prometo melhorar!
Urso de Pelúcia: Então se esforce, para isso!
Os arqueiros quadriculados.
Os arqueiros quadriculados batalham contra os esquilos, que querem roubar o estoque de biscoitos do castelo.
[No reino do papel quadriculado, existiam os leais arqueiros. Sua função era proteger o castelo, de qualquer coisa que podia prejudicá-lo.]
Arqueiro 1: Chefe! Os esquilos estão nos atacando, novamente.
Chefe dos arqueiros: Novamente?? Isso está virando piada! Atirem nos balões!
[Nota: Lá no chão, está cheio de travesseiros para amorteceram a queda.]
Arqueiro 2: As flechas não estão funcionando, chefe!
Chefe dos arqueiros: Mas como… é impossível!
Arqueiro 3: A realidade às vezes parece impossível, senhor!
Chefe dos arqueiros: Vou falar com o chefe dos esquilos.
Arqueiro 4: Não faça isso, chefe. Não existe diálogos, com eles.
Chefe dos arqueiros: É preciso. Quero saber o porquê de eles quererem os nossos biscoitos, se podem muito bem ir comprar em um supermercado!
Arqueiro 1: Talvez eles não tenham dinheiro?
Chefe dos arqueiros: Vamos ver…
[O chefe foi até onde os esquilos estavam. O chefão dos esquilos era mais alto que todos, e usava um chapéu do Mário na cabeça.]
Chefe dos Esquilos: Olha só! Você veio aqui para brincar de guerra dos travesseiros?
Chefe dos Arqueiros: Claro que não.
Chefe dos Esquilos: Tem certeza? É tão divertido.
Chefe dos Arqueiros: Eu não estou aqui para me divertir.
Chefe dos Esquilos: Eu ouvi dizer que você gosta de Pac Man…
Chefe dos Arqueiros: Isso não tem nada a ver com o assunto!
Chefe dos Esquilos: O assunto nunca tem nada a ver, com o que temos em mente.
Chefe dos Arqueiros: Você sabe o porquê vim aqui, esquilão.
Chefe dos Esquilos: Será que sei, mesmo?
Chefe dos Arqueiros: Preste atenção no que estou dizendo!
Chefe dos Esquilos: Eu estou prestando atenção. É você que não vai direto ao assunto.
Chefe dos Arqueiros: Eu quero ir direto ao assunto.
Chefe dos Esquilos: Não basta querer… tem que falar de uma vez!
Chefe dos Arqueiros: Estou tentando, mas você não deixa!
Chefe dos Esquilos: É claro que eu deixo.
Chefe dos Arqueiros: Então… o que vocês estão fazendo?
Chefe dos Esquilos: Brincando de guerra de travesseiros!
Chefe dos Arqueiros: Não isso! Para quê vocês querem os nossos biscoitos?
Chefe dos Esquilos: Ah, os biscoitos…
Chefe dos Arqueiros: Sim! Esse boné do Mário está mexendo com a sua cabeça?
Chefe dos Esquilos: Bom, é que não nos deixam entram no supermercado, para comprar biscoitos.
Chefe dos Arqueiros: Mas que absurdo! Vamos resolver isso, de uma vez!
[Os chefes foram até o supermercado. O arqueiro conversou com o dono do supermercado, que resolveu a situação. O dono anterior não gostava de esquilos, por isso não deixava-os entrarem.]
Chefe dos Esquilos: Muito obrigado por resolver o nosso problema, arqueiro!
Chefe dos Arqueiros: Não há de quê!
[Sabrina termina de ler a historinha que Rika escreveu.]
Rika: Terminou? O que achou? Já que você é roteirista de desenhos animados, achei que seria a melhor pessoa para dar uma opinião.
Sabrina: A história está bem bonitinha, e engraçada. Mas acho que falta uma coisa…
Rika: O que, exatamente?
Sabrina: Muito simples, minha cara. Nome dos personagens!
Rika: Oh, é mesmo.
Sabrina: Se você não dá um nome para os personagens, fica difícil de entender a história.
Rika: Certo, vou anotar isso.
Sabrina: Mas lembrem-se, quando eles tiverem um nome…
Rika: O quê?
Sabrina: Eles criam vida! (barulho de trovão no fundo)
Rika: Sério?
Sabrina: Sim. Não diga que eu não avisei…
– De vez em quando, a Hello aparece escovendo os dentes no banheiro daqui de casa, por exemplo.
Uma aventura do Roberval e do Jovial.
[Era um dia bonito, no Reino das Cartas. Era tudo muito paciífico, e todos viviam felizes sobre o reinado da rainha Melancia Jackie. Porém, essa paz estava para ser ameaçada…]
Camponês 1: Rainha! As nossas plantações foram queimadas.
Camponês 2: Vimos a terrível Rosquinha Roberta, com o seu dragão Gao, causando o estranho.
Melancia Jackie: Acalmem-se, camponeses! Enviarei meus melhores cavaleiros para resolver o assunto.
Camponês 1: Oh! Muito obrigado, majestade.
Camponês 2: Agradeço muito, minha rainha!
[Os guardas foram chamar Roberval e Jovial, os melhores cavaleiros do reino. Os dois rolos de papel, estavam no jardim. Estavam terminando a sua meditação matinal.]
Guarda 1: Roberval! Jovial! A rainha chamou vocês para uma missão.
Guarda 2: A Rosquinha Roberta está acabando com as plantações dos camponeses.
Roberval: Não se preocupem! Nós vamos resolver isso.
Jovial: Vamos, Roberval! Tenos que ser rápidos, antes que o fogo peque no reino inteiro!
[Os nossos heróis rolos de papel, cavalgaram até o local que estava o dragão Gao. Pelo visto, a terrível Rosquinha tinha feito uma pequena pausa.]
Roberval: Senhora, você viu algum sinal da Rosquinha Roberta?
Senhora: Não, meu jovem… Apenas vi o dragão dela. Acho que ela fugiu sem ele.
Jovial: Isso é impossível.
Roberval: Que absurdo, Jovial. Não acredita nessa adorável senhora?
Jovial: Essa adorável senhora é a Rosquinha Roberta disfarçada!
[A senhora se transformou na sua verdadeira identidade… ou não?]
Roberval: Um pinguim?
Jovial: Não acredito que errei.
[A senhora se transformou mais uma vez, revelando sua identidade. A Rosquinha Roberta!]
Rosquinha Roberta: Foi apenas uma falha minha.
Roberval: Tem certeza que você não é um pinguim, na verdade?
Jovial: Essa Rosquinha Roberta não é boa de magia, pelo visto.
Rosquinha Roberta: Como ousa dizer isso de mim!
Roberval: Estou dizendo apenas a verdade.
Rosquinha Roberta: Você está me insultando.
Jovial: Roberval, nós temos que apagar o fogo de alguma forma…
Roberval: Ah, sim. Isso é mais importante!
Rosquinha Roberta: Estão me ignorando?
Roberval: Queremos resolver as prioridades, primeiro.
Rosquinha Roberta: Mas fui eu que causei o fogo!
Jovial: Não foi o dragão?
Dragão Gao: Ela me obrigou a fazer isso.
Rosquina Roberta: Você é um dragão. O que mais eles fazem?
Jovial: Os dragões tem sentimentos!
Rosquinha Roberta: É mentira!
Dragão Gao: É verdade! Ela nunca me entendeu…
[Roberval e Jovial ouviram uma história triste do dragão. Tão triste, que começou a chover]
Jovial: Problema resolvido. Vamos levar a Rosquinha Roberta para a prisão?
Roberval: É melhor nós falarmos com a rainha, primeiro.
[Roberval e Jovial levaram a Rosquinha Roberta até a rainha.]
Melancia Jackie: Olha Rosquinha Roberta, você causa problemas demais para o nosso reino.
Rosquinha Roberta: Queria que eu fizesse o quê?
Melancia Jackie: Algo mais útil… Você poderia trabalhar para o reino.
Rosquinha Roberta: Eu me recuso!
Melancia Jackie: Ou é isso, ou a prisão.
Roberval: A prisão do nosso reino não é muito confortável.
Jovial: E lá não tem internet.
Rosquinha Roberta: Tá bom!
[E um final feliz para todo mundo…]
Melancia Jackie: Sempre quis um amigo dragão!
Dragão Gao: E eu sempre quis uma amiga rainha!
As Pizzas Zumbis.
Locutor-sama: Em um mundo pós apocaliptico, as pessoas pensaram que teríamos de se preocupar com zumbis. Ninguém estava esperando que na verdade, não foram bem os humanos que viraram zumbis… E sim as pizzas! Elas se revoltaram, depois de muito tempo. Só não entendi direito, como foi que elas viraram zumbis. Esse tipo de coisa está me assustando.
Fábio: Tem muitas pizzas lá fora! Nós não vamos conseguir dar conta de todos.
Olliver: Nós temos que conseguir! Caso contrário, nunca vamos sair daqui.
Locutor-sama: Alguém tem um plano?
Pascoal: Eu não tenho plano nenhum, mas aqui está cheio de pianos!
Locutor-sama: Pianos não vão resolver nosso problema, Pascoal.
Barman: Talvez eles resolvam.
Locutor-sama: Você está falando sério?
Barman: Seríssimo.
Fábio: Vai me dizer que pianos são as melhores armas, contra pizzas zumbis?
Barman: Não o piano, exatamente. Alguém sabe tocar piano?
Olliver: Ah! Eu sei! (começa a tocar um dos pianos)
Locutor-sama: As pizzas zumbis invadiram o local que nós estávamos nos escondendo. Lutávamos bravamente, enquanto Olliver continuava a tocar o piano.
Olliver: Minha nossa! Essas pizzas estão cada vez mais… loucas!
Pascoal: Aquela pizza está começando a destruir os pianos…
Fábio: Acho que elas não estão gostando muito da música.
Olliver: Eu posso tocar uma coisa mais calma…
Barman: Nessa situação, você quer tocar uma música calma?
Olliver: Mas a música acalma as feras!
Locutor-sama: Nunca imaginei pizzas zumbis. E elas lutam kung-fu, ainda por cima?
Fábio: Se nós sobrevivermos, nunca mais vou comer uma pizza.
Pascoal: Isso já é exagero!
Barman: Deve ter alguma maneira, de nós fazermos as pizzas voltarem ao normal.
Locutor-sama: A luta contra as pizzas zumbis no nosso esconderijo, finalmente havia acabado.
Olliver: Não aguento mais tocar piano…
Fábio: Foi tanto tempo, assim?
Pascoal: Quando se tem pizzas zumbis querendo acabar com você, nem dá para se ver o tempo passar.
Barman: Isso é verdade.
Locutor-sama: Nós saímos do nosso esconderijo, para procurar respostas…
Fábio: Dá para procurar o walkthrough pela internet?
Barman: As pizzas zumbis quebraram todos os computadores, esqueceu desse detalhe?
Pascoal: Talvez elas tenham gastado sem querer, todo o seu dinheiro verde daquele jogo de fazenda.
Olliver: Pizzas zumbis em jogos de fazenda? A vida não me surpreende mais.
Locutor-sama: Um quadrado verde gigante, caiu bem na nossa frente. E ele tinha… um bigode?
Olliver: Retiro o que eu disse, a vida sempre pode te surpreender.
Quadrado: Bwahahahahaha!
Fábio: Bonito bigode.
Quadrado: Ah, obrigado.
Barman: O que você quer, quadrado?
Quadrado: Eu quero… eu quero..
Olliver: Pode falar de uma vez, por favor?
Quadrado: (espirra)
Fábio: Saúde.
Quadrado: Eu esqueci o que ia falar.
Locutor-sama: Quadrado, você ia pedir para nós-
Quadrado: Ah, lembrei! Eu quero que vocês me sirvam hambúrguers.
Pascoal: Não era bem isso que ele ia falar.
Fábio: Cara, eu não acredito que ele esqueceu a fala!
Sabrina: Quadrado, eu disse para você que não era bom ator…
Quadrado: Ma-mas Sabrina! Me deixe tentar mais uma vez…
Sabrina: Cara, eu já deixei você tentar dezessete vezes.
Quadrado: Mas eu queria tanto um papel…
Sabrina: Você pode ser a moita número 5.
Quadrado: Ela é um papel importante?
Sabrina: Muuito importante.
Quadrado: Então está bem.
Sabrina: Hello! Pegue o um bigode falso, você vai fazer o papel do quadrado… Cadê a Hello?
Alice: Ela está em um treinamento com o P-san.
Sabrina: Ah, é! Eu tinha esquecido. Wolf, pode fazer o papel?
Wolf: Posso! Vou fazer uma risada bem fofinha… e malvada, ao mesmo tempo!
Sabrina: Ótimo, pode ser.
Arlindo: Você está fazendo um bom trabalho, me auxiliando nas filmagens. Muito obrigado!
Sabrina: É sempre um prazer ajudá-lo, Arlindo.
Arlindo: Os atores são muito bons! Foi uma boa ideia ter arrumado amadores.
Sabrina: Normalmente atores amadores são pessoas mais simples. Mas é uma pena…
Arlindo: O quê?
Sabrina: A Hello ficaria perfeita para o papel em que o Quadrado estava. Ela sabe atuar em papéis importantes, como esse.
Ted, a torrada.
Locutor-sama: Era uma vez uma torrada, que se chamava Ted. Ele era um pouco estranho, mas gostava de viver aventuras como todo mundo.
Random: Ele gostava de churros?
Locutor-sama: Não sei dizer. Nunca perguntei para ele!
Random: Que absurdo. Deveria ter perguntado, e ainda ter desejado para ele um bom dia!
Locutor-sama: Tem razão, Random. Pensando bem, eu fui um tanto mal educado.
Random: Tenho certeza que ele vai te desculpar, se dar suco de uva!
Locutor-sama: O Ted não é como a autora, Random.
Random: Não? Mas o Ted deveria gostar de suco de uva. Suco de uva é muito bom!
Locutor-sama: Eu não gosto tanto assim, de suco de uva.
Random: Shh! Já pensou se a autora escuta?
Locutor-sama: Não tem importância. Ela não gosta de compartilhar suco de uva, mesmo.
Random: Que egoísmo!
Locutor-sama: E tem mais, ninguém sabe apreciar suco de uva como ela.
Random: Tá. E o Ted?
Locutor-sama: O Ted gosta de ouvir piadas sobre esquilos.
Random: Esquilos?
Locutor-sama: Esquilos, muitos esquilos.
Random: Como assim?
Locutor-sama: Ele gosta mesmo de esquilos. Acredite em mim, é bem esquisito.
Random: Puxa!
Locutor-sama: Eu até gosto de esquilos, mas nada se compara a paixão do Ted.
Random: Não me diga que ele se apaixonou por uma “esquila”?
Locutor-sama: Não. Ele é uma torrada! Como é que ele ia se apaixonar?
Random: Está dizendo que torradas não podem se apaixonar?
Locutor-sama: Não é bem isso.
Random: Então…
Locutor-sama: Torradas não são muito pacientes.
Random: Ou elas torram a paciência alheia?
Locutor-sama: É algo muito sério, essa história de ser impaciente.
Random: É tão sério assim?
Locutor-sama: Lógico. A impaciência causou muitos problemas para o Ted.
Random: Minha nossa.
Locutor-sama: Um dia, ele foi procurar um sábio na montanha.
Random: Qual montanha?
Locutor-sama: Não sei exatamente.
Random: Mas deveria saber!
Locutor-sama: Talvez eu deveria saber, mas não sei.
Random: Ele pediu mais paciência para o sábio?
Locutor-sama: Mais ou menos. O Sábio pediu para que ele esperasse.
Random: E ele esperou?
Locutor-sama: Por três dias.
Random: E aí apareceu uma lua?
Locutor-sama: A lua foi, e voltou.
Random: A lua tinha um rosto?
Locutor-sama: O Ted não é protagonista daquele jogo, Random.
Random: Não? Ele nem tinha um cavalo?
Locutor-sama: Torradas não andam a cavalo.
Random: Quer dizer que toda minha vida é uma mentira?
Locutor-sama: O cavalo podia não gostar da torrada.
Random: Não tinha pensado nisso.
Locutor-sama: Existem cavalos muito temperamentais.
Random: E o Ted virou uma torrada paciente?
Locutor-sama: Virou.
Random: Um final feliz, então!
Locutor-sama: Nem tanto.
Random: O que quer dizer com “nem tanto”?
Locutor-sama: Parece que ele está fugindo de um dinossauro até hoje.
Random: Fugindo de dinossauro?
Locutor-sama: Não me pergunte. Sabe como a vida pode ser… engraçada.
Random: Engraçada? O destino pode ser muito esquisito.
Locutor-sama: Eu imagino o destino um velhinho bigodudo e excêntrico.
Random: A sua imaginação é muito interessante.
– Uma torrada sendo perseguida por um dinoussauro? Como assim, Moon?
O Abacaxi que se achava entediante.
Locutor-sama: Malvino é um dos abacaxis, das histórias da Moon. Diferente do Boon e da Zaltana, ele se achava um tanto… entediante. Boon era o que se vestia de maneira descolada, e Zaltana chamava a atenção por causa da sua maquiagem exagerada. Mas e ele? O que o diferenciava dos outros abacaxis?
Malvino: Nada! Eu sou apenas um abacaxi chato. Vou chorar ali no canto, e já volto.
Locutor-sama: Malvino foi até o cantinho da sala, e se abaixou para chorar. Uma visão tão deprimente, que acho melhor eu ouvir umas piadas de boneco de palito. Elas sempre são engraçadas!
Zaltana: Ele está realmente problemático!
Boon: Temos que animá-lo, de alguma maneira.
Zaltana: Eu estou sem ideias…
Boon: Também não sei como animá-lo.
Zaltana: Assim nem parece, que somos amigos dele.
Boon: Tem razão, Zaltana! É obrigação nossa, deixarmos o Malvino feliz.
Zaltana: O chocolate pode fazer isso.
Boon: Mas o Malvino não gosta de chocolate!
Zaltana: Então ele deve ter algum problema. E bem sério.
Boon: Talvez nós podíamos fazer uma dancinha…
Zaltana: Uma dancinha micosa? Não!
Boon: Mas dancinhas micosas sempre são tão engraçadas!
Zaltana: E ótimas para deixar o dançarino marcado como palhaço, para o resto da vida!
Boon: É, pensando bem… tenho que concordar com você.
Zaltana: Ainda bem que você tem um pouquinho de sanidade.
Boon: Que tal um cavalo que fica em cima de uma bola de praia?
Zaltana: Não.
Boon: Aah, vai! Isso seria super divertido.
Zaltana: Só se for para você.
Boon: Você não sabe aproveitar a vida, Zaltana.
Zaltana: Te garanto que sei, sim. E muito melhor do que você!
Boon: Isso eu duvido.
Zaltana: Que tal comprarmos umas roupas novas para ele?
Boon: Isso só funciona para você.
Zaltana: Para mim sempre funcionou.
Boon: Não é porque funciona para você, que vai dar certo para todo mundo.
Zaltana: Você é tão chato!
Locutor-sama: Zaltana e Boon discutiram por muito tempo, sobre uma maneira de animar o amigo deles. E então, o narrador dessa história resolveu dar uma ideia.
Boon: Uma ideia? Fale logo!
Zaltana: É, nós já cansamos de discutir.
Boon: Mas você tem que admitir, se vestir de pão de queijo seria engraçado.
Zaltana: Não acho pão de queijo engraçado.
Locutor-sama: Os dois abacaxis resolveram ir procurar o divertido Unicórnio que come paçoca!
Boon: Quem?
Zaltana: Unicórnios comem paçoca?
Boon: Vivendo e aprendendo.
Locutor-sama: Eles me acompanharam até o local que o Unicórnio está vivendo. Educadamente expliquei para ele a situação do abacaxi Malvino. E não é porque ele é um unicórnio, que ele me sugeriu uma solução mágica. Eu particularmente estava esperando isso, mas acho que o comedor de paçoca gosta de algo incomum.
Unicórnio que come paçoca: Darei para vocês levarem uma paçoquinha. Isso sempre funciona!
Zaltana: Paçoquinha?
Boon: Ele está falando sério?
Locutor-sama: É uma paçoquinha mágica?
Unicórnio que come paçoca: Paçoquinha mágica? Sim, claro.
Locutor-sama: Nós voltamos para onde o Malvino estava. Entregamos para ele a paçoquinha, e ele finalmente ficou mais alegre!
Malvino: Esqueci toda a minha tristeza. E me sinto um abacaxi mais divertido!
Boon: É claro que você é divertido!
Malvino: Você acha mesmo?
Zaltana: Eu também acho, mas você é divertido do seu jeito. E é assim que tem que ser!
Malvino: Vocês são os melhores amigos do mundo!
– Alguém achou a referência de Hora da Aventura, nessa história?
No tempo dos dinossauros.
Random: Hoje é um dia para mais uma aventura! E chamei meu amigo Capitão Yay, para me acompanhar.
Capitão Yay: Na verdade, eu estou aqui por acaso.
Random: Isso é só um detalhe, amigo!
Capitão Yay: Sério, nós estamos em uma situação complicada.
Random: Situação complicada? Que situação complicada?
Capitão Yay: Nós estamos realmente no tempo dos dinossauros!
Random: Tá, não precisa dramatizar.
Capitão Yay: Por que fui passar tão perto de uma máquina do tempo.
Random: Podia ser pior.
Capitão Yay: Como poderia ser pior que isso?
Random: Nós podíamos estar perdidos, no meio da neve!
Capitão Yay: E se estiver para acontecer a Era do Gelo?
Random: Não seja tão pessimista.
Capitão Yay: Mas é uma possibilidade!
Random: Então, nós vamos encontrar os personagens do filme “Era do Gelo!”
Capitão Yay: Não acho que isso pode acontecer…
Random: Como não?
Capitão Yay: Eles só existem nesses filmes!
Random: Isso, destrua os meus sonhos de boneco de palito!
Capitão Yay: Calma, não precisa ficar assim.
Random: Bom, vamos explorar!
Capitão Yay: Com o risco de sermos devorados por dinossauros?
Random: Não acho que um boneco de palito, e um homenzinho pequeno iam satifazer muito.
Capitão Yay: É. Acho que você deve ter razão.
Random: Bonecos de palito sempre tem razão!
Capitão Yay: Tenho certeza que só você pensa isso.
[Random e Capitão Yay andaram bastante no lugar. Viram muitos dinossauros, que felizmente pareciam ser herbívoros. Os dois não sabiam o que fazer para voltar para casa.]
Random: Tem um lado bom nessa história!
Capitão Yay: E qual seria esse lado bom? (desanimado)
Random: Não existe poluição nessa época!
Capitão Yay: É… bom saber que o ar ainda é bom.
Random: O ar se tornou vilão?
Capitão Yay: Era para ser uma piada?
Random: Era.
Capitão Yay: Então… tem alguma ideia, de como vamos voltar para o nosso tempo?
Random: Não.
Capitão Yay: Vamos ter que aproveitar, o tempo dos dinossauros?
Random: Vamos!
Capitão Yay: Nós já estamos aqui faz um tempão. Já cansei!
Random: Não seja reclamão, Capitão Yay.
Capitão Yay: Eu não estou reclamando de nada…
[Passaram muitos, muitos dias… E tem a impressão que não sei como terminar essa história.]
[Só sei que estou começando a imaginar o Random de barba. Um boneco de palito de barba!]
[Tenho uma excelente ideia. Eles serão salvos pelo Dinossauro Pierre!]
[Aí vocês perguntam: Quem é Dinoussauro Pierre?]
Pierre: Finalmente achei vocês.
Capitão Yay: Um dinossauro falante!
Random: Ah, é aquele dinossauro que é amigo da Hello.
Pierre: Fico feliz que você me reconheceu.
Random: Eu sou um boneco de palito, que tem boa memória.
Pierre: Me acompanhem! A máquina do tempo está logo ali.
Capitão Yay: Que ótimo!
Pierre: E da próxima vez, não entrem na máquina sem um acompanhante responsável.
Random: Tá certo! Obrigado, Pierre!
– Pierre, nome muito chique para um dinoussauro!
O Fantasma das meias listradas.
Wolf: É verdade, Miss Cupcake! Eu vi um fantasma no corredor da minha mansão!
Miss Cupcake: Você está vendo coisas, Wolf. E precisa vir no meu trabalho, para dizer isso?
Wolf: Mas é o fim do seu expediente. Você prefere sair com alguém, do que sozinha?
Miss Cupcake: Prefiro ir sozinha, do que ouvir baboseiras sobre fantasmas no corredor.
Wolf: Miss Cupcake, não diga essas coisas. Você sabe que não sou maluco!
Miss Cupcake: Ah, é verdade. Esqueci que na verdade, você é muito fofinho.
Wolf: Que gentileza você reconhecer isso, Miss Cupcake!
Miss Cupcake: Se ficou feliz ouvindo isso, tudo bem.
Wolf: Por favor, Miss Cupcake! Me ajude a investigar sobre o assunto.
Miss Cupcake: Está bem, está bem!
[Miss Cupcake sai do trabalho, e acompanhou Wolf até o carro.]
Miss Cupcake: O fantasma é tão assustador, assim?
Wolf: Bastante! E isso está me intrigando a dias.
[Os dois entram e fecham a porta do carro. Wolf é que vai dirigir.]
Miss Cupcake: Não era mais fácil você ir em todas as salas, para descobrir?
Wolf: Descobrir o quê?
Miss Cupcake: Se isso não passa de uma história louca, da sua cabeça.
Wolf: Eu não tenho histórias loucas na minha cabeça, Miss Cupcake.
Miss Cupcake: É o que muitas pessoas dizem. Onde você viu esse fantasma?
Wolf: Em um dos corredores da minha mansão.
Miss Cupcake: Você não poderia ser mais específico?
Wolf: Hm… naquele corredor em que tem a minha coleção de quadros.
Miss Cupcake: Tem mais de um corredor com a sua coleção, Wolf.
Wolf: (dirige em silêncio)
Miss Cupcake: Tem certeza que você viu direito?
Wolf: Eu vi tão direito, que notei um detalhe importante.
Miss Cupcake: Detalhe importante?
Wolf: O fantasma estava usando meias… listradas!
Miss Cupcake: Isso só pode ser brincadeira.
Wolf: Não é. Vi com esses meus olhinhos fofos!
Miss Cupcake: Os seus olhinhos fofos se enganaram.
[Wolf e Miss Cupcake finalmente chegam na mansão.]
[Os dois entram, e Wolf pede para a Miss Cupcake seguí-lo até o local.]
Miss Cupcake: Observe bem as pistas, Wolf.
Wolf: Pistas? Fantasmas não deixam pistas.
Miss Cupcake: Podia não ser um fantasma.
Wolf: Se não era um fantasma, então o que era?
[Miss Cupcake aponta para um par de meias listradas no chão.]
Wolf: Minha nossa! É você, Fritas!
Miss Cupcake: Está aí o seu fantasma. Era o seu coyote, o tempo todo.
Wolf: É, eu devia ter imaginado. Fantasma? Eu estava exagerando.
[Em uma das janelas, aparece uma figura fantasmágorica. Ela voa, e mostra que seus pés estão vestindo meias listradas…]
Escrevendo a história das meias perdidas.
K-chan: O que você está fazendo, Samuel?
Samuel: Eu estava entediado, aí eu tive uma ideia genial!
K-chan: E que tipo de ideia genial você teve? Espero que não envolva bonés esquisitos.
Samuel: Não, não. Nada de bonés!
K-chan: Espero que seja algo surpreendente.
Samuel: A minha ideia genial foi de escrever uma história. Não é surpreendente?
K-chan: Confesso que estou surpreso.
Samuel: Que bom! Só não sei como começar a história.
K-chan: Isso é o de menos. Você tem uma ideia para a história, pelo menos?
Samuel: Estava pensando em uma história sobre meias… perdidas!
K-chan: Meias perdidas… Você perdeu as suas, por acaso?
Samuel: Não. Mas o que te faz pensar nisso?
K-chan: Você está usando apenas uma meia.
Samuel: Ah! Isso é apenas…
K-chan: Distração. Tudo bem! Essas coisas acontecem.
Samuel: Eu não sou distraído.
K-chan: Talvez desatento.
Samuel: Isso é apenas para dar um estilão.
K-chan: Estilão. Essa é novidade!
Samuel: Voltando para o assunto importante…
K-chan: Já pensei em um começo para a sua história.
Samuel: É? Me conte, me conte!
K-chan: “Era um dia chuvoso, e entediante. Não havia nada para fazer, então decidi organizar as minhas meias.”
Samuel: Oh! Boa ideia. Toda boa história começa com um dia chuvoso.
K-chan: No caso, foi apenas para dar um estilo…
Samuel: Dramático?
K-chan: Não sou o Locutor-sama, para falar dramático.
Samuel: Acho que você tem razão. Oh, já sei o que vou acrescentar…
Rika: (aparece de repente) Que tal colocar que as meias tem vida própria?
K-chan: Não, Rika. Isso seria um tanto… perturbador.
Rika: É só colocar rostinhos fofinhos, ou estampa de panda.
Samuel: Oh, é uma boa ideia! Ninguém tem medo dessas coisas.
K-chan: Essa história vai ficar esquisita.
Rika: Esquisito é um cogumelo dançando aquele hit coreano.
K-chan: Ficou assistindo vídeos na internet novamente?
Rika: A vida pode ser chata, às vezes.
Samuel: Antigamente, eu fazia isso. Até que colocaram anúncios, antes de começar o vídeo!
Rika: Eles tem que viver de alguma coisa.
Samuel: Mas anúncios no começo do vídeo? Assim não dá para ser feliz.
Rika: Podia ser pior.
K-chan: Existem problemas piores, que anúncios antes de começar um vídeo.
Samuel: Tipo?
K-chan: Encontrar um chapéu sem dono.
Rika: Ah! Como naquela história, do Torrão de Açúcar?
K-chan: Sim. Mas no final, o personagem descobre que o chapéu era dele. No futuro!
Rika: Aquele desenho distorce a minha cabeça.
Samuel: Eu não assisto faz um tempinho. Quando lembro, ele já passou.
K-chan: Você anda bastante esquecido.
Samuel: Não é porque eu deixei um sanduíche comido na cozinha, que sou esquecido.
K-chan: Ah. Esqueci que você estava fazendo uma experiência…
Samuel: Tenho certeza que eles iam aparecer!
Rika: Quem?
Samuel: Ora, quem mais? Os duenditos.
Rika: Duenditos. E as formigas?
Samuel: Elas também. Acho que eles estão fazendo um complô…
K-chan: Não vai escrever mais sua história?
Samuel: Vou sim! Gente, vocês me deram umas ideias… Será o épico do ano!
Rika: Não era só uma história sobre meias perdidas?
K-chan: Isso não quer dizer que não possa ser épico.
Rika: Já estou começando a imaginar uma meia, segurando uma espada…
[K-chan e Rika deixaram Samuel escrevendo, sozinho. Horas depois, ele havia escrito bastante coisa.]
Samuel: Já estou imaginando um adaptação para o cinema!
– Meias: Você pode fazer muita coisa com elas.