Green House Stories

Antes e depois, Horas atrás e horas agora! Certo, certo. o último está errado.

Horas atrás.
Barman: Hello, eu vou passar um tempo trabalhando com a Tuta-sama. Posso ir?
Hello: *jogando no computador, não estava prestando atenção.* Ah, beleza! Sim! Vá com Deus, e na volta me traga paçoquinha?
Barman: Hello, eu vou demorar.
Hello: Oh! Eu espero, não se preocupe comigo.
Barman: Hello, eu vou demorar DIAS.
Hello: A paciência é o caminho para a perfeição, não é o que dizem?
Barman: Não está prestando atenção, não é verdade?
Hello: Yay! É a minha última pele de cactus!
Barman: É, ela não está prestando atenção. *sai da sala dos computadores*
Rosalina: Tem certeza? Eu não acho que seja uma boa ideia você ficar longe da Casa Verde.
Barman: Preciso dar um tempo.
Rosalina: Trabalhando na casa da Tuta-sama? Eu não vejo como um pisciano pode ser tão workaholic.
Barman: Questões de disciplina. Você não entende isso melhor que ninguém?
Rosalina: Sim, pode até ser. Mas eu vou tirar férias amanhã. Quem vai cuidar daquela adorável Hello?
Barman: Ela pode se cuidar sozinha.
Rosalina: Barman, eu sei que você ainda está chateado, mas lembre-se que você é um personagem de uma comédia. Uma comédia romântica que nunca acaba.
Barman: Isso não me faz sentir melhor, sabia?
Rosalina: É, eu sei disso. Eu tentei.

Alguns momentos antes do presente.
(Hello estava indo para a cozinha, para tomar café da manhã.)
Hello: Sir Bigodón! Então você vai ficar para trabalhar no lugar da Rosalina?
Sir Bigodón: Eu não tinha muito opção, tinha? Além do mais, a senhorita Rosalina é extremamente simpática e precisa de férias.
Hello: Bem, isso eu concordo! Mas o quê-
(Chegam na cozinha e encontram a Beta, funcionária da Tuta trabalhando no lugar do Barman)
Beta: Bom dia!
Hello: Beta? *esfrega os olhos* Eu entrei na casa da Tuta, por engano?
Sir Bigodón: Não, nós estamos na Casa Verde. Você deixou o Barman trabalhar na casa da Tuta-sama por um tempo, esqueceu disso?
Hello: O que foi que eu fiz??
Beta: Eu fiz bolo de paçoquinha!
Hello: Oh! Sério? Sério? Yaaaaay!
Sir Bigodón: Pobre Barman. Foi esquecido por um bolo de paçoquinha!

Momento presente.
Hello: (comeu três pedaços do bolo de paçoquinha) O que foi que eu fiiiiiz? Está gostoso, mas não tenho o Barman aqui! Por que ele se foiiiii!
Sir Bigodón: Acalme-se! Você não vai morrer.
Hello: *deitada no chão*
Rosalina: *acaba de chegar É, eu devia imaginar que isso fosse acontecer.

Happy Green Things

E quando dizem que as ficam estranhas, eles tem razão! Ficam mesmo, mas quem será que são os “eles”?

Moon: Aqui é a autora, no meu escritório em Happy Green Things. Estou falando do passado para o futuro! Não consigo escrever o que eu queria. E então, vim para cá escrever histórias do meu blog. Mas é inútil! Eu não consigo escrever algo decente. Será que meu destino é escrever histórias tolas e sem graça pelo resto da minha vida? E no futuro? Eu não vou escrever nada de decente? Passarei os restos dos meus dias jogando Royal Story???
(Locutor-sama desliga o gravador que a autora estava usando)
Locutor-sama: Senhorita Moon, já ouviu aquele ditado que diz “passos pequenos para algo grande?”
Moon: Eu tenho uma impressão que o ditado não é bem assim. Está inventando coisas mais dramáticas? Não importa. Você nunca será Iron Fist!
Locutor-sama: O que é uma grande pena, senhorita Moon. Mas não importa! O que há com você?
Moon: Ah, o de sempre. *cruza os braços enquanto sentada na cadeira*. Sabe, eu abandonei um documento de 68.000 palavras para escrever um novo. Não cheguei nem até 2.000! Me parece uma burrice ter feito isso, falando em voz alta.
Locutor-sama: Não tinha jeito, você não tinha polido a pedra o suficiente. Haviam coisas… Demasiadamente desnecessárias.
Moon: É, você pode ter razão! Mas é tudo porque eu mudei as coisas de lugar. Bah! *bate com a cabeça na mesa e depois levanta da cadeira* Mas não importa! Por hora, é melhor eu adiantar as histórias do blog antes que você pode dizer três trigos tristes… Esqueci o resto. Mas! Mas! Ah, quem é que estou enganado? Eu nunca vou conseguir escrever aquela porcaria.
Locutor-sama: Anime-se, senhorita Moon. Eu tenho certeza que você vai conseguir, mais cedo ou mais tarde.
Moon: Que tal “mais cedo”? Nunca se sabe, podemos ser invadidos por alienígenas ou ter um apocalipse zumbi de pizzas mutantes!
Locutor-sama: É zumbi, pizza ou mutante?
Moon: Todas essas coisas, cara! Todas elas. Então, o que farei para o mês de janeiro de 2016? Histórias. Muitas histórias.
Locutor-sama: Está piscando de maneira esquisita. Não precisa ficar tão nervosa.
Moon: Bah! Apenas entrou algo no meu olho. Será uma ideia fugitiva? Elas estão saindo pelos meus olhos! Assustador.
Locutor-sama: Não diga coisas tão sem sentido.
Moon: Mas é uma das minhas especialidades!
Locutor-sama: E quanto ao Random?
Moon: O Random ainda está pensando nas rabanadas. Quem diria que um boneco de palito podia gostar tanto disso?
Locutor-sama: Coisas da vida. Tente relaxar, senhorita Moon.
Moon: *respira fundo* Eu estou relaxa! Muito relaxada.
Locutor-sama: Se eu não a conhecesse, diria que tomou muito café.
Moon: Que absurdo! Eu não bebo café. Não diga asneiras, meu caro narrador.
Locutor-sama: Certo. Mas tente relaxar, de qualquer forma.

Green House Stories

Hoje é o primeiro dia das nossas vidas nesse novo ano!

Locutor-sama: Hoje é dia da Confraternização Universal. E um novo ano se inicia! Quando nós temos um começo, temos que aproveitá-lo da melhor maneira possível.
Random: Comendo rabanada!
Locutor-sama: Não, amigo Random. Não acha que já comeu rabanada o suficiente para alimentar um batalhão de bonecos de palito?
Random: Rabanada! A vida é rabanada!
Locutor-sama: Céus. Ele está sob domínio do espírito da rabanada! Isso não é nada bom.
Hello: Ei, Locutor-sama! Você está na frente da porta.
Locutor-sama: Diga que não está vestida como uma margarida.
Hello: Qual é o problema? Estou em contato com a natureza!
Random: Isso não é nada rabanada.
Locutor-sama: Seja lá o que queira dizer, eu concordo.
(Hello vai para o jardim da frente da Casa Verde)
Hello: Sim! Eu sinto a natureza! Eu sou a natureza! *começa a rir como uma louca* Oh! É a Sabrina e o seu carro cor de rosa! Sabrina!
Sabrina: *saindo do carro, fecha a porta* Eu já estou começando a me arrepender.
Hello: Se arrepender? Que absurdo! Não há do quê se arrepender, minha cara Sabrina. Sabe que é sempre bem vinda na Casa Verde.
Sabrina: *suspira*
Hello: Que desânimo é esse? *bate nas costas da Sabrina* Vamos, eu te ajudo a levar a mala.
Sabrina: Prefiro fazer isso do que… Uma margarida.
Hello: Qual é o problema com margaridas?
Sabrina: Nada.
Hello: Você tem algo contra margaridas?
Sabrina: Contra fantasias de margaridas, talvez.
Hello: Oh! Oh! Do que está falando-?
Rosalina: *puxa a Hello pelo braço*
Hello: Ei, ei, ei! O que está fazendo, Rosa?
Rosalina: Eu não quero a polícia batendo aqui por causa de barulhos esquisitos na vizinhança.
Hello: Barulhos? Eu só estava em contato com a natureza!
Rosalina: Na verdade, você está chamando a atenção dos vizinhos.
Hello: Ei! Cadê a liberdade de expressão??
Rosalina: Não incomode os vizinhos, Hello!
Sabrina: Ela nunca muda.
Clarissa: Ei! Como foram as coisas?
Alice: Sem bigodes, sem nenhum bigode!
Sabrina: Foram… Melhores do que eu esperava. Mas o que é isso sobre bigodes?
Alice: Oh! É apenas…
Clarissa: É uma piada interna! Não se preocupe muito com isso.
Alice: Eu vou lá ver se a Rosalina precisa de ajuda com a Hello.
Clarissa: Isso! Faça isso!
(Alice entra na Casa Verde)
Sabrina: E então?
Clarissa: Os duenditos foram embora do seu quarto.
Sabrina: Isso é uma excelente notícia!
Clarissa: Sim, é uma excelente notícia.
Sabrina: E os bigodes?
Clarissa: Não tem bigode nenhum!
Sabrina: Tem certeza?
Clarissa: Bem, temos o… Sir Bigodón!
Sir Bigodón: Vocês nunca me viram aqui! *fingindo ser uma árvore*
Clarissa: Não é uma gracinha?
Sabrina: É, é sim. Acho.

Green House Stories

Bônus: É quase ano-novo! E que 2016 seja um ano bissexto! Ei! 2016 é mesmo um ano bissexto.

Locutor-sama: Nós todos estamos na praia atrás da Casa Verde. É quase 2016! Trinta minutos. Trinta minutos! Algum arrependimento? É tarde demais, porque daqui a trinta minutos tudo irá mudar…
Random: E todos vão errar o ano que colocam nas datas por uns dois meses!
Locutor-sama: Tem gente que só se acostuma lá para o meio do ano.
Capitão Yay: Bastante problemático!
Random: Mas você é assim, Capitão.
Capitão Yay: Quieto, Random.
Boon: Um novo ano! Será que vamos aparecer mais?
Zatana: Eu duvido muito.
Malvino: Não tire as esperanças das pessoas, Zaltana.
Zaltana: Mas nós somos abacaxis!
Barman: Isso é um detalhe muito importante.
Olliver: Nunca entendi muito bem esses abacaxis.
Rosalina: Se você for notar, não dá para entender muito bem nada do que acontece por aqui.
Olliver: Isso é verdade.
Fábio: O tempo passa incrivelmente rápido.
Alice: É, mas o tempo não passa na verdade para nós, personagens.
Fábio: Ou será que passa?
Alice: É tudo muito complicado.
Moon: Eu tenho quase certeza que há personagens faltando.
Hello: Há MUITOS personagens faltando, na verdade.
Moon: Muitos?
Hello: Muitos! Céus, você não tem nenhum controle sobre quantos são?
Moon: Na verdade, não.
Hello: É, da para notar.
Balinha: A vida é realmente cheia de emoções.
Comofas: Onde você quer chegar com isso
Balinha: São muitos personagens. A Autora não os controla, e então… BAM! De repente, eles se tornam reais.
Moon: Não comece em dizer coisas assustadoras!
Tuta-sama: Eu que sei, quando vem a folha de pagamento. Quantos personagens são…
Zezé: O número exato? *jogando bola com o Tadeu*
Tadeu: Bem exato?
Tuta-sama: Eu não vou falar sobre coisas que me assustam.
Matilde: Sabe o que realmente assusta?
Tasketê: Ai! *a bola cai na cabeça do Tasketê*
Zezé e Tadeu: Desculpe!
Tasketê: Tudo bem! Vocês querem mais alguém na brincadeira?
Zezé e Tadeu: Sim!
Kekekê: O que te assusta?
Matilde: Um ogro nos observando em silêncio.
Kekekê: Ele está MUITO ansioso para os fogos.
Matilde: Como sabe disso?
Kekekê: Dá para ver nos olhos dele!
Ogro: GROFA!
Kekekê: Calma, Ogro! Já faltou mais.
Tasketê: É, já faltou o ano inteiro.
Zezé: Que observação inteligente!
Tadeu: Eu achei engraçada.
Matilde: Não dá para entender essas crianças…
Kekekê: Mas esse é o charme da infância, não concorda?
Matilde: Pode até ser.
Tasketê: Ai! *levou outra bola na cabeça*
Zezé e Tadeu: Desculpe!
Kekekê: Crianças! Tomem cuidado!
Tasketê: A culpa não é deles! Eu que sou um desastrado.
Hello: E que eu coma muito paçoca em 2016!
Tuta-sama: Será que você só pensa nisso?

Happy Green Things

O último dia do ano! Eis um dia importantíssimo. Mas os outros também são importantes!

No escritório da autora em Happy Green Things.
Moon: Todas as histórias do ano estão escritas! Alegria! Alegria! Gratidão! Gratidão! *começa a dar uma risada louca*
Cola-sama: Você não pode esquecer que tem que escrever as histórias do ano que vem adiantadas.
Moon: Não estrague a minha alegria, Cola-sama! Eu irei comemorar por enquanto! Locutor-sama?
Locutor-sama: O que há, senhorita Moon?
Moon: Me dê parabéns!
Locutor-sama: Mas hoje não é o seu aniversário.
Moon: Não comece com graça, comigo.
Locutor-sama: Desculpe. Parabéns.
Moon: Não foi sincero o suficiente.
Locutor-sama: Você é uma pessoa muito difícil de se agradar.
Cola-sama: Não esqueça das histórias do ano que vem.
Moon: Eu já ouvi. Quer mesmo estragar a minha festa?
Cola-sama: Estou apenas tentando te lembrar.
Moon: Mas precisa repetir?
Cola-sama: Precisa!
Random: Macacos!
Moon: Olá, Random. Eu terminei as histórias desse ano!
Random: Yay! Parabéns!
Moon: Sim! Parabéns para mim.
Locutor-sama: Senhorita Moon.
Moon: O que há, narrador?
Locutor-sama: Você precisa mesmo fazer essa dancinha esquisita?
Moon: Ninguém entende alegria de uma pobre autora como eu.
Locutor-sama: Não é que eu não entenda, mas a sua dancinha está mesmo muito esquisita.
Moon: Ninguém quer me ver com alegria.
Locutor-sama: Alergia
Moon: ALEGRIA! A-L-E-G-R-I-A.
Locutor-sama: Ah. Alegria.
Moon: Exato! Alegria! O Random já foi contagiado. Olhe só, como ele dança bem.
Locutor-sama: Sim, ele é um boneco de palito muito talentoso.
Moon: Bom. E agora?
Cola-sama: As histórias do ano que vem.
Moon: Cola-sama, porquê você não vai ver se eu estou na esquina
Cola-sama: Você não está na esquina.
Moon: Já foi conferir?
Cola-sama: Se está aqui na minha frente, não vai estar na esquina!
Moon: Pombas! Você é mesmo muito chata, Cola-sama.
Cola-sama: Estou apenas fazendo o meu trabalho.
Moon: De certa chata? Parabéns! Você sabe fazer isso muito bem.
Cola-sama: Acha que eu não percebo sarcasmo?
Moon: Ora bolas, ninguém disse que você não sabe!
Cola-sama: Ainda bem. *sai do escritório*
Moon: E agora… Vamos continuar com a dancinha!
Locutor-sama: Não vejo como mexer os dedinhos é uma dancinha.
Moon: Céus! Está bem. Vou sentar na minha cadeira e fazer cara de ranzinza. *faz como fala*
Locutor-sama: Senhorita Moon? Você está exagerando. De novo.
Moon: Pombas, Locutor. É muito difícil agradar esses personagens exigentes…
Random: Sapatos!
Moon: Não rima com macacos.
Random: Não importa! Eu não sou o urso Tobi.
Moon: É verdade! Onde estará o urso Tobi
Locutor-sama: Fabricando pães.
Moon: No último dia do ano?
Locutor-sama: Não devemos questionar as pessoas e seus costumes, autora.
Moon: Mas ele é um urso!
Locutor-sama: Vamos concordar em respeitar os ursos também.

Green House Stories

E se alguém perguntar, eu não sei. Mas ninguém vai perguntar, então está tranquilo!

Hello: *acaba de acordar* Mas o quê é isso aqui na cozinha? QUE GRACINHA! Meu celular, meu celular… *procura nos bolsos* Ah, é. Meu celular está desligado e descarregado faz dias! *pensa um pouco(* Não, aquilo é minha arma laser. Pensando bem, eu não sei o que fiz com meu celular…
Balinha: Vejo que gostou do lanche que eu fiz.
Hello: Balinha! Bom dia. Não sabia que decorava lanches.
Balinha: É uma das minha especialidades! Mas eu não apareço muito, então existem muitas coisas que não sabem sobre mim.
Hello: Entendo. Mas nem eu apareci muito esse mês.
Balinha: Você aparece grande parte das histórias, no ano todo.
Hello: Apareço? Sabe que eu nunca reparei?
Balinha: Não tem jeito mesmo. *suspira*
Comofas: Hello, as preparações para a festa de ano-novo estão prontas.
Hello: Oh! Ótimo, ótimo! Obrigada Comofas, e pessoas aleatórias sem nome que estão atrás do Comofas.
Comofas: Elas foram contratadas para me ajudar. Seja mais educada com elas!
Hello: Como vou ser educada com pessoas que nem sem o nome?
Comofas: Chame-se bom senso.
Hello: Eu não tenho bom senso, Comofas. Se eu tivesse bom senso, teria recarregado minha arma laser! E sabia onde estava o meu celular.
Comofas: Me pergunto porque faço esses comentários justamente para você.
Hello: Não importa! O que importa é que amanhã teremos uma grande festa de ano-novo até o ano acabar!
Comofas: Isso não é pleonasmo?
Hello: Pleonasmo? Ninguém está falando de remédio aqui, Comofas.
Comofas: Eu não vou continuar com essa discussão sem sentido.
Hello: Está ocupado, ainda? Todo mundo está ocupado hoje em dia…
Comofas: Eu vou conferir se está tudo certo nas preparações de ano-novo.
Balinha: E eu irei ajudá-lo.
Comofas: É muita gentileza a sua.
Balinha: Eu não estava fazendo nada, mesmo.
Hello: Ei! E o lanche? Cara, como eu queria tira uma foto dessa coisa fofinha.
Balinha: Guarde na geladeira, por favor.
Barman: Pode deixar comigo, Balinha.
Balinha: Obrigado. Sempre dá para contar com você, Barman.
Hello: Barman!
Barman: Oh. Bom dia.
Hello: Bom dia! Está com o seu celular, aí?
Barman: Sim, quer que eu tira uma foto do lanche que o Balinha fez?
Hello: Isso mesmo! Como adivinhou?
Barman: Foi um palpite.
*Barman tira o celular do bolso e tira uma foto*
Hello: Obrigada! Sabe, depois você me envia por gentileza.
Barman: Tudo bem. O Balinha realmente soube fazer esses ursinhos, não? Quem diria que ele tivesse esse tipo de talento.
Hello: Sim! Difíci de acreditar.
Barman: Aliás…
Hello: O que foi?
Barman: O Ramsés está com o seu celular.
Hello: Oh! Mistério resolvido.

Silly Tales

Uma história misteriosa? Não, é apenas uma máquina de fazer fumaça.

Locutor-sama: Era tarde da noite, e víamos o gato Ramsés andando tranquilamente pelas ruas. Porém! Uma coisa muito estranha estava para acontecer.
Ramsés: Será que eu arranho esse esquisitão atrás de mim com as minhas belas garras? Céus! Minha unhas estão grandes demais.
Locutor-sama: Posso cortá-las, se você quiser.
Ramsés: Não! Eu corto minhas unhas em um pet shop confiável.
Locutor-sama: E a coisa misteriosa? Ela está para acontecer.
Ramsés: Sim! Ela está. Eu vou ligar para a Hello usando o celular dela! *vai pela lista de contatos* Não! Não!
Barman: (no celular) Alô?
Ramsés: Ah, desculpe. Eu estou mesmo precisando cortar minhas unhas! Foi um engano. Tchau.
Barman: Tchau? *desliga o celular*
Ramsés: Francamente! Quer saber de uma coisa? Eu vou continuar andando, e te ignorar até você ir embora.
Locutor-sama: Está certo, então.
Colombo: Ramsés! *abanando o rabo*
Ramsés: Colombo. É você, a coisa misteriosa?
Colombo: Não sou uma coisa, e não sou misterioso.
Ramsés: É, de fato. Você é muito bobão para ser misterioso.
Colombo: O que quer dizer com isso? Eu posso ser misterioso!
Ramsés: Não enquanto você abanar esse rabo como um bobalhão.
Colombo: Eu não vejo problema nenhum com isso.
Ramsés: É claro que não! Você é um cachorro!
Colombo: Sim, eu sou um cachorro!
Ramsés: Será que você pode parar de abanar esse rabo por um minuto?
Colombo: Mas eu estou contente!
Ramsés: Incrível! Primeiro, um esquisitão me seguindo. Segundo, você aparece!
Colombo: Oh! Boa noite, Locutor!
Locutor-sama: Boa noite.
Colombo: Não vamos para casa?
Ramsés: Pode ser. E você, o que faz fora de casa?
Colombo: Eu estava te procurando.
Ramsés: Na rua.
Colombo: Na rua!
Ramsés: Você podia ter me procurado em casa.
Colombo: Não seja bobo. Eu não farejei você em casa!
Ramsés: *suspira* Vamos para a Casa Verde de uma vez!
Colombo: Sim! Vamos!
Ramsés: Você não vai mesmo parar de abanar o seu rabo?
Colombo: Mas agora fiquei agitado!
Locutor-sama: Ramsés e Colombo foram andando para a Casa Verde.
Ramsés: Como você queria que a gente fosse? Voando?
Colombo: Outro dia a Hello me comprou uma capa.
Ramsés: Você anda se dando muito bem com ela.
Colombo: Está com ciúmes?
Ramsés: Não!
Colombo: Ei… Aquele ai não é o Locutor-sama?
Locutor-sama: *acaba de sair da Casa Verde* É, eu acho que vou acabar ficando por aqui mesmo.
Ramsés: Se o Locutor está ali…
Colombo: Quem está atrás de nós?
Locutor-sama(?): “À noite todos os gatos são pardos” *some misteriosamente*
Colombo: Posso dormir na sua cama essa noite?
Ramsés: A sua cama é maior que a minha! Vamos fazer ao contrário!

Green House Stories

Entre tantos personagens, é difícil escolher quem vai aparecer em uma história.

Fábio: Vocês devem estar se perguntando o porquê de eu tê-los chamado no meio da noite.
Locutor-sama: Eu não sei se podemos considerar essa hora “meio” da noite. Quando é o meio da noite, Barman?
Barman: “O meio da noite” é força de expressão.
Locutor-sama: De qualquer modo, devemos nos questionar sobre…
Fábio: Será que vocês podem escutar o meu problema??
Barman: É claro que nós podemos.
Locutor-sama: Nós realmente podemos? Eu nem sei o que estou fazendo aqui.
Barman: Você adormeceu no sofá, após ler um livro de autor francês.
Locutor-sama: Ah. Quem diria que o livro iria me dar sono. *boceja8
Barman: Locutor. Vamos escutar o problema do Fábio.
Locutor-sama: Mas estou escutando. Fale de uma vez!
Fábio: Eu tive um pesadelo.
(Locutor e Barman olham um para o outro)
Locutor-sama: Outro dia eu sonhei que tinha perdido meu microfone. Foi horrível.
Barman: A Tuta-sama tem razão quando te chama de chato, sabia.
Fábio: Escutem, eu sonhei que estava na Casa Verde. Mas não era a Casa Verde!
Locutor-sama: Uma dimensão paralela, talvez.
Fábio: Será que você não pode ficar quieto por um minuto?
Locutor-sama: Desculpe.
Fábio: Então eu comecei a ouvir um barulho de…
*o celular do Barman toca*
Barman: É a Hello.
Fábio: Por que ela está te ligando essa hora da noite?
Locutor-sama: Talvez para pedir paçoca.
Barman: Alô?
Ramsés: (no celular) Ah, desculpe. Eu estou mesmo precisando cortar minhas unhas! Foi um engano. Tchau.
Barman: Tchau? *desliga o celular*
Fábio: Continuando, eu ouvi um barulho estranho. Então comecei a correr, pois tinha alguém me perseguindo. E era um-
*o celular do Locutor toca*
Locutor-sama: *ignora o chamada* Continue, por favor.
Fábio: ERA UM BOLO COM A CABEÇA DO HARRY POTTER!
Barman: Uma cabeça confeccionada.
Fábio: Isso. E então, ela me seguia.
Locutor-sama: Você teve um sonho bastante perturbador.
Fábio: Eu continuei a fugir, mas o bolo estava em TODOS os lugares.
Barman: Estranho. É uma história de Halloween atrasada?
Locutor-sama: O Halloween nunca sai de nós.
Fábio: Vocês não estão levando a sério meu pesadelo.
Barman: Estou, sim. Eu sinceramente espero que eu não tenha um desses.
Locutor-sama: Já não disse que era um sonho bastante perturbador? O que mais quer que eu diga?
Fábio: Eu queria palavras de apoio!
Barman: Sinto muito. *bate nas costa do Fábio de leve* Espero que isso não aconteça novamente.
(Os três escutam a porta do quarto abrir)
Fábio: Quem está aí?
A porta abriu-se devagarinho. Era um bolo com a cabeça do Harry Potter! Os três deram um grito que pode ser ouvido pela Casa Verde toda.

Silly Tales

“Superfamília Paguroidea” Ha ha ha… Adivinha quem pesquisou na WikiPedia?

No apartamento da Larissa.
Lara: Estou aqui cercada dos meus vários paguros. *respira fundo* Pensando bem, é uma coleção bastante esquisita. Portanto! Eu me orgulho dessa coleção bizarra que tenho na minha casa!
*a campainha começa a tocar*
Lara: Oba! Já chegou alguém… *respira fundo* Acalme-se, Larissa. Sua casa está em estado apresentável, e você está em uma aparência também apresentável.
*a campainha toca novamente*
Lara: Já vai, já vai!
*Larissa abre a porta*
Lara: Bianca!
Bianca: *levanta a mão como se fizesse uma saudação*
Lara: Olá, você chegou cedo. Entre, por favor.
Bianca: *entre devagar no apartamento*
Lara: Silenciosa como sempre, não é?
Bianca: *faz um sim com a cabeça*
Lara: Não sei como você dá as aulas de História assim, minha cara.
Bianca: *dá de ombros*
Lara: Veja, Bianca! Talvez você se interesse pela minha imensa coleção de paguros!
Bianca: *observa atentamente os paguros pela sala de estar*
Lara: E então?
Bianca: São paguros.
Lara: Foi o que eu disse.
Bianca: Muitos paguros.
Lara: Bela observação.
Bianca: *senta no sofá e pega um livro da bolsa para ler*
Lara: Você vai ficar lendo um livro?
Bianca: Essa reunião não é só uma desculpa para o Pascoal vir na sua casa?
Lara: *começa a dar uma risada nervosa* Ah, do que você está falando? É claro que não!
Bianca: Como eu imaginei.
*toca a campainha*
Lara: Opa! Deixa eu atender.
Bianca: *volta a ler o livro*
*Larissa abre a porta novamente*
Lara: Vladimir! Clarissa, que prazer em vê-la novamente.
Clarissa: É muita gentileza sua ter me convidado também.
Lara: Quanto mais gente, melhor! Entrem!
Vlad: O Pascoal está ali atrás, encostado na parede.
Lara: Está? Ei, Pascoal!
Pascoal: *dormindo encostado na parede*
Lara: Como ele conseguiu fazer isso?
Vlad: Esse cara é mesmo muito talentoso.
Clarissa: Aposto que ele tem muita habilidades desconhecidas!
Vlad: Pode apostar que tem.
Lara: Pascoal! Pascoal. Pascoal, acorde!
Pascoal: *abre os olhos devagar* AH, Larissa.
Lara: Vamos, Pascoal. Você não quer ficar dormindo aí, em pé, não é verdade?
Pascoal: Não.
*Finalmente, todos entram no apartamento da Larissa*
Lara: *fechando a porta*
Pascoal: *boceja* Isso são paguros?
Vlad: Paguros!
Clarissa: São bonitinhos.
Lara: Você não precisa se forçar, sabe.
Clarissa: Mas esse aqui com olhos grandes é bem fofinho!
Lara: Ah! Sim.
Pascoal: Está na cara que é um paguro estilizado. Mas é mesmo bonitinho.
Vlad: Não importa que seja estilizado! O que importa é ter algo para ser seu favorito.
Clarissa: O Vlad tem uma coleção de equações penduradas na parede do quarto dele.
Lara: Está tentado me consolar?
Clarissa: Estou dizendo que equações são mais estranhas que paguros.
Lara: Sim, você está tentando me consolar.
Os cinco conversaram alegremente até o final da tarde.
Bianca: O que tem de tão especial em paguros?
Lara: Você não entenderia.

Random Adventures

O Natal já foi, mas dá para comemorar até o ano acabar!

Na Casa do Capitão Yay
Random: *em frente a porta aberta* Feliz Natal!
Capitão Yay: *segurando a porta que acabou de abrir* O Natal foi ontem.
Random: Não importa! *entra na casa com um presente nas mãos* O Natal pode passar, mas ele está sempre dentro de nós!
Capitão Yay: Bonito, mas isso não importa. Eu também tenho o seu presente.
Random: Oba! Mas abra o meu primeiro!
Capitão Yay: *recebe o presente e abre* É um relógio!
Random: Não é um despertador, já que você sempre os quebra! É para ficar na sala, na sua mesinha. *aponta para a mesinha*
Capitão Yay: Ah! Tudo bem. É bonito… Com um navio pirata.
Random: Hehehe! Cuide bem dele.
Capitão Yay: O relógio não é um cachorro.
Random: Isso não quer dizer que você vai ser descuidado com ele!
Capitão Yay: Eu não disse isso.
Random: Ficaria muito chateado se você o quebrasse.
Capitão Yay: Você mesmo disse, só quebro despertadores. Não vou ser descuidado com isso!
Random: Ah! Ainda bem, ainda bem! Lembre-se que ficaria muito aborrecido se…
Capitão Yay: Já entendi, já entendi!
Random: Ótimo!
Capitão Yay: Ótimo.
Random: E o meu presente?
Capitão Yay: Eu já ia dar, mas parecia que nunca ia parar de falar!
Random: Calma! Já estou quieto. Meu presente?
Capitão Yay: Espere, eu deixei isso aqui em algum lugar…
Random: Onde está você, presentinho??
Capitão Yay: Estranho. Jurava que tinha deixado em cima da minha estante de livros.
Random: Ele… Sumiu? Meu deus, o que vamos fazer, o que vamos fazer?? *começa a correr em círculos*
Capitão Yay: *começa a pensar*
Random: O que houve, Cap? Você travou?
Capitão Yay: Estou tentando me concentrar!
Random: Certo! Concentre-se no meu presente!
Capitão Yay: Sei disso! Vamos ver…
Random: *senta no sofá, impaciente*
Capitão Yay: Onde estará você, presente do Random? Onde foi que eu coloquei…
Random: Muitas perguntas sem respostas1
Capitão Yay: Ah! *empurra umas caixas que estavam no canto da sala* Aqui está!
Random: Meu presente?
Capitão Yay: Meus livros de autores russos!
Random: Eu quero o meu presente!
Capitão Yay: Ah é, o seu presente de natal.
Random: Já havia esquecido
Capitão Yay: Calma, ele está no…
Random: No?
Capitão Yay: *espirra*
Random: Saúde.
Capitão Yay: Obrigado.
Random: Então? Onde está?
Capitão Yay: No armário da cozinha. *vai até lá*
Random: No armário da cozinha!
Capitão Yay: Coloquei aqui, para não esquecer. *abre o armário*
Random: E você teve que espirrar, para lembrar?
Capitão Yay: Engraçado, não? *tira o pacote do armário* Tome. Feliz Natal, Random.
Random: *abre rapidamente o presente* É um liquidificador!
Capitão Yay: Gostou?
Random: Eu adorei!
Capitão Yay: Um presente aleatório para o Senhor Aleatório… Tive que pedir inspiração divina.
Random: Fez muito bem!