Locutor-sama Adventures

Nas montanhas podem ter dragões, mas elas ficam muito longe! Como é que ficam os dragões urbanos? Não vai ter espaço, a não ser que eles sejam ~dragões em miniatura~!

E a História termina! Primeira parte e segunda parte.
Apartamento do Locutor-sama, na cozinha
Rika: É a hora do ritual de ideias! Está pronta, pequena?
Sabrina: Estou pronta. Não é só porque estou como um dragão em tamanho reduzido, que é para se perder o respeito!
Rika: Está bem, calma! Desculpe, poxa vida.
Sabrina: E a sopa?
Rika: Ah, é. Locutor!
[Locutor observa a sopa, na panela em cima do fogão]
Locutor-sama: Sim? *vira em direção da Rika*
Rika: Tem como você dar um jeitinho para transportar a sopa de maneira adequada? Quero dizer, para ela levar para a viagem. E se ela for voando…
Locutor-sama: Já entendi.
Rika: Venha, vamos fazer o “Super Místico Ritual de Purificação de Ideias” na sala.
Locutor-sama: Tome cuidado com os sofás.
Rika: Tá bom, tá bom!
[Sabrina, ainda como dragão voa seguindo a Rika, na direção da sala.]
Rika: Vamos ver… Será que tem algum livro que eu possa usar de-
Sabrina: Você não lembra as palavras para o encantamento?
Rika: CARAMBA, não é bem isso! Sabe, eu quero ter só certeza que vou fazer certo. E se eu errar? Você vai usar aquela cara de “isso vai demorar mais que eu imaginava”, e aí-
Sabrina: Não vou fazer cara nenhuma. Se você sabe, você sabe! Acalme-se. Eu confio em você.
Sabrina: Opa, obrigadinha pelo voto de confiança. Bem, não é TÃO difícil. Já fiz isso tantas vezes que eu posso até falar isso dormindo…
[Rika fala as palavras, e uma ideia aparece em cima da cabeça de dragão da Sabrina]
Rika: Não… Se mexa.
Sabrina: Posso tentar.
Rika: Venha cá… *coloca a mão perto da ideia, mostrando segurança para ela*
[A ideia, que é uma criatura alada, voa até a mão da Sabrina.]
Rika: Muito bem! Diga-me, o que tem a dizer pra mim?
Criatura Alada: DRAGÕES SÃO LEGAIS!
[A ideia desaparece.]
Rika: TUDO ISSO POR ESSA PIADA? ESTOU REVOLTADA!
Sabrina: Não sei o porquê, mas não estou surpresa de terminar com uma piada.
Rika: Ô Locutor! Acredita nisso?
Locutor-sama: *sai da cozinha* Eu ouvi. “Dragões são legais” é… Como se diz? Coisas da autora, uma grande piadista. E outra coisa: Típico. Ela e os seus dragões. *dá de ombros*
Rika: Mas eu não acredito! Isso é uma falta de respeito com personagem.
Locutor-sama: Oras, ela sempre quer fazer graça, essa autora. Isso não é para surpreender ninguém.
Rika: Espere! Eu preciso saber de uma coisa, e acredito que a Sa- essa adorável criaturinha que está aqui conosco também deve ter curiosidade em saber.
Locutor-sama: Saber o quê? *usa um tom cuidadoso*
Rika: Como era a fantasia de Narrador Indignado, exatamente?
Locutor-sama: Fiz uma placa escrita #indignado.
Rika: Só isso? Estou desapontada com a sua criatividade.
Locutor-sama: Uma fantasia é uma forma de expressão. Quem disse que não posso usar uma forma de expressão para me fantasia?
Rika: Francamente… Você sempre vê as coisas de um ângulo bem esquisito.
Sabrina: Uma placa? Sério? Consigo imaginar. Ia ficar muito fofo!
[Locutor fica visualmente embaraçado. Rika repara que no braço dele tem um bracelete.]
Sabrina: Bom, eu já vou indo. Vamos torcer que ninguém confunda esse dragão aqui com um pássaro. Peça desculpas ao Leonard por mim, pela confusão, certo Rika? Lá vou eu!
[Sabrina sai voando pela janela.]
Rika: A SOPA! Ah, agora já foi. Ela voa rápido demais! Isso aí é O Bracelete tradutor de linguagem de animais?
Locutor-sama: É ele, mesmo. Quem diria que funcionaria em um dragão? E vamos torcer para que eu tenha feito a mágica de transferência com a sopa corretamente.
Rika: O quê? Você mandou para-
Locutor-sama: Sim, eu mandei para o quarto da Sabrina na Casa Verde.
Rika: Como é quê-
Locutor-sama: É muito simples. A sopa de Mandioquinha com cenoura é sempre relacionada com encantamentos que você deve dar aos seus familiares. É fácil deduzir por questões de lógica que, não é a senhorita Hello porquê ela já é alienígena, mesma coisa com a irmã dela, a Alice. É lógico que, observando o modo que você falava com ela não podia ser alguém muito mais velho: Se não é a Senhorita Hello, nem a Senhorita Alice, só pode sobrar a Sabrina.
Rika: Que lógica surpreendente!
Locutor-sama: Não tem nada de surpreendente em parar para pensar.
Rika: Ah. É. Olhando por esse lado… Perde um pouco a graça.
Locutor-sama: Mas eu queria saber uma coisa, o que tem de fofo em uma plaquinha escrita #indignado?
Rika: Sobre isso, Locutor… É melhor você passar um dias… Refletindo.
Locutor-sama: Isso é um conselho?
Rika: Não é um conselho qualquer – é um BOM conselho. *faz um sinal positivo com a mão*

– Essa história ficou um pouco maior, MAS é o fim da trilogia de historinhas, e da narrativa sobre dragões. ~ Só tem um dragão, que é UMA dragão, mas vocês me entenderam, espero!

Hello-san Legends

Não estamos mais na fazendinha da Hello – Ela foi explorar as áreas ao redor!

Hello: Vamos lá, Ramsés, Ninna! Vocês querem conhecer as áreas ao redor?
Ramsés: Não sei… Será que tem limitação gráficas dos nossos movimentos?
Ninna: Nós te seguimos, mesmo assim.
Ramsés: Vamos… Revolucionar!
Hello: Já que a revolução contra a experiência dos cientistas malvados não deu certo, já que ninguém acreditou em mim quando eu disse que nós estávamos em um ambiente fechado.
Ramsés: Bem, não dava para se esperar algo de diferente.
Ninna: Ah! Mas vai ser uma boa desculpa para nós sairmos daqui.
Ramsés: Principalmente se for fazê-la esquecer dessa bobagem de cientistas malvados…
[Os três estão na frente de uma mansão]
Hello: UAU! ENTÃO É ALGO QUE POSSO COMPRAR??
Ninna: Mas ela nem começou a trabalhar na fazenda ainda, como é que ela pretende ter recursos financeiros para querer uma mansão?
Hello: Ninna! Sonhar é de graça. *cai uma lágrima de emoção*
Ramsés: Incrível. Hello agora resolveu soltar frases de efeito ou filósofas, ao invés de argumentos lógicos.
Hello: Meu caro amigo, nós estamos em um universo onde animais como você e a Ninna falam, para quê argumentar com lógica? Eu lá tenho cara de Edgeworth?
Ninna: Não vai abrir a porta da mansão, Hello?
Hello: Sim! Vamos ver… [abre a porta] UAU! QUE LUGAR ENORME!
Ramsés: Ei, olhem. Tem uma senhora que mora aqui.
Hello: É a zeladora da mansão, oras. Pode deixar que eu ainda vou convencê-la a comprar esse lugar.
Ninna: Se conseguir dinheiro primeiro…
[Hello começa a subir as escadas]
Hello: Não se preocupe! Ainda estou conhecendo os lugares, só para entender melhor como essa história toda funciona – a de ser fazendeira! É uma verdadeira jornada.
[Ninna e Ramsés ficam esperam a Hello no andar térreo.]
Hello: Caramba! Esse lugar é bem grande… *explora os lados possíveis* Mas as portas estão TODAS TRANCADAS! Absurdo, eu sou uma futura compradora. Onde é que eu posso arranjar uma chave?
[Hello olha para um lado do corredor onde tem uma caixa laranja]
Hello: Interessante… Será que aqui tem uma chave?
[Hello se aproxima da caixa e abre.]
Hello: MAS O QUÊ… Aqui não tem absolutamente nada! Nenhuma surpresa, reviravolta na história e muito menos uma chave. Ah, e não tem jogos mentais- Ainda bem, isso eu não ia querer MESMO. Já vi que vou voltar dessa visita de mãos abanando.
[Hello volta para o andar térreo, onde Ninna e Ramsés a esperavam.]
Hello: Viram algo de interessante?
Ramsés: Tem uma cozinha simpática.
Ninna: Mas sem comida.
Hello: Interessante… É bom saber que tem uma cozinha! Afinal, eu vou comprar essa mansão.
Ninna: Ela é tão ingênua…
Ramsés: Ou apenas otimista.
Ninna: É, otimista é melhor.

Pixie Tales

Não sei muito sobre arrumar torneiras de tanque – Mas sei que elas são irritantes, e isso é o bastante, certo? Não? Tá bom.

No apartamento da Matilde, na sala.
Matilde: É verdade, eu ando MUITO MAIS CONTROLADA sobre as questões que me deixam estressada. Mas sabe, Beethoven as vezes as coisas não funcionam como nós queríamos, e isso é simplesmente frustrante.
Beethoven: *olha em direção da fada, depois deita no chão e fecha os olhos*
Matilde: Algo me diz que você não acredita pelo fato de eu estar mais controlada.
Beethoven: *pisca*
Matilde: Estou sendo zombada por um cachorro! Está bem Beethoven, eu aprecio sua sinceridade.
[A campainha do apartamento toca.]
Matilde: *abre a porta* Tasketê! Eu agradeço pela gentileza de você ter vindo.
Tasketê: Ah, sim! Não se preocupe com isso.
Matilde: Sabe, eu faria isso por mim mesma, mas depois de ter tirado a água toda do estrago, meio que desisti e quebrei os rodos. [Matilde vai até a cozinha, Tasketê a segue.]
Tasketê: Isso… *observa os rodos caídos pela cozinha* É uma cena de guerra!
Matilde: Não houve nenhuma guerra! Ah. Se contar os rodos, a minha raiva e eu, como uma guerra, tudo bem. Sim, houve uma guerra. E ali tem groselha estirada no chão. Não pergunte, eu também não sei como isso aconteceu.
Tasketê: *respira fundo* Está bem! Eu trouxe o necessário para o conserto.
Matilde: Ótimo! Agradeço, Tasketê. Vou esperar na sala.
[Matilde vai até a sala e senta no sofá. Tasketê começa o trabalho.]
Tasketê: Vamos ver… Começando por aqui-
[Tasketê solta um grito, Beethoven levanta e vai até onde ele está]
Matilde: O quê houve? MINHA NOSSA!
Tasketê: Eu não acredito nisso! É uma nave alienígena em miniatura! UM MINI OVNI!
Matilde: Mas que- Sabe, sou eu que não acredito nisso. Como é que isso veio parar aqui?
Tasketê: Sei lá! Mas isso é deveras fascinante e deve ser cuidado com o carinho adequado.
Matilde: Certo. Caso contrário, ele vai soltar alguma coisa?
Tasketê: Mas é claro! É o sistema de defesa dele.
Matilde: Isso é uma máquina ou um animal selvagem?
Tasketê: Shh! Não é para ferir os sentimentos do pequeno Clóvis.
Matilde: Você acabou de dar nome para ele?
Tasketê: Que nada! Está escrito no lado de fora.
Matilde: Tasketê, eu não quero ser a chata e estragar a tua graça, mas isso deve ser brinquedo de uma criança chamada Clóvis.
Tasketê: *analisa profundamente o brinquedo* Tem razão. Mas como isso veio parar aqui?
Matilde: *dá de ombros* E eu lá sei? Não tenho resposta para tudo?
Tasketê: Clóvis… Essa criança, será um alienígena?
Matilde: Tasketê! Ele é um duende.
Tasketê: Não existem duendes em outros planetas?
Matilde: E eu lá vou saber! Quero esse tanque arrumado e pronto.
Tasketê: Você não sabe mesmo dialogar… *desapontado*

Locutor-sama Adventures

Dizem que dragões SÃO legais, outros podem dizer que são as gravatar borboletas. O que eu acho legal? Não sei… As duas coisas?

E finalmente, nós saberemos o plano da Rika, e a continuação da história!

Rika: É o seguinte, Sabrina! Nós vamos fazer… sopa.
Sabrina: Sopa? De quê, exatamente?
Rika: Bem, para uma situação como essa – você transformada em um dragão em miniatura – sugiro uma sopa de mandioquinha com cenoura?
Sabrina: Não sei se devo confiar em você para fazer uma sopa.
Rika: Está duvidando das minhas habilidades culinárias?
Sabrina: Lógico que não. O problema é uma outra questão. Está lembrando? Pense um pouco!
Rika: Vai faltar ingredientes? Não tem problema! Vamos lá, temos que fuçar a cozinha do Locutor em busca dos ingredientes.
Sabrina: *sai voando em direção a cozinha*
Rika: Vamos ver… Minha nossa!
[Rika tira os ingredientes dos lugares e começa a fazer a sopa.]
Sabrina: Todos os ingredientes, na casa dele. Isso é muito conveniente.
Rika: Não seja tão desconfiada! Nós vamos dar uma surpresa e tanto para ele!
Sabrina: E essa surpresa seria…?
Rika: Uma cozinha bagunçada.
Sabrina: Rika!
Rika: Francamente, eu estou brincando. Não ousaria ter a fúria do Leonard descamisado para cima de mim.
Sabrina: *susprira*
Rika: Não desanime! A sopa vai ficar pronta logo.
[Um tempo depois e a sopa fica pronta.]
Rika: Aqui está! Depois eu compro os ingredientes que eu usei para compensar o Locutor.
Sabrina: Certo, certo. E agora? Você não teria que dizer um encantamento?
Rika: Bem, eu deveria… Quais eram as palavras mesmo?
Sabrina: Ai, ai… Eu devia imaginar que você não ia se lembrar.
Rika: Paciência, priminha! Nós vamos conseguir!
Sabrina: Você vai ter que conseguir. Está querendo que eu me lembre? Não faço essas coisas mágicas faz tempo.
Rika: Ah, é verdade. Tinha me esquecido disso… Oh! O Locutor chegou.
Sabrina: E que tipo de coisa que o narrador pode fazer? Pegar o microfone?
Rika: Locutor!
[Locutor-sama está com umas sacolas na mão]
Locutor-sama: Ah, Rika. Eu trouxe almoço. Você ainda não almoçou, não é?
Rika: De fato, eu não almocei ainda. E quanto ao carnaval? Nós havíamos combinado de ir.
Locutor-sama: Ele já passou. Uma pena, vou ter que guardar o que eu iria usar como fantasia pra uma próxima vez.
Rika: O que é que tinha preparado para a festa?
Locutor-sama: Eu tinha preparado uma fantasia de “Narrador Indignado”. Infelizmente, ela acabou sumindo.
Rika: Sumiu? Não foi queimada pela… pelo dragão?
Locutor-sama: Não. Você disse “pela”?
Rika: Ah, bem é irrelevante você saber se é ele ou ela não é? Afinal de contas, ela queimou o seu pôster.
Locutor-sama: *dá de ombros* Eu vou ter que viver com isso… É cheiro de sopa mandioquinha com cenoura?
Rika: Sim! É para fazer a minha… Ela voltar ao normal. *aponta para a Sabrina, ainda disfarçada de dragão.*
Locutor-sama: Não sei se dar a sopa e fazer o encantamento daria certo.
Rika: Como assim?
Locutor-sama: É porque uma ideia acabou… Se escondendo nela.
Rika: Quer dizer que…
Locutor-sama: Sim. Vai ter que ser feito um ritual de purificação de ideia.
Rika: Caramba!
Sabrina: Começo a me lembrar… Eu estava caçando um pequeno animal alado.
Rika: Sério? E como você veio parar no apartamento do Locutor?
Sabrina: Essa parte eu não me lembro.
Rika: Bom! Não importa. É melhor fazermos mesmo um ritual de purificação das ideias.
Locutor-sama: Não tem fazermos, Rika. Eu não vou te ajudar.
Rika: CHATONILDO! Eu não quero que você me ajude, e sim a Bonnibel.
Locutor-sama: Quer mesmo esperar duas horas para isso? [cara séria de narrador]
Rika: Oh. Droga! Tem razão. Vamos lá.

– E a história continuará… Sim. Paciência.

Pixie Tales

As crianças são o futuro, mas e no caso dos seres mágicos? Eles vivem um tempão, isso que eu chamo de um título aberto para uma reflexão das diferentes passagens de tempo.

[Essa história se passa quando o Kekekê era criança.]
Kekekê: O herói Bolo de Farinha está sendo atacado pelos invisíveis e um tanto cruéis cogumelos andarilhos, na Floresta Encantada das Anedotas!
Dona Amélia: Você sabe o que é anedota, querido netinho?
Kekekê: É um tipo de bota, não é?
[Dona Amélia sorriu para o seu inocente neto]
Dona Amélia: Não devia brincar com coisas que não conhece.
Kekekê: Tem algo de tão errado em uma bota??
Dona Amélia: Não é apenas um tipo de bota, Kekekê. Anedota é um estilo de vida!
Kekekê: Mas… Mas…
Dona Amélia: Sim, sim. Você vê, a Floresta Encantada das Anedotas é um lugar perigoso. Eles nunca iram aceitar serem visitados por um herói descalço, e ainda por cima, irá sofrer as terríveis consequências dos cogumelos andarilhos.
Kekekê: Que tipo de… Espera, consequência?
Dona Amélia: Sim, sim. Entenda, é muito mais do que uma questão dele sobreviver das garras dos cogumelos-
Kekekê: *começa a tremer* Os cogumelos andarilhos TEM GARRAS?
[Dona Amélia começa a pensar um pouco]
Kekekê: Eu… eu não me sinto muito bem.
Dona Amélia: Não precisa se preocupar com isso. É hora de você dormir. Pegue o seu amiguinho e vá para a sua cama.
Kekekê: Mas vovó… Os cogumelos tem garras ou não?
Dona Amélia: *suspira* Kekekê, existem coisas que eu mesma não posso saber.
[Ela empurra amigavelmente o neto em direção do quarto]
Kekekê: Vó! Não me deixa sozinho!
Dona Amélia: Você estará protegido no seu quarto. Boa noite, Kekekê!
Kekekê: [observa a gentil avó fechando a porta do quarto, devagar] O que faremos agora?
[Kekekê olha para o Bolo de Farinha]
Kekekê: Eu nem estou com sono! Posso muito bem continuar as nossas aventuras aqui. Você me protege dos cogumelos andarilhos, não é? Por favor… Não vá me dizer que tem medo deles também!
[A pelúcia não responde nada. Kekekê resolve imitar a voz dele]
“Bolo de Farinha”: Está tudo bem! Os cogumelos andarilhos não atacam duendes que dormem direitinho!
Kekekê: Mi-minha nossa! Acho que eu vou deitar na minha cama, cobrir meus pezinhos e rezar para quê eu não veja nenhum cogumelo.
[Kekekê deita na sua cama, e se cobre, levando consigo a pelúcia]
Kekkekê: Boa noite, Bolo de Farinha! *desliga a luz do abajur ao lado da cama*
Bolo de Farinha: Boa noite!
Kekekê: Eu… eu… VOVÓ! *joga a pelúcia no chão*
Dona Amélia: *abre a porta* O quê houve?
Kekekê: O Bolo de Farinha falou comigo!
Dona Amélia: Kekekê, quantas vezes eu já disse que as pelúcias são amigáveis, quando elas respondem, se você ficar com medo elas vão ficar tristes e ofendidas.
[Dona Amélia colocou o Bolo de Farinha ao lado do Kekekê na cama, beijou a testa do neto e saiu do quarto após fechar a porta]
Kekekê: Eu não vou dormir essa noite. *olha aterrorizado para a pelúcia*
Bolo de Farinha: Você gosta mais de “Good Night”?
Kekekê: Good Night?
Bolo de Farinha: É uma canção de ninar! Na verdade se chama boa noite, mesmo.
Kekekê: Você… Não está ofendido?
Bolo de Farinha: Não, não. Eu só me ofenderia se você me jogasse da janela. Mas se puder não me jogar da cama de novo, eu agradeceria.
[Kekekê teve a impressão que sua avó ainda estava na porta]
Kekekê: Tá bom. Nós somos amigos, não é?
Bolo de Farinha: Mas é claro! Não tenha dúvidas disso.
Kekekê: Então boa noite!
Bolo de Farinha: Boa noite!

Hello-san Legends

Na fazendinha da Hello, ela continua não sendo fazendeira. Mas isso não surpreende ninguém.

Hello: Um bom dia para acordar! *levanta da cama* É bom eu ver quanto tempo se passou… Ei. Ramsés! Ninna!
[O gato e a cachorrinha estão perto da porta da casa, do lado de dentro]
Ramsés: Ela está acordada.
Ninna: Droga! Vou ter que esconder meus planos sobre o crescimento da fazenda.
Hello: Vocês percebem? O TEMPO NÃO PASSOU.
Ramsés: É? Eu nem reparei. Devo…
Ninna: Ter perdido a noção de tempo. Eu também perdi.
Hello: Mas como vocês podem ter perdido a noção de tempo? Quero dizer, se o tempo não está passando, é possível perdermos a noção dele? Será que é tão fácil assim, esquecer a passagem ou falta de passagem do tempo?
Ramsés: Não acredito que você está fazendo divagações filosóficas.
Ninna: Assim a fazenda nunca vai a lugar nenhum.
Hello: É lógico que ela não vai a lugar nenhum, Ninna. O tempo nem está passando!
Ramsés: Nós todos estamos de acordo que a fazenda é um lugar, não uma pessoa ou um veículo, certo?
Hello e Ninna: Claro!
Ramsés: Ainda bem. Pensei que estávamos todos loucos, vivendo em uma realidade alternativa que por alguma razão, parece aquele jogo de fazenda que esqueci o nome. Seria FarmVille?
Ninna: Escute, Hello. Você tem trabalhar na fazenda!
Hello: Sim, sim. Sei disso! Sabe, me pergunto se a minha enrolação toda aqui tenha me feito criar vozes para vocês falarem comigo.
[Ramsés e Ninna olham um para o outro]
Ramsés: Mas eu sou um gato de outro planeta e a Senhora Ninna é…
Ninna: Estamos discutindo lógica com uma personagem que tem o apelido Hello?
Ramsés: Pensando bem, é um excelente argumento.
Hello: Está bem, está bem! Voltando a questão principal, como é que o tempo-
Ninna: Será possível que você vai mesmo ficar tão apegada com questões lógicas? Tem que se libertar das amarras, deixar os acontecimentos rodarem no seu devido tempo.
Hello: Minha nossa! Eu… Preciso refletir sobre esse ponto.
Ninna: Eu acho que você fez reflexões o suficiente por hoje.
Ramsés: Não adianta. Daqui a pouco ela vai dizer que nós estamos em um ambiente fechado, sendo cobaias de um grupo malvado de cientistas.
Hello: Sim, faz sentido! Ramsés, você é um gênio. Qual a outra explicação pela falta de passagem normal do tempo? É, é exatamente isso que está acontecendo. Eles devem ter procurado a personagem mais inteligente, dinâmica e ainda por cima-
Ninna: Humilde.
Ramsés: Muitíssimo humilde. Ela é tão humilde quanto eu, e tenho orgulho dos meus elegantes bigodes.
Ninna: *suspira profundamente*
Hello: Mas e se nós fomos escolhidos contra a nossa vontade? Nós temos que causar a revolução! Avante, meus amigos fofos! [sai da casa]
Ninna: Você devia ter ficado calado enquanto apreciava os seus bigodes.
Ramsés: Bom conselho. Vou tentar fazer isso, da próxima vez!

Locutor-sama Adventures

Se o universo quer dizer para você que não deve ir em festa de carnaval, ele deve estar certo. Afinal, ele está aqui a mais tempo do que nós, não é mesmo?

[Rika está em frente do apartamento do Locutor-sama.]
Rika: *toca a campainha* LOCUTOR! LOCUTOR! Ai caramba, será que ele já saiu de casa?
Locutor-sama: O que foi? *abre a porta*
Rika: Caramba! Eu nunca vi você abrir a porta sem a camisa.
Locutor-sama: Você estava tocando incansavelmente minha campainha. Queria mesmo que eu tivesse a paciência de colocar uma camisa?
Rika: Nossa, então você tem um ouvido bastante sensível. É uma pena que você não faz o meu tipo. *dá de ombros*
Locutor-sama: Há há há. Como eu já não tivesse problemas o bastante, hoje.
Rika: Que tipo de problemas você tem? Falta de camisa?
Locutor-sama: Quer saber? QUER SABER? Entre. Eu vou colocar uma camisa.
Rika: Ainda bem!
Locutor-sama: E cuidando onde você pisa.
Rika: Credo. O que aconteceu por aqui? Parece que um dragão veio e incendiou a sua casa.
Locutor-sama: [no quarto dele] NÃO, O MEU PÔSTER NÃO! NÃO FAÇA ISSO. VOCÊ NÃO SABE COM QUEM ESTÁ MEXENDO!!
Rika: Mas o quê-
[Rika vê um dragão em miniatura flutuando no ar do lado do pôster da Tardis de Doctor Who.]
Locutor-sama: EU COLOQUEI esse pôster ontem, já que você QUEIMOU O MEU PÔSTER DA RIVER SONG!
Dragão: *resmunga em idioma incompreensível*
Rika: [sem palavras]
Locutor-sama: Diga alguma coisa, Senhorita Renata! Estou tentando dialogar com esse dragão desde ontem à noite.
Rika: Bem, Senhor Leonard descamisado, está esperando que além de diva garota mágica com look escolhido exclusivamente para o carnaval eu também saiba falar em idioma de dragão?
Locutor-sama: Eu esperava que você pudesse dar um conselho útil. *vira o rosto para o outro lado*
Rika: Já disse que é para você vestir uma camisa. Vá exibir sua tatuagem de urso em outro lugar enquanto eu converso com esse dragão adorável que eu definitivamente NÃO conheço.
Locutor-sama: Está bem, mas dá para sair do meu quarto? Ainda não terminei de choramingar pelo fato de eu ter perdido o meu pôster.
Rika: Fique a vontade! Espere, você já está-
Locutor-sama: Pare. De. Me. Provocar.
Rika: Vamos, dragãozinho adorável! Para o banheiro!
Locutor-sama: VOCÊ DEFINITIVAMENTE NÃO VAI LEVAR ESSE DRAGÃO PARA O BANHEIRO.
Rika: Desculpe, eu não obedeço a um homem descamisado.
[Rika vai ao banheiro do apartamento]
Rika: Bem, Sabrina! Você disfarçada de dragão, para o carnaval?
Sabrina: *ameaça a soltar uma chama*
Rika: Que coisa, não? Isso que é uma situação embaraçosa! Hahahahaha.
Dragão: *resmunga algo incompreensível novamente*
Rika: Eu devo estar com o anel de idiomas em algum lugar da minha bolsa mágica… Mas tenho certeza que você disse algo que definitivamente não é para um blog de família!
[Rika abre a bolsinha e acha um anel dourado, com uma pedra transparente]
Rika: Achei! Você acredita nisso? Ainda bem que deixo as tralhas jogadas aqui. Há há há! Vou colocar, não é para falar palavrão, hein? *coloca o anel* Pronto. Como é que isso aconteceu?
Dragão: Você acha que eu sei? Quando vi, já estava assim.
Rika: Bem, na pior das hipóteses, você viu o Locutor descamisado! Há há há! Eu sou mesmo um pândego.
Dragão: Cale a boca! Você não tem vergonha na cara?
Rika: Oras, Sabrina! Eu saio com uma saia minúscula usando um shorts estampado de pandas, acha que eu tenho vergonha na minha cara?
Sabrina: Cale a boca! Você quer mesmo que ele saiba que sou eu.
Rika: Não se preocupe! Ele é um…
Sabrina: Pare. Com. Isso.
Rika: É pecado isso, sabia? Acho que vou fazê-lo comer umas porcarias para ver se esse narrador de uma figa engorda.
Sabrina: Pare. Você não tem dó de mim?
Rika: Como assim? Você está como um dragão em miniatura!
Sabrina: Eu não devia estar com um dragão em miniatura.
Rika: Bem, eu diria que para uma garota apaixonada a última coisa que eu faria era visitar o crush, e destruir a casa dele.
Sabrina: Você quer que eu vá destruir a sua?
Rika: Se quiser destruir o meu quarto na Casa Verde e se entender com a Hello, fique à vontade.
Sabrina: Sigh. Esse dia só não está tão horrível-
Rika: Porque você viu o Leonard sem-
Sabrina: Cale. A. Boca.
Rika: Não entendo o porquê de você estar preocupada. Ele saiu, ouvi a porta da frente abrir!
Sabrina: O dia não está tão horrível assim porque podia ser pior. Eu podia ter ficado ainda maior.
Rika: Aí você ia destruir o prédio inteiro. É, não ia ser nada bonito.
Sabrina: *suspira*
Rika: Não lembra de nada antes de vir aqui?
Sabrina: Infelizmente, não.
Rika: Não se preocupe! Eu tenho um plano! Isto é, se a autora não esquecer completamente de continuar esta historinha, é claro.

Silly Tales

Dizem que nos aniversários tem que ter bolo e guaraná, mas e no carnaval? Acho melhor eu escolher groselha, é uma coisa que eu conheço melhor.

Tuta-sama: Eu, Kekekê e a Matilde estávamos juntos trabalhando em novas histórias para inspirar a nossa querida autora. E eu não estou dizendo isso porque quero agradar a Moon e pelo fato de eu estar narrando no lugar do Locutor-sama. *ri discretamente* Não é TÃO DISCRETO se a senhorita descreve, Moon.
Matilde: Oi, Tuta.
Tuta-sama: Por favor, me diga que você não está vestida de lagosta.
Matilde: Não estou vestida de LAGOSTA. É uma fantasia de dragão! Francamente, está bebendo cerveja no trabalho, de novo?
Tuta-sama: Que ABSURDO! Eu nem bebo cerveja. E pode parar com esse pensamento IGNORANTE que eu só tomo bebida alcoólica. Está vendo? Isto aqui, que está na minha patinha é um copo cheio de groselha.
Matilde: Precisa mesmo descrever a sua ação?
Tuta-sama: Claro! Quer que os leitores não entendam o que nós duas estamos fazendo? Eles podem pensar que estamos em um topo de um asteroide junto do William Shakespeare cantando Beyoncé.
Matilde: Se você não está bêbada, deve ter perdido o juízo, completamente. Ótimo, além de eu ter de procurar o da Moon vou ter que procurar o teu, também?
Tuta-sama: Ninguém te pediu nada. E de nós duas, quem é que está fantasiada de dragão?
Matilde: É uma fantasia de CARNAVAL, já ouviu falar?
Tuta-sama: Não ouvi, será? Acho que estou fantasia de Décimo Segundo Doutor por puro bom gosto, mesmo.
Matilde: Ora! Pare de me ironizar! *tira o copo de groselha das patinhas da fabulosa guaxinim*
Tuta-sama: MINHA VOD-
Kekekê: *acaba de chegar* Tuta, você sabe me dizer onde está a vigésima oitava versão de CO… AI MINHA NOSSA SENHORA DOS DUENDES, isso aí é o que estou pensando?
Tuta-sama: Se você está pensando na Matilde tomando a minha groselha, sim, você está certo.
Kekekê: *tira da mão da Matilde e sente o cheiro* Tuta, eu não nasci ontem.
Tuta-sama: O que vai fazer, contar para a chefe? ESPERE, QUEM MANDA SOU EU, então ainda trabalho. Ainda bem! Como é bom estar no topo da central do cérebro da Moon!
Kekekê: Tuta. Essa frase nem faz sentido!
Matilde: O quê foi, Hugh Jackman? O Senhor se perdeu dos outros X-Men?
Kekekê: Isso aqui é cosplay do Stone da série The Librarians. Eu queria vestir alguma coisa que não tivessem mangas.
Matilde: Entendi. Então você é Jean Valjean. Está precisando de uma parceira para cantar?
Tuta-sama: A Matilde, cantando?? Deixar ela tomar minha groselha foi um erro.
Kekekê: Matilde! Eu não sou o Hugh Jackman. E Tuta, isso aqui não é groselha nem aqui nem no país das chinchilas. Você não pode estar falando sério, nós já conversamos sobre bebida alcoólica no trabalho. E se as crianças nos visitarem, e tomarem sem querer?
Tuta-sama: Vai ser bom para a moral do Zezé e do Tadeu?
Kekekê: [olhar sério de duende]
Tuta-sama: Eu estou brincando, caramba. E francamente, eu não vejo nada de errado. É a Matilde que bebeu, não o Zezé ou o Tadeu!
Matilde: Você conhece meus filhos, Peter Capaldi?
Tuta-sama: Tá vendo? Não tem problema nenhum?
[Kekekê bate com a mão na testa. Ele sai da sala e vai para a área das ideias]
Tuta-sama: A Matilde tem que tomar groselha mais vezes. Quer dizer, não a minha groselha, é claro.

– Nenhum duende menor de idade tomou bebida alcoólica nessa historinha, e isso não ia acontecer, que fique bem claro isso!

Hello-san Legends

Fazendinha da Hello, onde ela brinca com os bichinhos de estimação, mas não é uma fazendeira de fato. (ao menos não ainda)

Hello: Não era um dia como qualquer outro. Eu havia sido escolhida para cuidar de uma adorável fazenda, e ser uma adorável fazendeira.
Ninna: Você não acha que podia estar cuidando dos seus afazeres como fazendeira, ao invés de ficar brincando com a gente?
Ramsés: Não adianta, Ninna. O homem vai vir as cinco horas e a única coisa que ela fez foi trocar de roupa para vir nos dar atenção.
Hello: Oras, eu não vejo o que há de errado com isso. Tenho certeza de que algum modo eu serei recompensada por estar cuidando da afetividade dos meus bichinhos de estimação.
Ninna: A Deusa da Colheita está perdida.
Ramsés: Eles deveriam é colocar o Rei da Colheita em um grupo de apoio para carecas estressadinhos.
Hello: Silêncio! Você ficou maluco? Quer virar pedra?
Ninna: Nem imagino como é que ele pode ser careca. Não tem nada crescendo na cabeça dele?
Ramsés: Tipo trigo?
Hello: É isso! Ele tem trigo na cabeça! É por isso que parece que ele não tem cabelo! Caramba, tudo faz sentido agora.
Ninna: Eu estava brincando. Não é para você-
Ramsés: Não adianta. Nós não vamos conseguir impedir a imaginação descontrolada dela.
Hello: O Rei da Colheita ordena cuidado especial com os trigos, pelo fato de sua paixão eterna por algo tão mágico e poético como o trigo. Sim, estou até vendo. Ele cuida dele como fossem seus filhos…
Ninna: Nós saímos correndo ou ficamos aqui, esperando até onde isso vai dar?
Ramsés: Se alguém te perguntar alguma coisa, faz “au” e eu faço “miau”. É melhor nenhum de nós se responsabilizar por isso.
Hello: Será desrespeito plantar outra coisa que não seja trigo? Deixa eu ver…
[Hello fica olhando a área de plantio, de forma filósofa e procrastinadora]
Ninna: Algo me diz que ela nem se deu ao trabalho de checar se tem semente nos bolsos.
Ramsés: É. Acho que nós é que vamos ter que cuidar de tudo.
Ninna: Espero que quando você diz “cuidar de tudo” quer dizer “nós vamos se mudar para outra fazenda”?
Ramsés: Não, não. Isso é ser muito duro com ela. Nós ainda somos bichinhos fofos e confiáveis. Não estamos querendo convencê-la de assinar um contrato para virar garota mágica.
Ninna: Ficou maluco? Se ela ouvir isso, vai achar que estamos escondendo poderes mágicos!
Ramsés: Não, não. Ela não vai pensar nisso, isso é jogo de fazenda.
Hello: VOCÊS DOIS ESTÃO VENDO? O TEMPO PASSA MUITO RÁPIDO! Isso não é possível, tem coisas erradas na lógica desse mundo. Como assim? Eu não tenho nada para vender, vá embora homenzinho engraçado. Ninna! Ramsés! Vocês não acham que isso aqui na verdade isso daqui é um experimento científico de-
Ninna: Au!
Ramsés: Miau!
Hello: Eles… Estão guardado a opinião deles para si. Tudo bem, é muito mais seguro.

– Eu gostaria de agradecer a Harvest Moon por me fazer escrever as primeiras bestei- Quero dizer! É a primeira história do ano! Feliz 2009- Ah. Digitei errado, é 2018.

Random Adventures

O universo está sempre caminhando para o caos, o da aleatoriedade!

Na Casa do Capitão Yay.
Capitão Yay: *Falando em frente a câmera* É um belo e tranquilo dia. Tão belo, e tremendamente desinteressante. Como um… Pavê. Não, espere um momento. Isso não é interessante o suficiente para falar em um vídeo! E não estou sendo nada coerente.
Random: *toca a campainha da casa do Capitão Yay*
Capitão Yay: Eu não acredito que esse paspalho está tocando a campainha. *desliga a câmera* Já vai! Já vai! *anda rapidamente ate a porta, e abre*
Random: *segurando uma mochila pesada, vestido com uma bermuda florida* Capitão!
Capitão Yay: Random.
Random: Vim convidá-lo para um evento divertidíssimo!
Capitão Yay: Sou todo ouvidos. Mas me diga, estou maluco, ou eu havia te dado uma chave para a minha casa?
Random: Sim, você deu.
Capitão Yay: E você não usou??
Random: Bem, eu podia muito bem colocar a minha enorme mochila no chão, e procurar a chave, lógico! Mas é tanta tralha aqui dentro que eu podia ser sugado para a dimensão paralela que carrego nela.
Capitão Yay: Sei que vou me arrepender de fazer outra pergunta, mas… Se está carregando a mochila com as suas duas mãos, como é que tocou a campainha?
Random: Eu não preciso usar minhas mãos para isso, oras. Instalei uma campainha que funciona por voz, não percebeu??
Capitão Yay: Não. Eu não costumo receber visitas, além de você.
Random: Meu amigo! *cai uma lágrima do rosto do Random* Não precisa ficar triste, esses convites para ir ao Parque Aquático vão te deixar mais animado.
Capitão Yay: *pensa um pouco* Parece mais interessante do que eu gravar vídeos para a posteridade.
Random: Vou te esperar no Automóvel Porco Voador, enquanto isso. Não esqueça de levar uma toalha!

Na garagem do Capitão Yay:

Capitão Yay: Trouxe minhas coisas! Vamos?
A.P.V: Motorista Capitão Yay, presente.
Capitão Yay: Sim, sim. Estou aqui! *coloca a mochila no porta-malas* Ei! As entradas para o parque caíram aqui dentro. *pega as duas entradas, fecha o porta-malas, e entra dentro do carro*
Random: Eita! Distração minha. Foi mal!
A.P.V: Diga o seu destino.
Random: Parque Aquático do Mundo Invertido!
Capitão Yay: De repente, isso me pareceu uma má ideia.
[O automóvel os transporta para o Parque Aquático]
Random: Vamos lá, Capitão! Temos que pegar as nossas mochila. *sai do carro*
Capitão Yay: Random!
Random: O quê? *tira a mochila do Capitão e coloca no chão, e depois tira a sua e começa a carregar nas costas*
Capitão Yay: Eu não vou entrar em um Parque Aquático que usam como fonte do logo Comic Sans!
Random: Ah, pensei que você tinha preconceito em estar no Mundo Invertido. Mas é tarde demais, bobinho.
Capitão Yay: É? *olha em volta e repara nos funcionários uniformizados* Nós já estamos aqui dentro, não é?
Random: Vai ser divertido! Vamos lá!
Capitão Yay: Está bem. Mas eu não vou participar das atrações!
(Um funcionário se aproxima, com presença intimidante, próximo aos dois)
Funcionário: Aqueles que não usarem as atrações, terão que pagar um valor adicional igual o da sua entrada.
Capitão Yay: Como é quê é?? Eu nem trouxe dinheiro para isso!
Funcionário: O senhor será obrigado então… *pausa dramática* A se divertir.
Capitão Yay: Tá bom, tá bom!
[Os dois passaram uma divertida tarde experimentando as piscinas, as hidromassagens e tudo mais, até encerrarem o dia na lanchonete.]
Random: Divertido, não??
Capitão Yay: Muito. Apesar de ter que engolir TODAS as atrações com o nome em Comic Sans.

– Não tem nada a ver com Stranger Things. Mundo Invertido foi o primeiro nome que veio na minha cabeça. Sério.