Happy Green Things

Escutar música é uma tarefa muito emocionante, porque você nunca sabe se o aplicativo vai começar a tocar anúncio. Repentinamente. No meio da sua imaginação.

Em um dos corredores, do estúdio Happy Green Things.
Moon: Eu tenho pensando demais, e isso está me deixando extremamente maluca.
Locutor-sama: Isso é sobre a ideia esquecida?
Moon: Que ideia esquecida, narrador? São muitas. E nem sei quais são!
Locutor-sama: É porque elas são esquecidas por você. Só não entendo como é que continuam a existir.
Moon: Pergunta interessante. Isso mostra que não sou uma dona de mundo muito boa.
Locutor-sama: Dona de Mundo? Do jeito que você falou, parece que essa é a sua profissão!
Moon: O escritor é dono de mundo, ué. De seus próprios mundos, que são onde seus personagens estão inseridos.
Locutor-sama: Os livros, você quer dizer.
Moon: É a mesma coisa, meu caro.
Locutor-sama: Se você diz… Está bem. Não vou discutir.
Moon: Sabe de uma coisa?
Locutor-sama: Depende do tipo de coisa.
Moon: De qualquer modo, já que você não sabe da coisa, vou te dizer. Eu ando pensando demais…
Locutor-sama: Vai aprender a meditar? Dizem que é bom.
Moon: Não sei se teria paciência para isso.
Locutor-sama: Só dá para descobrir, se você fizer.
Moon: Eu sei. Não precisa me falar obviedades.
Locutor-sama: Lógico que eu preciso. Você anda distraída demais, autora.
Moon: Eu? Lógico que não. Só porque ando…
Locutor-sama: Talvez desligada, seja a palavra correta a usar.
Moon: Bom. Não importa. O que importa é que, um dia desses, eu terei uma resposta.
Locutor-sama: O que é que você está esperando, afinal de contas?
Moon: Não sei. A River em Doctor Who diz… “spoilers”. E eu digo uma coisa importante.
Locutor-sama: Além de spoilers, imagino. Não quero nem saber de onde é o spoiler!
Moon: Mas é importante se perguntar. Como é que o Mestre sempre se veste para a ocasião?
Locutor-sama: Autora… Não sei se isso é realmente uma boa questão, para ocupar a sua cabeça.
Moon: Como não? Locutor-sama! Você é um personagem, e ocupando a área criativa da minha cabeça.
Locutor-sama: Isso é em parte verdade. Mas então escutarei, o que a fã de Doctor Who está pensando?
Moon: Não sei. Só acho que o Mestre é uma garota mágica.
Locutor-sama: Para você, tudo é potencial para ser uma garota mágica.
Moon: Mas é claro! Entenda. Como é que ele arranja tantos disfarces, tão rápido?
Locutor-sama: Não sei, senhorita Moon. Já estamos andando tempo demais nesse corredor.
Moon: Ora! Vamos aproveitar as paredes. Elas merecem companhia e barulho para entretê-las.
Locutor-sama: Eu sempre desconfiei que as paredes tinham ouvidos.
Moon: Mas você não resolveu minha questão.
Locutor-sama: Qual questão? A do Mestre, de Doctor Who?
Moon: Exatamente!
Locutor-sama: É simples. Ele não é uma garota mágica.
Moon: Não? Tá. Ele é um Time Lord. Se quiser ver pelo lado concreto do canon, quem sou eu para discutir.
Locutor-sama: Não é isso, autora. É uma questão de observar o papel do personagem, nessa embrulhada toda da trama de Doctor Who.
Moon: Chegue em alguma conclusão, por favor.
Locutor-sama: Ele é o Mestre dos Disfarces!
Moon: Podia ter dito qualquer outra coisa, menos isso!

— Que mundo interessante que vivemos. Mais interessante seria que, esse ano fosse mais tranquilo. Desejo tudo de bom e toda a coragem para enfrentar esse ano, querido leitor.

Silly Tales

Há algo de interessante no calor, e quando eu digo isso, quero dizer que o cérebro começa a fazer você falar besteiras. Bebam água, crianças! De todas as idades, é lógico. Estão achando que estou falando com quem?

Na cabeça da Moon, o local onde está o Escritório de Tuta-sama.
Tuta-sama: É o seguinte, queridos funcionários. Eu tenho uma notícia importante a dar para vocês!
Random: O ar condicionado quebrou!
Tuta-sama: É lógico que quebrou, senhor boneco de palito. Isso vocês todos já sabem. A notícia importante que EU tenho de dar é que… EU TÔ MORRENDO DE CALOR!
Matilde: Eu também!
Tuta-sama: Dá para abanar as asas de fada, para criar vento?
Matilde: Tá maluca? Não! Eu nem sinto minhas asas! A cabeça da Moon é tão quente como forno de pizzaria.
Kekekê: Não sabia que estava fazendo bico, em uma pizzaria.
Random: Nem eu! Eu sempre achei que fosse mágica fazer pizza. Está explicado… São as fadas!
Tuta-sama: Ah Matilde, o quê é que custa dar uma abanada?
Kekekê: Exatamente, Matilde! Bananada pra Tuta!
Matilde: Tá maluco, Kekekê?
Pompom: Pobre seu Kekekê… Nós todos gostávamos dele. Mas o juízo dele se recusou a vir trabalhar, com o ar condicionado quebrado.
Random: As ideias pegam todo mundo… Inclusive juízos.
Tuta-sama: Podia fazer o tempo ficar bom por aqui, pelo menos.
Matilde: Tuta! Eu não vou dar nenhum vento. Nem criar vento usando mágica. Isso seria um desastre! Aqui é um espaço fechado. Quer estragar o escritório?
Tuta-sama: Se isso significa deixar tudo mais fresco…
Random: Eita! Até a Tuta-sama perdeu o juízo!
Pompom: Essas ideias… É melhor eu concertar o ar condicionado.
Random: Você sabe fazer isso?
Pompom: Sei!
Tuta-sama: Vai ficar segurando a ferramenta no bigode???
Pompom: Claro que não, Tuta-sama… Eu uso-
Kekekê: Bem que pensei, o bigode é a ferramenta para o estilo!
Matilde: Kekekê! Isso não faz o menor sentido.
Kekekê: Ora, girafas existem e os humanos as acham bizarras. Quer mesmo questionar a lógica, dessa receita do bolo?
Random: E o aleatório depois sou eu…
[Pompom encontrou uma caixa de ferramentas, logo que viu que a conversa não ia chegar a lugar algum.]
Matilde: Pronto! Agora o Pompom está determinado.
Tuta-sama: SE ele arrumar o ar condicionado, você não vai ouvir eu reclamar.
Matilde: Nem eu! Só estava dizendo que ele está determinado. É bom para um funcionário que, passou um tempão sumido.
Random: Ainda bem! Aqui sempre precisa ter muita gente trabalhando.
Tuta-sama: Lembrando que a lista de pagamentos no final do ano, é sempre enorme!
Matilde: Eu nem quero escutar sobre “final do ano”
Kekekê: Nem eu! O ano nunca termina. Pois ele sempre recomeça! Só que por outro número.
Random: Nossa! Daqui a pouco o Kekekê vai dizer que é um gnomo.
Kekekê: Eu não sou um gnomo.
Matilde: Ah! Ainda bem que não perdeu tanto assim, do seu juízo.
Kekekê: Eu sou um guaxinim!
[Matilde e Tuta trocam olhares.]
Matilde: Não diga nada. Vou trazer um balde de água gelada.
Random: Traz um guaraná para mim!
Pompom: *arrumando o ar condicionado* Esse post é patrocinado?
Matilde: Lógico que não! [traz o balde de água]
Kekekê: Para! Não me molhe! Eu vou parar de fazer graça.
Matilde: Você estava fazendo graça, é?
Kekekê: Na verdade, eu estou sendo afetado pelo calor. A mente começa a funcionar de maneiras bem estranhas….
Random: Principalmente da cabeça da Moon!
Pompom: Putz. Esse ar condicionado vai ficar pronto só amanhã…
Tuta-sama: E como é que você sabe arrumar ar condicionado?
Pompom: Fiz uns cursos de especialização, ué.
Matilde: Isso só deixa aberto a mais perguntas.

— Ontem eu fiz 30 histórias em um mês! Continuar até o próximo vez, é o meu próximo desafio. Beijos. Brigadeiros eu só não compartilho, porque não tenho nenhum. [não perguntem]

Pixie Tales

O novo e o antigo andam de mãos dadas, e o mundo está sempre mudando. Mas na arte, há uma lembrança de um tempo que já passou…

Kekekê: Hoje nós estamos em um museu! Não é divertido, crianças? Toda a arte presente nesse lugar, e como representação da cultura artística de todos nós, duendes?
Zezé: Muito divertido!
Tadeu: Aquela pintura se mexe! Ela se mexe!
[As crianças do Kekekê, saem correndo até um grande quadro representando um país de doces]
Kekekê: Não corram no museu, crianças. Crianças! Desculpe, seu guarda.
Guarda: Não é problema, senhor. Aqui é um museu para crianças, afinal de contas. Não é perigoso para elas, nem para as pessoas do museu.
Kekekê: Mesmo assim não acho uma boa ideia elas ficarem correndo à vontade… *fala baixo, perto do guarda* E se todas elas começarem a fazer o mesmo?
Guarda: Realmente, aí seria mesmo um problema, senhor. Talvez possa pedir com gentileza que seu filhos… Não causem uma revolução, a revolução dos corredores!
Kekekê: Certo, certo!
[Os gêmeos estão olhando para o quadro, hipnotizados]
Zezé: Nossa! Olha só essas cores!
Tadeu: Até parece que consigo escutar uma música, que ao contrário provavelmente vem uma mensagem secreta…
Zezé: Talvez estejam vendendo, pasta de dentes secretas!
Tadeu: Tem que pensar nas tendências do mercado! As pessoas gostam de coisas secretas.
Zezé e Tadeu: Secretas!
Kekekê: Vocês dois estão sentindo o poder do itálico, não é mesmo?
Zezé: Dá um efeito especial daqueles!
Kekekê: É verdade! E já vamos aqui, com piadas de metalinguagem…
Tadeu: Quem pintou esse quadro? Não tem o nome do artista, ao menos ainda não achei!
Kekekê: É verdade… *tira o óculo, do bolso da camisa* Onde será que está o nome do artista? Cadê o… Guarda? Algum guia do museu para nos informar…?
Guia do Museu: O artista do quadro é desconhecido. Parece-me que é uma herança de família, dos primeiros donos de Museu.
Kekekê: Interessante!
Zezé: Não! Pensando melhor, é melhor nós não sabermos da história.
Tadeu: Sim! Vamos para casa, para criarmos a nossa própria!
[Os gêmeos saem correndo novamente]
Guarda: Crianças são mesmo cheia de ideias!
Guia do Museu: Sempre dispostas a imaginar o mundo, de maneira mais divertida.
[Kekekê se despede e agradece ao deus, ambos contagiados pela alegria das crianças.]
Zezé: “De onde vem o quadro do Museu dos Duendes, representando um país de Doces?”
Tadeu: Ele vem… ele vem…
[Os dois ficando rodando em círculos, esperando a inspiração vir. Kekekê traz bolinhos de chuva para eles comerem!
Kekekê: Estão servidos?
Zezé e Tadeu: Sim!
Kekekê: Eu me lembrei de uma coisa, Zezé, Tadeu! Encontrei um trabalho de artes de um de vocês, perdido aqui em casa.
Tadeu: Ah! Devia ser um que eu desisti, para começar de novo…
Zezé: Tadeu! Tadeu! Sabe que o que isso significa?
Tadeu: O quê? O quê?
Zezé: Que o Quadro do País dos Doces pode simplesmente ser um trabalho de artes para a escola!
Kekekê: Que ótima ideia, crianças. E o trabalho ficou tão bom, que foi até enquadrado! Pode haver sido um trabalho em um grupo de amigos, querendo fazer algo alegre e colorido!
Zezé e Tadeu: Sim!
Tadeu: Agora, aos bolinhos de chuva.

Happy Green Things

Tem vezes que a vida te surpreende de diversas formas, por coincidência quando você não espera ser surpreendido.

No escritório da autora, em Happy Green Things.
Moon: Quando eu era criança, eu adorava desenhar no paint. Considerava tudo que eu criava uma verdadeira obra-prima.
Locutor-sama: É mesmo?
Moon: E mesmo depois de anos, gosto de pensar que minhas habilidades artísticas NO PAINT, continuam excelentes.
Locutor-sama: Vejo que não aprendeu a ter humildade, senhorita Moon. O segredo de uma boa arte, é apenas expressar os sentimentos do artista. Acha que conseguiria retratar a humildade?
Moon: Ora! Engraçadinho. É um sentimento abstrato demais para ser retratado.
Locutor-sama: Isso mostra como você é uma pessoa orgulhosa…
Moon: Deixa de bobagens, narrador. Eu vou retratar um cisne e pronto!
Locutor-sama: Um cisne?
Moon: Cisne.
Locutor-sama: Que interessante.
Moon: Sim, um cisne é interessante! Volte daqui a pouco, quando eu terminar.
Locutor-sama: Está bem.
[Locutor-sama sai rapidamente e volta.]
Locutor-sama: Terminou?
Moon: Terminei! Eis o meu cisne.
Locutor-sama: Isso não parece um cisne.
Moon: Tentei desenhar de cabeça.
Locutor-sama: Ah. Está explicado.
Moon: O que está explicado?
Locutor-sama: O porquê de parecer um pato.
Moon: Isso não parece um pato.
Locutor-sama: Talvez não. Mas também não parece um cisne.
Moon: Ele é um meio termo, que não é pato nem cisne! Minha nossa!
Locutor-sama: Muito interessante.
Moon: Pode dizer outra coisa, além de interessante?
Locutor-sama: Não. Interessante é uma boa palavra.
Moon: Como você é um cabeça dura!
Locutor-sama: Mas eu gosto da palavra interessante.
Moon: Tá bom, tá bom. Vou respeitar o seu gosto.
Locutor-sama: Obrigado.
[Hello entra repentinamente, na sala da autora, após abrir as portas do escritório de maneira extravagante]
Moon: O quê é, Hello?
Hello: Tem uma dúvida para tirar.
Moon: Fale, então. Não fique aí, parada olhando para mim e para o Locutor-sama.
Hello: Diga-me… Quem é Gerard?
Moon: Gerard? Não sei.
Hello: Mas Moon, apareceu uma correspondência na Casa Verde com esse nome.
[Hello coloca na mesa, e o Locutor pega para olhar o envelope com a carta.]
Moon: Eu não conheço nenhum Gerard.
Locutor-sama: Parece que ele é o remetente desta carta.
Moon: É? Que coisa interessante.
Locutor-sama: Você não parece interessada.
Hello: E nem curiosa! A carta é pra você!
Moon: Eu?
Hello: É.
Moon: Nossa. Ninguém manda carta pra mim.
Hello: Eu sei!
Moon: Então você andou escrevendo uma carta, e colocou seu nome como Gerard?
Hello: Quê? Não!!
Moon: Traz a lupa, Locutor. Nós vamos analisar isso.
Locutor-sama: Com todo o respeito, não temos nenhuma lupa no escritório, senhorita Moon.
Moon: Como não??
Locutor-sama: Só estou expondo um fato.
Hello: Puxa vida! Você não confia na minha palavra?
Moon: Não é isso. É que essa ideia não faz sentido mesmo… Estava perdida em um rascunho do blog.
Hello: É??
Moon: Eu anotei com qualquer coisa assim… Que esse aí, ia querer que eu visse isso.
Hello: Esse aí quem?
Moon: O Gerard.
Locutor-sama: Ninguém fala assim, senhorita Moon.
Moon: Não pegue no meu pé, narrador. É só uma ideia esquecida! Só isso.

Random Adventures

Na dúvida, não pense em nada. Deixe sua mente apenas sentir a paisagem na sua volta… Mas por favor, não deixe nada esquecido no micro-ondas.

Na casa do Capitão Yay.
Capitão Yay: *sentando em uma poltrona, assistindo notícias do jornal*
Televisão: Hoje nós vamos mostrar uma reportagem sobre a reunião anual, que aconteceu no final do ano passado. É o clube dos bigodes! Vários personagens se reúnem para discutir as maravilhas do bigode, e coisas relacionadas a isto.
Capitão Yay: Que motivo estranho para se reunir. Eu não acredito que tem pessoa que se diverte com isso!
Televisão: *toca música animada*
Capitão Yay: Que tipo de música é essa?
Televisão: *continua a tocar música animada*
Capitão Yay: Não acredito nisso! Estou indignado. Essa reportagem é apenas cheia de gravações das reuniões, tocando essa música no fundo! Vou ligar para o Random. *pega o celular na mesinha do lado dele* Random!
Pompom: *no celular* Aqui não tem nenhum Random.
Random: Como assim? Esse é o número de celular dele.
Pompom: Bem, eu Pompom, encontrei esse celular caído próximo a um banco da praça. E atendi por pura educação.
Capitão Yay: E por pura educação você está se identificando com um estranho?
Pompom: Lógico. Você não me conhece. É para facilitar a hora do diálogo!
Capitão Yay: Sei, sei. Ótimo! Que coisa interessantíssima. E agora, com quem vou reclamar?
Pompom: Você pode reclamar comigo!
Capitão Yay: Eu nem te conheço, cara.
Pompom: Bem. Então venha até aqui para recuperar o celular…
Capitão Yay: Não vou. Estou com preguiça. E quero reclamar sobre a reportagem sobre bigodes para o Random!
Pompom: É uma reportagem sobre o clube dos bigodes?
Capitão Yay: Essa mesma. Parece programação para tapa-buraco na televisão!
Pompom: Se você não gostou, desligue a televisão.
Capitão Yay: Mas eu quero assistir televisão!
Pompom: Se é assim, então mude de canal. E assista outro canal! Simples.
Capitão Yay: Simples nada! Eu gosto desse canal. Adeus! *encerra a ligação*
[Mal ele fez isso, alguém toca o a campainha*
Capitão Yay: Hoje é um dia daqueles… *levanta e vai até a porta* QUÊ É?
Wolf: Estou aqui, a pedido do boneco de palito Random!
Capitão Yay: *olha no olho mágico da porta* Um lobo verde…? *abre a porta*
Wolf: Olá Capitão! O Random quer falar com você. *entrega o celular para o outro*
Random: *no celular* Capitão!! Eu perdi meu celular.
Capitão Yay: Já tentou ligou para o número dele?
Random: Eu esqueci o número. Quantas vezes tem que ligar para si mesmo?
Capitão Yay: Tem razão. Eu já liguei para o seu número, hoje.
Random: Sério?? E eu, de uma dimensão paralela atendeu?
Capitão Yay: Claro que não!
Random: Ah. Que entediante!
Capitão Yay: Mas alguém chamado Pompom atendeu. Ele disse que seu celular estava perdido, perto de um banco da praça.
Random: Ah! Então ainda deve dar tempo de encontrá-lo. Devolva o celular para o detetive Wolf!
Capitão Yay: Detetive Wolf…? *dá o celular para o lobo verde*
Wolf: Detetive Wolf em ação, em uma missão de tirar o fôlego! *vai embora*
Capitão Yay: Então tá. *fecha a porta*

— Essa é uma daquelas histórias que, em questão de dias, ou meses vou esquecer completamente que a escrevi.

Pixie Tales

Hoje é sono é minha companhia, mas isso não impede de escrever uma história para o blog! Só espero que os duendes não me deem mais sono.

Na casa do Kekekê.
Locutor-sama: Os filhos pequenos do duende Kekekê, os gêmeos Zezé e Tadeu estava inventando novidades para brincarem. Criativos como eles são, decidiram trazer uma caixa que encontraram no fundo do armário do pai deles para participar da brincadeira. Não, eu também não entendi.
Zezé: Escute aqui, querida caixa misteriosa do armário do papai. Nós estamos brincando com nossos bonecos de Nuvens-Estrelas. Você será a nossa acompanhante!
Tadeu: Será que é uma boa ideia mesmo?
Zezé: Claro que é uma boa ideia! É uma caixa inofensiva, meu irmão. Não precisa ficar tão assustado.
Tadeu: Não estou assustado! Mas a caixa, dentro dela, podem ter coisas de quebrar…
Zezé: Não seja bobo! O papai nunca deixaria num lugar tão acessível para nós, pegarmos!
Tadeu: Mas estava no fundo da caixa! No chão!
Zezé: E…?
Tadeu: Nós fomos lá, e pegamos. Atrás de um monte de cabide com roupas antigas!
Zezé: É, quando você coloca desse jeito, realmente não estava acessível…
[Kekekê chega na sala de estar, onde eles estavam brincando]
Kekekê: Crianças! O que estão fazendo com essa caixa?
Zezé e Tadeu: Brincando!
Kekekê: Até aí estou vendo. Mas não é uma caixa vazia! Não querer que eu esvazie para vocês?
Zezé: Pode ser… Cuidado! Não pise nas nossas nuvens-estrelas!
[Kekekê desvia de duas pelúcias de nuvem, com estampa de estrela]
Zezé: Ufa! Ele não pisou.
Tadeu: O quê é que tem nessa caixa, afinal?
Kekekê: É mais fácil eu mostrar para vocês, do que falar. *abre a caixa* Olhem!
Zezé: São cartões!
Tadeu: Um tanto sem graça.
Kekekê: Não são sem graça, crianças! O conteúdo deles é bastante pitoresco, pelo que me lembro. São falas de uma peça que fiz quando criança, sobre vegetais.
Zezé: Vegetais???
Tadeu: Qual vegetal você fez?
Kekekê: Foi a alface. Eu gostei tanto dessa peça, que guardei os cartões com as falas, de todo mundo. E pensando melhor, isso aqui se chama ficha, não cartão. Apesar que teoricamente isso aqui é um cartão. Não sei… vocês entenderam! Podem usar a caixa à vontade. Vou recolher os cartões e deixá-los empilhados em cima da mesa.
Zezé: Mas isso não parece nada divertido.
Kekekê: Mas é organizado, meu filho!
[Kekekê começa a separar os cartões na mesa, empilhando-os com paciência]
Tadeu: Não acho que possa ser uma boa ideia…
Kekekê: Ué? Por que diz isso?
Tadeu: Eles podem ser atacados, as pilhas de cartões!
Zezé: Por quem??
Tadeu: Pelo Grande Boneco com chapéu! *pega o boneco e joga na mesa*
Kekekê: AAAAAAAAAAAAH Tadeu! Por-por quê?
Tadeu: Não sei. Deu vontade!

— Essa história tomou um rumo interessante.

Green House Stories

Quando se trata de ser levemente baseada em fatos reais, a história pega um certo tom de… de… Realismo! Não, não é arte nem literatura. É REALIDADE.

No corredor, na Casa Verde.
Moon: Há uma figura triste, sentada bloqueando o caminho de um dos quartos da Casa Verde. O motivo disso ainda não é conhecido por mim, a autora dessa história. Vamos questionar a personagem em questão. Qual é o seu problema, caríssima Sabrina?
Sabrina: *sentada no chão e abraçada com os joelhos* Nada.
Moon: Como nada? Estamos falando de você! E até onde sei, não há nada relacionado aos peixes. A sua pessoa é um peixe?
Sabrina: Não.
Moon: Exatamente! Então diga logo, o que há com você para estar tão triste?
Sabrina: Apenas algo ridículo que aconteceu comigo.
Moon: É? O que é de tão ridículo, para ter acontecido com você?
Sabrina: Eu pensei que uma tampa de xampu fosse, um bicho.
Moon: OOOOOOOH!
Sabrina: Pode rir.
Moon: Não vou rir. Cadê a Clarissa? Clarissa! Nessas horas faz falta um megafone.
Sabrina: Você é a autora da história. Pode simplesmente fazê-la aparecer de repente, se faz tanta questão. Mas acho um tanto anti profissional.
Moon: Só porque é conveniente? Não estou no humor para criar histórias altamente complicadas, e cheias de inconveniências para os meus personagens.
Sabrina: E a minha história ridícula??
Clarissa: *aproxima-se do corredor, e finalmente passa pela Sabrina, agora apenas sentada próxima perto da porta de seu quarto* Que história ridícula?
Moon: A Sabrina pensou que, uma tampa de xampu fosse um bicho.
Clarissa: Essas coisas acontecem! Uma vez o Vlad encontrou uma caixa de biscoitos, e pensou que fosse uma caixa para guardar coisas de costura.
Sabrina: É? Mas não é tão ridículo quanto a minha história!
Clarissa: Não sabia que estava acontecendo uma competição de histórias ridículas. Mas mudando de assunto, como aconteceu esse engano?
Sabrina: Bom… Estava meio escuro, no meu banheiro.
Clarissa: Por que? A luz do banheiro queimou?
Sabrina: Não. A luz do banheiro está forte demais, então só acendo a luz do espelho.
Moon: Até porque, UMA PESSOA NORMAL, compraria luz para o banheiro assim que ela falhasse, não?
[Clarissa senta no chão, perto da Sabrina]
Sabrina: Não estou entendendo… *cochicha para a Clarissa*
Clarissa: Nem eu. Sabe-se lá o que a autora quis dizer com isso…
Moon: Mas não importa esses detalhes! E por tudo isso, você não voltou mais no seu banheiro?
Sabrina: Sim. Ainda não voltei, pois me exaustei por causa dessa humilhação.
Clarissa: Amiga, você está dramatizando um pouco…
Moon: Chega dessa palhaçada! Eu vou lá ver a bendita tampa de xampu.
Sabrina: Tome cuidado. Nunca se sabe o que pode acontecer…
*Moon entra no quarto da Sabrina, e logo chega no banheiro*
Moon: AAAAAAAAAAAAAAaaaaaaah!
[Sabrina e Clarissa se levantam e vão até a autora]
Sabrina: O que aconteceu? O que aconteceu?
Moon: É um bicho! UM BICHO!
Sabrina: É só a tampa do xampu…
Moon: Tola! Esse bicho é o bicho que vem assombrar os escritores, pois estão buscando aqueles com histórias inacabadas.
Clarissa: Para mim ainda é uma tampa de xampu.
Moon: Uma fada pode ter transformado nisso, que acabei de descrever.
Clarissa: *se abaixa para pegar* Viu? É só uma tampa de xampu.
Moon: Ainda estou desconfiada…
Sabrina: É apenas o símbolo da minha humilhação.
Clarissa: O que vou fazer com vocês duas…

— Não que isso tenha acontecido comigo, é claro. É absurdo demais para ser levemente baseado em fatos reais!
— Essa história tem um pequeno erro de continuidade narrativo, em homenagem à Five Doctors. Só percebemos o erro quando revemos na Véspera de Natal.

Autora X Ideias, Happy Green Things

É aquele dia de novo, na verdade, os dias se repetem todos os anos. Exceto quando os anos são bissextos. Que coisa estranha, não concordam?

Na sala dos funcionários de Happy Green Things.
Lalali: É um bonito dia, não concorda caro colega?
Hércules: Sim. É estranho pensar que estamos sendo agraciados com tempo bom.
Lalali: De fato. A autora está nos honrado com bom humor!
Cola-sama: Ou talvez ela pouco se importe, com o clima que temos por aqui.
Lalali: Não seja uma reclamona e estraga-prazeres. Até mesmo você andava de bom humor!
Hércules: Sério? Eu só acredito vendo.
Lalali: Sim. É verdade. Também só acreditaria vendo. Mas vi! Com os meus dois olhinhos.
Hércules: Sei. Deve ter sido uma visão e tanto!
Cola-sama: Onde está a dona autora, numa hora dessas…

No salão de festas, do estúdio Happy Green Things.
Moon: Cerque a ideia, Locutor-sama!
Locutor-sama: Eu não tenho cercas do bolso, senhorita Moon!
Moon: Não importa! Cerque essa ideia fugitiva do mesmo modo.
Locutor-sama: Já disse que eu não…
Moon: VOLTE AQUI, IDEIA NÚMERO #87b, eu preciso da sua experiência em contar dinheiro extraterrestre!
Locutor-sama: Tenho até medo de perguntar para que você quer um desses.
Moon: Não faça comentários desnecessários! Apenas corra!
Locutor-sama: Nós dois corremos como dois loucos pelo estúdio, atrás dessa ideia que a autora simplesmente decidiu que, seria interessante usá-la de algum modo.
Moon: Como é que você consegue narrar correndo??
Locutor-sama: Um narrador personagem tem que estar preparado para tudo. Até mesmo narrar enquanto está embaixo da água, procurando pela cidade perdida de Atlântida.
Moon: *para de correr, não aguenta mais* Você tem cada uma.
Locutor-sama: Eu não tenho cada uma, autora.
Moon: Tem razão! Você tem várias.
Locutor-sama: Autora! Está vendo aquilo?
Moon: Estou vendo aquele chocolate com tracinho separando as palavras, mas imagino que você deve ter notado qualquer coisa mais interessante.
Locutor-sama: De fato! Eu achei.
Moon: Uma mancha causando o efeito de pareidolia?
Locutor-sama: Não! É a ideia #023-6.
Moon: Dá para me lembrar qual é essa? Não estou a reconhecendo.
Locutor-sama: É o elo perdido, que fecha sua ideia que está trabalhando há anos!
Moon: Não… Não é possível…
Locutor-sama: Devemos tentar cercá-la?
Moon: Não. Você disse que não tem cercas. Ou esqueceu?
Locutor-sama: Não sei…
Moon: Vamos tentar persuadi-la!
Locutor-sama: Certo. Você vai utilizar de palavras convincentes? Eu tenho um dicionário.
Moon: Você tem um dicionário, mas não tem uma porcaria de uma cerca? Muito bonito!
Locutor-sama: Muito obrigado.
Moon: Não! *bate com a mão na testa* Olhe só o que você fez, paspalho. Agora fiquei com dor na minha testa, e a ideia fugiu.
Locutor-sama: É mesmo uma pena…
Moon: E bota pena nisso! Que chatice.
Locutor-sama: Nós podíamos ter convencido-a pedindo por favor. Nenhuma ideia resiste a isso.
Moon: Mas você não entende de ideias.
Locutor-sama: Um narrador tem que entender das ideias. Caso contrário, ele é inútil relatando os acontecimentos.
Moon: Ai, ai… Já vi que você está impossível, hoje. Desisto de caçar ideias por hoje.
Locutor-sama: Ainda bem. Estou doido para tomar sorvete de maracujá.
Moon: Sinta-se a vontade. Só me deixe em paz, no meu canto sim?

Green House Stories

Títulos criativos são coisas complicadas a se fazerem, mas a partir do momento que vem de uma inspiração momentânea, já é criativo o suficiente.

Tudo aconteceu em uma manhã qualquer… Um dia como qualquer outro…
Hello: Já vi que essa história vai ser boa!
Barman: É só meu sonho, Hello. Não tem nenhuma história.
Hello: Mas… Começastes com uma introdução dramática!
Barman: É a convivência com o Locutor-sama.
Hello: Continue, por favor. Não vou interromper desnecessariamente.
Barman: Está bem. Vou continuar. Mas precisava pegar pipoca?
Hello: Mas é que a sua voz é agradável! E tudo fica mais agradável com pipoca.
Barman: *embaraçado, e tosse* Continuando…
Eu esperava que fosse só mais um dia, que teria que cumprir minhas obrigações na cozinha. Nada parecia fora do comum. Até que começou…
Hello: A nova temporada da minha série favorita? AH! *percebe o que estava fazendo* Continue.
Começou com o Ali e o Óleo. Além do fato deles serem alienígenas de outro planeta, que são especialistas em cozinharem comida mexicana, eles estavam de BIGODE!
Hello: Isso me lembra alguma coisa…
Barman: E isso seria…
Hello: Quando lembrar eu falo! Prometo!
No começo, não importava muito. Cada dia se é inventado uma nova moda por aqui. Como naquele dia, que você cismou em criar um novo idioma…
Hello: Sim! Mas alienígenas invejosos roubaram. Espero que eles encontrem seu destino na esquina! Como a alergia as más vibrações.
Barman: Isso é suspeitosamente específico.
Hello: É, é… Mas veio da minha cabeça! De repente!
Os outros moradores logo aderiram à moda. Ou melhor: Já deveriam estar com bigodes grudados em seu rosto, antes mesmo de eu ter notado. Inclusive o Sir Bigodón!
Hello: Mas querido, o Sir Bigodón já tem bigode. Está no nome dele!
Tirando o Sir Bigodón, tudo bem. Eu via Tuta-sama de bigode, o Locutor-sama de bigode… Vi mesmo até a Miss Cupcake de bigode!
Hello: A Miss Cupcake de bigode… Falso?
Barman: O ponto é que todos estavam usando bigode falso.
Hello: *gasp* ATÉ O SIR BIGODÓN???
Barman: Você mesma disse. Que ele já tem bigode…
Hello: Mas não sei é falso! Supostamente é verdadeiro. Quero dizer, qualquer bigode é falso até se provar ao contrário.
Barman: Isso é uma forma de se ver as coisas.
Hello: Sim! É como aquilo que dizem.
Barman: Qual das coisas que dizem? São tantas coisas…
Hello: Que não importa o momento, é sempre minuto para criar um novo feriado!
Barman: Interessante.
Hello: O dia do bigode!
Barman: AAAAAAAH! Você quer dizer que não sonhei?
Hello: Foi de verdade, meu querido. Você não sonhou. E não está louco.
Barman: Não estar ficando louco, é um grande consolo pra mim.
Hello: Apesar de ter tido uma vez, que eu sonhei com você. E sabe o que aconteceu?
Barman: Não sei se quero saber a resposta, dessa pergunta.
Hello: Você falava com macacos!
Barman: Eu disse que não sabia se queria saber…
Hello: Já entendi, já entendi. Eu posso estar exagerando, só um pouquinho. Como exagerei no dia do bigode!

Raccoon Tales

Em uma cidade distante, há uma ideia circulando em uma cabecinha… Mas não é só isso! Há emoção! Há dramaticidade! Há comédia. Acho.

Locutor-sama: Estou aqui em frente a porta, da Mansão de Tuta-sama passeando com meu cachorro. Ele ainda não foi devidamente apresentando, porque… Não sei. Não me pergunte. Perguntem para a Senhorita Moon, leitores. Enfim. Estou tocando a campainha. Quero ver como ela está!
[A porta é aberta rapidamente, para a surpresa do narrador]
Tuta-sama: Olá, Locutor-sama. Como você está? Você chegou em uma ótima hora! Olá, Amendoim!
Amendoim: *late e abana o rabinho*
Locutor-sama: É? Eu cheguei uma boa hora?
Tuta-sama: Eu não disse boa hora, eu disse ótima hora.
Locutor-sama: Ah, está bem. O que a senhora precisa?
Tuta-sama: Vamos discutir lá dentro. Pode trazer o cachorro!
[Os dois entram, Tuta-sama fecha a porta]
Locutor-sama: Fiquei surpreso em ver que, foi a senhora que atendeu.
Tuta-sama: Ah! É que estão todos ocupados. Eu não tenho quem conversar, também. Então você serve. Solte o Amendoim!
[Locutor faz o que lhe foi mandado, o cachorro fica feliz sem a guia.]
Locutor-sama: Não vá muito longe!
Amendoim: *late, concordando*
Tuta-sama: Estava pensando em uma coisa.
Locutor-sama: Entendi.
Tuta-sama: Não diga entendi, até ouvir tudo o que tenho a dizer!
Locutor-sama: Então diga o que tem a dizer, Tuta-sama.
Tuta-sama: *caham* Estava pensando em fechar a rua, hoje.
Locutor-sama: A senhora?
Tuta-sama: Sim. Eu mesma!
Locutor-sama: Não sei… Tem alguma razão para isso?
Tuta-sama: Eu só quero fechar a rua! Precisa de um motivo por trás disso?
Locutor-sama: Você precisa de autorização da prefeitura. Sei que consegue isso facilmente, Tuta-sama. E tem outra coisa mais.
Tuta-sama: Aí vem notícias…
Locutor-sama: É só uma notícia. No plural, talvez só no jornal. Ou na televisão. Ou em um site de notícias!
Tuta-sama: Já entendi, já entendi! Mas me diga logo a coisa.
Locutor-sama: Não sei como dizer isso sem te chocar…
Tuta-sama: Diga de uma vez, por tio Patinhas!
Locutor-sama: A Senhorita Hello já fechou a rua.
Tuta-sama: O QUÊ????????
Locutor-sama: A rua já está fechada. Pela Senhorita Hello. Entendeu bem?
Tuta-sama: Já entendi, já entendi.
Locutor-sama: Mal sabíamos, Tuta-sama, Amendoim e eu no que estava prestes a acontecer… Indignada, a milionária saiu para a rua disposta a discutir com a senhorita Hello.
Tuta-sama: Ela fechou a rua para uma pista de dança! LOCUTOR-SAMA!
Locutor-sama: Estou dando água para o meu cachorro, me desculpe. Vou demorar um pouco para atendê-la.
Tuta-sama: Mas a cadê aquela ruiva, ladra de ideias??
[A guaxinim passa por várias pessoas que estão dançando, até que…]
Tuta-sama: CHUVA DE SERPENTINAS??
[E agora passava por ela, um certo pinguim gigante chamado P-san]
P-san: Tuta-sama! Está gostando da festa?
Tuta-sama: Não.
P-san: Bem. Não se pode agradar a todos…
Tuta-sama: A ideia na festa da rua foi sua??
P-san: Não. Só a serpentinas.
Tuta-sama: Mesmo assim, não gostei.

— História levemente baseada em fatos reais.