Browse Category by Tales of Wolfito
Tales of Wolfito

Mesmo que uma pessoa possa parecer egocêntrica, podemos tentar pensar que lá no fundo… Um lobo apenas repete que é fofinho quando está desocupado. Caso contrário, ele seria insuportável por completo!

Locutor-sama: Miss Cupcake chegou na sua mansão e de Wolf, após uma longa manhã de trabalho. Suas funcionárias concordavam que ela deveria descansar! E como não havia nenhum pedido para aniversários ou casamento, os quais dão mais trabalho, ela pode ir tranquila para sua casa. E após fechar a porta que havia recentemente destrancado, falou.
Miss Cupcake: Wolf, estou em casa.
Locutor-sama: Nenhuma resposta. Vocês podem até pensar “a mansão é grande, não tem como ele escutar sua esposa quando chegar, certo?”. Mas não é essa a questão. Wolf estava na cozinha naquele horário, normalmente. Fazendo sua sopa de vegetais!
Miss Cupcake: A única coisa que ele sabe fazer, aparentemente. *suspirou* É melhor eu subir para procurá-lo.
Locutor-sama: Miss Cupcake subiu as escadas, calmamente. Na parede haviam vários belos quadros, um deles era a versão do “O Grito” feita por Wolf. A qual o lobo obviamente se desenhou, pois é bastante egocêntrico. E uma versão de MonaLisa, e outros quadros famosos que se colocou. O que chama mais atenção é aquele inspirado no “Nascimento de Vênus”, que surpreendentemente era a Miss Cupcake e não o Wolf. E tinha vários bolinhos, uma singela homenagem do marido para sua esposa. Pensando bem, não tem nada a ver com aquele quadro! Exceto a peruca que Miss Cupcake está usando.
Miss Cupcake: Precisava mesmo narrar esses quadros?
Locutor-sama: Lógico. É mais interessante do que dizer “ela subiu um degrau, e outro degrau, e outro degrau”. E além do mais, fica…
Miss Cupcake: Mais dramático?
Locutor-sama: Não, mais artístico. Nem tudo que eu digo é a palavra dramático! O meu vocabulário de palavras pode ser bem variado quando quero. Por que as pessoas pensam que só seu falar a mesma palavra?
Miss Cupcake: Porque você repete “dramático” em grande frequência.
Locutor-sama: De fato, eu a repito. Devo admitir que tem razão!
Miss Cupcake: Está vendo? Até você mesmo sabe disso.
Locutor-sama: A ursa finalmente chegou no seu destino, um dos escritórios do Wolf. Sim, ele tinha mais de um! Pois ele é rico, então ele pode.
Miss Cupcake: É que ele usa um enquanto o outro tá bagunçado.
Locutor-sama: Dito isso, abriu a porta.
Miss Cupcake: Wolf!
Locutor-sama: Ele estava caído no meio de livros de física, segurando um dos óculos com a pata.
Miss Cupcake: Wolfgang!
Wolf: *levanta e derruba os livros que estavam empilhados do lado dele* Caracóis ambulantes! *olhou para Miss Cupcake* Oh, olá Catherine. Chegou cedo, que bom! *colocou os óculos no rosto*
Miss Cupcake: Que bom, mesmo. Caso contrário, você ia ficar caído aqui até eu voltar.
Wolf: De fato, exagerei um pouco. Mas a física é fascinante!
Miss Cupcake: Fascinante, eu sei que você acha que a físico é isso.
Wolf: Oh! Não me olhe assim. Na verdade, tentei arrumar uns erros no meu site sobre física. Felizmente, a minha equipe deve ter imaginado que provavelmente caí no sono.
Miss Cupcake: Oh, o programa te colocou no status “caí e dormi”. (olhando o computador do Wolf) Que chefe irresponsável, você é. Nas horas em que você deveria pensar na sua saúde, nem liga.
Wolf: Mas Miss Cupcake…
Miss Cupcake: E vá tomar banho!
Wolf: Tá bom, tá bom.

– Não sei se a Miss Cupcake casou com o Wolf ou o adotou… Brincadeira, eles são casados. Mas que o Wolf é na maioria das vezes uma criancinha irresponsável, ele é. 😛
– Aliás, acho que deve ser a primeira história que usei o nome do Wolf (Wolfgang). Quanto a da Miss Cupcake, Catherine eu não sei… Fim das observações e curiosidades!

Tales of Wolfito

A tampinha de garrafa.

Na mansão do Wolf, sala de estar.
Wolf: Estou aqui, olhando para uma tampinha de garrafa há exato três minutos. É oficial, estou entediado!
Miss Cupcake: Por que você não vai arrumar alguma coisa interessante para fazer?
Wolf: Eu sou rico! Não preciso arrumar coisas para fazer. Tenho o luxo de não fazer nada.
Miss Cupcake: E você é muito fofinho.
Wolf: Ainda bem que você reconhece isso!
Miss Cupcake: Pensei que você já tinha aprendido a entender quando eu estava sendo irônica.
Wolf: Era uma ironia? Tenho muito que aprender.
Miss Cupcake: Se diz que pode ter o luxo de ficar sem fazer nada, não estou entendo para quê reclamou de tédio.
Wolf: É que era para ver se você me dava alguma atenção.
Miss Cupcake: Eu tenho entregas para fazer, de doces para uma festa de aniversário. Acha que tenho tempo para te paparicar?
Wolf: É… Deixa para lá.
Miss Cupcake: Bem que você podia me ajudar.
Wolf: Hm… Está bem. [digita um número de telefone] Hello? Você pode vir aqui, para ajudar a Miss Cupcake na cozinha? Pode? Legal, muito obrigado. Tchau! [desliga o telefone]
Miss Cupcake: É assim que você me ajuda?
Wolf: É melhor do que eu não fazer nada por você, minha querida.
Miss Cupcake: Não sei se deveria ficar feliz por isso.
[A campainha da mansão toca]
Wolf: Eu atendo! [abre a porta] Entre, Hello.
Hello: Olá, Wolf. Oi, Miss Cupcake! Pode deixar que irei ajudá-la na cozinha… [olha para a mesa da sala de estar] Isso aí é…
Wolf: Sim, é uma tampinha de garrafa.
Hello: Isso não é uma tampinha de garrafa qualquer, Wolf! Ela na verdade é uma chave, para abrir um baú místico que dá uma grande magia para quem abrir.
Wolf: Sério? Não sabia que uma simples tampinha de garrafa poderia fazer tanta coisa.
Hello: Elas não podem. Pois elas são inúteis! Agora com licença, que vou ajudar a Miss Cupcake na cozinha.
[Hello entra na cozinha, deixando o Wolf sozinho]
Wolf: Será que essa tampinha de garrafa é inútil, mesmo?
[Wolf analisa a tampinha de garrafa. Ficou fazendo isso por algum tempo, com uma expressão bastante séria]
Wolf: Não vejo nada demais. Será que é algo escondido, que só o escolhido pode ver? Ou é uma tampinha de garrafa normal? Não pode ser. Tem que haver algo de especial nele. E eu sempre quis ser “o escolhido”. Ou não tem nada mesmo? Nadica de nada?
[Wolf olhou para a tampinha]
Wolf: Quer saber? Vou jogar você fora, e ajudar a Miss Cupcake na cozinha.
[O que Wolf não sabia é que, essa tampinha de garrafa convencia as pessoas fazerem a coisa certa!]

– Uma historinha “politicamente correta” para o último dia do mês.

Tales of Wolfito

Histórias de detetive tem muitas coisas misteriosas… É possível observar isso, enquanto se toma café!

Em uma cafeteria, na Cidade dos cinco monumentos.
Wolf: Você está vendo, Léo? Tem muitas pessoas estranhas, nesse lugar! [olha para os lados, discretamente]
Léo: Dizem que o café atrai pessoas estranhas.
Wolf: Ou o dono do lugar convida clientes estranhos! Já parou para pensar nisso?
Léo: Não. No momento, estou pensando como seria bom roer um osso!
Wolf: Você só tem pensando nisso, ultimamente.
Léo: O que posso fazer? Os ossinhos são gostosos. É como se eles me chamassem!
Wolf: Acho que está ficando maluco, Léo.
Léo: Bem, talvez. Ou talvez não!
Wolf: [observa o dono da cafeteria, o senhor Pom Bo]
Léo: Vai continuar olhando para ele, até quando?
Wolf: Não sei… Mas acho ele um tanto suspeito.
Léo: Ele me parece um dono de cafeteria respeitável.
Wolf: Parece, Léo. Aparências enganam! Está vendo? Ele está abrindo o armário… O que será que tem ali?
Léo: O Senhor Pom Bo parece estar procurando alguma coisa.
Wolf: A questão é… o quê? Uma bomba de chocolate?
Léo: Eu não sabia que uma bomba de chocolate era perigosa.
Wolf: É claro que é! Elas são espiãs, as bombas de chocolate.
Léo: Talvez você não deveria ter comido bolo de baunilha, para acompanhar. Não parece estar bem… [Léo olha para Wolf, muito sério]
Wolf: Eu estou bem!
Léo: Então pare de cismar com o Senhor Pom Bo.
Wolf: Nunca! E se ele estiver fazendo uma coisa fora da lei?
Léo: Então, nós vamos saber mais cedo ou mais tarde.
Wolf: Pode ser tarde demais!
Léo: Quanto nervosismo desnecessário.
Wolf: Não é desnecessário. O meu faro fareja perigo!
Léo: Eu não estou farejando nada…
Wolf: O seu faro só pode estar com defeito, pois o meu nunca erra!
Léo: E você é muito fofinho.
Wolf: Pegou o espírito da coisa!
Léo: [suspira, desanimado]
Wolf: [fala baixinho] Nós vamos voltar aqui de madrugada!
Léo: Para quê?
Wolf: Silêncio! Vamos fazer isso, e pronto.
Léo: Ai, ai…
[Mais tarde, os dois voltaram para a cafeteira. Wolf abriu a porta, com seus métodos suspeitos e fofinhos. Ele não tem medo de ser visto por alguém?]
Wolf: Caso alguém me ver, posso distrair com a minha fofurice!
Léo: Sim, sim…
Wolf: Vamos ver… O armário do senhor Pom Bo!
Léo: Seria engraçado no final se, não tivesse nada demais.
Wolf: Está achando que sou louco, e nesse armário tem alguma coisa não suspeita?
Léo: Eu não sei de nada. O profissional aqui, é você. Se estiver errado, não é problema meu. Só não esquece que estou te dizendo… eu te disse! Adiantado.
[Ouve-se passos, o senhor Pom Bo aparece.]
Pom Bo: O que está acontecendo aqui?
Léo: Olá, senhor. O meu amigo aqui, cismou que você tem alguma coisa suspeita no armário…
Wolf: Léo! Seu… Bom, é verdade. O que está escondendo, senhor suspeito??
Pom Bo: É a minha coleção de porcelanas.
[Abre o armário e mostra para os dois]
Léo: Eu te disse!
Wolf: Cala a boca.

Tales of Wolfito

Existem companhias ótimas, mas nada supera o bolo de chocolate de pelúcia.

Locutor-sama: Estou em uma floresta, da cor azul. Por algum motivo, a autora achou que a cor verde não ia ser adequada. Qual seria a razão, da senhorita Moon? Teria algum significado místico? Um código oculto? Uma tradição perdida da família?
Wolf: Na verdade, é para eu não me perder na floresta. Afinal, eu também sou verde.
Locutor-sama: Você não ia saber a diferença entre você e uma folha?
Wolf: Bem, se faltar luz fica difícil de perceber a diferença…
Locutor-sama: E então, a explicação seria que você tinha virado uma árvore.
Wolf: É verdade! Mas tenho certeza que eu seria a árvore-
Locutor-sama: Silêncio, Wolf! Tem alguma coisa se aproximando.
Wolf: Ah, é só o meu parceiro bolo de chocolate de pelúcia. Mas como o nome dele é muito grande, o chamo de Merci Beaucoup.
Locutor-sama: O nome continua grande.
Wolf: O que vale é a intenção! Olá, Merci!
M. B.: Olá, Wolf! Há quanto tempo nós não nós vemos.
Wolf: Deve ser porque você mora em uma floresta de cor azul longe da civilização.
M. B.: Não diga isso como se fosse uma coisa ruim.
Wolf: Como você sobrevive nesse lugar?
M. B.: Muito simples! Eu tenho sementes, e “instant grow”!
Wolf: Tem certeza que você não só está jogando farmville? Muita gente confunde…
M. B.: O que traz você para essas bandas?
Wolf: Eu vim aqui encontrar o dragão.
M. B.: Ah! O Dragão. Sei, sei. Vamos, eu sei onde ele mora.
Wolf: Todo mundo sabe onde ele mora, Merci.
M. B.: É sério?
Wolf: É só você ver onde ele marca as localizações no Four Square. [mostra o celular com o mapa aberto]
M. B.: Oh. Isso não é perigoso?
Wolf: Ninguém vai se meter com um dragão gigantesco, Merci.
M. B.: E mesmo assim, você vai procurá-lo.
Wolf: Eu tenho uma ótima razão. Vamos logo, Merci Beaucoup.
Locutor-sama: O lobo e o bolo de chocolate foram andando, com muita coragem pela floresta azul. Quais perigos os dois heróis encontrariam?
M. B.: Nenhum perigo. Essa floresta é entediante e pacífica.
Wolf: Sério, como é que você consegue morar por aqui?
M. B.: A internet aqui é gratuita!
Wolf: Puxa vida. Quem diria!
M. B.: Pensando bem, existe um perigo nessa floresta.
Wolf: Qual?
M. B.: Ficar sem internet.
Locutor-sama: Finalmente, eles chegaram aonde o dragão morava. Ainda bem, pois a conversa deles estava nada interessante.
Wolf: Dragão! Eu desafio você para um duelo!
M. B.: Um duelo… está maluco?
Dragão: Oh! Um desafiador corajoso, não é? Muito bem… o duelo irá começar!
Wolf: Que o melhor vença!
Locutor-sama: Depois do emocionante campeonato de fofura…
M. B.: Campeonato de fofura contra um dragão? Está brincando?
Locutor-sama: Wolf vence!
Dragão: Como isso aconteceu?
Wolf: Simples! Você nem tem um nome, e queria vencer a competição?
Dragão: [chateado]
Wolf: Ah, vencer faz muito bem para a minha auto estima!

Green House Stories, Silly Tales, Tales of Wolfito

Eu vivo pelos aplausos, e esperando que você diga o quanto eu sou fofo… Wolf cantando Lady Gaga? Pelo menos ele não está de peruca, como o P-san costuma fazer.

[Na cozinha da Casa Verde. Qual delas? Uma delas. Resposta informativa, a minha!]
Wolf: É um dia tranquilo na Casa Verde. E antes que vocês perguntem, leitores, hoje sou eu quem vai narrar a história! Pois o Locutor-sama não é tão fofinho quanto eu.
[Wolf leva um peteleco da Miss Cupcake]
Miss Cupcake: Vá narrar fora da cozinha! Fo-ra!
Wolf: Está bem, está bem.
[Wolf vai até em direção da porta]
Miss Cupcake: O que foi, Wolf?
Wolf: Sabia que eu sou fofinho?
[Wolf é atingido por uma torta de amora, jogada pela Miss Cupcake!]
Wolf: É brincadeira, poxa! [sai correndo da cozinha, desce as escadas]
Random: [brincando de escorregador no corrimão] Iupii!
Wolf: Nota mental, o Random me assusta. Como um simples boneco de palito pode se mexer? Acho que nunca saberei a resposta dessa questão que atormenta minha mente.
[O lobo verde termina de descer as escadas e encontra a Rosalina]
Rosalina: Olá, Wolf. Tudo bem?
Wolf: Rosalina parecia bem humorada. O que terá acontecido com a senhorita?
Rosalina: É impressão minha… Não. Você está narrando.
Wolf: A Senhorita Rosalina é muito inteligente. Isso é admirável, como alguém pode manter a sanidade e o bom humor num local tão esquisito como esse.
Rosalina: Ok. Você está me assustando. Com licença, Wolf.
Wolf: Estou assustando? Narrar não é algo assustador. Como diz o Locutor-sama, é uma atividade dramática. E um tanto solitária, suponho. Ninguém parece querer se aproximar de mim.
Sabrina: Olá, Wolf. Está no lugar do Locutor-sama, não é?
Wolf: Oh sim, Sabrina! Está sabendo?
Sabrina: Eu tive que aturar o Leonard falando que é fofinho umas centenas de vezes, ontem. Incrível! Concordei até sem querer, dizendo que ele era fofinho.
Wolf: [arregala os olhos] Vocês saíram para tomar sorvete juntos, não foi?
Sabrina: [surpresa] Como sabe desses detalhes?
Wolf: Eu sei de tudo! Tenho o poder de narrador, sabe. Infelizmente não posso escrever a história, pois a Moon tem poder sobre mim. Caso eu pudesse…
Sabrina: Já imagino o que você faria. Ia escrever uma história romântica.
Wolf: Exatamente! Faz um tempão que a Moon não publica a minha emocionante fanfic.
Sabrina: Deve ser porque é bem estranho, escrever uma história que é uma fanfic criada por um personagem fictício.
Wolf: Do jeito que você fala, até parece uma coisa complicada.
Sabrina: Mas é uma coisa complicada!
[Wolf e Sabrina ficaram em silêncio por alguns minutos.]
Sabrina: Então… vou indo. [sem saber o que dizer] Licença. [Sai andando, para o lado contrário que o Wolf estava]
Wolf: Espere um pouco!
[Sabrina vira a cabeça]
Sabrina: Que foi?
Wolf: Eu sou fofinho?
Sabrina: [se aproxima do Wolf] Não. Você é apenas dramático.
Wolf: Mas eu não quero ser dramático! Quero ser fofinho. [tira o microfone que estava preso na orelha] Tome, Sabrina. Entregue para o Locutor-sama, pois preciso urgentemente voltar para a minha rotina de fofurice.
Sabrina: Está certo.
Locutor-sama: Wolf foi embora, saltitando de felicidade. [segurando um microfone]
Sabrina: [surpresa] De onde você apareceu?
Locutor-sama: De trás de você.
Sabrina: Isso não responde muita coisa.
Locutor-sama: Narradores devem ser misteriosos.
Sabrina: Se você diz… Tome, o Wolf pediu para entregar isso.
Locutor-sama: [Recebe o microfone da Sabrina e guarda no bolso da camisa]
Sabrina: Ótimo. Meu trabalho está feito por aqui… Quero dizer! Acabou meu tempo de descanso, devo voltar à escrever.
Locutor-sama: Sabrina. [coloca a mão no ombro dela]
Sabrina: Diga.
Locutor-sama: [dá uma pequena pausa] Eu sou fofinho?
Sabrina: [faz uma expressão de zangada] Está de brincadeira comigo? Vá perguntar isso para outra pessoa! [Vai embora, deixando o Locutor-sama sozinho.]
Locutor-sama: Mas não faz sentindo perguntar isso para outra pessoa.
Random: [aparece no lado esquerdo do Locutor-sama, no chão.] Apaixonado!
Locutor-sama: Cale a boca, Random.
Random: Ninguém pode calar um boneco de palito shipper!

Tales of Wolfito

Tinha uma torta na minha porta.

Wolf, o detetive.
Wolf: Estava no meu escritório, tranquilamente aproveitando o silêncio. Nenhum cliente vinha na minha porta.
Locutor-sama: Um barulho estranho na porta de Wolf. E era…
Wolf: [se levanta e abre a porta] Mas o que…
Locutor-sama: Uma torta! Uma torta! Caída na porta!
Wolf: Calma, Locutor-sama. [levanta uma sobrancelha
Locutor-sama: Uma torta NA MINHA PORTA!
Wolf: Minha porta? Não é sua, é minha… Espera. Isso ficou confuso demais.
Locutor-sama: Outra torta voadora! A Senhorita Hello apareceu, fazendo uma queda dramática para tentar comer a torta no ar.
[Barman aparece também, oferecendo um guardanapo.]
Hello: NÃAAAAO! [atingida pela torta]
Tuta-sama: [atingida pela torta, caiu na peruca em que ela estava usando.]
Miss Cupcake: ATAQUE DE TORTAS! [nervosa]
Locutor-sama: Por alguma razão que esse simples narrador desconhece, a Miss Cupcake parece estar jogando tortas. Não entendi o porquê, talvez fúria?
Miss Cupcake: MUITA FÚRIA!
Hello: Fawful, é você?
Miss Cupcake: Você está… comendo a torta que caiu no chão?
Hello: Não, obviamente! Eu comi a outra torta que você jogou.
Miss Cupcake: VOCÊ PEGOU A TORTA NO AR? Magali??
Tuta-sama: Ei… Por que estou sendo ignorada? No fundo dessa história toda? ALGUÉM TEM QUE PAGAR! A MINHA PERUCA ESTÁ TODA SUJA!
Wolf: NÃO FUI EU! A Miss Cupcake que pague.
Miss Cupcake: [ameaça a jogar outra torta, dessa vez direto na cara do Wolf]
Tuppence: NÃO MÃE! Não faça isso?
Miss Cupcake: Quem é você?
Wolf: É a nossa filha!
Locutor-sama: Vinda do futuro. Autora, você quer confundir os leitores?
Moon: Eu sou a autora. Faço o que eu bem entender.
Locutor-sama: Mas senhorita Moon, deve-se ser específico nesses detalhes importantes, e ainda por cima não acho aconselhável colocar personagens saindo do meio do nada-
Moon: NÃO DISCUTA COM A SUA CRIADORA!
Hello: Minha nossa senhora. Ela já começou a surtar.
Miss Cupcake: Desculpe, Tuta-sama. Tome outra peruca. É novinha, comprei hoje mesmo.
Tuta-sama: Ah, está perdoada. [vai embora, segurando a caixa com a peruca nova.]
Tuppence: Mãe, eu quero comer um pedaço das suas tortas!
Miss Cupcake: Não acha absurdo eu ter uma filha que é um tigre?
Tuppence: Você é uma ursa. Meu pai é um lobo. Quer realmente discutir lógica?
Miss Cupcake: Moon, você cria coisas muito confusas.
Moon: Eu? Agora a culpa é minha?
Miss Cupcake: Você é a autora.
Moon: Pronto! Agora é culpa dos autores.
Locutor-sama: Essa é uma história de mistério. A culpa deveria ser de um mordomo.
Moon: Eu não vou me vestir com roupa de mordomo.
Locutor-sama: Eu não disse nada.
Moon: Sabrina! [Sabrina estava passando, e a autora aponta para ela.]
Sabrina: Não invente moda.
Moon: Ma-mas eu só ia pedir um copo de suco de uva. [faz uma voz triste]
Sabrina: [surpresa] O Locutor-sama é que pode fazer isso. Ele não tem a magia de narrador?
Moon: [olha para o Locutor-sama] Oh, andou mostrando sua magia de narrador para impressionar uma garota?
Locutor-sama: [começa a cantar] “Tinha uma torta na minha porta/Então descobri que havia uma torta na minha bota/ E aí vi outra torta, viva dando cambalhota.
Moon: [bate com a mão na testa]
Sabrina: Isso… foi muito esquisito. [assustada]
Urso Tobi: VOCÊ ESTÁ PRESO!
Locutor-sama: E por qual seria o motivo?
Urso Tobi: Rimas idiotas. [coloca algemas no Locutor-sama.]
Locutor-sama: Ma-mas. [olha para a autora]
Moon: Não olhe para mim.
Sabrina: Nem para mim. [dá de ombros]
Hello: Não se preocupe, Locutor-sama! A cadeia pode ser um lugar legal!
Barman: Uma vez a Hello foi presa por roubar paçoquinha.
Sabrina: É mesmo?
Hello: Aquilo foi um engano! Eu ia pagar!
Wolf: Essa não era para ser a história para estrear minha categoria? Apareceu deus e o mundo aqui! Enquanto eu, o fofinho não falou quase nada, por causa que a confusão de vocês me atrapalhou.
Moon: Não reclame. E o Godofredo não apareceu! Ele tem mais o que fazer.
Locutor-sama: Isso acontece muito nas histórias da senhorita Moon.
Moon: Na próxima vez, Wolf… Eu não tenho culpa que assim ficou muito mais engraçado.
Wolf: Espero que você mantenha sua palavra! Não se esqueça: Sou muito fofinho. E rico.
Moon: Está bem, Wolf.
[Enquanto isso, uma torta estava sentada no chão, em um canto do corredor que ninguém podia vê-la.]
Torta: Quando vai ser minha deixa para aparecer…? [deprimida]

– Essa história ficou grande, mas eu não me arrependo. Desculpe pessoas, me animei e acabou ficando essa coisa gigante!