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Random Adventures

Segredo é segredo, mas os amigos secretos nada tem de segredo. É uma tradição chata de final de ano. Ou divertida. Depende do ponto de vista de quem participa. Ou deixa de participar.

No apartamento do Capitão Yay.
Random: *na parte da frente, toca a campainha*
Capitão Yay: O que foi, Random? Você está bem?
Random: Estou ótimo!
Capitão Yay: Então porque continua a tocar a campainha, sendo que estou fora de casa?
Random: Mas você mora em apartamento!
Capitão Yay: Sim, eu moro em apartamento. Se eu morasse em casa, eu cismaria em que colocar um navio no quintal. Não, não. É mais seguro para mim, para a sociedade e para a vizinhança em morar em apartamento.
Random: Capitão, você está legal?
Capitão Yay: Estou ótimo. Mas você tem cara de que está precisando de alguma coisa.
Random: Sim! Estou precisando de um presente de Natal.
Capitão Yay: Devia ter imaginado. Você adora participar de amigo secreto. Quem você tirou?
Random: A Rena do nariz vermelho.
Capitão Yay: Que amigo secreto é esse que o Rodolfo participou??
Random: Bem…
Capitão Yay: Não adianta pedir para você me explicar, não é mesmo?
Random: Não! Ainda bem que posso pular essa parte. E aí, você tem alguma ideia? Eu soube pelos duendes do Papai Noel que o Rodolfo é bem exigente. E se ele não gostar do presente, ele dança até você ficar maluco!
Capitão Yay: Nossa. Parece sério. Mas não é mais fácil ir pelo caminho mais seguro?
Random: Ah! Como discutir esse assunto lá dentro?
Capitão Yay: Claro! *destranca a porta* Entre aí. Vou te servir um chá.
Random: Legal! Mas continuando, você disse caminho mais seguro. São as coordenadas para a loja?
Capitão Yay: Não, não. O que estou querendo dizer é um presente que não vá falhar.
[Capitão Yay procura o chá na geladeira, enquanto o Random está na sala]
Random: Tipo comida?
Capitão Yay: Tipo comida. Comida não falha.
Random: Isso é pensamento da autora.
Capitão Yay: É. Mas eu concordo com ela.
Random: Mas não é uma coisa segura não!
Capitão Yay: *encontra o chá na geladeira*
Random: O Rodolfo tem alergia de um monte de coisas.
Capitão Yay: Imagino que deve ser porque, ele quer comer coisas que renas normalmente não comem. *dá o copo com chá para o Random*
Random: Ué? Você andou conversando com os duendes do Noel? *começa a beber o chá*
Capitão Yay: Não. É que eu sou um cara perspicaz.
Random: É nome de salgadinho?
Capitão Yay: Não. Sabe eu vou ser honesto contigo, Random. Deverias ter ficado em casa ao invés de ir para esse amigo secreto.
Random: Eu sou um boneco de palito social. E amigo dos duendes!
Capitão Yay: Se ainda fosse o Kekekê, tudo bem. Quem foi que te convidou para esse amigo secreto, afinal de contas?
Random: O Papai Noel!
Capitão Yay: O Papai Noel??
Random: Sim meu caro. Eu sou famoso, sabia?
Capitão Yay: O Papai Noel. Tem alguma coisa muito estranha nessa história toda. Mais estranha do que as frutas quadradas!
Random: Mas as frutas quadradas são uma técnica de plantação nas fazendas, para facilitar na hora do transporte.
Capitão Yay: Não comece a dizer essas coisas assim, repentinamente. Você acaba me assustando!
Random: Ué? Pensei que já tinha se acostumado.
Capitão Yay: Eu nunca me acostumo. Pode me dar um contexto para esse amigo secreto, fazendo o favor?
Random: Mas é claro! Você devia ter dito antes.
Capitão Yay: É claro, é claro.
Random: Então. Eu estava de boas no meu computador…
Capitão Yay: Ah não! Você se enrola para contar longas histórias. Não pode ir direto ao ponto?
Random: Eu não me enrolo contando longas histórias coisa nenhuma. Não sou novelo! E novelos são naturalmente enrolados. Devia ter dito antes uma coisa.
Capitão Yay: Que coisa?
Random: O amigo secreto é no jogo on-line em que participo.
Capitão Yay: Mas é claro que você deveria ter me dito isso antes! Francamente, Random. Se é um jogo que você participa, não tem algum sistema de lista de desejos?
Random: Ter, tem. Mas acho lista de desejos algo tão materialista…
Capitão Yay: Mas facilita o trabalho.
Random: Tá bom! Tá bom! Vou fazer isso.
Capitão Yay: Ótimo. Você pode me devolver o copo, ao invés de segurar?
Random: Oh! Sim. Eu já terminei o chá. Tome. Muito obrigado pelo chá e pelos bons conselhos. Vou-me embora, e não te perturbarei mais. Até mais, meu caro!
[Random sai porta a fora]
Capitão Yay: Esse Random não tem jeito, mesmo.

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O universo está sempre caminhando para o caos, o da aleatoriedade!

Na Casa do Capitão Yay.
Capitão Yay: *Falando em frente a câmera* É um belo e tranquilo dia. Tão belo, e tremendamente desinteressante. Como um… Pavê. Não, espere um momento. Isso não é interessante o suficiente para falar em um vídeo! E não estou sendo nada coerente.
Random: *toca a campainha da casa do Capitão Yay*
Capitão Yay: Eu não acredito que esse paspalho está tocando a campainha. *desliga a câmera* Já vai! Já vai! *anda rapidamente ate a porta, e abre*
Random: *segurando uma mochila pesada, vestido com uma bermuda florida* Capitão!
Capitão Yay: Random.
Random: Vim convidá-lo para um evento divertidíssimo!
Capitão Yay: Sou todo ouvidos. Mas me diga, estou maluco, ou eu havia te dado uma chave para a minha casa?
Random: Sim, você deu.
Capitão Yay: E você não usou??
Random: Bem, eu podia muito bem colocar a minha enorme mochila no chão, e procurar a chave, lógico! Mas é tanta tralha aqui dentro que eu podia ser sugado para a dimensão paralela que carrego nela.
Capitão Yay: Sei que vou me arrepender de fazer outra pergunta, mas… Se está carregando a mochila com as suas duas mãos, como é que tocou a campainha?
Random: Eu não preciso usar minhas mãos para isso, oras. Instalei uma campainha que funciona por voz, não percebeu??
Capitão Yay: Não. Eu não costumo receber visitas, além de você.
Random: Meu amigo! *cai uma lágrima do rosto do Random* Não precisa ficar triste, esses convites para ir ao Parque Aquático vão te deixar mais animado.
Capitão Yay: *pensa um pouco* Parece mais interessante do que eu gravar vídeos para a posteridade.
Random: Vou te esperar no Automóvel Porco Voador, enquanto isso. Não esqueça de levar uma toalha!

Na garagem do Capitão Yay:

Capitão Yay: Trouxe minhas coisas! Vamos?
A.P.V: Motorista Capitão Yay, presente.
Capitão Yay: Sim, sim. Estou aqui! *coloca a mochila no porta-malas* Ei! As entradas para o parque caíram aqui dentro. *pega as duas entradas, fecha o porta-malas, e entra dentro do carro*
Random: Eita! Distração minha. Foi mal!
A.P.V: Diga o seu destino.
Random: Parque Aquático do Mundo Invertido!
Capitão Yay: De repente, isso me pareceu uma má ideia.
[O automóvel os transporta para o Parque Aquático]
Random: Vamos lá, Capitão! Temos que pegar as nossas mochila. *sai do carro*
Capitão Yay: Random!
Random: O quê? *tira a mochila do Capitão e coloca no chão, e depois tira a sua e começa a carregar nas costas*
Capitão Yay: Eu não vou entrar em um Parque Aquático que usam como fonte do logo Comic Sans!
Random: Ah, pensei que você tinha preconceito em estar no Mundo Invertido. Mas é tarde demais, bobinho.
Capitão Yay: É? *olha em volta e repara nos funcionários uniformizados* Nós já estamos aqui dentro, não é?
Random: Vai ser divertido! Vamos lá!
Capitão Yay: Está bem. Mas eu não vou participar das atrações!
(Um funcionário se aproxima, com presença intimidante, próximo aos dois)
Funcionário: Aqueles que não usarem as atrações, terão que pagar um valor adicional igual o da sua entrada.
Capitão Yay: Como é quê é?? Eu nem trouxe dinheiro para isso!
Funcionário: O senhor será obrigado então… *pausa dramática* A se divertir.
Capitão Yay: Tá bom, tá bom!
[Os dois passaram uma divertida tarde experimentando as piscinas, as hidromassagens e tudo mais, até encerrarem o dia na lanchonete.]
Random: Divertido, não??
Capitão Yay: Muito. Apesar de ter que engolir TODAS as atrações com o nome em Comic Sans.

– Não tem nada a ver com Stranger Things. Mundo Invertido foi o primeiro nome que veio na minha cabeça. Sério.

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No futuro, haverá carros voadores. Era isso que me prometiam! Os desenhos animados dão sonhos impossíveis para as crianças.

Na casa do Random.
Random: No futuro, haverão profissões que serão substituídas por robôs.
Capitão Yay: Sim. O quê que tem isso?
Random: Isso me preocupa.
Capitão Yay: Bom, isso vai causar desemprego nessas áreas. É um motivo nobre para se preocupar.
Random: Isso quer dizer que… Vão substituir o Papai Noel?
Capitão Yay: Não acho que iriam fazer isso.
Random: Já pensou? Um robô maligno enviando presentes para crianças!
Capitão Yay: Um robô seria eficiente, acho. Mas tiraria a magia da história… Peraí! Papai Noel não é emprego! E nem todos os robôs são malignos.
Random: Claro que é emprego! O que você me diz dos Papais Noéis no shopping?
Capitão Yay: *bate com a mão na testa*
Random: E é lógico que robôs são malignos!
Capitão Yay: Explique a sua lógica.
Random: A minha certeza já não é explicação o suficiente?
Capitão Yay: Depende. Existem aqueles que acreditam que o Planeta Terra é plano.
Random: Um piano?
Capitão Yay: PLANO!
Random: O Planeta Terra é um plano? De quem?
Capitão Yay: Francamente… Você tira qualquer um do sério.
Random: Ah! A forma do planeta. Uma forma plana!
Capitão Yay: Finalmente você entendeu.
Random: Mas você diria Terra Plano…
Capitão Yay: Bem. De qualquer modo, entendeu o que eu queria dizer!
Random: Tem que ser específico, de qualquer forma! E tomar cuidado para não errar.
Capitão Yay: Errar as palavras? Sim, pode causar uma confusão…
Random: As pessoas podem pensar que a Terra é um plano, mas com “P” maiúsculo!
Capitão: “P” maiúsculo? Que diferença faz?
Random: Oras! Faz ficar mais importante.
Capitão Yay: Ah, claro. Daqui a pouco vai dizer que a Terra é um Plano dos Alienígenas!
Random: Talvez! A Terra é um Plano dos Alienígenas que tocam Piano!
Capitão Yay: Que interessante.
Random: Você está sendo sarcástico?
Capitão Yay: Não, estou sendo afetuoso.
Random: Pare com isso.
Capitão Yay: De ser sarcástico ou afetuoso?
Random: Ambos?
Capitão Yay: Está bem, então.
Random: Não esperava que fosse ceder tão falso…
Capitão Yay: Você quis dizer “ceder fácil”.
Random: Não, não! Quis dizer ceder de modo falso.
Capitão Yay: Modo… Falso?
Random: Sim! Sim! Afinal, você é um robô!
Capitão Yay: Só porque eu disse que nem todos os robôs são malignos, quer dizer que eu seja um também.
Random: Tem razão. Nunca vi você carregando parafusos!
Capitão Yay: Ainda bem que entendeu.
Random: E sabe que tipo de reviravolta seria interessante?
Capitão Yay: Nem imagino.
Random: Se o Papai Noel não fosse nada além de uma mentira de primeiro de abril!
*música de suspense no fundo*
Capitão Yay: É, seria uma reviravolta e tanto.
Random: Você nem está levando a sério essa possibilidade!
Capitão Yay: *fica parado de forma estranha*
Random: Capitão?
Capitão Yay: Você tem razão. Eu sou um robô! E maligno, ainda por cima.
Random: Pensa que percebi que só agora você notou, que hoje é primeiro de abril?
Capitão Yay: Eu nem queria fazer uma brincadeira mesmo.

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Tem momentos que, nem padronizar resolve para resolver um problema.

Moon: Deixa eu ver se entendi. Você quer que eu escreva uma música de político?
Random: Isso mesmo! Eu as acho tão divertidas.
Moon: Céus, para quê? Isso é completamente irrelevante, e também já passou das épocas das eleições!
Random: Mas pense bem, elas colam na cabeça das pessoas! É praticamente um plano de dominação mundial.
Moon: Dominar o mundo? Não seja ridículo.
Random: Mas autora…
Moon: O que tem a ver, escrever uma letra de música de político com dominação global? Eu me recuso a participar de mensagem subliminar!
Random: E para retirar todos os problemas de dramas existentes no planeta?
Moon: Isso é impossível!
Random: Nada é impossível! Basta acreditar.
Moon: Dificilmente confiaria em um boneco de palito, principalmente pelo fato de estar com ideias malignas. E se não haver o drama, a história não anda! O mundo é como uma grande história… cheia de reviravoltas, umas necessárias, outras desnecessárias. Claro, isso depende do ponto de vista!
Random: Está tentando ser otimista?
Moon: Vê problema com isso?
Random: Negativo! Está bem, deixe esse assunto todo para lá.
Moon: Sério mesmo? Então quer fazer o favor de parar de repetir o número de político na minha cabeça?
Random: Mas é engraçado.
Moon: Imagino se seria engraçado, CASO fosse uma coisa desagradável que acontecesse contigo.
Random: Está bem, calma! Sabe, é difícil de lidar com o fato da autora ser onipotente, onipresente e ornitorrinco.
Moon: Ornitorrinco?
Random: Ornitorrinco são deuses!
Moon: Não consigo acreditar na história que eu mesma estou escrevendo… O que farei com esse boneco de palito? Talvez seja melhor desenhar um rosto nele, para ficar irreconhecível. As causas jeans com correntinha, te deixam presunçoso demais para o meu gosto.
Random: Não! Eu não preciso de rosto! Não posso sentir meu rosto enquanto estou com você…
Moon: Isso é porque seu rosto não é desenhado. E tem mais, não use música de referência para convencer-me de alguma coisa.
Random: Tá falando tão certinho, isso é entediante.
Moon: Só queria saber se isso pode ser realmente considerado uma aventura! Uma simples conversa sem pé nem cabeça não é muito emocionante na minha opinião.
Random: Será mesmo? Mas é uma aventura sim, autora!
Moon: Ah, é?
Random: Estou enchendo a sua paciência, mesmo com o risco de ter o meu rosto desenhado por… expressões faciais! Já pensou, que horror? E quanto ao meu visual minimalista? A simplicidade que pode ser desenhada por uma criança?
Moon: Posso descer da montanha agora?
Random: Claro! Afinal de contas, a fé move montanhas!
Moon: Nota mental. Pensar muito bem antes de subir uma montanha ou estar em uma história com o Random.

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Dizem que ostentação é dormir de tarde… Eu ainda acho que ostentação é comprar ovo de páscoa.

Na Casa do Random.
Capitão Yay: *deitado no chão, lendo revistas* Estou entediado. E você, Random? Tem algo de interessante para dizer?
Random: *em silêncio*
Capitão Yay: Random, está tudo bem com você…?
Random: Quero comer sushi.
Capitão Yay: Sushi?
Random: SUSHI, SUSHI! SU-SHI!
Capitão Yay: Acalme-se, Random. É só nós pedirmos por delivery.
Random: Mas eu não tenho um tostão.
Capitão Yay: O que aconteceu com o dinheiro que você tinha?
Random: Eu… Gastei.
Capitão Yay: No quê?
Random: Ovo de Páscoa de Frozen.
Capitão Yay: Você gastou TUDO em ovo de páscoa de Frozen?? Inacreditável!
Random: Mas olha só que bonitinhos! Um veio um castelo de brinde, outro o Olaf, Elsa e um pingente!
Capitão Yay: Você não pode estar falando sério… Todas as suas economias??
Random: Oh, não. Eu também tenho dinheiro guardado para mandar o Automóvel Porco Voador para a faculdade.
Capitão Yay: Carros não vão para a faculdade.
Random: Mas ele é sensível e tem sonhos!
Capitão Yay: Não precisa tratá-lo como se fosse o seu filho.
Random: Mas ele é com um filho para mim! Eu não sou um pai desnaturado, ele vai para a faculdade e pronto.
Capitão Yay: Por mim, tanto faz. Eu vou sair para comprar sushi, então.
Random: E quanto ao delivery?
Capitão Yay: Eu também estou sem tutu, Random. Vou sair para tirar dinheiro. E trago sushi!
Random: Oba! Oba!
Capitão Yay: Não coma as revistas que eu estava lendo. Elas tem propagandas de sushi.
Random: Entendido, Capitão!
Capitão Yay: *fecha a porta da casa do Random*
Random: Vamos ver… Vou assistir televisão. O que tem de bom, passando?
-TV É LIGADA – Apresentador: (passando um show de perguntas e respostas) É um prato da culinária japonesa!
Participante: Sushi!
Random: Que coincidência assustadora…
Apresentador: Por favor, não mude de canal! Agora nós vamos passar uma palavrinha do nosso patrocinador, que vende os melhores sushis!
Random: Melhor novela…
– MUDA DE CANAL – Personagem #1: Tenho uma revelação a fazer… Eu não sou um sushiman.
Personagem #2: OOH! *surpreso* Então, o que você é?
Personagem #1: Eu sou… um Itamae-san!
Personagem #2: Mas é a mesma coisa!
Random: *desliga a televisão*
(Horas depois, o Capitão Yay chega)
Capitão Yay: Random! Desculpe a demora. Fiquei preso na porta giratório do banco… Não deu para trazer sushi, já que fechou o restaurante, então trouxe Anpan! Você disse que gostava, lembra?
Random: Oh. Você voltou rápido.
Capitão Yay: Você comeu as minhas revistas?
Random: Não seja ridículo! Eu só cortei as propagandas de sushi e fiz diversos amiguinhos para mim, está vendo?
Capitão Yay: Amanhã compro sushi para você, sem falta.

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Aleatoriedade dramatizada em uma história de um simplório blog.

Locutor-sama: Era uma cidade em um tempo antiquado. Havia um pintor, chamado Capitão Yay e uma bela “dama” chamada Random.
Capitão Yay: Uma perfeita “dama”? Pfft- *tenta segurar o riso, mas começa a rir sem parar*
Random: Do que você está rindo, posso saber?
Capitão Yay: Bom, eu não estou rindo de você, se é isso que quer saber. Essa peruca está muito ridícula! Não dá para levar a sério.
Random: Qual é o problema da minha peruca? Ela foi cara, só para você saber.
Capitão Yay: “Ela foi cara”, é isso mesmo que te importa? Cachinhos dourados não combinam com você, caro Random.
Random: Você acha? Eu pensei que combinassem com os meus olhos.
Capitão Yay: Olhos? Que olhos? *começa a rir novamente*
Random: Já terminou de dar risada?
Capitão Yay: Ainda não.
Random: Vamos lá, Capitão! Chega de dar risada. Temos uma historinha dramática para fazer!
Capitão Yay: Só se for você que quer, pois eu nunca concordei eu fazer isso!
Random: Ah, mas não é divertido fazer uma coisa temática?
Capitão Yay: Temática? Tem dinossauros em uma era vitoriana!
Random: Qual é o problema? Dinossauros iriam adoram a moda da época!
Capitão Yay: Eu não deveria esperar que um boneco de palito como você entendesse isso.
Random: Não entendi o que quis dizer com isso.
Capitão Yay: Escute, posso ver esse roteiro? Você me empurrou a fantasia e não me explicou nada de história.
Random: Tá bom! “Peraí”, será que deixei em outro vestido?
Capitão Yay: Não! Você deve ter deixado na peruca. *continuou a rir como um maluco*
Random: Minha… Peruca?
Capitão Yay: Sim, a sua peruca é ENORME! Deve caber um elefante aí dentro. E o roteiro da história, também!
Locutor-sama: Random começou a procurar na sua peruca, para ver se o Capitão Yay estava certo.
Random: Uau! O roteiro estava aqui mesmo, mas não havia nenhum elefante. Apenas um hipopótamo!
Capitão Yay: Um hipopótamo. Por que eu não estou surpreso?
Random: Bem, leia o roteiro!
Capitão Yay: *lê o roteiro* Mas o quê que é isso?
Random: Um roteiro?
Capitão Yay: Isso está uma porcaria de loucura!
Random: Já sei o que nós faremos.
(Um tempinho depois)
Random: Oh, bela dama! Eu gostaria de usar o seu lápis para desenhar essa bela paisagem que nós estamos.
Capitão Yay: Isso é um lápis de olho.
Random: Então me dê para eu usar como maquiagem.
Capitão Yay: *tira a peruca e joga no chão*
Random: Volta aqui, Capitão! Vai me dizer que você não achou engraçado?
Capitão Yay: Eu não achei isso NADA engraçado.

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Entender, você não entende que o ventilador compreende!

Na casa do Capitão Yay
Random: Capitão Yay! Capitão Yay!
Capitão Yay: Shh! No momento, eu não sou Capitão Yay,.
Random: Que emocionante! Então quem você é, no momento?
Capitão Yay: Eu sou… O Capitão Ventilador.
Random: Que bobagem! Pare com isso, Cap.
Capitão Yay: Estou falando muito sério, Random.
Random: É mais sério do que eu pensei. Será o calor, mexendo com os seus miolos? Pobrezinho.
Capitão Yay: Você queria alguma coisa?
Random: Ah! É. O que eu queria mesmo?
Capitão Yay: Eu não faço a mínima ideia. Não estou na sua cabeça!
Random: Oh! Claro que você não está na minha cabeça. *dá risada* Escute, sabe andar de skate?
Capitão Yay: Pode tirar o cavalinho da chuva, que eu não vou sair nesse calor.
Random: Que chuva? Que cavalinho? Estou só perguntando se sabe andar de skate, cara.
Capitão Yay: Eu não sei andar de skate… E não pretendo levantar do sofá para aprender isso.
Random: Que grosso! Só queria puxar conversa, bobão.
Capitão Yay: Nós podemos falar das maravilhas ocultas do ventilador.
Random: Mas eu não quero falar das maravilhas ocultas do ventilador!
Capitão Yay: Então é problema seu. Vá perturbar o Locutor-sama.
Random: Isso seria uma ideia, mas isso significaria sair de casa.
Capitão Yay: Ah! Quer dizer que o senhor está com calor?
Random: Calor? Não seja ridículo.
Capitão Yay: O que você tem, então?
Random: Eu tenho preguiça! Simples, não?
Capitão Yay: Às vezes eu esqueço que você tem de fato, uma mente simples.
Random: Isso foi um elogio?
Capitão Yay: Interprete como quiser.
Random: Sabe, não existe nada de divertido em ficar sentado no sofá! Na frente do ventilador.
Capitão Yay: Só preciso de um ventilador. Isso não signifique que tenho algum interesse em me divertir.
Random: Oh! *horrorizado* Você… Não tem interesse em se divertir??
Capitão Yay: Não precisa ficar tão horrorizado. Eu não preciso ser obrigado a me divertir!
Random: Eu acho que você tem razão.
Capitão Yay: Lógico que tenho razão. Sempre tenho razão quando estou em frente ao ventilador!
Random: Não compreendi a lógica por trás dessa frase.
Capitão Yay: Não é para você entender, bobinho. Eu não falei nada de tão complexo.
Random: É? Mas você é complexo como um quebra-cabeça.
Capitão Yay: O que quer dizer com isso?
Random: Eu gosto de quebra-cabeça.
Capitão Yay: Você tem cada uma. Não dá para brincar com quebra-cabeça de ventilador ligado.
Random: Ridículo! É só desligar o ventilador.
Capitão Yay: Eu não vou desligar porcaria de ventilador nenhum.
Random: Oh, ok. *chateado*

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Quadros podem ser assustadores? Sim, eles podem.

Locutor-sama: Estávamos na casa do Capitão Yay. Lá fora havia uma tempestade terrível, e temos a sensação que um monstro marinho vá nos atacar a qualquer momento.
Capitão Yay: Absurdo! Como é que um monstro marinho iria aparecer aqui?
Random: Você está subestimando a habilidade dos monstros marinhos, meu caro Capitão.
Capitão Yay: Certo… Mudando de assunto, porquê está olhando para o quadro de militar?
Random: Porque ele e assustador e me sinto hipnotizando olhando!
Capitão Yay: O correto não seria “olhando hipnotizado”?
Random: Você entendeu.
Locutor-sama: E eu ainda estou esperando ansiosamente pelos monstros marinhos. *olhando na janela*
Capitão Yay: Céus! Que esperança…!
Random: Monstros marinhos e quadros são fascinantes, não consegue entender isso?
Capitão Yay: Na verdade eu não consigo entender a lógica de vocês dois.
Locutor-sama: Nós somos criaturas complexas.
Random: Muito complexas!
Capitão Yay: *suspira*
Random: Ei! Vocês viram isso?
Locutor-sama: *sai da janela* O quê?
Random: Isso! *aponta para o quadro*
Capitão Yay: O que tem no quadro em especial?
Random: Ele… *pausa dramática* Ele piscou!
Capitão Yay: Isso é ridículo, Random. Quadros nem piscam!
Random: E quanto aos quartos?
Capitão Yay: Os quartos nem tem olhos!
Locutor-sama: Pelo menos não que você os veja…
Capitão Yay: Vocês estão me assustando com essa conversa tola.
Locutor-sama: E então a luz começou a piscar.
Random: Oh! Que sombrio!
Locutor-sama: Muito sombrio.
Capitão Yay: Vocês deveriam estar mais assustados!
Random: Assustados? Nós só estamos sendo testemunhas de um evento paranormal!
Locutor-sama: Devia se sentir lisonjeado pelo fantasma escolher a sua casa para assombrar.
Capitão Yay: Não tem fantasma nenhum!
Random: Não seja rude com os fantasmas. Não sabe que se dizer isso eles deixam de existir?
Locutor-sama: Sempre pensei que isso fosse com as fadas.
Random: Oh. Isso não funciona com fantasmas também?
Locutor-sama: Eu nunca ouvir falar nisso.
Capitão Yay: As luzes continuam a piscar! Temos que fazer alguma coisa.
Locutor-sama: O que acha que devemos fazer, meu bom amigo?
Random: Não sei… Ah! Já sei. Vamos perguntar o que o fantasma quer!
Locutor-sama: Me parece uma boa ideia.
Capitão Yay: E vocês acham que o fantasma vai responder de boa a pergunta??
Random: Tenha fé!
Locutor-sama: Fantasma… O que deseja para acalmar seu espírito?
???: (apenas a voz do fantasma) DO…CES…
Random: Doces! Vamos pegar os doces da dispensa.
Capitão Yay: Certo, certo! Contanto que esse fantasma suma.
Random: Pronto, estão aqui… Ué?
Locutor-sama: Mal o Random havia tirado os doces do armário eles sumiram no ar, e junto da atmosfera fantasmagórica.
Capitão Yay: Avisem para os fantasmas nunca mais voltarem aqui!

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É difícil superar o fato que o Natal já passou… E estamos em um ano diferente!

Na casa do Capitão Yay.
Random: Rabanada…
Capitão Yay: Random! Francamente.
Random: Rabanada?
Capitão Yay: Hoje já é dia doze de janeiro de 2016! Cara, se liga e supere o fato que você não vai comer rabanada até o nata desse ano.
Random: Rabanada! Quero dizer, eu sei disso!
Capitão Yay: Se sabe disso, então pare de falar em rabanada.
Random: Eu… Não consigo! Sabe como é difícil para mim superar isso??
Capitão Yay: Eu espero até os morangos estarem em época de novo, e você não me vê reclamando por causa disso.
Random: Talvez você reclame.
Capitão Yay: Eu?
Random: Sim! Você reclama quando ninguém está olhando.
Capitão Yay: Ridículo. Pode provar isso??
Random: Eu posso! Tem câmeras de segurança na sua casa.
Capitão Yay: Como é quê é??
Random: Se não tem câmeras de segurança na sua casa, então para quê você tem esse quadro super creepy de um militar?
Capitão Yay: Ah, está falando dele? É uma herança de família.
Random: A sua família é mesmo muito estranha.
Capitão Yay: Bom, isso eu tenho que concordar. Mas não se incomode com o quadro…
Random: Ele não te incomoda?
Capitão Yay: Ele é uma quadro de estimação.
Random: *os dois ouvem um barulho de trovoada*
Capitão Yay: Dá para você parar de fazer isso?
Random: Eu não estou fazendo nada!
Capitão Yay: Você está batendo em uma placa de alumínio na minha cara. Não se faça de desentendido!
Random: Eu estava brincando.
Capitão Yay: Sei.
Random: Acabo de me lembrar da rabanada…
Capitão Yay: Esqueça da bendita rabanada!
Random: Não tem um baú de tesouros cheio de rabanada na sua casa, tem?
Capitão Yay: Claro que não! Desde quando rabanada é um tesouro?
Random: Para mim, rabanada é um verdadeiro tesouro.
Capitão Yay: Eu não acredito nisso.
Random: Mas é verdade!
Capitão Yay: Vindo de você, eu não me surpreendo.
Random: Você ouviu isso?
Capitão Yay: Ouvi o quê?
Random: O meu estômago está pedindo rabanada!
Capitão Yay: Eu já falei para você parar de falar em rabanada!
Random: Não consigo parar! Só consigo pensar nisso.
Capitão Yay: Chega de pensar em…
Random: Rabanada!
Capitão Yay: Está me deixando enlouquecido com essa história toda, Random.
Random: Você não poderia fazer uma rabanada…?
Capitão Yay: Não!
Random: Por favor…
Capitão Yay: Rabanada fora de época?
Random: Ninguém precisa seguir as regras!
Capitão Yay: Você quer que eu seja um bandido e faça rabanada para você??
Random: Isso mesmo!
Capitão Yay: Está bem. Você venceu!
Random: Oba!

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O Natal já foi, mas dá para comemorar até o ano acabar!

Na Casa do Capitão Yay
Random: *em frente a porta aberta* Feliz Natal!
Capitão Yay: *segurando a porta que acabou de abrir* O Natal foi ontem.
Random: Não importa! *entra na casa com um presente nas mãos* O Natal pode passar, mas ele está sempre dentro de nós!
Capitão Yay: Bonito, mas isso não importa. Eu também tenho o seu presente.
Random: Oba! Mas abra o meu primeiro!
Capitão Yay: *recebe o presente e abre* É um relógio!
Random: Não é um despertador, já que você sempre os quebra! É para ficar na sala, na sua mesinha. *aponta para a mesinha*
Capitão Yay: Ah! Tudo bem. É bonito… Com um navio pirata.
Random: Hehehe! Cuide bem dele.
Capitão Yay: O relógio não é um cachorro.
Random: Isso não quer dizer que você vai ser descuidado com ele!
Capitão Yay: Eu não disse isso.
Random: Ficaria muito chateado se você o quebrasse.
Capitão Yay: Você mesmo disse, só quebro despertadores. Não vou ser descuidado com isso!
Random: Ah! Ainda bem, ainda bem! Lembre-se que ficaria muito aborrecido se…
Capitão Yay: Já entendi, já entendi!
Random: Ótimo!
Capitão Yay: Ótimo.
Random: E o meu presente?
Capitão Yay: Eu já ia dar, mas parecia que nunca ia parar de falar!
Random: Calma! Já estou quieto. Meu presente?
Capitão Yay: Espere, eu deixei isso aqui em algum lugar…
Random: Onde está você, presentinho??
Capitão Yay: Estranho. Jurava que tinha deixado em cima da minha estante de livros.
Random: Ele… Sumiu? Meu deus, o que vamos fazer, o que vamos fazer?? *começa a correr em círculos*
Capitão Yay: *começa a pensar*
Random: O que houve, Cap? Você travou?
Capitão Yay: Estou tentando me concentrar!
Random: Certo! Concentre-se no meu presente!
Capitão Yay: Sei disso! Vamos ver…
Random: *senta no sofá, impaciente*
Capitão Yay: Onde estará você, presente do Random? Onde foi que eu coloquei…
Random: Muitas perguntas sem respostas1
Capitão Yay: Ah! *empurra umas caixas que estavam no canto da sala* Aqui está!
Random: Meu presente?
Capitão Yay: Meus livros de autores russos!
Random: Eu quero o meu presente!
Capitão Yay: Ah é, o seu presente de natal.
Random: Já havia esquecido
Capitão Yay: Calma, ele está no…
Random: No?
Capitão Yay: *espirra*
Random: Saúde.
Capitão Yay: Obrigado.
Random: Então? Onde está?
Capitão Yay: No armário da cozinha. *vai até lá*
Random: No armário da cozinha!
Capitão Yay: Coloquei aqui, para não esquecer. *abre o armário*
Random: E você teve que espirrar, para lembrar?
Capitão Yay: Engraçado, não? *tira o pacote do armário* Tome. Feliz Natal, Random.
Random: *abre rapidamente o presente* É um liquidificador!
Capitão Yay: Gostou?
Random: Eu adorei!
Capitão Yay: Um presente aleatório para o Senhor Aleatório… Tive que pedir inspiração divina.
Random: Fez muito bem!