Browse Category by Random Adventures
Random Adventures

Então é panetone… Tem gente que gosta, tem que prefira chocotone!

Random: As pessoas acham estranho um boneco de palito comemorar o Natal, mas eu também faço a minha parte nessa comemoração! Espalhando boa vontade, decorando minha casa e sendo mais gentil com os vizinhos.
Capitão Yay: O Bernardo não merece gentileza nenhuma.
Random: Mas nós vamos ser gentis com todo mundo. Incluindo o Bernardo!
Capitão Yay: Você não mora aqui todo o tempo. Não conhece o Bernardo.
Random: Deixe de ser bobo. Sei muito bem quem é o Bernardo.
Capitão Yay: Sabe mesmo?
Random: Lógico que sei. É aquele vizinho que parece só ter um álbum para tocar, todo final de semana. Inclusive o nome do CD é Gabriela Tagarela.
Capitão Yay: Pelo visto, você deveria entender o porquê de nós não devermos NEM PENSAR em sermos gentis com o Bernardo.
Random: O Natal é uma época de perdão e compreensão.
Capitão Yay: Ah! Francamente. Eu vou escutar lição de moral? LOGO HOJE?
Random: Sim!
Capitão Yay: VOCÊ SÓ QUER PONTOS com o Papai Noel!
Random: *chocado* E-eu? Logo eu, querendo pontos com o Papai Noel? Daqui a pouco vai fizer que bonecos de palito não podem comemorar o Natal.
Capitão Yay: Lógico que bonecos de palito comemoram o Natal. Não se faça de desentendido.
Random: Eu não quero ganhar pontos com o Papai Noel, eu quero que você pare de encher a minha paciência, reclamando do Bernardo.
Capitão Yay: AHÁ! Suas verdadeiras intenções.
Random: De qualquer forma, minha falta de paciência com você é porque assim, enquanto ocupa seu tempo reclamando do seu vizinho, ele se diverte fazendo outras coisas.
Capitão Yay: Isso é verdade.
Random: E O MAIS IMPORTANTE!
Capitão Yay: E qual é o mais importante?
Random: RABANETE
Capitão Yay: Rabanete??
Random: Voltei para o antigo Random um instante.
Capitão Yay: Percebi. Não tem problema.
Random: Agradeço você ser compreensivo comigo.
Capitão Yay: Certo, certo, e o que é mais importante?
Random: Você jogar jogos de tabuleiro comigo! *caixa do jogo DETETIVE*
Capitão Yay: Eu sempre perco no detetive!!

– Observação: Entre panetone e chocotone, eu prefiro rabanada.
– Outra observação: Gabriela Tagarela veio aleatoriamente na minha cabeça, e não está se referindo a ninguém em particular.
– Vamos ter o perdão e a compreensão, pois jogos de tabuleiro são mais divertidos. Exceto se você não gosta de perder, é claro.

Random Adventures

É uma questão de principiante precipitado, principalmente… Não sei como finalizar essa frase, estava tentando escrever algo difícil.

Locutor-sama: Estou acompanhando hoje os principais da história de hoje, Random e Capitão Yay para uma aventura sem destino determinado. Mas o que é relevante é a adrenalina dessa aventura.
Capitão Yay: DE QUEM FOI A IDEIA DE VIRMOS A UMA MONTANHA?
Random: Da autora. E não grite! Estamos em uma montanha. Quer causar um deslizamento?
Capitão Yay: Mas eu não gritei. Apenas utilizei capslock no meu celular. Está conseguindo ler mentes?
Random: Não, mas a quebra de parede está me confundindo.
Locutor-sama: Amigo Random, caro Capitão Yay. Tomei cuidado com as criaturas das montanhas.
Capitão Yay: Não pode dizer quais as criaturas das montanhas que devemos tomar cuidado??
Locutor-sama: Gostaria muito de ser de melhor auxílio, porém a autora decidiu causar um certo mistério. E também, a senhorita Moon não se preocupou em procurar.
Random: Ah! A boa e velha autora, com preguiça de fazer um bom trabalho.
Capitão Yay: E vocês estão tranquilos com tudo isso??
Locutor-sama: É mais produtivo não questionarmos a autora, pois é uma perda de tempo.
Random: Requeijão!
Capitão Yay: Onde?
Random: Ah. Fique tranquilo, era só a palavra que eu estava procurando me lembrar.
Capitão Yay: Que momento para se lembrar dessa palavra. Em cima de uma montanha!
Random: Ora, em qualquer lugar inusitado acabamos lembrando de algo nada a ver.
Locutor-sama: Um pão com requeijão ia bem, agora. Junto de um suco.
Random: Ah! Eu concordo.
Capitão Yay: E o narrador tinha que vir junto?
Random: Olha, o coitado deve estar sem o que fazer.
Capitão Yay: Ainda por cima está no mesmo tamanho que a gente.
Random: Normalmente ele fica, é para melhorar o enquadramento da câmera e faz mais sentido, ele estar na mesma proporção que a gente.
Capitão Yay: Está bem, está bem. Faz sentido agora.
Random: Nunca tinha ficado em dúvida antes desses detalhes??
Capitão Yay: É que eu nunca lembro de perguntar.
Locutor-sama: Subir a montanha é bastante difícil. Não só o problema de não estarmos andando em uma linha reta, pois em uma montanha subimos sem degrau, mas a expectativa de criaturas desconhecidas aparecerem em algum momento!
Capitão Yay: Duvido que vai aparecer alguma coisa.
Random: Na verdade, estou vendo que tem ursos alpinistas atrás de nós.
Capitão Yay: Ursos alpinistas???
Random: Alpinistas. Será que são ursos de verdade?
Locutor-sama: Que pergunta, amigo Random. É lógico que são ursos. Agora se são alpinistas de verdade, é outra questão.
Capitão Yay: Como conseguem bater papo com tanta tranquilidade assim???
Locutor-sama: Questão de prática.
Random: E muita força de vontade!

Dizem que eles estão fugindo até hoje, dos ursos alpinistas…
Capitão Yay: Que tipo de conclusão é essa???

Random Adventures

Super Mario 64 é um bom jogo, mesmo eu não o jogando sempre, é um belo universo a se explorar. Preciso de novos hobbies, sim.

Locutor-sama: Ainda deixando as aventuras da Senhorita Moon (sem o escritório), estou presente em um corredor de arte. Sim, há pinturas penduradas na parede, não estou falando em sentido metafórico. Estou acompanhado pelo meu bom amigo Random, o boneco de palito.
Random: O que estamos fazendo aqui, mesmo?
Locutor-sama: Nós viemos aqui para aproveitar a visão de pinturas.
Random: Mas são os quadros de Super Mario 64!
Locutor-sama: Eu sei, meu amigo. Mas eu não vou questionar a senhorita Moon e suas escolhas para os enredos das histórias.
Random: Espere, espere! Estou vendo uma figura que não tem, em Super Mario 64.
Locutor-sama: Ah! Consigo ver o quadro que está enxergando, meu caro. É aquele quadro dos cachorros jogando pôquer.
Random: São cães jogando pôquer.
Locutor-sama: Cachorro e cães são sinônimos.
Random: Eu sei. Bom, é verdade. No final das contas, tanto faz.
Locutor-sama: É uma pintura bastante curiosa.
Random: Sim. Mas na verdade, com uma rápida pesquisa no Google você descobre que, são uma série e pinturas.
Locutor-sama: Interessante. Acha que ele presenciou a cena?
Random: Dos cachorros jogando pôquer?
Locutor-sama: Sim. Imagine só, você está vivendo sua vida, até que entra em uma sala onde está acontecendo um campeonato de pôquer!
Random: Um campeonato de cachorros. Uma coisa bem bizarra!
Locutor-sama: “Saia daqui, humano. Você não foi convidado.”
Random: “Não leu a placa? Aqui só é permitido cães. Você não tem nada de cão. Vá embora, olhar para o seu celular ou coisa assim”
Locutor-sama: Será o modo dos cachorros mandarem nós irmos procurá-los na esquina?
Random: Provavelmente.
Locutor-sama: Sabe uma coisa que eu acho?
Random: Não, pode dizer o que você acha. Não sou adivinho!
Locutor-sama: Certo. Eu acho que é um conceito.
Random: Um conceito?
Locutor-sama: Sim! Significa que o pintor está querendo nos mostrar coisas que não encontraríamos normalmente.
Random: Ah. Até aí eu concordo! Mas ainda gostei mais da teoria que, ele entrou em uma sala e encontrou essa cena.
Locutor-sama: Ou ele pode ter sonhado com isso.
Random: Sei lá. Quem entende, no final, a mente dos artistas?
Locutor-sama: Ninguém entende. Assim como a mente dos escritores.
Random: Nem me fale em escritores.
Locutor-sama: O que aconteceu?
Random: Fui ler um dos diversos trabalhos inacabados da autora, e estou desapontado.
Locutor-sama: Desapontado que ela não termina?
Random: Sim.
Locutor-sama: Também me sinto desapontado.
Random: Ainda bem que nós nos entendemos.
Locutor-sama: Amigos sempre entendem.

Random Adventures

Em dias complicados, nós precisamos de um guarda-chuva. Talvez de força, fé, coragem e garras de urso. É um título motivacional!

História anterior, a parte um.

Random: Estou dentro de um no momento, e a rua está com um problema grave de estar super propensa a alagamentos. As pessoas estão implorado por um milagre, talvez por causa de ter visto que vão chegar atrasadas em seus respectivos compromissos.
Pessoa 1: Minha novela! Minha novela!
Pessoa 2: Olhem só, acho que vi um pokémon aquático.
Pessoa 3: Mentira! E eu vi um unicórnio.
Pessoa 4: Eu vi o Aquaman.
Random: Fizemos um grupo de oração aqui, e rezamos terço para acalmar o coração das pessoas. Talvez seja um tanto estranho pensar que um boneco de palito possa ser católico, mas acreditem. Existem coisas mais estranhas!
Senhora 1: Como aquele pokémon aquático?
Random: Sim! Isso é muito estranho. Portais estão sendo abertos, trazendo coisas que não são desse mundo.
Senhora 2: Meu neto adora esses monstrinhos estranhos. E eu também! Não acredito que queiram fazer mal.
Random: Mas as pessoas estão com medo, de qualquer forma. Estamos sendo vítimas da natureza e vítimas de uma imaginação desenfreada da autora!
Senhora 1: Autora? Você está se referindo a Deus, autor de todas as coisas?
Senhora 2: Não seja boba, é lógico que esse boneco de palito muito engraçado está apenas contando histórias.
Random: A autora é uma pessoa real! No mundo dela, é claro. Aquela estranha criatura no nosso mundo é apenas uma figura de linguagem. Sempre quis chamar alguém assim!
Senhora 2: Você realmente é muito engraçado, Random.
Senhora 1: Você está vendo graça em todos.
Random: Não vamos brigar! Acabamos de fazer um terço, aqui.
Senhora 1: Está bem, está bem. Mas as pessoas estão viajando na maionese, ali na frente.
Senhora 2: Isso eu tenho que concordar, que é bastante preocupante.
Senhora 1: De qualquer forma, eles estão mais calmos do que antes.
Random: De fato! Antes estavam implorando por suas vidas.
Senhora 1: Que horror!
Senhora 2: Isso deveria ser um blog de família. Jesus do Céu!
Random: Mas nós vamos mostrar que a união faz a força.
[Um personagem que estava do lado da frente se reúne ao grupo de Random.]
Pessoa 4: A união faz a força, de fato! E sabem o que ia a calhar agora? Uma solução deus ex machina.
Random: Eu ia dizer milagre. Está dizendo que nós precisamos de uma solução inverosímel??
[As senhoras concordaram com a pessoa número quatro.]
Random: Fico me pergunto o que seria uma solução bizarra e repentina o suficiente a ponto de ser considerada um Deus Ex Machina! Será que a autora simplesmente vai cansar da história…?
[E no final desta historinha, tudo magicamente se resolve. Porque a autora não está com vontade de dar um final decente a esta aventura.]
Random: Poxa vida, autora!!

Random Adventures

Em dias inusitados, precisamos de groselha. Na verdade, nós precisamos de groselha todos os dias!

No apartamento do Capitão Yay.
Capitão Yay: Está tudo perfeito, aqui. Luzes das velas, mesa de jantar de forma bonita, com suas flores românticas. *barulho de trovoada* Tem tudo para dar certo! Exceto que tem uma tempestade lá fora. Nem tudo pode ser perfeito. E minha internet não funciona, para saber onde o Random está. E ele não está atendendo o telefone! Ninguém merece.
[O telefone toca. Capitão Yay vai correndo para atender.]
Capitão Yay: Alô, Capitão Yay que está falando.
?????: *voz misteriosa* Capitão Yay.
Capitão Yay: Quem é?
?????: Eu sou você.
Capitão Yay: Mentiroso!
?????: *volta para a voz normal* Mas que droga, Capitão. Eu vou chegar atrasado aí.
Capitão Yay: Random! Que ideia foi essa?
Random: A ideia foi ser diferentão, porque está uma baita tempestade e estou preso no ônibus, em uma porcaria de ENGARRAFAMENTO.
Capitão Yay: Que ótimo! E agora, o que fazemos?
Random: Você eu não sei, eu estou fazendo palavras cruzadas enquanto escuto gente rezando dentro do ônibus.
Capitão Yay: As pessoas estão rezando??
Random: Sim! Elas acham que o mundo vai acabar.
Capitão Yay: Minha nossa. Que horror!
Random: Só porque está alagado, aqui.
Capitão Yay: E vamos de reclamar para a prefeitura.
Random: A prefeitura não faz nada.
Capitão Yay: Mas tem obras próximo daí, não tem?
Random: Sim. A prefeitura tem uma lista de prioridades bem estranhas.
Capitão Yay: Mas nós devíamos reclamar para a prefeitura!
Random: Não adianta reclamar para a prefeitura, temos que fazer uma grande manifestação e distribuir pão de queijo gratuitamente!
Capitão Yay: Pão de queijo?
Random: Pão de queijo. De qualquer modo, o povo só vai para comer e ninguém vai querer se manifestar.
Capitão Yay: Bom. Todo mundo precisa comer.
Random: Mas todo mundo tem que lutar pelos seus direitos!
Capitão Yay: Manifestação é o tema da sua palavra cruzada?
Random: Sim! Nossa, Capitão. Como você sabe?
Capitão Yay: Eu sou um cara intuitivo.
Random: Mentira, você é o cara mais racional que eu conheço.
Capitão Yay: E uma pessoa racional não pode ser intuitiva?
Random: Gostei do seu argumento.
Capitão Yay: Que bom que gostou, assim como ia adorar o jantar que eu tinha preparado.
Random: Tenho certeza que sim. Não fique assim, meu querido.
Capitão Yay: Estou tentando, estou tentando.
Random: Continue tentando.
Capitão Yay: Como está a palavra cruzada?
Random: Quase terminando. Daqui a pouco vou rezar o terço para acalmar o pessoal.
Capitão Yay: Gentil da sua parte.
Random: Eu me importo.
Capitão Yay: Você chega ainda hoje?
Random: Espero que sim. Queria ter um helicóptero.
Capitão Yay: Também queria ter um helicóptero! Ou que você tivesse um.
Random: Que bom, é sempre bom ter torcida. Vou rezar com o pessoal.
Capitão Yay: Pode ir, tchau.
Random: Tchau! Calma, eu chego ainda hoje.

Random Adventures

Dividir o apartamento com alguém já é dose, imagine só ter que aturar um boneco de palito!

Na Casa do Random.
Random: Olha só, Capitão! Um mapa!
Capitão Yay: Estou vendo. O que ele tem de tão especial?
Random: Ele é um mapa. Isso já não o faz especial o bastante?
Capitão Yay: Está tentando ser profundo.
Random: Não estou tentando. Estou sendo natural!
Capitão Yay: Você é um boneco de palito.
Random: Exato. Quer ser mais natural que isso?
Capitão Yay: Francamente.
Random: Mas eu sou natural!
Capitão Yay: Ser profundo não é ser natural.
Random: Ora, Capitão.
Capitão Yay: Ora você.
Random: De qualquer forma, um mapa é uma coisa bela.
Capitão Yay: Sim. Está bem.
Random: Quanta falta de entusiasmo.
Capitão Yay: Estou com sono. Dormi mal, essa noite.
Random: Você?
Capitão Yay: Foi por causa que tirei vários cochilos ontem.
Random: Ahá!
Capitão Yay: Foi um dia parado, sem responsabilidades.
Random: Sorte sua.
Capitão Yay: Você andou ocupado?
Random: Parcialmente.
Capitão Yay: Entendi.
Random: Planos.
Capitão Yay: Quais?
Random: São secretos.
Capitão Yay: Está bem, está bem.
Random: São secretíssimos!
Capitão Yay: Certo. Não preciso saber, meu caro.
Random: Está bem.
Capitão Yay: Falando assim, parece que você quer me falar.
Random: Não, eu não quero.
Capitão Yay: Está bem.
Random: Vai ficar curioso?
Capitão Yay: Não.
Random: Como você é sem graça.
Capitão Yay: Você disse que é secretíssimo!
Random: Certo. Certo!
Capitão Yay: E o mapa?
Random: Que mapa??
Capitão Yay: O mapa, meu caro, que você deixou ali, estendido em cima da mesa.
Random: Ah, o mapa.
Capitão Yay: Se fosse de tesouro, ainda seria mais interessante.
Random: O mapa é belo por si só, não seja capitalista.
Capitão Yay: Dinheiro não se dá em árvore, sabe.
Random: E dinheiro não encontra aventuras.
Capitão Yay: O mapa é real?
Random: Não.
Capitão Yay: Então não trás aventura nenhuma.
Random: Mas é bonito, pombas!
Capitão Yay: Certo.
Random: Se é belo, se tem valor sentimental, já é importante.
Capitão Yay: Importante no sentido de aventura??
Random: São símbolos de aventura.
Capitão Yay: O mapa e o que mais?
Random: O mapa e nós dois!
Capitão Yay: Bonito. Isso é profundo!
Random: Lógico. Sou natural, em ser profundo.
Capitão Yay: Está bem. Quanta humildade!
Random: Mas temos que reconhecer os nossos próprios talentos.
Capitão Yay: Tudo bem. Isso tenho que concordar com você.
Random: Fico feliz em saber que nós dois concordamos.
Capitão Yay: Sim. Não vamos brigar.
Random: Apesar de você estar com o sono descompensado.
Capitão Yay: Não me lembre disso.

Random Adventures

O mar é mesmo fascinante, e os peixes são misteriosos. Uma verdadeira obra de arte!

Na Casa do Random
Random: Não é uma coisa maluca pensar que, existe um peixe espada?
Capitão Yay: *lendo jornal* Existe tanta coisa estranha na natureza.
Random: Que reação mais fraca!
Capitão Yay: Já fui um personagem de mar, meu querido. Não acho um peixe espada uma coisa estranha.
Random: Eu sei que você já foi um personagem de mar, seu, seu… Sereio!
Capitão Yay: O correto é tritão, na verdade.
Random: Jura??
Capitão Yay: Juro. Eu já disse, fui um personagem de mar.
Random: Já sei, está no seu nome!
Capitão Yay: Eu podia ser um capitão espacial.
Random: Anchovas!
Capitão Yay: Isso é da sua aleatoriedade…?
Random: Não, é que anchovas me lembra espaço.
Capitão Yay: Então é, de fato, da sua aleatoriedade.
Random: De qualquer forma, acha que dá pra lutar com um peixe espada?
Capitão Yay: Lógico que não. Pra quê você iria brigar com um peixe espada?
Random: Eu não vou brigar com um peixe espada.
Capitão Yay: Não é isso que eu quis dizer! Pensei que ia usar o peixe, como uma espada.
Random: Sim! Era isso que eu queria dizer.
Capitão Yay: Ah, entendi. Ou melhor, não entendo. O peixe espada não é uma arma, Random. Ele é um peixe!
Random: Assim como o peixe palhaço não conta piadas?
Capitão Yay: É isso mesmo.
Random: Puxa vida. Estou desapontado.
Capitão Yay: Não fique. Peixes são legais, de qualquer forma.
Random: E aquelas espadas laser? Eu posso ter?
Capitão Yay: Você não vai gastar dinheiro a toa.
Random: Mas sempre quis ter uma dessas!
Capitão Yay: Outro dia, você quis fazer aulas de prancha à vela. Falou que era o sonho da sua vida!
Random: Eu sou um boneco de palito, com sonhos volúveis.
Capitão Yay: De qualquer modo! Não vou permitir que você gaste mais dinheiro, com besteira. Alguém tem que ser o personagem responsável!
Random: Claro, Capitão. Você é muito responsável.
Capitão Yay: Sou sim! O que está insinuando?
Random: Nada. Você nem comprou um estoque de água…
Capitão Yay: Água é útil para se hidratar!
Random: Comprou aquelas águas caríssimas, Capitão. Não água útil!
Capitão Yay: Eu prezo a qualidade de uma hidratação.
Random: Uma boa água, é aquela que vem de uma fonte honesta, e sincera.
Capitão Yay: Está dizendo que a água não é boa?
Random: Estou dizendo que, comprar água de gente rica não é prezar qualidade. É dar dinheiro para… para…
Capitão Yay: Chega! Saia da minha casa.
Random: Você está na minha casa.
Capitão Yay: Então eu que vou embora.
[Capitão Yay levanta do sofá, e joga o jornal no chão. Depois, sai pela porta.]
Random: E eu, vou comprar minhas espadas laser.

Random Adventures

Objetivos são uma forma de guiar nos pela vida, com uma coisa muito nobre em mente: A recompensa! Moedas e experiência!

[Random caminhava em direção de um objetivo. Ir ao cabelereiro. Não, ele não tinha cabelo. Mas isso não o impedia, de ir até o salão de beleza da Rua de Baixo e ir ver seu amigo Elias, que é uma foca.]
Random: Bom dia, Elias!
Elias: Ah! Ótimo dia! Como vai, o meu amigo boneco de palito favorito?
Random: Muito bem, muito bem. Apesar de querer um marshmallow.
Elias: Hoje é o seu dia de sorte, pois eu trouxe marshamallows da marca Águia.
Random: Ah! E é uma boa marca?
Elias: Claro que sim, afinal de contas, as águias voaam até a floresta dos marshmallows para colher!!
Random: Isso… é aleatório demais, até mesmo pra mim.
Elias: Mas você é o Random. A sua pessoa é igual a essência da aleatoriedade!
Random: Realmente, eu sou a essência da aleatoriedade. Quem diria, que você me conheceria tão bem assim!
Elias: Pois é. E nós nos conhecemos naquela aula de cêramica.
Random: Sim, e eu abandonei logo depois. Memórias difíceis…
Elias: Desculpe, não era a minha intenção chateá-lo.
Random: Não tem importância, é que naquela época eu estava… estava…
Elias: Fazendo cerâmica?
Random: Eu não estava fazendo apenas cerâmica, eu estava procurando meu sentido no mundo!
Elias: Entendo, entendo. Mas diga-me, isso me parece familiar.
Random: O fazer cerâmica?
Elias: Chega de cerâmica, meu caro. Refiro-me ao falar dramático.
Random: Ah, é coisa do meu amigo Locutor-sama.
Elias: Locutor-sama? Aquele que está lavando o cabelo, logo ali?
[Random vira-se para a direção apontada para as cadeiras, onde está acotecendo a lavagem de cabelo.]
Random: Locutor!!!
Locutor-sama: Amigo Random, como está?
Random: Você está em um cabeleireiro de focas!
Locutor-sama: Estou sim. Então, o que faz aqui? Até onde sei, o senhor não é uma foca, e sim um boneco de palito.
Random: De fato, não precisa me lembrar. Mas sou muito versátil!
Locutor-sama: Por ser fácil de desenhar??
Random: Também. Mas queria dizer que, sou versátil na minhas amizades.
Locutor-sama: Entendi. De qualquer forma…
[A lavagem de cabelo termina. A foca que estava atendendo o Locutor, vai para o próximo passo, que é secar o cabelo. Como dá para conversar, enquanto isso acontece? Não me perguntem. Só escrevo a história]
Random: Nunca pensei que te encontraria, em um salão de beleza mantido por focas.
Locutor-sama: Está sendo racional demais hoje, meu amigo. Você não deveria ser aleatório?
Random: Eu sei, eu sei. Hoje está tudo mundo me dizendo isso, como ser e como agir.
Locutor-sama: Se você não agir como é esperado, o equilíbrio do universo estará comprometido.
Random: Francamente… Está bem, macarrão francês.
Locutor-sama: Esse é o espírito.
Random: Vou-me embora, Elias. O narrador encheu minha paciência.
Locutor-sama: Eu não fiz nada demais.
Random: Até mais, Elias. Que as canetas escrevam pra você!
Elias: O mesmo pra ti, meu amigo, o mesmo pra ti! Ninguém merece canetas falhando.

Random Adventures

Os dias são estranhos, mais estranhos ainda são aqueles que fazem questão de te lembrar que esse universo é uma completa esquisitice.

Na Casa do Random.
Random: Capitão! Capitão! Você não sabe o que aconteceu. *no telefone*
Capitão Yay: Realmente, eu não sei como aconteceu. Estou aqui, procurando minhas meias. Será que os elfos vieram buscar, porque eles querem ser livres?
Random: O quê? De onde você tá falando de elfo????
Capitão Yay: Harry Potter.
Random: *fica em silêncio*
Capitão Yay: Random? RANDOM, você está aí, onde está olhando para os pombos?
Random: Não, não. Eu não estou olhando para pombo nenhum.
Capitão Yay: Olha lá, hein?
Random: E nem em teorias da conspiração, sobre Mario!
Capitão Yay: Não faça isso, não vale a pena.
Random: Enfim, você sabre canetas espiãs?
Capitão Yay: Ah não, ah não…
Random: Que foi?? Qual é problema?
Capitão Yay: É aquele momento.
Random: Momento? Momento de quê?
Capitão Yay: Momento da conspiração!
Random: Mas não é conspiração.
Capitão Yay: Não, imagina.
Random: É um fato.
Capitão Yay: Só os elfos livres, são um fato.
Random: Eles são livres, assim como seus amigos anões.
Capitão Yay: Não estamos falando de Senhor dos Anéis.
Random: Sobre o que falávamos mesmo?
Capitão Yay: Sobre coisas normais.
Random: Capitão, nós somos casados, e você acha mesmo?
Capitão Yay: Eu acho o quê?
Random: Que eu sou normal!
Capitão Yay: Bom argumento.
Random: Lógico. Assim como os pombos.
Capitão Yay: Ah não, ah não. Pombos não.
Random: Sim, pombos sim!
Capitão Yay: Eu não gosto de pombos.
Random: Eu sei.
Capitão Yay: Está falando sério?
Random: Estou falando sério, você quer que eu fale rimando?
Capitão Yay: Não, pelo amor de deus.
Random: Tem certeza?? Eu posso fazer isso.
Capitão Yay: Por favor, por favor. Me poupe disso!
Random: Mas como eu vou treinar minhas habilidades de rima?
Capitão Yay: E eu vou saber?
Random: Tá. E as canetas espiãs…
Capitão Yay: Não dá pra me poupar disso?
Random: Não. Eu sou um deles!
Capitão Yay: Você o quê?
Random: Eu sou um guardião das canetas.
Capitão Yay: Você enloqueceu.
Random: Não. Eu sou assim mesmo. Você deveria saber!
Capitão Yay: Eu já não sei de mais nada.
Random: Mas isso não é bom.
Capitão Yay: Estou apenas seguindo o fluxo.
Random: Depende do fluxo.
Capitão Yay: Chega Random! Não aguento mais a nossa conversa.
Random: Você está aí, sendo aleatório, e é você que não aguenta a conversa?
Capitão Yay: Não, não, não. O aleatório aqui é você!
Random: Sim, eu sei.
Capitão Yay: Está no seu nome.
Random: Claro! Mais alguma obviedade.
Capitão Yay: O céu é azul.
Random: Que maneira besta de terminar uma conversa.
Capitão Yay: Concordo. E uma historinha também.

– Esses personagens, são tão exigentes.

Random Adventures

Entre outras coisas significa Etc, ou é ao contrário? Por favor, finja que entendeu.

No apartamento do Capitão Yay.
[Random estava dançando alegremente. O motivo disso não é da conta de nós, meros mortais. Um boneco de palito faz o que bem entender!]
Capitão Yay: Random, você escutou as notícias?
Random: Sim. A autora voltou a escrever histórias para o blog!
Capitão Yay: Exato!
Random: Sou um boneco de palito, sempre muito bem informado.
Capitão Yay: Para isso, basta ler o jornal.
Random: Sim, sim. Pessoas com cultura como eu, leem o jornal.
Capitão Yay: Você está muito exibido, hoje.
Random: Talvez eu esteja, meu querido Capitão! Porém, estou bem humorado. A baixa autoestima não tem vez para a minha alegria.
Capitão Yay: Fico feliz por você.
Random: Ah! Muito educado da sua parte dizer isso.
Capitão Yay: Talvez eu também tenha cultura, e boa educação.
Random: Lógico que você tem. Já te chamaram de sem cultura, ou mal educado?
Capitão Yay: Infelizmente, já passei por situações que mereci ser chamado de mal educado.
Random: Essas coisas acontecem.
Capitão Yay: Pois é. Não era um personagem descontruído, naquela época.
Random: Ao menos, você já gostava de pão de tapioca.
Capitão Yay:: De fato. Você sempre sabe o que dizer…
Random: Nem sempre. Muitas vezes, falo a primeira coisa que me vem na cabeça.
Capitão Yay: Disso eu sei. Não é nada de surpreendente!
Random: Bem. Nem todo dia, é dia de novidade!
Capitão Yay: E dia de lavar a louça?
Random: Todo o dia, é dia de lavar a louça.
Capitão Yay: Ontem eu não lavei a louça. Nem hoje de manhã.
Random: Isso significa que o senhor está com louça de ontem, acumulada com a de hoje?
Capitão Yay: Sim.
Random: Não acredito nisso.
Capitão Yay: Mas é verdade!
Random: Não me casei com você, pro senhor deixar louça acumulada. Vá lá, lavar a louça de uma vez!
Capitão Yay: Tá, tá, tá. Devia ter mantido a minha boca fechada!
Random: A verdade sempre vem a tona, meu querido.
Capitão Yay: Droga. Já devia ter lavado a louça…
Random: Concordo!!
[Capitão Yay está na cozinha. Random está na porta, sem entrar na cozinha.]
Random: Pare de resmungar. Quanto mais você resmunga, mais vai demorar pra terminar.
Capitão Yay: Que coisa, não precisa me dar lição de moral!
Random: Não estou te dando lição de moral.
Capitão Yay: Ah, que bom.
Random: Estou te dando lição de bom senso!
Capitão Yay: Céus, não sei o que é pior!
Random: Deixa de exagero! Vai conseguir terminar essa louça rapidinho.
Random: Pare de resmungar. Quanto mais você resmunga, mais vai demorar pra terminar.
Capitão Yay: Que coisa, não precisa me dar lição de moral!
Random: Não estou te dando lição de moral.
Capitão Yay: Ah, que bom.
Random: Estou te dando lição de bom senso!
Capitão Yay: Céus, não sei o que é pior!
Random: Deixa de exagero! Vai conseguir terminar essa louça rapidinho.