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O “diarinho” do Kekekê.

Moon: Originalmente de 26/09/2009! Minha nossa, que coisa antiga.
Lalali: Estranho, parece que a maioria dos rascunhos que você tem, são histórias com o Kekekê. Coincidência?
Moon: É coincidência! Juro.
Locutor-sama: Só tem um pedaço do diário.
Moon: Uma pena que eu não escrevi mais.. ou seria o Kekekê, que não escreveu mais?
Lalali: Será que ele perdeu, o diário?
Locutor-sama: E nunca mais escreveu…

Querido diário,
Ontem, na sexta-feira, foi um dia difícil e cansativo. Mas me diverti muito. Menos a bronca que levei da Matilde!
Hoje não tenho nada pra fazer. Não planejei nada… então, talvez, hoje, eu faça a minha programação dos próximos anos.
Ou talvez não. Eu poderia ir cantar num karaokê junto do Robert. Podia ser uma música triste ou animada, não teria problema nenhum. Nem diferença.
Talvez eu poderia ir comer uma macarronada… não, não combina. Hoje é domingo.
Então, o que eu poderia fazer?
Não, não faço ideia do que poderia fazer hoje. São tantas opções…
Talvez eu devesse mesmo me programar para os próximos anos. Para não ficar entediado.
Ou talvez eu devesse convidar o Biscoito para um sorvete? Talvez fosse uma boa ideia…
Não, talvez não. Podia convidar o Barman pra nós invertamos novos doces para a doceria. Hm, estou começando a ficar com fome.
Querido diário,
eu vou ir ali na cozinha comer alguma coisa e já volto.
ps.: por favor, feche-se automaticamente para a Moon não ler o meu diário.

Lalali: Não gosto de parecer mal informada, mas… que doceria?
Moon: Ah, naquela época o Barman tinha aberto uma doceria! Na verdade, é referência a essa história aqui. É tão antiga, que coloquei o Renji (de Bleach, para quem não sabe) fazendo uma participação especial.
Lalali: Um personagem que não é seu, é isso que tem de diferente?
Moon: Bom, antigamente eu escrevia história com os meus personagens, e colocava pessoal-
Locutor-sama: De mangás, como Bleach e Holic.
Moon: Bons tempos! De histórias loucas. É, hoje só uso personagens meus, mesmo.
Locutor-sama: Com todo respeito, mas as suas histórias continuam loucas.
Lalali: Certo, chega de nostalgia. E quanto a diário do Kekekê?
Moon: Não sei se hoje eu publicaria, pois isso seria uma invasão de espaço!
Locutor-sama: Ninguém gosta de invasão, em sua privacidade.
Moon: Eu já aborreci demais a guaxinim milionária, quando publiquei aquelas coisas que ela escreveu no diário dela. E como a Tuta manda em tudo, até na sua criadora…
Lalali: Entendi a sua razão.
Moon: O roteiro original, da continuação hoje era invadir a casa do Kekekê.
Locutor-sama: Invasão é errado, autora.
Moon: Eu sei. Principalmente quando não se tem treinamento ninja!
Lalali: Seria estranho se você tivesse treinamento ninja…
Moon: Infelizmente, não pude terminá-lo.
Locutor-sama: Nem tudo pode ser perfeito.

– Invadir a privacidade do seu personagem fictício é errado, crianças! Lembrem-se disso.

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O que acontece quando a Moon encontra um rascunho de 2009, e quer terminá-lo!

Moon: Kekekê! Kekekê! Kekekê! *dancinha micosa*
Locutor-sama: O quê é isso, autora?
Lalali: Não sabia que o Kekekê era “invocado” por uma dancinha micosa.
Locutor-sama: Nem eu sabia, Lalali. E olha que eu trabalho com a autora faz um tempão…
Moon: Isso não é uma dancinha para chamar o Kekekê! É que o meu pé está dormindo.
Lalali: Ah, bom..
Locutor-sama: Se o Olliver estivesse aqui, com certeza ia gravar com celular, para postar isso na internet.
Moon: Locutor-sama! O Telefone vermelho!
Locutor-sama: Nós temos um telefone vermelho?
Moon: Francamente! Qualquer pessoa que se preze, tem um telefone vermelho. É para chamadas importantes!
Lalali: Ah, é para isso que ele serve. Pensei que era decoração! *entrega o telefone para a autora*
Moon: *digita o número do Kekekê* KEKEKÊ….!
Kekekê: Essa voz, desesperada… é você, Moonzinha?
Moon: Kekekê! Lembra daquela história “O quê tem no final do túnel?”
Kekekê: Daquele post que você nunca terminou?
Moon: Esse mesmo!
Kekekê: O quê é que tem?
Moon: Bem… você pode vir aqui? Em Happy Green Things, para contar essa história para as crianças?
Kekekê: Posso. Mas eu não estou entendo, você quer continuar aquela história?
Moon: Sim, eu quero!
Kekekê: Mas está antiga demais, para seguir direitinho a lógica?
Moon: É, mais ou menos isso.
Kekekê: Ok, eu vou aí. Daqui a pouquinho!
Moon: Certo! *desliga o telefone*

Logo depois, na casa do Kekekê.
Kekekê: Puxa vida! Onde será que está aquele livro?
Zezé: Qual livro?
Tadeu: Tem tanto livro, aqui em casa!
Kekekê: É aquela história “O que tem no final do túnel”, que eu ia contar para vocês.
Zezé: Isso foi… quando?
Tadeu: Ah! É aquela história em que nos nunca ouvimos!
Zezé: Faz tanto tempo assim, que já me esqueci.
Kekekê: Faz tanto tempo assim, que nem sei onde está esse livro.
Zezé: O que você vai fazer então?
Tadeu: Pegar um resumo, da internet?
Kekekê: É, não é uma ideia ruim!

Kekekê no escritório da Moon, com as crianças.
Kekekê: Oi gente!
Moon: Oi Kekekê!
Locutor-sama: Olá!
Zezé: Puxa vida, como o escritório aqui é grande!
Tadeu: Nos faz sentir… bem pequenos!
Lalali: Bom, vocês já são pequenos. São duendes!
Zezé: Ah, é!
Tadeu: Mas pelo menos somos adoráveis!
Lalali: *muda porque viu duendes muito bonitinhos*
Moon: Kekekê, pode contar a história misteriosa?
Kekekê: Claro! “A história mostra uma interessante alegoria sobre os nossos medos. O fim do túnel, mostra que as coisas são mais simples do que parecem.”
Zezé: Alegoria é um tipo de brinquedo?
Tadeu: Deve ser um termo matemático.
Moon: Só isso? Cadê o livro?
Kekekê: Não achei. E olha que é minha história favorita…
Moon: Fico me perguntando o que você faria, com a sua menos favorita.
Lalali: Bom, você terminou mais uma história!
Moon: Mesmo que o Kekekê tenha dado apenas um resuminho?
Lalali: É uma história dos duendes! Humanos não devem saber.
Kekekê: Não é bem isso, mas se você quer dar essa justificativa…. Para mim, tudo bem.
Locutor-sama: Humanos não são confiáveis, para saber histórias de duendes.

– Nota: Random gravou a sua voz, cantado a musiquinha “nobody can catch me”. Está tocando, e escondida em algum lugar do escritório… mas ninguém sabe onde está!

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What is this madness?

Inspirador

Pense na coisa mais louca que você já viu na vida! E o que era isso? E qual foi a coisa mais louca que eu vi na vida…?
SIM! FORAM PESSOAS NO MUNDO REAL CHAMANDO O BATMAN!
(Elas não sabiam que o Batman não existia, pobres coitadas)
Felizmente, elas esqueceram logo o fato ao descobrirem isso, pois tiveram a confirmação que o coelho da páscoa existe!

Miss Cupcake: Você está escrevendo um livro de auto-ajuda ou é impressão minha?
Hello-san: É claro que é um livro de auto-ajuda! Ou talvez seja melhor chamá-lo de “inspiração para as pessoas que não exercitam sua criatividade” Vai ser um sucesso!
Miss Cupcake: Certo, certo…. Você vai ficar milionária com isso!
Hello-san: Mas é claro! E eu sei inspirar as pessoas muito bem!
Miss Cupcake: Já estou vendo todo mundo chamando o coelhinho da páscoa para as salvarem dos problemas diários da vida…
Hello-san: Será que vou ganhar dinheiro o suficiente para comprar um submarino amarelo?

Musiquinha

Random: “Nobody can catch meeeee!”
Rosalina: Alguém quer calar a boca desse boneco de palito?
Barman: Ou talvez ensinar para ele outra música…
Random: Então agora vou cantar “Here comes the suun”!
Rosalina: *bate com a mão na testa* Me lembre de NÃO dar um karaokê para ele quando ele for fazer aniversário….

Reação da autora ao encontrar o rascunho acima, escrito dois anos atrás
Moon: Pombas! Locutor-sama, dá para acreditar nisso? Que coisa velha!
Locutor-sama: Dois anos não é tanto tempo assim, senhorita Moon.
Moon: Mas é antigo, de qualquer forma!
Random: “Nobody can catch meeeee!”
Locutor-sama: De onde você veio, Random?
Random: Você não pode fazer perguntas para um boneco de palito.
Moon: Essa é boa.
Random: “Nobody can catch meeeee!”
Locutor-sama: Talvez a razão por você não ter mexido nesse rascunho, foi para o Random não lembrar dessa música.
Moon: Provavelmente meu caro narrador, talvez não tenha sido uma boa ideia.
Locutor-sama: Tenho certeza que não foi uma boa ideia.

Muito tempo passa, para deixar o post mais… isso mesmo. Dramático!
Random: “Nobody can catch meeeee!”
Moon: SOCORRO!
Locutor-sama: Se o plano do Random era nos enlouquecer, ele conseguiu.
Lalali: *aparece de repente* Moon!
Moon: O que houve, Lalali?
Lalali: Você não sabe o que fez!
Moon: Eu deveria saber?
Lalali: Claro que deveria!
Locutor-sama: Então nos conte.
Lalali: Você libertou a terrível e sinistra maldição do “nobody can catch me”
Moon: E cantada terrivelmente por um boneco de palito?
Lalali: Sim.
Locutor-sama: E como quebrar essa maldição?
Lalali: Infelizmente, existe apenas um jeito…
Locutor-sama: Não percam, o próximo episódio…
Moon: COMO ASSIM?

– Rascunho por dois anos? Pobre post. o_O

Happy Green Things

Personagens principais, e convite misterioso!

[O cenário é no escritório da Moon, em Happy Green Things. A cadeira giratória, atrás da mesa está virada para o lado da janela. Hello abre a porta, e olha para os lados. Não vendo ninguém, senta no sofá.]
Barman: [chega logo depois da Hello] Hello? O que você faz aqui?
Hello: Eu? Bom, recebi esse convite aqui [tira do bolso e mostra para o Barman]
Barman: Eu também recebi o mesmo convite. [mostra para a Hello] A Moon deve ter nos chamado, pelo visto.
Hello: A Moon? Mas se ela tivesse nos chamado, ela não estaria aqui?
Barman: É verdade! Estranho, mas pode ter uma boa razão para isso.
Hello: Será que mais alguém recebeu o convite?
Tuta-sama: [vira a cadeira da Moon para frente, onde estava sentada.] Eu também foi chamada!
Barman: Puxa, uma entrada triunfal!
Tuta-sama: No convite, dizia “Personagem devem comparecer no escritório da autora”. Não é um absurdo? NINGUÉM manda em mim!
Hello: Calma, Tuta! O seu rostinho… ou seu focinho, ficou todo vermelho! Lembre-se de cachorrinhos fofinhos, e ursos soltando purpurina. Talvez assim, você se acalme!
Tuta-sama: [desce da cadeira] Quem pensa que é, a criatura que me chamou para cá? Eu não devo obedecer ninguém!
Barman: Minha nossa! Eu vou pegar um suco de maracujá, para ela.
Hello: É melhor. Imagina, ela nem deu atenção a minha sugestão! Nossa, e sem querer fiz uma rima. [expressão de realizada]
Tuta-sama: Nossa, que incrível!
Barman: [sai do escritório, e vai até a cozinha]
Hello: Não entendo porque tanta neura, minha cara. Não acha que é divertido, ser chamada por um convite misterioso?
Tuta-sama: Só se for para você!
Hello: Eu não estava fazendo nada, mesmo. [dá de ombros]
Tuta-sama: Ah, mas que chatice! [começa a andar em círculos] O que vamos ficar fazendo aqui? Jogando dominó?
Hello: Oh! Dominó parece uma ideia maravilhosa.
Tuta-sama: Eu estava sendo sarcástica.
Barman: [entra no escritório] Eu trouxe suco de maracujá! E O Kekekê.
Kekekê: Oi, gente! [no ombro do Barman]
Tuta-sama: Kekekê, meu amigo! Recebeu o convite, também?
Kekekê: Recebi, sim. Suponho que a Moon tenha planejado isso.
Barman: [distribui suco de maracujá para todo mundo.]
Hello: O Barman já disse isso. Mas ela não estaria aqui?
Kekekê: Bem… nem sempre.
Tuta-sama: Então vamos procurá-la!
[Os personagens procuram por sua criadora no escritório inteiro. Depois no estúdio. E não encontram a autora, nem mais ninguém.]
Kekekê: Puxa vida! Então eu o Barman estávamos errados?
Barman: Acho que sim, pelo visto.
Hello: Então… quem nos chamou?
Tuta-sama: E o mais importante, para quê fomos chamados? Estamos perdendo tempo, aqui!
[Musiquinha misteriosa toca]
Kekekê: Estou ouvindo coisas!
[Enquanto isso, a Moon estava escondida no sótão secreto, que fica bem em cima do escritório]
Moon: Ahá! Eu consegui uma história! [escrevendo em um bloco de notas como uma louca.]

– Essa história foi sugerida pela Steh. Obrigadinha. 😀
– Acredito que essa seja a primeira história que ocorre em Happy Green Things, mas não está centralizada em mim, como normalmente é.

Happy Green Things, Silly Tales

Quem não tem roteiro, improvisa! Já dizia o ditado.

Locutor-sama: É mais um dia, na Cidade dos Cinco Monumentos. E tudo parecia tranquilo, até o momento em que…
Random: Não aconteceu nada, Locutor.
Locutor-sama: Estranho. Deveria acontecer alguma coisa!
Random: O que diz aí, no roteiro?
Locutor-sama: Nada! Não tem nada, escrito no roteiro. Eu podia jurar que tinha!
Random: Não é melhor você falar com a autora?
Locutor-sama: Sim, mas você pode vir comigo.
Random: Eu pensei que o estúdio fosse em um local super secreto!
Locutor-sama: Nem tanto. Só fica em um lugar… complicado de alcançar.
Random: E esse lugar seria…?
Locutor-sama: [fala alguma coisa, mas o Random não consegue ouvir.]
Random: O que foi que você falou?
Locutor-sama: Ah, deve ser a magia de autora…
[Random e Locutor-sama aparecem no estúdio de Happy Green Things.]
Random: Isso também foi magia de autora?
Locutor-sama: Pelo visto, sim.
Moon: Locutor-sama! Random!
Locutor-sama: Autora, o que aconteceu? Você está com uma cara de… desesperada.
Moon: É claro que estou!
Locutor-sama: Aconteceu o que você temia, não é?
Moon: Sim, eu estou em cima da hora. BEM em cima da hora.
Random: Isso quer dizer que está em cima de um relógio?
Moon: Puxa vida! Tem razão, Random. O que esse relógio está fazendo aqui? *sai de cima do relógio*
Locutor-sama: Interessante. É um relógio desenhado no papelão!
Random: Bom, tinha que ser. Para sobreviver, após ser pisado…
Moon: Como isso veio parar aqui?
Random: Se nem a autora sabe, como nós vamos saber?
Moon: Ei! Isso pode dar uma história interessante!
Locutor-sama: Concordo. Um relógio desenhado no papelão pode ser… algo muito importante.
Moon: O que estamos esperando? Vamos levar isso para Algum Lugar!
Locutor-sama “Algum Lugar?” É um local desconhecido para mim, autora.
Moon: É que eu acabei de inventar.
Random: Invenção em cima da hora!
Moon: Sim, Random.
Random: E o pão de queijo?
Moon: Tem uma barraquinha que vende.
Locutor-sama: Uma barraquinha?
Moon: Sim, uma barraquinha!
[Locutor-sama, Random e a autora foram até “Algum Lugar!”
Moon: Aqui estamos! Cafeteria “Algum Lugar”, que fica em um local que apenas é acessível para os escolhidos!
Locutor-sama: Escolhidos? O que quer dizer com isso, autora?
Moon: “Escolhidos” é uma palavra especial, ué.
Random: Oba! Sou um escolhido!
Moon: Olha gente! É o Capitão Yay!
Capitão Yay: Olá. O que fazem aqui, na cafeteria Algum Lugar?
Moon: Bom, segundo minhas ideias recentes, aqui os personagens escolhidos – a maioria são desconhecidos – se reúnem para decifrar tesouros.
Capitão Yay: Isso mesmo… ei! Está dizendo que sou desconhecido?
Moon: Quando eu digo “desconhecido” eu quero dizer que não foi nomeado.
Capitão Yay: Ah, bom. Suponho que você quer que eu decifre algo para você?
Moon: Sim! Esse relógio, desenhado no papelão.
Locutor-sama: Tem algo de especial, nele?
Capitão Yay: Hm… *olhando o desenho do relógio*
Random: E pão de queijo?
Capitão Yay: Não tem pão de queijo.
Moon: Mas… cadê a barraquinha do pão de queijo? Eu inventei, teria que existir!
Capitão Yay: Não tem nenhuma barraquinha de pão de queijo, por aqui.
Locutor-sama: Nem vende aqui na cafeteria?
Capitão Yay: Exato.
Moon: Pombas! Se não tem pão de queijo, nem vale a pena saber o quê é o desenho do relógio. Vamos embora!
[Depois da autora ir embora com o Locutor-sama e o Random, Capitão Yay olhou para a desenho no papelão, mais uma vez.]
Capitão Yay: Minha nossa… tem um telefone de uma pizzaria, anotado! Espero que o número ainda exista, pois aqui não vende pizza. Bem, não é uma coisa que se venda em uma cafeteria…

Happy Green Things

Dramático, aleatório… está na hora da autora usar outras palavras! Essas já estão ficando bastante repetitivas.

Estúdio Happy Green Things, sala de reunião.
Locutor-sama: É um dia, como todos os outros… Exceto o fato de ter música de banjo, ao fundo. E já ouvimos coisas estranhas, como patos assobiando. Eu não sabia que eles assobiavam! Sei pouco sobre os patos.
Cola-sama: Reparei uma coisa um tanto… interessante. O seu excessivo uso da palavra “dramático”, e da outra “aleatório”.
Moon: Aleatória também conta?
Cola-sama: Sim, também conta!
Moon: E dramática?
Cola-sama: Claro que conta!
Moon: Mas é o Locutor-sama que fala a palavra “dramático.”
Cola-sama: Mas você é a autora! Consequentemente, é quem escreve as falas do Locutor-sama.
Moon: Impossível. O Locutor-sama praticamente tem vida própria!
Locutor-sama: Se é por causa daquela vez em que eu narrei você escovando os dentes, já disse que sinto muito.
Moon: Sim, sente muito. Eu também sinto muitas coisas, durante o dia.
Random: Batatas cantarolando!
Hércules: Minha nossa, por onde o boneco de palito entrou?
Locutor-sama: Ele tem um nome. E seu nome é Random!
Random: *fazendo uma pose épica*
Lalali: Minha nossa, é a primeira vez que vejo um boneco de palito fazendo um pose… épica!
Locutor-sama: Bonecos de palito também podem ser épicos. Escrevam isso em algum lugar, leitores. É uma lição de vida!
Cola-sama: Pessoal, não vamos sair do foco! A questão é a Moon usar uma palavra nova!
Moon: Eu uso muitas palavras, nas histórias.
Cola-sama: Outra palavra para você repetir, é o que quis dizer!
Moon: Você é tão complicada, Cola-sama.
Locutor-sama: E então, nesse momento… A guaxinim Tuta-sama abre as portas da sala, de maneira bastante dramática. E eu não me canso de narrar de maneira dramática!
Tuta-sama: Firulas!
Cola-sama: Firulas?
Moon: Me parece com um nome de bala.
Random: Ou uma marca de carro!
Hércules: Nossa, eu vou ter que olhar no dicionário. Não faço ideia do que signifique!
Tuta-sama: Em vez de falar “deixa de rodeios”, pode dizer “deixe de firulas”.
Moon: Ah… parabéns por me apresentar uma palavra nova.
Tuta-sama: Você não devia me agradecer, ao invés de me parabenizar?
Moon: Estou parabenizando-la por me apresentar uma palavra nova. Está difícil de entender?
Tuta-sama: Hm… não. É que algo deve estar errado nessa frase!
Moon: Minha nossa, já ter o Pascoal não basta?
Random: Ilha de páscoa! Estátuas! Vou brincar de estátua!
Locutor-sama: Isso me lembra que o Pascoal está de cama, gripado.
Moon: Sério?
Tuta-sama: É por isso que ele não aparece?
Locutor-sama: Ah, não é só por isso. Ele andou se divertindo no tobogã da Casa Verde.
Hércules: A Casa Verde tem um tobogã?
Tuta-sama: Existem coisas inexplicáveis na Casa Verde…
Lalali: Como um estacionamento para OVNIs. Sério!
Cola-sama: Então… eu declaro a reunião encerrada!
Moon: Epa! Você não manda em nada aqui, Cola-sama.
Cola-sama: Tem razão. Mas eu vou embora.
Moon: Certo. Vá com os duendes.
Cola-sama: Não é com deus?
Moon: Ele deve estar ocupado.
Random: Dançando!
Cola-sama: Não vou perguntar se é você, ou deus que está dançando.
Moon: É claro que o Random está falando dele mesmo!
Cola-sama: Eu já sabia.

Happy Green Things

Tudo está tranquilo demais… comece a desconfiar, se não encontrar facilmente o suco de uva!

Estúdio Happy Green Things.
Locutor-sama: *em frente do escritório da Moon* Pensei que ia haver algo de complicado para convencer a autora, mas felizmente senhorita Moon permitiu o retorno do Barman para a Casa Verde. É bom saber que nada de muito complicado aconteceu, mas também estou estranhando nada de… bizarro ter acontecido. Acho que a autora planeja algo. Ou talvez, seja apenas impressão minha. *abre a porta do escritório*
Moon: (está comendo uma paçoquinha, sentada em cima do sofá)
Locutor-sama Autora? Não está cedo demais, para se comer paçoquinha?
Moon: Bem… eu estava com vontade,
Locutor-sama: Não lembrava que ainda tinha paçoquinha por aqui.
Moon: Mas tinha sim! Eu encontrei, no armário da cozinha.
Locutor-sama: Interessante, nunca soube que você tinha um bom faro para achar…
Cola-sama: (entra na sala da Moon) Moon, as ideias querem que você faça uma história distorcida, dos contos de fadas. Reclamaram que faz tempo, desde a última vez que você escreveu uma.
Moon: É? Posso ver para escrever uma.
Cola-sama: Sério?
Locutor-sama: Senhorita Moon, está se sentindo bem?
Moon: Estou me sentido ótima.
Cola-sama: Então… qual história do conto de fadas irá utilizar?
Moon: Er… hm… Branca de Neve?
Locutor-sama: Autora, essa história já vou adaptada.
Moon: Mas só foi um pedaço, não é?
Cola-sama: Branca de neve? A Moon tinha pensado na Rapunzel.
Locutor-sama: Ou Alva-Neve e Rosa-Rubra.
Moon: Oh, é mesmo! Mas Branca de Neve é muito mais popular.
Cola-sama: Quem se importa com o que é popular?
Moon: Quis dizer mais conhecida.
Cola-sama: Se fosse assim, tu ia adaptar história de vampiro.
Moon: Não seja boba, Cola-sama. Vampiro não é conto de fada!
Cola-sama: Mas a purpu-
Lalali: (entra na sala) Autora, as histórias estão se rebelando novamente!
Cola-sama: Essas ideias devem ter assistido filme de revolução, novamente. *bate com a mão na testa*
Moon: Não se preocupem, eu tenho uma maneira de resolver isso rapidinho!
Lalali: É?
Cola-sama: Bom, o método clássico é sempre mais rápido.
Moon: Tenho que concordar, Cola-sama! Para a sala das ideias!
Cola-sama: A autora concordando comigo? *falando baixo para o Locutor-sama*
Locutor-sama: A autora está… de bom humor.
Na sala das ideias.
Locutor-sama: As ideias estão de cara fechada, e de braços cruzados.
Moon: Sempre achei engraçada a expressão “cara fechada”. Não sei bem o porquê.
Cola-sama: Nem vou perguntar. Então? Quer o telefone para chamar a Matilde?
Moon: Matilde? Para quê? Existe uma coisa efetiva… chamada paçoquinha! *tira do bolso*
Lalali: Paçoquinha?
Cola-sama: Paçoquinha?
Locutor-sama: Senhorita Hello, desde quando está no lugar da autora?
Moon: Oh… já fui descoberta?
Locutor-sama: Não foi muito boa em interpretar o papel da senhorita Moon.
Moon: É, é um tanto difícil. *volta a ser Hello, usando uma varinha*
Hello: Ah! Mas o meu método das paçoquinhas funcionou. Eu sabia! É universal!
Lalali: Por que a Hello tem uma varinha?
Locutor-sama: Eu também tenho uma. É uma pequena exclusividade de alguns dos personagens.
Cola-sama: Paçoquinha é um método para a paz? Vivendo, e aprendendo!

Green House Stories, Happy Green Things

Essa história deveria ter um título interessante… mas não vai ter. Não é porque fica engraçado, mas eu juro que não sei que título dar para isso aqui.

No estúdio Happy Green Things.
Locutor-sama: Senhorita Moon, o telefone verde está tocando. O identificador de chamada me revelou que é senhorita Hello. Novamente.
Moon: Aaah, eu me recuso a atender.
Barman: Quer que eu atenda, então?
Moon: Não. Você não veio aqui para trabalhar como telefonista. Eu vou atender…
Hello: Moon? Você está aí?
Moon: Eu não estou aqui, Hello. Você está conversando, nesse momento, com um holograma.
Hello: Sério? Nunca falei com um holograma antes…
Moon: Não é legal?
Hello: Espera um minuto… hologramas não podem atender telefone!
Moon: (bate o telefone na cara da Hello)
Locutor-sama: Sei que não devo julgá-la… mas não acha que é falta de educação, bater o telefone?
Moon: Locutor-sama, eu sou da teoria que autores devem ser duros com os seus personagens.
Barman: Acho que você está sendo dura demais.
Moon: Ora Barman, você é suspeito de dizer isso.

Casa Verde.
Hello: Absurdo! Ela bateu na minha cara, e ainda por cima caçoou hologramas! Imperdoável.
Rosalina: Você está com bastante tempo livre, para ligar para a autora tantas vezes no mesmo dia.
Olliver: Não sabia que você gostava tanto de um telefone.
K-chan: Poderosos tem a vantagem de ficar sentados, com um telefone do lado. E eles tem a opção de usar o telefone quantas vezes quiserem.
Olliver: Caramba! Falou muito.
K-chan: Achei legal notar esse detalhe, e compartilhar minha opinião.
Hello: Ora gente, é um ABSURDO que a Moon está com um funcionário que trabalha comigo.
Rosalina: Você tem muitos funcionários, Hello.
Hello: Como assim, Rosa? Eu só tenho três?
Rosalina: Tem vários funcionários que nunca foram devidamente apresentados. Ah, e tem o Fábio, que voltou a morar aqui. Ele virou o “faz tudo” para consertar coisas.
Hello: É… verdade. Mas mesmo assim, eu quero o Barman de volta.
Rosalina: E qual seria a razão em especial?
Hello: Ora Rosalina, não é óbvio? O Biscoito apareceu aqui, e pensei que ele tinha educadamente feito um gesto cavalheiresco. Beijou minha mão, e de repente… sabe, eu pensei que ia perder dedos.
K-chan: Suponho que ele pensou que as suas unhas tinham virado chocolate, por causa da cor.
Olliver: Você reparou na unha da chefe?
K-chan: Acabei reparando, pois fui eu que tive de tirar o Biscoito da mão dela. Um selvagem!
Rosalina: Certo… diga-me Hello, o que o Barman tem a ver com isso?
Hello: Treinamento ninja, Rosalina!
Rosalina: Mas o Locutor-sama também tem treinamento ninja.
Hello: E provavelmente ele narraria a sua… atitude ninja. Estou um tanto cansada de narrações!
Random: Tofu!
K-chan: De onde esse boneco de palito veio…?
Hello: Provavelmente de uma das entradas secretas.
Rosalina: Sério que tem entradas secretas, na Casa Verde? Particularmente falando, eu nunca vi.
Hello: São entradas muito secretas, Rosalina. Muito secretas, mesmo!
K-chan: Dá até para ficar nas entradas secretas. Elas tem… um espaço secreto.
Random: Antena parabólica!
Rosalina: Não sei o que me assusta mais – esse boneco de palito falando coisas aleatórias, ou o fato de que as entradas secretas tem espaço secreto!
Olliver: Em outras palavras- É uma loucura.

– Da série “histórias em que a autora não sabia exatamente como terminar.”

Happy Green Things

O problema de pensar em um título de post, é que sempre fico na dúvida se dou um spoiler sobre a história, ou escrevo algo totalmente aleatório e nada a ver… só para ficar engraçado!

No estúdio Happy Green Things
Moon: É emocionante escrever em cima da hora, novamente! Como nos velhos tempos.
Barman: Eu pensei que tinha post programado.
Moon: Tem poucos, meu caro. Já teve situações em que eu tinha cinquenta e dois posts! Bons tempos aqueles.
Locutor-sama: Acredito que é só você se esforçar um pouco, que isso novamente vai acontecer.
Moon: É muito fácil falar, Locutor-sama. Fazer que é bom, ninguém quer!
Random: Chocolate!
Moon: Não, Random. Chocolate demais dá problema! Suco de uva deve resolver.
Random: De latinha?
Moon: Claro! *risada*
Locutor-sama: Bem… ´nós fomos chamados aqui para alguma coisa, eu suponho.
Barman: Não é para limpar o chão?
Moon: Se fosse para limpar o chão, eu não tinha chamado o Random. Onde já se viu, um boneco de palito varrendo o chão?
Random: Está dizendo que não sirvo para limpar o chão?
Moon: É um absurdo pedir para que uma criatura tão pequena limpe o chão.
Random: Mas eu posso virar grande, se você usar sua magia de autora!
Moon: Eu só uso a minha “magia de autora” em situações especiais.
Locutor-sama: Autora…
Moon: Ah sim! Me acompanhem, cavalheiros. Gostaria de mostrar minha sala do estúdio nova!
Barman: Que eu vou ter que limpar?
Moon: Não, Barman! Pare de pensar em limpar, um minuto.
Locutor-sama: Nós acompanhamos a senhorita Moon até o fim de um corredor.
Moon: Salas no fim do corredor sempre são tão práticas!
Barman: Por um minuto pensei que você ia falar que, elas tinham que ficar aí para ser mais dramático.
Moon: Eu não sou o Locutor-sama para fazer uma piada dessas.
Locutor-sama: A estranha nova sala do estúdio é bem… esquisita, autora. Com todo o respeito, para que tantas mesas de madeira?
Moon: Ora, Locutor-sama! Você me conhece. O que eu faria com tantas mesas de madeiras em uma sala, e vazias?
Barman: Você vai virar as mesas?
Moon: Exatamente! Só você mesmo, para fazer uma pergunta tão sábia.
Locutor-sama: Autora, você se inspirou na sala das preocupações do Tio Patinhas?
Moon: Exatamente! Olhem, vou dar uma demonstração. (vira uma mesa)
Barman: Er… legal.
Locutor-sama: Impressionante.
Moon: O problema é que eu tenho que arrumar a mesa para ficar do jeito certo, toda hora. Mas nem tudo é perfeito!
Locutor-sama: Você não acha que é complicado demais para vir até aqui, no fim do corredor, toda vez que ficar neurótica?
Moon: Talvez você tenha razão. Mas de qualquer forma, é uma boa sala! Agora chega de fazer perguntas, Barman.
Barman: A última pergunta foi feita pelo Locutor, não por mim, autora.
Locutor-sama: O Barman não é meu irmão gêmeo, para você se confundir, senhorita Moon.
Moon: É… tem razão. Você tem cabelo preto, e o Barman… cabelo marrom? Ah, meus personagens são todos parecidos. Deve ser porque são todos malucos!
Barman: Mas… as nossas aparências são diferentes.
Moon: É, devem ser.
Random: Que resposta irresponsável!

Happy Green Things

Procurar por ideias podia ser uma coisa mais fácil. Ou uma busca épica, onde você viaja por um mundo imaginário, coleta vários items e… Não, ia ser difícil demais. Nem uma ideia vale tanto esforço assim. Seria melhor que a inspiração, ou a ideia, ou as duas coisas fossem vendidas em uma lojinha da esquina! Sonhar não custa nada.

Estúdio Happy Green Things, escritório da autora.
Moon: (olhando para a parede) Estou procurando uma ideia. E olhar para a parede, não é a solução.
Random: Talvez você devesse comer uma paçoquinha.
Moon: Não estou com vontade. Ei! O que você está fazendo aqui?
Random: É que eu estou aqui, para você ter alguém para conversar. Ou preferia falar sozinha?
Moon: Ah, ótimo. O boneco de palito é o que me resta, para conversar.
Random: Entendi, não gosta de boneco de palito né? (chateado)
Moon: Não foi isso que eu quis dizer! Viu o Barman, Random?
Random: Ele deve estar limpando algum lugar do estúdio, acho.
Moon: Como assim, acho?
Random: Hoje me disseram que boneco de palito não pode ter certeza de nada.
Moon: Mas isso é bullying! Quem te disse isso?
Random: Foi um biscoito da sorte.
Moon: Não confie em biscoito da sorte, Random. Confie em mim.
Random: É… é um pouco estranho, confiar em um biscoito da sorte!
Moon: Claro que é.
Random: Deveria confiar em bolos de chocolates. São mais confiáveis!
Moon: Depende.
Random: Depende?
Moon: Ah, não me faça pensar em bologo de chocolate! Tenho que fazer uma coisa importante.
Random: Desculpe. O que você quer fazer?
Moon: Vou buscar minha inspiração… se é que tenho uma.
Random: Posso ir junto?
Moon: Pode.
[Moon anda pelo estúdio, até encontrar o Barman limpando a cozinha.]
Moon: Eu nem sabia que aqui tinha uma cozinha!
Random: Tá precisando sair mais do seu escritório.
Moon: É… tô mesmo.
Barman: Olá, autora! Estou vendo que terminou de observar as paredes.
Moon: E eu estou vendo que você terminou de limpar a cozinha.
Barman: Pois é. Você precisa de alguma coisa? Paçoquinha?
Moon: Você e o Random estão achando que sou a Hello, hein.
Barman: Suco de uva, talvez?
Moon: Não, porque só tem de caixa. Preferia de lata.
Barman: Você está ficando cada vez mais exigente.
Moon: É, talvez. Enfim… estou procurando a minha inspiração. Viu ela por aí?
Barman: É difícil de responder, sendo que não sei como é sua inspiração.
Moon: Bom… eu também não sei como ela é.
Barman: Então… como está procurando algo, que nem sabe como é?
Moon: Não queira entender minha linha de raciocínio.
Barman: Ok, ok.
Moon: É muito difícil arranjar inspiração de uma hora para outra! Pena que isso não se vende em uma lojinha.
Barman: Se vendesse, não ia ter tanta gente com bloqueio criativo.
Moon: Puxa, se alguém vendesse ia faturar um bom dinheiro!
Random: Dinheiro, dinheiro, dinheiro!
Moon: Não me assuste dessa forma, Random.
Random: É que eu tinha que quebrar o meu silêncio.
Moon: Sei… Pelo que vi, grande parte do estúdio está limpinho.
Barman: Ah sim. Eu tive um trabalho, mas ver o chão brilhando valeu a pena.
Moon: Ah! Será quê…
Random: Uma ideia surgiu?
Moon: O brilho do chão! Sim, irei observá-lo. Que parede, o quê! O negócio é observar o brilho do chão.
Random: Problema resolvido!
Moon: (se agacha para olhar o chão)
Barman: Nunca vou entender autores.