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Happy Green Things

Eu bem que queria colocar um título, mas escolhi escrever isso no lugar!

Locutor-sama: Hoje reuni os personagens para uma reunião muito importante, no meu escritório em Happy Green Things.
Tuta-sama: Eu não acredito que você tem uma sala só para você!
Random: E eu não acredito que a Moon está ausente!
Locutor-sama: Não entendo porque a sua surpresa, Tuta-sama. O estúdio tem que ter uma sala para cada funcionário importante, não concorda?
Tuta-sama: QUER DIZER QUE A COLA-SAMA TEM UMA SALA?
Cola-sama: Na verdade, eu tenho que dividir minha sala com o Hércules.
Tuta-sama: De onde você saiu?
Cola-sama: Eu entrei pela porta. E a pergunta correta seria “De onde você veio?”
Tuta-sama: E ela ainda ousa me corrigir!
Locutor-sama: Acalme-se, Tuta-sama. Agora, eu vou explicar o motivo da reunião.
Random: Você não vai justificar a ausência da autora, antes?
Locutor-sama: Oh. A Senhorita Moon não pode comparecer hoje, pois está muito ocupada.
Tuta-sama: Fazendo o quê, posso saber?
Locutor-sama: Jogando Visual Novel. E arrisco dizer que a Senhorita Hello está fazendo o mesmo, no seu aparelho celular.
Hello: …oi?
Cola-sama: Podia ser pior, como jogar…
Random: Aquele jogo que tem doces e tem um cara falando Sweet!
Cola-sama: Isso mesmo.
Locutor-sama: Bom, eu gostaria de pedir o auxílio de vocês, para escrever uma história.
Tuta-sama: Ótimo! Eu escrevo!
Hello-san: Não! Eu escrevo!
Random: Posso escrever, também!
Cola-sama: Não vou esperar um resultado muito bom, de uma história escrita por um boneco de palito, uma guaxinim e uma maluca.
Tuta-sama: E qual é o problema de ser uma guaxinim? Seria muito pior ser chamada “Cola-sama”!
Cola-sama: Não tenho argumento para discordar disso.
Hello: Uma história escrita por três, pode ser divertido!
Random: Eu começo! Era uma vez…
Tuta-sama: “Era uma vez?” Me recuso a começar uma história assim! E nem com Once Upon a Time!
Hello: Não são a mesma coisa?
Tuta-sama: Sim, eu sei que “Once Upon a Time” é traduzido como “Era uma vez.” E isso é muito revoltante! O que nós vamos fazer? Colocar os personagens na Terra do Nunca…?
Locutor-sama: Com todo respeito, Tuta-sama, eu chamei você aqui para ajudar, não para fazer um momento de indignação contra a séria que está assistindo.
Tuta-sama: Mas pelo menos agora está sem aquela chata! De qualquer forma, só quero ver o que isso vai dar.
Hello: Por falar em série, você viu o Agents of Shield?
Cola-sama: Isso aqui vai virar um post de comentário de série…
Tuta-sama: Vi sim! Virei fã da May!
Hello: E eu fiquei contente em ver o Coulson novamente!
Locutor-sama: Tuta-sama, senhorita Hello vocês estão dispensadas da reunião. Já que não deu muito certo, convido todos vocês para tomar um chá, ou café. O Random já foi para a cozinha, pelo visto.
Hello: Ótima ideia!
Tuta-sama: E sakê?
Locutor-sama: Infelizmente, não tem.
Tuta-sama: Ah, tudo bem. Me contento com chá!
Locutor-sama: Tuta-sama e Senhorita Hello saíram da minha sala. Cola-sama ficou de braços cruzados, no corredor com uma expressão indignada.
Cola-sama: E quanto a história?
Locutor-sama: Tenho certeza que a autora vai escrever alguma coisa.

– Se não foi a Moon que escreveu essa história, quem será que foi…
– A Moon não está falando em terceira pessoa, está? Essa autora é muito esquisita! o_O

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Uma história sobre o rascunho de um rascunho?! Não, espera…

Aqui vai uma história diferente, para variar… Mas a pergunta é: Diferente, como?!

Moon: Ah! Nada melhor do que saber que acabou a saga dos rascunhos!
Random: Mas ainda tem dezesseis…
Moon: Shh! Não tem. Acabou! Vamos começar alguma coisa nova.
Locutor-sama: Que tipo de coisa? Aquela história que você planeja…?
Moon: Eu planejo muita coisa, Locutor. Sou praticamente uma supervilã que quer dominar o mundo… na verdade, uma roupa estilosa já bastava.
Random: Também quero uma roupa estilosa!
Locutor-sama: Quem não quer uma roupa estilosa…?
[Alguém bate na porta do escritório]
Moon: Quem será?
Random: O Papai Noel!
Locutor-sama: Espero que não seja um coelho.
[Alguém abre a porta, educadamente.]
Moon: Educadamente seria bater….
Random: Mas aí teria risco de uma piada de “toc, toc”!
Locutor-sama: Minha nossa! Pinguins.
Moon: Certo… qual de vocês é o P-san?
???: Nenhum de nós!
Moon: Clones, só pode ser…! Aposto que o P-san vai largar as “cartas P-san” e espalhar por aí, até elas encontrarem o seu novo mestre e…
Cata vento: O meu nome é Cata vento, esse é o Raio e o outro ali é o Rei.
Moon: De onde vocês são mesmo… *começa a mexer no computador*
*minutos depois fazendo uma busca*
Moon: Ah! São os pinguins das tortillas místicas.
Random: E quem dançam macarena!
Locutor-sama: E são inimigos dos postes. *
Cata Vento: Isso mesmo!
Raio: *olhando para a janela do escritório*
Rei: Raio… eles estão aqui?
Cata Vento: Eles estão aqui…!
Moon: Os postes?
Cata Vento: Não. Os papéis…!
Raio: *em pânico*
Rei: Eles são muito perigosos.
Locutor-sama: Papéis perigosos…? O que tem de perigoso, em um papel?
Random: Cortar o dedo, por exemplo. Esse tipo de acidente acontece!
Cata Vento: É algo mais perigoso do que isso. É…!
Moon: É….?
[A luz pisca.]

Esse “rascunho” é um exemplo de o porquê de tantos outros rascunhos não serem terminados e postados.  Os motivos?

  • O universo iria ter problemas sérios, com o fim dessa história.
  • As opções eram muitas, que poderiam terminar essa história, e a autora não soube qual escolher.
  • A vida é curta, e autora está fazendo algo mais interessante nesse exato momento.
  • Na boa, acho que os rascunhos que sobraram são planos para dominar o mundo… com histórias malucas, para deixar as pessoas confusas.
  • Ou…

Moon: Por todos os pães de queijo! Que horror!
Cata vento: Os papéis… os papéis…
Raio: *com os olhos fechados*
Rei: Que coisa mais assustadora!
Locutor-sama: O que está escrito nesses papéis… é dramático, mas não no bom sentido!
[Toca uma música de suspense.]

Epílogo?
Cola-sama: Mas… mas… o que foi isso?
Moon: Não questione. Ficou diferente, e eu precisava disso!
Cola-sama: Essa confusão toda, foi porque você estava com preguiça, de terminar o post?
Moon: Caramba, Cola-sama! Você pensa muito mal de mim.

– A ideia desse post era fazer uma piada sobre as coisas que estão escritas nos rascunhos. Acreditem… mesmo que tenha sido eu que escrevi tudo aquilo, me assustei com aquelas histórias. o_O

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Tinha uma fazendinha atrás da Casa Verde? [O mistério de um rascunho antigo!]

No estúdio Happy Green Things, no escritório da Moon.
Moon: Pombas! Por todos os sucos de uvas!
Random: Minha nossa, bem legal sua exclamação.
Moon: Pois é, temos que ser originais nessa vida louca.
Random: Puxa, “taí” outra frase boa.
Moon: Mudando de assunto, você viu o dramático por aí?
Random: Quer dizer o Locutor-sama? Ele deve estar chegando.
Moon: Não de peruca azul, eu espero.
Random: Olha ele aí!
Locutor-sama: Bom dia, senhorita Moon. E para você também, Random.
Random: Obrigado, pão de queijo!
Locutor-sama: Como você sabe que eu comi pão de queijo antes de vir para cá… Deixa para lá. O que aconteceu, autora?
Moon: Ah! Que bom que a minha cara já mostra. Temos um mistério, para resolver!
Locutor-sama: Certo. Agora só falta arranjarmos uma van, e quatro jovens enxeridos.
Moon: Muito engraçada a sua piadinha.
Locutor-sama: Eu tentei.
Moon: Bom, escute o drama. Aqui nesse rascunho, diz que tem uma praia em frente da Casa Verde. E todo mundo sabe que é atrás, a localização correta dela.
Locutor-sama: Isso você alterou com o tempo, não?
Random: Ou a Casa Verde mudou de lugar! Os alienígenas viraram ela para o lado, no qual a entrada fica na frente da rua.
Moon: Fascinante a sua ideia, Random!
Locutor-sama: O rascunho é sobre isso?
Moon: Oh não, o rascunho é sobre uma fazendinha, que tinha na Casa Verde. No lado de trás…
Random: Mas atrás é a praia!
Moon: Pois é. Olha só, o drama!
Locutor-sama: Me recordo da senhorita dizer que, era uma mini-fazenda dos duenditos.
Moon: Você acabou de inventar isso… não foi?
Locutor-sama: Talvez eu tenha inventado. Você não pode ter certeza, porque tem vezes que as ideias são criadas, sem serem colocadas no papel.
Random: Ou digitadas no computador!
Moon: Você é muito espertinho, Locutor-sama. Mas tudo bem!
Locutor-sama: Tem vezes que o narrador deve dar umas ideias.
Moon: Bom, mas a questão REAL é. Tinha ou não tinha, uma fazenda na Casa Verde?
Random: Atrás da Casa Verde.
Locutor-sama: Vamos ver. Tinha, tecnicamente porque você a citou. Mas isso foi em um rascunho!
Moon: Então, ela não existe?
Locutor-sama: Não existe, já que nada foi publicado.
Moon: Ótimo! Então… nada de fazendinha.
Random: Problema resolvido!
Moon: Se bem que, como autora, eu posso alterar as coisas a qualquer momento! Mesmo que elas já tenham sido publicadas.
Locutor-sama: Isso pode dar problema…
Moon: Que tipo de problema?
Locutor-sama: Distorções dimensionais e/ou temporais no seu mundo fictício.
Moon: Oh. É mesmo?
Locutor-sama: Sim.
Moon: De repente essa história ficou séria! Uma piada, por favor.
Random: Toc, toc!
Moon: Sério? Uma piada de “toc, toc”?
Locutor-sama: Quem é?
Random: É o fim do post!

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Lenda & Promoção & Não faz sentido mesmo!

Moon: Outro dia para terminar um rascunho! Só que tem um problema…
Locutor-sama: Que tipo de problema?
Moon: O que faço com um rascunho, que apenas tem o título?
Hércules: Posso sugerir?
Moon: Pode, ué.
Hércules: Escrever uma história… baseada no título?
Moon: É, eu ia fazer isso.
Hércules: Imaginei!
Moon: Mas eu não tenho a mínima ideia sobre o que fazer.
Locutor-sama: A promoção, você pode colocar algo do tipo…
Moon: Não é a palavra “dramático” que está em promoção, né?
Locutor-sama: Deixa para lá!
Moon: Sabem o que ia bem agora? Um personagem abrindo a porta, dramaticamente!
Locutor-sama: Nada aconteceu, autora.
Moon: EU DISSE UM PERSONAGEM ABRINDO A PORTA DRAMATICAMENTE!
Locutor-sama: Ainda não aconteceu nada.
Hércules: Era para acontecer alguma coisa?
Moon: *levanta da cadeira e abre a porta* Não tem nenhum personagem aqui fora??
Random: Tem eu!
Moon: *olha para baixo* Oh, oi Random.
Random: Posso entrar?
Moon: Claro que pode… o que aconteceu com a sua porta, que normalmente usa para entrar na sala?
Random: Tem umas coisas na frente.
Moon: Oh. *se abaixa para tirar uma pilha de cadernos* Cadernos antigos! Que preciosidade…
Random: Dá para vender na internet?
Moon: Não! *segurando a pilha de cadernos*
Random: Moon, cai alguma coisa de dentro dos cadernos!
Moon: Dá para você carregar para mim, até a sala?
Random: Tá bom!
Moon: Locutor-sama, Hércules! Achei um tesouro no corredor! *coloca a pilha de cadernos em cima da mesa*
Hércules: Ah, cadernos antigos!
Locutor-sama: Aqueles cadernos que não tem nada escrito?
Moon: Não dê uma de engraçadinho, Locutor. Random, o quê é esse papel afinal?
Random: Ah, é sobre a lenda do queijo confuso. *lendo o papel*
Hércules: Queijo confuso… queijo confuso. Estou tentando imaginar um queijo confuso!
Locutor-sama: Queijo confuso, autora?
Moon: Não me pergunte, pois eu não sei do que se trata.
Hércules: Ué, mas os cadernos são seus.
Moon: Isso não quer que dizer que eu saiba!
Random: Aqui diz que foi escrito por um tal de Batata Feliz.
Moon: Batata Feliz quem?
Locutor-sama: É o primo do Biscoito.
Moon: Oh. E ele tem um primo?
Locutor-sama: Autora, não acredito que você não lembra do personagem.
Moon: E você está surpreso? Bom, o que tem demais essa história do queijo confuso?
Random: Aqui diz que apenas um herói de cabelo azul, pode resgatar o tesouro perdido.
Hércules: O queijo confuso é um tesouro perdido!
Moon: Um herói de cabelo azul!
Locutor-sama: Bom, é só colocar uma peruca em um personagem.
Moon: Sabe quem ficaria bem de peruca azul, Locutor-sama?
Locutor-sama: Quem?
*Moon, Hércules e Random olham para o Locutor-sama*
Locutor-sama: Eu devia ter imaginado.

– Sim! Essa história terá uma continuação, amanhã! A continuação não era dos rascunhos, mas é só para quebrar a rotina da “incrível saga”.
– “O que não faz sentido mesmo?” Essa história toda.

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Azulzinho & Queijo.

Locutor-sama: É mais um dia no estúdio Happy Green Things. Senhorita Moon continua a colocar os rascunhos em ordem, e finalmente usando-os para alguma coisa.
Moon: *com a cabeça deitada na mesa*
Locutor-sama: Autora…? O que está fazendo?
Moon: AZULZINHO, CADÊ VOCÊ?
Locutor-sama: Azulzinho…?
Moon: AZULZINHO, VOCÊ NUNCA VAI APARECER?
Locutor-sama: Não sei bem o que aconteceu, mas acalme-se autora.
Moon: *levanta a cabeça da mesa* Azulzinho…
Locutor-sama: Senhorita Moon, e os rascunhos?
Moon: Não importa quantos rascunhos eu termine, ele não aparece. *soca a mesa* ISSO NÃO É JUSTO!
Locutor-sama: A vida não é-
Moon: …justa! Sem frases de efeito, por favor!
Locutor-sama: Então…
Moon: Então o quê?
Locutor-sama: O rascunho.
Moon: Ah, o rascunho. Eu escolhi esse aqui.

Falar queijo confunde as pessoas?
Existe uma lenda que se você falar “queijo” para a pessoa que começa uma conversa que não está te agradando, você pode falar queijo, confundi-la por alguns segundos e… Sim. É a sua chance de escapar da chatice do seu amigo! Se essa lenda é verdadeira? Não… mas você pode ser educado, mesmo que a conversa não estiver te agradando, escute mesmo assim! Ou você pode usar fones de ouvido invisíveis, o que acha? É, eu sei. Não existe fones de ouvido invisíveis… ou será que existe?

Acho que esse texto só serviu para deixar você confuso. Ou mais criativo? Ou será que, talvez, você tentará falar queijo para confundir uma pessoa? Muitas perguntas sem respostas. QUEIJO!

Locutor-sama: Um interessante rascunho, senhorita Moon.
Moon: Sim… muito interessante. Mas o que mais posso adicionar? Uma aventura épica?
Locutor-sama: Seria bastante criativo, colocar algum personagem para procurar sobre a veracidade da lenda.
Moon: Hm… é. Seria interessante!
Locutor-sama: Ótimo! Qual personagem você vai usar?
Moon: Não sei. Sorteio!
Locutor-sama: Sorteio me lembra bingo.
Moon: Uma coisa não tem nada a ver com a outra!
Locutor-sama: Mas no bingo se sorteia os números!
Moon: Ah, é mesmo. Boa lembrança!
Locutor-sama: Autora, acho que não quer usar a ideia do queijo.
Moon: É que essa piada é tão antiga… Teria mais graça se eu tivesse postado, quando tinha começado o post.
Locutor-sama: Vai desistir do post?
Moon: Não, eu só preciso ter uma inspiração divina.
Locutor-sama: Senhorita Moon, inspirações divinas podem ser um tanto complicadas e demoradas. Não acha que devia-
Moon: Shh! Silêncio, pois ela está vindo…
Locutor-sama: A inspiração?
Moon: Não, bobo. Estou falando da piada!
Locutor-sama: Que piada?
Moon: Queijo!
Locutor-sama: Isso não foi muito original.
Moon: Eu tentei.

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Pessoas entediadas e bonecos feitos de açúcar? Isso não faz sentido!

Moon: Não faltam muitos rascunhos, se eu for descontar as variações das história e as temáticas. Isso é muito animador!
Lalali: Parabéns, autora!
Moon: Mas ainda é cedo demais para comemorar! Vamos ver, qual é o próximo rascunho…
Hello: *entra de repente no escritório da Moon* OI!
Moon: Ah, é você? Vai contar uma história emocionante?
Hello: Hm… não. Eu estou entediada! Conta uma história para mim?
Moon: Eu tenho cara de quê?
Hello: De escritora de histórias!
Moon … (bate com a mão na testa)
Hello: Que foi?
Lalali: A autora está ocupada, escolhendo um rascunho para terminar.
Hello: Posso ajudar?
Moon: Pode. Escolhe aí.
Hello: *depois de olhar para cada folha dos rascunhos* HÁ!
Moon: Achou?
Hello: Sim, achei um!

E o rascunho que a Hello achou!
Existem pessoas aproveitando melhor o seu tempo, salvando o mundo! Isso não é verdade. Ou talvez seja? Tantas perguntas sem respostas! Então… o que eu estava falando mesmo? Ah! Não. Espera… só um segundo… eu não faço a menor ideia!

Hello-san: Hmm. Isso parece interessante! Ou melhor… não parece. ISSO NÃO É INTERESSANTE!
Locutor-sama: Caro leitor, isso é apenas uma pessoa entediada em crise.
Hello-san: Eu podia salvar o Reino do Cogumelo outra vez, mas eu já fiz isso várias vezes essa semana.
Locutor-sama: Mas existem vários “Reinos do Cogumelo!”
Hello-san: Sério? Então eu irei salvar… er…
Locutor-sama: O Reino do Cogumelo de Super Mario Bros?
Hello-san: Não… lá todo mundo virou blocos/goombas/cogumelos ou sei lá o quê. É muito irreal!
Locutor-sama: Então não sei.
Hello-san: Já sei! Vou fazer bonecos de açúcar!

Moon: Então… é isso?
Lalali: Bonecos de açúcar? Nem sabia que dava para fazer isso!
Moon: É alguma invenção da Hello, obviamente! *cruza os braços*
Hello: É mesmo! Bonequinhos de açúcar?
Moon: Er… agora no diminutivo?
Hello: Está aí uma excelente coisa para fazer! Alguém tem açúcar?
Moon: Hello, as pessoas não carregam açúcar nos bolsos-
Random: Eu carrego açúcar nos bolsos!
Lalali: *de boca aberta*
Moon: Não sei porque o meu próprio personagem, ainda me surpreende.
Hello: Obrigada, Random! *joga um pouco de açúcar na mesa*
Moon: Ei! NÃO NA MINHA MESA!
Hello: Ah Moon, como você é nervosa! *começa a montar um bonequinho*
Moon: Isso… não é possível.
Random: Tudo é possível em uma história sua! Ainda não aprendeu isso?
Lalali: Incrível! Estão virando bonecos mesmo!
Random: É açúcar mágico!
Moon: Isso… não faz sentido.
Hello: Pronto! Um trio de bonequinhos, feitos de açúcar. Ficaram tão… perfeitos! *emocionada*
Random: *fica emocionado também*
Lalali: A arte é uma coisa que deve ser apreciada!
Moon: Eu estou MUITO preocupada, afinal, de onde vem esse açúcar?
Random: De um lugar mágico! Fim da história.
Moon: Vai entender…

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E aí, qual é o seu nome, sr. Título?

Moon: Eu não faço a mínima ideia sobre o que eu ia escrever, também é muito difícil de lembar o que você estava pensando no dia 22 de novembro de 2009. Então… o post vai ser sobre eu e o Kekekê, na janela!
Locutor-sama: Outra história do Kekekê.
Moon: É, eu sei!
Locutor-sama: Por que tantas histórias do Kekekê no rascunho?
Moon: Não me faça eu me sentir mal por não ter terminado nenhuma delas até hoje, narrador!

Original (mais a continuação)
Kekekê: Ei, Moon!
Moon: *olhando pra janela* Você está vendo aquela nuvem, Kekekê?
Kekekê: Heein? O que tem ela? É só uma nuvem normal.
Moon: Não é só uma nuvem… é uma nuvem em formato de cupcake!
Kekekê: Uma nuvem… em formato de cupcake? Interessante!
Moon: O que tem de interessante? Olhar para uma nuvem que parece um cupcake me deixa com fome.
Kekekê: Então ficar com fome não é uma coisa interessante?
Moon: Claro que não.
Kekekê: É, talvez você tenha razão. E aquela nuvem, ali! Parece… um cogumelo.
Moon: Andou jogando Super Mario World, novamente?
Kekekê: Sim, eu andei. Foi para relaxar, sabe?
Moon: As músicas calmas te cansam de vez em quando, imagino.
Kekekê: Bom, eu gosto de me divertir, também!
Moon: Cogumelos também me lembram smurfs.
Kekekê: Smurfs!
Moon: É, smurfs.
Kekekê: Sempre me questionei, sobre os smurfs.
Moon: Sério…
Kekekê: Afinal de contas, eles são de outro planeta ou não?
Moon: É só um desenho, Kekekê.
Kekekê: Eu sei… mas eu não consigo parar de pensar nisso! Afinal de contas, eles são azuis.
Moon: Mas as diferenças são boas!
Kekekê: Sim, são. Mas eles não podem ser de outro planeta?
Moon: Kekekê…
Kekekê: Ok, ok. Eu tenho que tirar essa ideia da cabeça.
Moon: Olha! Aquela me lembra a Lumpy Space Princess.
Kekekê: Você está vendo Hora da Aventura demais.
Moon: Hm, nem tanto.
Kekekê: Aquela nuvem parece um leão!
Moon: Um leão? Para mim, parece mais um navio pirata.
Kekekê: Uma nuvem que parece um leão, mas ao mesmo tempo um navio pirata? Impossível.
Moon: O impossível é divertido.
Kekekê: Depende do impossível!
Moon: Interessante, o seu ponto de vista.
Kekekê: E uma nuvem em forma de secador de cabelo é impossível?
Moon: Secador de cabelo? Não. Quando se trata de formas de nuvens, você consegue ver Dom Pedro em cima de um cavalo!
Kekekê: Qual deles?
Moon: Não me faça perguntas difíceis!
Kekekê: Olha! Aquela nuvem parece uma fada!
Moon: Para mim, parece uma pipoca. E você… está pensando na Matilde?
Kekekê: Nã-não! *esconde a cabeça com o gorrinho*
Moon: Ótimo. Agora ele não vai falar mais nada!

– Kekekê envergonhado é bonitinho!

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Rascunhos não devem ficar por tanto tempo guardados… / Isso seria um post?

Moon: Outro dia, outro post! Continuando a minha missão, que muitos consideram impossível… Zerar os rascunhos do blog! *risada maligna com raios e trovões*
Locutor-sama: Autora, às vezes você me assusta.
Lalali: Você gosta de efeitos especiais. E de parecer uma cientista maluca!
Moon: Algum problema com o meu jaleco?
Lalali: Não. A autora faz o que ela quiser, mas tenho que concordar com o Locutor-sama. Não nos assuste!
Moon: Tá bem, tá bem! Bom, hoje nós vamos discutir uma coisa muito interessante. Sobre rascunhos!
Locutor-sama: Não é sobre isso, que nós temos falado esses dias? Sem nada de novo, autora.
Moon: Não me olhem com essa expressão entediada!
Random: Eu já nem estou cantando mais, nobody can catch me!
Moon: Vocês… estão entediados?
Locutor-sama & Lalali: Não.
Moon: Tá, tudo bem. Gente! Sabem que ia falar sobre a Hello, no rascunho original do post?
Lalali: Normalmente não é história da Hello, que você faz?
Moon: Sim, eu sei. Não precisa me responder com uma pergunta!
Lalali: Desculpe! Eu só quis fazer uma observação.
Moon: Tudo bem. Enfim, eu decidi que não vou falar da Hello coisa nenhuma!
Tuta-sama: Isso aí! Ela já aparece demais!
Moon: Oh, oi Tuta.
Tuta-sama: Oi!
Moon: Descobri uma coisa muuito mais interessante, graças a essa novidade do WordPress, das revisões!
Locutor-sama: Tecnologia é uma coisa impressionante.
Moon: Exato! Escutem só o rascunho!

Título – “Isso seria um post?”
Kekekê: Talvez não. Dá pra passar a pipoca?
Random: Olha, número 600!
Kekekê: Isso é um não?
Random: É uma pergunta difícil de responder…
Kekekê: Moon. Estou entediando. Você não termina os roteiros…
Random: Isso seria confissões de um duendinho?
Kekekê: Você devia ser um poeta, Random!

Moon: Legal, não?
Tuta-sama: Número 600? Você nem chegou ao post 600, ainda!
Moon: Minha boa guaxinim, o Random está se referindo ao link do post.
Tuta-sama: É mesmo! Agora que notei.
Random: Puxa! Nem lembrava mais disso.
Moon: Bom, e como eu já falei várias vezes nos post anteriores…
Locutor-sama: 2009 foi um ano muito estranho.
Moon: Exactly!
Random: Será que o Kekekê ainda acha que eu deveria ser um poeta?
Moon: Não sei, ligue para ele.
Random: *tira um celular do bolso*
Lalali: Então, bonecos de palito tem bolso!
Locutor-sama: Também me surpreendi quando descobri isso.
Random: *digita o número do Kekekê* Alô, Kekekê?
Kekekê: Alô! É ele mesmo, falando.
Random: Ótimo! Queria saber, você acha que sou um poeta?
Kekekê: Claro que sim, Random. Todo mundo pode ser um poeta, se tiver disposição de observar a beleza, nas pequenas coisas…
Random: Oh. Obrigado, Kekekê!
Kekekê: De nada.
Random: Tchau! *desliga o telefone*
Locutor-sama: Então, Random?
Lalali: O Kekekê ainda acha que você é um poeta?
Random: Sim… mas ele é um poeta muito melhor que eu!

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Ainda da “Incrível Saga” / O rascunho de “Kekekê, o naúfrago”

Originalmente de 02/11/2009
Locutor-sama: Hoje nós vamos continuar “A Incrível Saga…” Ela é muito emocionante!
Cola-sama: Sim. O emocionante é saber se a Moon irá terminá-la.
Moon: Cola-sama! Você finalmente revelou suas caras.
Cola-sama: Oi?
Moon: Eu sei que você estava, esse tempo todo disfarçada de Lalali.
Lalali: Er.. eu estou aqui, autora.
Moon: Oh, pombas. Terei errado?
Hércules: Com licença? *bate a porta, antes de entrar no escritório*
Moon: Ah! Fala aí, Hércules.
Hércules: É que a Tuta-sama está aqui.
Tuta-sama: Olá!
Moon: Certo. Isso é muito conveniente!
Tuta-sama: Conveniente… como?
Moon: Está vendo isso aqui? *mostra uma folha de rascunho*
Tuta-sama: *coloca uns óculos pequenos* Oh, é uma história que eu sugeri. E que você nunca escreveu.
Moon: Ei! Já tem a Cola-sama aqui, para me criticar. Já não basta?
Tuta-sama: *olha para a Cola-sama*
Cola-sama: Tá… eu vou sair daqui, se estou incomodando. *sai da sala*
Tuta-sama: MINHA NOSSA!
Moon: O que foi? O que foi?
Tuta-sama: “Ela participa de mais uma história para zoar do Kekekê.” QUE ABSURDO, EU NUNCA MAIS FIZ ISSO!
Moon: É só isso que você notou?
Locutor-sama: Tem um erro muito interessante, que é Tuta-sama é listada como personagem, duas vezes.
Tuta-sama: *olha para a folha, novamente* Oh, é mesmo. Eu sou tão importante, que valho por duas!
Lalali: E tinha até o cachorrinho da Tuta-sama, listado!
Tuta-sama: O pingo? O que será que ele ia fazer nessa história?
Moon: “Taí” uma boa pergunta.
Tuta-sama: Tá vendo no que dá, você deixar um rascunho jogado por tanto tempo?
Moon: É. acontece uma coisa dessas!
Tuta-sama: E estou achando uma maldade, deixar o Kekekê naufragado em uma ilha!
Moon: Não era bem o que você pensava, em 2009.
Tuta-sama: Eu não posso mudar de ideia?
Locutor-sama: 2009 foi um ano muito estranho.
Lalali: E bota estranho, nisso!

O que estava escrito originalmente no rascunho!
Escrito por Moon com a ajuda da Tuta.

Participantes principais do episódio:
Locutor-sama: Nosso amado narrador fã de Super Mario World;
Tuta-sama: Ela participa de mais uma história para zoar do Kekekê;
Tuta-sama: A conselheira econômica (que é um guaxinim) participa também pois foi muito bem paga;
Pingo: Cachorro de estimação de Tuta-sama;
Pompom: O fashion bigodudo estilista da dimensão;
Kekekê: O duende gordo, último pois não é muito importante.

Moon: Então… eu vou continuar esse post, como?
Tuta-sama: Não continue, ué. Absurdo, colocar o Kekekê como naúfrago!
Moon: Tem razão! Eu concordo completamente com isso.
Locutor-sama: O que ninguém sabia é que, nesse exato momento, Kekekê era um náufrago…
Moon: Sé-sério?
Tuta-sama: Como foi que isso foi acontecer?
Locutor-sama: No próximo post, nós iremos descobrir. Ou não!

– Tem muitos absurdos nesse meu rascunho antigo! O duende gordo? Não é muito importante! Nada a ver.

Happy Green Things, Silly Tales

Interrompemos nossa programação, para… contar a épica história de Joe!

Moon: Esse título ficou me lembrando o apresentador da MAD. Esse é o resultado, de quando você vai escrever depois de assistir alguma coisa. Tudo parece ser dito nas vozes de-
Hello: *abre a porta do escritório da autora violentamente* GENTE, VOCÊS PRECISAM SABER UMA COISA!
Random: “Nobody can catch me!”
Moon: Já tinha me esquecido que ele estava cantando isso.
Hello: Como é, autora? Você não quer saber o que tenho a dizer?
Moon: Na verdade, eu estava pensando… “O que será que vou fazer, depois que os rascunhos acabarem?”
Locutor-sama: Eu pensei que era “O que a Lalali tinha a dizer.”
Lalali: Ah, sobre a história de como impedir o Random de cantar a musiquinha? Não foi nem preciso dizer, já que ele parou de cantar sozinho.
Moon: Deve ser porque o ignoramos?
Hello: Exatamente como vocês estão fazendo agora, só que comigo!
Moon: Desculpe, Hello. É que nós estávamos fazendo umas piadas para inicar a história. Elas não fariam muito sentido, mais pro meio do post… Você pode sair do escritório, e entrar novamente, se quiser.
Hello: Vou fazer isso. Mas não me ignorem, dessa vez.
Moon: Certo… pode deixar.
Hello: *sai e entra no escritório, outra vez* GENTE, VOCÊS NÃO SABEM O QUE ACONTECEU! É incrível…
Moon: Cofrinhos criaram asas, e começaram a voar?
Locutor-sama: Cisnes finalmente são reconhecidos como bailarinos?
Lalali: Vocês são tão estranhos! O que houve, exatamente?
Hello: O Joe, gente!
Locutor-sama: Não conheço ninguém chamado Joe, mas não me incomodo se me apresentassem. Estou acostumado a conhecer novas pessoas! Ou personagens. Ou ideias. Ou pokémons…
Moon: Já deu para entender, Locutor-sama. Joe? Só conheço um, que tinha uma história enrolada, com uma tal de Lia. Ou era Lisa? Parece que os dois gostavam de café, e por isso se conheceram em uma cafeteria. Não é uma história muito emocionante, já que não tem suínos voadores, por exemplo.
Random: ATAQUE SUÍNOOO!
Moon: Exatamente, Random! Você entendeu onde eu queria chegar.
Lalali: Vocês podem deixá-la falar, por favor?
Hello: Valeu! Vocês sabem como o Joe é importante?
Moon, Locutor-sama e Lalali: Não.
Hello: E ninguém dá a devida importância, para as coisas pequenas da vida!
Moon: Eu não entendi, o Joe virou “coisa pequena da vida”?
Hello: Vou tentar explicar melhor. Os antepassados de Joe fizeram coisas incrível!
Moon: Por exemplo?
Hello: Inventou a corda! A comida enlatada! A eletricidade! Não necessariamente nessa ordem.
Moon: E… o Joe?
Hello: Nos ensinou uma lição de vida, sobre que é melhor deixar o seu guarda-chuva voar e comprar outro, do que resgatá-lo!
Locutor-sama: Pobre guarda-chuva.
Moon: Só isso?
Hello: Só. Foi um prazer compartilhar com vocês! *sai do escritório*
Moon: Então…
Random: Nobody can catch me!
Moon: Já que ele voltou a parar, como Random pode ser parado?
Lalali: Com pão de queijo!
Moon: Temos pão de queijo?
Locutor-sama: Sim, autora.
Moon: Se precisarmos, estamos estocados!

– Tudo bem que essa não estava nos rascunhos, mas era preciso contar a história do Joe! Inspirado em um documentário interessante: “A história da pequenas coisas.” Acho que era esse o nome…