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Esquecidos

Não é uma loucura, a menos que seja uma coisa repentina. Esqueci o que eu ia dizer. Que repentino!

[O narrador das histórias da Moon, está de folga. Ele está entediadíssimo. Mas alguém o salvará do tédio. Lógico, que em primeiro lugar terá que atender a porta. A oportunidade não entrará pela janela. Não dessa vez, pelo menos.]
Locutor-sama: Já vai, já vai. *abre a porta* Rika! O que está fazendo aqui?
Rika: Eu vim visitar o meu amigo em um dia de folga, ué. Bora jogar banco imobiliário?
Locutor-sama: *fez sinal para ela entrar* Banco imobiliário é muito chato.
Rika: *entra no apartamento* Ora, mas quem disse que estou me referindo ao jogo de tabuleiro?
Locutor-sama: Quer dizer que seu plano visa destruir o-
[Rika fica chocada e não permite que o narrador termine a frase.]
Rika: Que horror! Eu trouxe um banco de brinquedo, sem mobília.
[Ela tira de dentro da mochila um brinquedo da instituição financeira.]
Locutor-sama: Isso não se chama banco imobiliário. Está confundindo as coisas.
Rika: Não? *joga o brinquedo pela janela* Que chatice.
Locutor-sama: Rika, você acabou de jogar o brinquedo pela janela!
Rika: De fato, eu joguei o brinquedo pela janela.
Locutor-sama: “De fato?” VOCÊ PODE MACHUCAR ALGUÉM.
Rika: Tolinho. É um objeto mágico, ele some no meio do ar.
[Locutor está seriamente preocupado. Ele vai olhar pela janela.]
Locutor-sama: O brinquedo não está mais lá.
Rika: Aprenda em confiar em mim, meu amigo.
Locutor-sama: Está bem, está bem.
[Os dois ficam olhando um para o outro, sem dizer nada.]
Locutor-sama: Está bem. Está um ótimo momento para jogarmos banco imobiliário.
Rika: Banco imobiliário? Mas eu não trouxe o jogo de tabuleiro.
Locutor-sama: Não se preocupe. Nós podemos jogar, de qualquer forma.
Rika: Nós vamos jogar banco imobiliário invisível?
Locutor-sama: Não existe banco imobiliário invisível.
Rika: Então vamos jogar uma versão pirata de banco imobiliário?
Locutor-sama: Não. Eu vou pegar o meu banco imobiliário.
[Locutor vai para o fundo do apartamento. Ele volta, trazendo uma caixa do jogo]
Locutor-sama: Aqui está.
Rika: Não esperava que você tivesse jogo imobiliário.
Locutor-sama: Como assim? *coloca a caixa na mesa*
Rika: Você parece do tipo que tem, sei lá, jogo da vida.
Locutor-sama: Nunca fui tão insultado.
Rika: Estava brincando.
Locutor-sama: Não se brinca com isso.
Rika: Foi mal.
Locutor-sama: Tudo bem.
Rika: Posso abrir a caixa?
Locutor-sama: Não. Acabo de lembrar uma coisa.
Rika: Você é um verdadeiro estraga-prazeres?
Locutor-sama: Não é isso. Está faltando peças.
Rika: Que pena.
Locutor-sama: Realmente, é uma pena.
Rika: E jogo da vida, você tem?
Locutor-sama: Tenho.
Rika: Eu sabia!

Esquecidos, Green House Stories

Anões de jardim são perigosos, mas peças de brinquedo também são. Existem muitas coisas perigosas nessa vida, não acham?

No escritório da Hello.
Olliver: *abre a porta com tudo* CHEFE!
Hello: É bom que seja importante, Olliver. Eu estou terminando de pintar as paredes do meu escritório, e você acaba de quase me fazer derrubar a lata de tinta com o impacto!
Olliver: Eu sinto muito. Mas é que é importante.
Hello: Bem, diga de uma vez o que há, homem.
Olliver: Anões de jardim.
Hello: Você não gosta deles?
Olliver: Não é isso! Eles estão criando guerra contra as minhas flores!
Hello: Oh. Isso é ruim.
Olliver: É lógico que é ruim. Está uma verdadeira guerra civil lá embaixo.
Hello: Era melhor chamar a Joana.
Olliver: Quem é Joana?
Hello: Uma das funcionárias que trabalham com a Tuta. Enfim, eu acho que dá para resolver sem artilharia pesada.
Olliver: Que tipo… De artilharia?
Hello: Uma tesoura de jardinagem bem grande!
*risada maligna*
Olliver: Você está começando a me assustar… Mas se resolver, então, beleza. Quem sou eu para reclamar? Sou o simples jardineiro.
Hello: Você também é um alienígena.
Olliver: E daí? Grande coisa. É como dizer que o Locutor-sama é uma garota mágica.
Hello: O Locutor-sama é uma garota mágica?
Olliver: Estou só dando um exemplo absurdo.
Hello: Ah, bom.

No jardim da Casa Verde.
Anão de Jardim #1: Eu vim por você, Rosa Premiada.
Rosa Premiada: Então nós nos encontramos novamente.
Anão de Jardim #2: Não haverá perdão!
Anão de Jardim #3: Nós vingaremos os nossos irmãos!
Rosa Premiada: Eu também zombei de suas primas!
Anão de Jardim #1: Ultrajante!
Anão de Jardim #2: Chefe! Ela tem algum truque escondido na manga.
Anão de Jardim #3: Mas flores não usam roupas.
Margaridas: ATAQUEM!!!

Hello: Isso é a coisa mais absurda que a Moon já escreveu.
Olliver: Sobre escrita eu também não sei, só sei que nada vai sobrar no jardim se continuar assim.
Hello: PAREM AÍ, SEUS LOUCOS!

[As flores param. E os anões também.]
Hello: Soltem as armas.
Anão de Jardim #1: Mas são de paintball!
Hello: SOLTEM AS ARMAS!
Anão de Jardim #2: Já estão no chão!
Hello: Flores, parem. Seja lá o que vocês estão falando. Olliver?
Olliver: Elas estão te xingando. E os anões também.
Hello: Pode cultivar educação nessas mal educadas?
Olliver: Posso tentar.
Hello: Tentar e conseguir! Caso contrário, eu virei com a tesoura de jardinagem.
Olliver: Elas continuam te xingando.
Hello: Mas que abusadas! Bem, contando que elas não destruam nada, nem os anões de jardim. E mande os anões de jardim ficarem aqui ou se mudarem para outro jardim, caso não quiserem colaborar.
Anão de Jardim #1: Ei! Eu sou o chefe. Fale diretamente para mim.
Hello: Estou com cara de quem está se importando? Eu estava pintando a parede do meu escritório! Façam o favor de arrumarem o que fazer.
[Os anões se sentem aterrorizados e vão embora. As flores param de falar.]
Hello: Bom, problema resolvido.
Olliver: Agradeço pela eficiência.
Hello: Disponha. Eu tenho que ser digna do título de presidente da Casa Verde!

**** Apenas o Olliver entende o que as flores falam. Vale citar isso, para ninguém ficar confuso.

Esquecidos

Oi gente! Fora de programação, maaaaas.

Leitores anônimos queridos do meu coração! Estarei atualizando o meu nostálgico flogão, largado desde 2012, de vez em quando. Mas o blog, que é meu prioridade e continuará na programação nor~mal~ Beijos! Estarei adicionando o link em algum lugar desse bloguinho – se está interessado, procure. Tchau e boa noite!

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Première do Filme As Pizzas Zumbis.

Locutor-sama: Hoje sou o apresentador do tapete vermelho, do filme “As Pizzas Zumbis.”
Barman: Mas Locutor, você também era um do atores!
Locutor-sama: O narrador tem que trabalhar por dois, Barman. De qualquer forma, vamos falar com o diretor do filme, o Arlindo, que é um coala de crochê. E ele tem um bigode.
Arlindo: Olá, Locutor! Ator, e apresentador? Sua vida deve ser dura.
Locutor-sama: Um pouco, mas já me acostumei. Como se sentiu dirigindo esse filme, Arlindo?
Arlindo: Foi muito divertido! Mesmo não participando, fiquei cheirando pizza.
Locutor-sama: Então, eu suponho que você ache esse cheiro agradável.
Fábio: Ué, existe alguém que não ache esse cheiro agradável?
Arlindo: “Taí” uma boa pergunta, rapaz. Cheiro de pizza. Todo mundo gosta.
Pascoal: É… depois de fazer esse filme, eu…
Olliver: Não me diga que ficou cansado, de sentir cheiro de pizza?
Pascoal: Na verdade, eu ia falar do ketchup.
Barman: É, foi muito ketchup.
Locutor-sama: Olliver, é verdade que você teve que aprender a tocar piano?
Olliver: Sim, é verdade. E gostei muito de tocar piano, muito mais do que imaginei.
Fábio: É, a cena do piano foi boa.
Barman: Deu para perceber, que você gostou de tocar piano.
Olliver: Agora, não vai ser diícil de aprender coisas épicas, para tocar!
Pascoal: Ele ficou mesmo animado.
Barman: Vamos precisar de um piano, na Casa Verde.
Locutor-sama: Vocês gostaram de trabalhar juntos, para atuar no filme?
Barman: Bom, foi bastante divertido.
Fábio: Sempre quis ser um herói, em um filme pos apocalíptico!
Pascoal: É, todo mundo sonha isso. Secretamente.
Olliver: E eu, sempre sonhei em tocar piano.
Fábio: Já deu para entender que você gostou de tocar piano, Olliver.
Olliver: Ah. Eu… estou ficando muito repetitivo. Foi mal!
Locutor-sama: Algum plano para outro filme, Arlindo?
Arlindo: Bem, eu tenho alguma coisa em mente.
Locutor-sama: Pode dar uma dica? Para os nossos telespectadores?
Arlindo: Claro, claro! É uma coisa maravilhosa, com certeza. Mas tenho que combinar com a equipe…
Sabrina: Você está planejando uma continuação?
Arlindo: Não, Sabrina. A história fechou direitinho.
Locutor-sama: É uma pena. Tenho certeza que muitos de nós gostaríamos de ver uma continuação…
Random: Eu quero mesmo é ver Hunger Games!
Locutor-sama: Shh, Random! Eu também quero assistir, mas não precisa falar alto.
Pascoal: Não vamos sair do assunto, vamos?
Locutor-sama: Claro, eu não vou fazer isso.
Random: Ameidoim!
Locutor-sama: Qual foi a parte mais divertida do filme?
Arlindo: Aquela cena em que o pessoal estava correndo, foi muito divertida.
Pascoal: É, mas cair em uma casca de banana não foi muito divertido.
Arlindo: Deu um toque especial! Apesar que isso não estava no roteiro.
Locutor-sama: É verdade que a cena em que o ator Wolf fez, foi o mar sucesso?
Arlindo: É! As pessoas falaram que ele ficou “assustadoramente fofo”.
Sabrina: Pena que ele não pode vir, hoje.
Fábio: Devia estar ocupado.
Olliver: Ricos são muito ocupados!
Locutor-sama: Gostou de mais alguma coisa do filme, senhor diretor?
Arlindo: Bom, o ator Quadrado fez um bom trabalho, como moita número cinco.
Sabrina: O Quadrado??
Arlindo: Sim, Sabrina! Ele ficou ali, parado… Como uma boa moita! Toda vez que me lembro dessa cena, cai uma lágrima do meu olho. Estou muito orgulhoso!
Pascoal: Diretores são bem malucos.
Fábio: E como. Pelo menos os malucos são divertidos!
Olliver: Será que tem diretores malucos, para filmes de drama?
Pascoal: Acho que não.
Barman: Não iria combinar muito.
Locutor-sama: Posso falar com o roteirista do filme?
Arlindo: Bem…
Sabrina: Arlindo, e quanto ao roteirista do filme? Ele veio?
Arlindo: O roteirista?
Sabrina: Sim, ele!
Arlindo: Não é ele, é ela.
Sabrina: Ela quem?
Hello: Olá, pessoal!
Barman: Hello!
Sabrina: Deveria ter imaginado. Pizzas, em um futuro pós apocalíptico…
Hello: É, pois é. Eu estava inspirada! E olhem só. Esse filme foi um sucesso!
Sabrina: Tinha que ser essa louca.
Locutor-sama: Parabéns pelo excelente roteiro.
Hello: Obrigado, Locutor-sama.

Esquecidos

Fanfic do Wolf 01 – Um novo hóspede na Casa Verde.

Locutora-sama: Nós estamos na Casa Verde, e hoje terá um novo personagem, que vai morar aqui. Quem seria esse novo hóspede?
Doutora Q.: Dueendes. Dueendes. ~
Barmaid: Doutora, não acha que deveria fazer outra coisa?
Doutora Q.: Não. Vou continuar a ler esse mangá interessantíssimo, Tsubasa Reservoir Chronicle.
Barmaid: Mas Doutora… isso não vai te fazer bem.
Rico: Mangás muito loucos, deixam a pessoa mais louca ainda.
Refri-chan: Interessante teoria.
Doutora Q.: Silêncio! Eu faço o que quiser, já que mando aqui!
Locutora-sama: Alguém chegava perto, de carro. Tocava “Here comes the sun” dos Beatles. Detalhe para o cacto, em frente da Casa Verde.
[cantando]
Here comes the suuuun~
Locutora-sama: Até que, o homem que dirigia o carro, bateu no cactus!
????: (poof)
Barmaid: Nossa! O que foi isso?
????: @____@
Rico: Ei, ei! Você está bem?
Refri-chan: Minha nossa! Ele levou a maior pancada!
Doutora Q.: É UM SINAL!
Barmaid: Sinal? Que sinal, doutora?
Doutora Q.: Eu sabia que esse dia chegaria! O dia da minha liberdade!
Rico: Como é quê é?
Doutora Q.: A partir de hoje, este homem é o novo presidente da Casa Verde!
Barmaid: Ma-mas doutora, este homem está desacordado!
Locutora-sama: A Doutora Q. havia sumido.
Barmaid: Como ela fez isso?
????: @___@
Rico: É melhor nós acordarmos esse cara…
Refri-chan: Não precisa, parece que ele já acordou.
Locutora-sama: Na verdade, ele estava apenas se mexendo…
Hola: BATATAS!
Rico: Batatas…?
Refri-chan:: Ele está doido?
Hola: Ai, minha cabeça… onde estou?
Barmaid: Você está em frente da Casa Verde.
Hola: Casa Verde? Eu estava indo para o Hotel Paradise Island! (começa olhar o mapa) É, eu devo ter me perdido. Totalmente.
Barmaid: Mas esse hotel fechou.
Hola: Fechou?! Como estou mal informado!
Rico: Bem mal informado…
Barmaid: Senhor, por acaso você…
Hola: Espere um minuto. Casa Verde? Aqui mora a Doutora Q.?
Barmaid: Si-sim, você a conhece?
Hola: Bem, ela é uma velha amiga da minha família.
Refri-chan: A velha amiga que mandou você ser o novo presidente da Casa Verde.
Hola: Eu?! Mas ninguém me conhece aqui.
Barmaid: Você poderia dizer o seu nome.
Hola: Ah, sim. Meu nome é Heleno, mas pode me chamar de Hola.
Barmaid: Prazer. Sou Barmaid.
Rico: Eu sou o Rico.
Refri-chan: Refri-chan.
Hola: Puxa vida, vocês tem uns nomes estranhos, hein? (sai do carro)
Locutora-sama: Nós não temos nomes estranhos. São apenas engraçados.
Hola: Bem, de fato. Engraçados é o melhor nome. Aliás, eu bati em um cactus…
Refri-chan: Sim, você bateu. Mas ele está bem.
Hola: Ah, que bom! Ia detestar que tivesse acontecido algo com ele.
Barmaid: Você bai ficar?
Hola: Beem, sim. A Doutora Q. iria me assombrar, caso não fizesse o que ela queria.
Rico: Bem-vindo a Casa Verde!
Refri-chan: Você vai gostar daqui!
Barmaid: Bom, fico contente. Seja bem vindo.
Locutora-sama: E assim começa, as novas aventuras de Hola na Casa Verde!

– Já tinha escrito isso faz tempo, mas só decidi usar depois.
– Eu não lembro exatamente do post original, mas não vejo problema em ficar… um pouquinho diferente. Caso contrário, parece que eu não tenho muita criatividade.
– Outro dia, eu sonhei com o pessoal da Casa Verde, mas com os lugares trocados. Aí decidi escrever isso, e acabou saindo uma fanfic.
– Fui eu que escrevi, mas na história, vamos dizer que foi o Wolf, em um momento de tédio. E posso dizer que, ele ficou muito satisfeito com o resultado.

Esquecidos

Uma história épica, em que tento vencer meu bloqueio criativo.

Moon: Todo dia é uma batalha, Locutor-sama. Não concorda?
Locutor-sama: Concordo, senhorita Moon.
Moon: Que rua mais sem graça, da cidade dos Cinco Monumentos…
Locutor-sama: É uma pena, que ela não conta piada.
Moon: Ela conta, sim. Mas não tem graça, as piadas… Oh! Você viu isso, Locutor?
Locutor-sama: Não, autora. Estou distraído…
Moon: Absurdo! O narrador JAMAIS pode se distrair.
Locutor-sama: Tem razão. Sinto muito.
Moon: De qualquer forma… tive a impressão, de ter visto um ninja.
Locutor-sama: Um ninja? Tem ninjas nessa cidade?
Moon: Eu não tenho muita certeza…
Locutor-sama: É complicado, viver em uma cidade que sempre tem novidades.
Moon: Ora! É mais divertido dessa forma, pelo menos.
Locutor-sama: Tem razão.
Moon: Ninja. Ninja… Quem será, que era aqule ninja?
Locutor-sama: Não sei. Tem certeza que viu um ninja?
Moon: Claro! Tenho certeza.
Locutor-sama: Olhe só, autora!
Moon: Outro ninja!
Locutor-sama: E não é um ninja qualquer…
Moon: Um coelho ninja. Quem diria.
Locutor-sama: Um, não. São vários.
Moon: Não me diga que eles são…
Locutor-sama: É bem possível, autora.
Moon: Mas isso é um absurdo! Eu deveria vencer, o bloqueio criativo. Não esses coelhos ninjas…
Locutor-sama: Talvez seja melhor dizer isso para eles?
Moon: Não, deixa para lá. Bloqueio criativo é algo comum.
Locutor-sama: Está dizendo que aqueles coelhos…
Moon: Sim. Os coelhos ninjas, estão lutando com o seu bloqueio criativo!
Locutor-sama: Puxa vida. Isso é muito… interessante.
Moon: Não minta, narrador. Essa é a pior ideia que eu já tive!
Locutor-sama: Senhorita Moon, não estou mentindo. Você está se esforçando.
Moon: Eu deveria ter começado, a escrever os posts de maio em março!
Locutor-sama: Calma, eu tenho certeza que vai acabar com seu bloqueio criativo!
Moon: A melhor maneira de derrotá-lo, é escrevendo. Não tenho outra opção.
Locutor-sama: Não custa tentar.
Moon: Sim! Agora… deixa eu ver…
Locutor-sama: O que aconteceu?
Moon: Eu deveria comprar um sanduíche.
Locutor-sama: Um sanduíche?
Moon: Sim. E ir na oficina, perguntar como vai ser o tempo, de noite.
Locutor-sama: Para quê você vai fazer isso?
Moon: É uma busca criativa… no meu interior.
Locutor-sama: Isso… não está fazendo muito sentido.
Moon: Será que a oficina está aberta?
Locutor-sama: Qual das oficinas?
Moon: A oficina das ideias, ué.
Locutor-sama: O local virou uma casa de pão de queijo, senhorita Moon.
Moon: Ah, é verdade. Pelo menos substituiram por algo mais útil!
Locutor-sama: Então… você está com vonta de comer pão de queijo, outra vez?
Moon: Não. Ontem comi pão de queijo, o suficiente.
Locutor-sama: E o que você vai fazer?
Moon: Estava pensando…
Locutor-sama: Pode dizer.
Moon: Podia terminar meu curso ninja!
Locutor-sama: Não acho isso uma boa ideia.
Moon: Talvez você tenha razão. O que eu faria, se encontrasse os coelhos ninjas?
Locutor-sama: Você podia dizer, “O que há, velhinhos?”
Moon: Há há, muito engraçado.

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Passando por Rainy Skies até Songbird.

Locutor-sama: O ônibus está passando na cidade “Rainy Skies” nesse exato momento. Apesar do nome, não é sempre que chove. Infelizmente, demos o azar de hoje estar chovendo.
Moon: Pombas! Quem cuida da previsão do tempo é muito troll.
K-chan: O barulho de chuva é relaxante, pelo menos.
Moon: Relaxante onde, Katsu?
Locutor-sama: Acho engraçado você chamá-lo pelo nome.
Moon: Se eu não fazer isso, vou esquecer o nome dele.
Rika: Como você é esquecida.
Moon: Admito, sou mesmo.
P-san: Não vai ter musiquinha?
Rosalina: Não, pelo amor do bom deus!
Moon: Esse pessoal tem uma mania de pedir as coisas para ele…
Hello: E qual é o problema disso?
Moon: Nenhum. É só uma piada, Senhorita Ruiva.
Hello: Jamais entendi suas piadas. Normalmente elas não tem a menor graça.
Coke-san: “Contei duzentos ladrilhos no banheiro, no banheiro…”
Moon: Em outras palavras, você acampou no banheiro?
Hello: O que uma coisa tem a ver com a outra?
Moon: Tem razão. Talvez ele tenha criado raízes…
Hello: Será que pode parar de falar essas bobagens confusas?
Moon: Não.
Boon: Acabou os nossos apertivos?
Malvino: Ainda tem pão de queijo.
Moon: Pão de queijo? Estou com vontade de comer faz dias…
Locutor-sama: Eu tenho pão de queijo aqui, autora.
Moon: Então é por isso que você está com essa… mochila?
Locutor-sama: Um narrador sempre tem que estar preparado.
Hello: Que fofo, não acha que ele é uma figura, Barman?
Barman: Bem, o Locutor sempre foi assim, desde pequeno.
Moon: Sideproject?
Hello: Você tem um estranho prazer em criticar o seu narrador.
Moon: Não estou criticando, juro.
Locutor-sama: Normalmente ela me chama de sideproject. Isso é normal.
Rosalina: Amanhã nós vamos chegar em Songbird, não?
Moon: Vamos, já que é o último dia do mês…
Hello: Finalmente a autora diz alguma coisa sensata!
P-san: Vocês são muito impacientes, pessoal.
Moon: Eu queria que um de vocês falasse uma frase de efeito.
Coke-san: Eu gosto de leite com chocolate!
Moon: Você acha que é quem? O Queijo, da Mansão Foster? Outra frase!
Hello: “Eu luto pelos meus amigos.”
Moon: Ike? Não. É sempre assim, tenho que pedir para um especialista. Locutor-sama?
Locutor-sama: Sim?
Moon: Diga uma frase de efeito, por favor.
Coke-san: Qual o problema da minha frase?
Moon: Calado, homem vestido de refrigerante.
Coke-san: (ficou chateado)
Locutor-sama: Deixa eu pensar…
Moon: Pense mais rápido!
Locutor-sama: Estou com vontade de comer sushi.
Moon: Isso não é frase de efeito nem aqui, nem no Japão!
P-san: Eu gosto de torta de atum.
Moon: Então… tá.
Hello: Essa eu já sabia!

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Bagunça misteriosa

Moon: Continuando a história de ontem, Hello procurava o que podia ter sido o culpado por ter bagunçado seu quarto de tal maneira, quem nem ela mesma conseguiria fazer.
Hello: Você não é muito boa narrando, sabia? Ainda prefiro o Locutor-sama.
Moon: (ignora o comentário que a outra acaba de fazer) Não tente procurar sinal de duenditos, Hello. Não iria repetir a ideia tão próxima de uma história, que já teve essas criaturas.
Hello: Bem, se você me ajudar me dando uma dica do que é, agradeceria.
Moon: O quê é que eu algo te ajudando? Apressar a história?
Hello: Você está… com algum problema?
Moon: Não responda com outra pergunta, pô.
Hello: Repito, qual é o seu problema?
Moon: Eu não tenho nenhum problema no momento.
Hello: Tem certeza?
Moon: Absoluta certeza.
Hello: Bem, me parece que a história está improvida.
Moon: Imagina, é só a sua impressão.
Hello: No meio dessa bagunça, achei alguma coisa bastante interessante! (tira um brinquedo de uma pilha de roupas) Está vendo isso, autora?
Moon: Um boneco de ação, patrulheiro espacial? Me lembra o Buzz de Toy Story, vagamente.
Hello: Mas não é o Buzz! É o patrulheiro espacial, o Capitão Glory!
Moon: Legal. Gostei do nome, bastante sonoro.
Hello: Que bom que você gostou. Fui eu que batizei.
Moon: O que ele está fazendo aí?
Hello: É uma boa pergunta, pelo que me lembre, eu tinha doado para um bazar.
Moon: E o que ele está fazendo aqui?
Hello: Vai ver que ele criou vida…
Capitão Glory: E criei mesmo! Dá para me colocar no chão?
Hello: Tá bom! (coloca o boneco no chão)
Capitão Glory: Assim está bem melhor!
Moon: Você aceitou bem, o fato de um boneco estar falando com você.
Hello: Isso não é nada, já vi coisas mais estranhas que isso.
Capitão Glory: Você quê é a Hellen, não é? Mais conhecida como Hello.
Hello: Sim, sou eu. É bom vê-lo novamente, Capitão Glory! Você está bravo?
Capitão Glory: Não exatamente. Conheci várias crianças, e todas elas se divertiram com a minha presença. A única coisa que me aborrece, é que não consegui encontrar minha namorada.
Moon: Você tem uma namorada? Uma vaqueira?
Capitão Glory: (tira uma arma que vem com ele) Como sabe disso, espiã?
Moon: Esse boneco se acha o Buzz Lightyear.
Hello: Calma capitão, a Moon é do bem, apesar de parecer um tanto suspeita.
Moon: Você não tem moral para falar de mim, senhorita.
Hello: Hahá, me diga Capitão… Você não faz a menor ideia da onde a Morning esteja?
Capitão Glory: Não. Pensei que ela estivesse aqui com você, por isso fiz essa bagunça. Sinto muito. Vou arrumar as coisas em um instante!
Moon: O Capitão arrumou em um instante, realmente! Desconfio que ele seja um boneco alienígena, pois essa rapidez não é vista em brinquedos normais. E eles não andam e falam, também. Pelo menos, eu nunca vi um boneco andar.
Hello: Então nós vamos achar a Morning!
Capitão Glory: Você vai me ajudar?
Hello: Obviamente!

Esquecidos, Pixie Tales

O misterioso baú de tesouros no aquário

Locutor-sama: Os filhos do Kekekê e da Matilde, Zezé e Tadeu, estavam entediados. Na história “Kekekê in Wonderland”, o Kekekê também estava entediado. Será que é de família? Bom, de qualquer jeito… por causa do tédio, eles estavam observando o aquário.
Zezé: Você está vendo, Tadeu?
Tadeu: O que, Zé?
Zezé: É um baú de tesouro! Como é que os peixes têm um negócio desses no aquário?
Tadeu: É mesmo! E eles não querem nem dividir o ouro deles conosco, o dono deles, que mal agradecidos!
Zezé: Como vamos resolver essa situação…?
Tadeu: Já sei! Vamos perguntar pro papai.
Zezé: Mas ele está hoje fazendo serviço comunitário, cuidando de camarões!
Tadeu: Serviço comunitário? Então vamos perguntar pra mamãe.
Zezé: Vamos!
Locutor-sama: Como de costume, Matilde estava penteando os cabelos, como fazia todas as manhãs. E, por incrível que pareça, estava de bom humor… que incrível…!
Matilde: Incrível porque, Locutor-sama? Sabe que eu posso mudar de humor agorinha mesmo, não sabes? ¬¬
Locutor-sama: Minhas sinceras desculpas, minha cara Matilde. Eu só estava brincando!
Matilde: Brincando… sei! Hmph. Agora, dê o fora!
Tadeu: Ei, mamãe! Podemos tirar uma dúvida com você?
Zezé: É muito importante!
Matilde: Contanto que vocês não me perguntem como fazer uma máquina do tempo, tudo bem. O que foi?
Tadeu: Por que os peixes têm um baú de tesouros no aquário?
Zezé: Por acaso eles são milionários excêntricos muquiranas?
Matilde: Puxa, duas palavras difíceis! Andou lendo um dicionário, Zezé?
Zezé: É que eu estava entediado…
Matilde: Crianças, aquele baú de tesouros é só um enfeite. Não tem nada de especial ou de valor lá dentro!
Tadeu: Tem certeza? Você não está nos enganando?
Zezé: Não podia transformar nós dois em peixe pra gente descobrir?
Matilde: Tão achando que eu posso transformar vocês em peixe, só porque sou uma fada? Crianças, vocês estão vendo padrinhos mágicos demais.
Tadeu: Calúnias!
Matilde: Que gracinha, igual o papai… Olha, porque vocês não vão ler um livro, ou fazer qualquer outra coisa útil?
Zezé: Mas nós queremos descobrir mistérios misteriosos no fundo do mar!
Matilde: Então vão jogar Super Mario Bros 3 ou Super Mario World, nesses dois jogos tem fases aquáticas pra todo mundo!
Tadeu: Puxa, não sabia que a mamãe sabia dessas coisas de videogame…
Zezé: Mas nós queremos ir no nosso aquário!
Matilde: Eu disse não, crianças. Por favor, não abusem da minha paciência, sim? Esperem o seu pai chegar, quem sabe ele ajuda vocês nisso?
Zezé: Mas o papai vai demorar pra chegar!
Tadeu: É! Afinal de contas, o papai se diverte cuidando de camarões…
Locutor-sama: Frustrados, os gêmeos voltaram a observar o aquário…
Zezé: Nós estamos frustrados!
Tadeu: E como nós estamos frustrados!
Locutor-sama: Crianças, os leitores já entenderam…
Zezé: Já entenderam? Tudo bem, então.
Tadeu: Agora ele tem que ficar com pena de nós, pobres criancinhas entediadas!
Locutor-sama: Quando eles menos esperavam… tocou o telefone…!
Tadeu: Olha só, o telefone tá tocando!
Locutor-sama: Ei, eu já disse isso, não precisa ficar repetindo…
Zezé: E o telefone continua a tocar… E a mamãe ainda não chegou para atender. Sabe o que isso significa?
Tadeu: Que os humanos gostam de comer camarões?
Zezé: Oh, sério? Pobrezinhos… não! Espera. Significa que vamos atendê-lo! Ou melhor… você!
Tadeu: *pega o telefone* Alôooou?
Cristina: A Matilde está? Aqui quem fala é a Cristina!
Tadeu: Cristina? Não conheço nenhuma Cristina! Você conhece, Zezé?
Zezé: Cristina…? Deixa eu ver… não é o nome daquela marca de água?
Tadeu: Uma marca de água chamada Cristina? Não era cristalina?
Zezé: Hmm… talvez fosse natalina…
Cristina: Sou eu, a fada dos dentes!
Tadeu: Sério?
Zezé: Então quer dizer que você vai mandar moedinhas pra gente?
Cristina: ….. É, eu já vi que vou ter que ir até aí.
Locutor-sama: E então… a fada dos dentes, Cristina, apareceu bem diante dos olhos deles…!
Cristina: Agora me digam: A Matilde está aqui ou não?
Zezé: Oh… ela… veio do telefone… ela é mágica!
Tadeu: Não! Talvez ela tenha vindo pelo cano… que nem o Mário!
Cristina: *bate com a mão na testa* Ai, dai-me paciência…
Zezé: Espera… eu me lembro dela…! A fada dos dentes! Ela esqueceu de pagar pelos dentes que eu deixei em baixo do meu travesseiro!
Tadeu: Oh…! Ela também não me deu dinheiro!
Cristina: Vocês só podem estar brincando, eu nunca esqueço de ninguém…!
Zezé & Tadeu: QUEREMOS DINHEIRO! *começam a chorar*
Cristina: Está bem, calma… se vocês estão falando que eu esqueci, então eu esqueci, me desculpem… Podem me desculpar?
Zezé: Não!
Tadeu: A menos que você nos faça entrar no aquário para descobrir o que tem no baú de tesouros dos nossos peixes!
Cristina: Nossa, vocês são tão… tão… sinceros. Está bem, eu faço isso. Assim vocês não vão me pedir dinheiro?
Zezé: Isso mesmo!
Cristina: Então…
Locutor-sama: A fada dos dentes, Cristina, os transformou em… peixes?
Cristina: E não são peixes qualquer, são peixes palhaço!
Zezé: Oba! Nós estamos dentro do aquário…!
Tadeu: Espera até a mamãe saber disso..!
Cristina: Provavelmente vai brigar com vocês. Mas isso não me importa…! Enfim, acho que vou deixar um bilhete pra Matilde. Estou com muita pressa…
Locutor-sama: Cristina foi embora, com pressa para fazer não sei o quê… Enfim. Espera… como é que os gêmeos irão voltar ao normal?!
Zezé: Iuupiii! Estamos dentro do aquário, estamos dentro do aquário…!
Tadeu: Nós devíamos ficar aqui para sempre, para nunca mais fazermos lição de casa ou tarefas domésticas!
Zezé: Boa ideia, irmão!
Locutor-sama: Hm… pelo visto, eles não estão muito preocupados com isso.
Matilde: FINALMENTE, meu cabelo está do meu gosto… ué, aonde estão as crianças…?
Locutor-sama: A Matilde apareceu…! E agora, o que vou fazer? O que ela vai falar se ver os filhos dentro de um aquário, e eu aqui…? Ah! Já sei! Vou me disfarçar de abajur… como nos desenhos animados!
Matilde: Ué? Desde quando tenho um abajur que parece que está vestido de Charles Chaplin? Hm… pensando bem… Ah! Isso deve ser coisa do Kekekê. Bom, deixa pra lá. Agora acho que vou arrumar meu armário.
Zezé: Olha só, Tadeu… dentro do baú de tesouros… não tem tesouro nenhum!
Tadeu: Fomos enganados! Deve ser um plano malignos desses peixinhos malvados para nos enganar…
Zezé: E deixar a gente frustrado! Que pilantras! u__ú
Locutor-sama: A porta abriu-se… alguém chegou… e quem seria esse alguém? Kekekê, é lógico! A salvação… ou será que não?
Kekekê: IABADABADUUUUUUU! UHUUL! Querida, cheguei!
Matilde: *falando sozinha no quarto enquanto arrumava o armário* Espera um pouco… não me lembro de ter-me casado com o Fred Flinstone… Hm… nem ter me separado dele. Ah! Deve ser o Kekekê, depois de serviço comunitários, os camarões devem tê-lo convidado para assistir uma maratona dos Flinstones! Tudo faz sentido agora.
Kekekê: E aí, Matilde? Ué, cadê as crianças…
Matilde: Não faço a menor ideia. *falando do quarto*
Locutor-sama: Ei… Kekekê!
Kekekê: Ah, olá, senhor abajur…! Ei. Um abajur está falando comigo?
Locutor-sama: Não, seu bobo! Sou eu, o Locutor-sama!
Kekekê: Ah, oi. Viu os gêmeos?
Locutor-sama: Eles estão dentro do aquário!
Kekekê: Armário? É por isso que a Matilde está arrumando o armário?
Locutor-sama: EU DISSE AQUÁRIO!
Kekekê: Oh, não precisava gritar… Lá perto da onde eu estava cuidando dos camarões, tinha uma obra com bate estacas, por isso não estou escutando nada… ¬¬
Locutor-sama: É mesmo? Agora pode tentar limpar os seus ouvidinhos e me ouvir?
Kekekê: Depende… você está oferecendo donuts grátis?
Locutor-sama: Não, estou querendo falar dos seus filhos!
Kekekê: Eles estão oferecendo donuts grátis dentro do aquário? Mas os peixes não comem donuts…
Locutor-sama: Não é isso, ELES ESTÃO PRESOS NO AQUÁRIO!
Zezé: Estamos entediados.
Tadeu: Só que agora, dentro do aquário! Muito legal.
Kekekê: Oh, e quem fez isso com os coitados?
Locutor-sama: Você está lento hoje, Kekekê… foi… foi… uma bruxa malvada!
Zezé: Oh, o Locutor-sama está provando que tem criatividade para mentir!
Tadeu: Vai Locutor-sama, vai Locutor-sama…! /o/
Kekekê: Uma bruxa? Será que foi a bruxa das histórias da Branca de Neve? Tipo, eu nunca paguei pra elas as maçãs que comprei…
Zezé: Ou o papai está querendo bancar uma de engraçadinho ou ele está lento hoje!
Tadeu: Eu também ficaria se ficasse cuidando de camarões!
Locutor-sama: Kekekê, pode fazer uma magia duendal para fazer aqueles dois peixinhos voltarem ao normal? Apontei eu para os peixes palhaços Tadeu e Zezé…
Kekekê: Não sei porque você está pedindo isso, mas… está bem! Tudo pelos amigos.
Locutor-sama: E assim, com os poderes duendais do Kekekê, as crianças voltaram ao normal! E a moral da história é não ficar entediado e não achar que os seus peixes são muquiranas que guardam tesouros nos baús! Não sejam enganados, crianças.
Kekekê: Acabou assim? E eu nem apareci direito?
Zezé: Nossa, o Locutor-sama anda fazendo grandes participações ultimamente…
Tadeu: Ele é o bom!
Matilde: Acho que a Moon não sabia como terminar a história.
Moon: Como diria o sábio duendinho Kekekê… calúnias!

Esquecidos

Os problemas na infância do Locutor-sama

Quando eu era criança, eu gostava muito de livros. Sabe aqueles infantis de procura e ache? Então! Eles eram os meus favoritos. Eu passava os dias chuvosos assim… Ah! Também gostava daqueles livros de “para colorir”. Me divertia muito assim! Quando não estava chovendo, eu gostava de ficar no jardim observando e fotografando os pássaros. Mas essa rotina estava para acabar! O meu pai queria que eu fosse locutor… Então, ele me deu livros sobre o assunto “como ser um locutor”. E, é claro: Ele me fez ler! Ele me disse que era para eu aprender e me interessar sobre o assunto.

No começo, até que não era ruim. Mas aí começou o problema:Os livros… eles não tinha figurinha! Ah, e em segundo lugar, eu sempre tinha que usar um dicionário, já que sempre achava palavras difíceis. Pensando bem… se o meu pai via que eu tinha talento, não tinha problema. Valia fazer um esforço. Mas… no meu primeiro dia de tarde chuvosa, não pude fazer a minha tão apreciada rotina costumeira. Eu tinha que estudar como ser um locutor. E, infelizmente, não era para ser um locutor de rádio. Era para ser… um locutor de histórias…!
E assim terminou minha pacata e desinteressante infância. Mas olhando bem, até que tem suas vantagens trabalhar em histórias…

Kekekê: E qual é a vantagem em trabalhar sendo narrador de histórias? Hein? Heiiin?
Biscoito: Pssst! Kekekê! Não é todo dia que achamos um diário interessante dando sopa!
Kekekê: Não vi nada de interessante nisso. E não sei porque o Locutor-sama tem um diário. Quem mais usa diário atualmente? Todo mundo prefere usar um blog!
Biscoito: Hmm. Nem desconfio o porquê. Mas isso… o que lemos agora…
Kekekê: O que é que tem?
Biscoito: Vai servir de material pra alguma coisa no futuro!

– E o que será que o Biscoito vai fazer?  Ele vai querer que o Locutor-sama seja protagonista de uma história? Não… não faço a menor idéia. Tirando isso de lado, a sério “Querido Diário” é bem sem lógica, a primeira foi a Cola-sama, agora o Locutor-sama. O Kekekê…? Até tenho uma ideiazinha pra ele, mas por enquanto não sei se vou usar… Pelo menos por enquanto.
– Heey! E aí, pessoas? Como foi o ano-novo de vocês? O meu foi até bom, mas meio tenso graças a uma cachorrinha com medo… dos fogos. E acabei passando a virada no twitter -estava nos meus planos antes, mas eu tirei dos planos aí eu pude ficar! (?) Tá, ninguém entendeu essa!- Mas tuuudo bem.
– Eu acabei nem usando duas histórias que eu tinha pro natal… É! Talvez fique aí pro ano que vem!