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Pixie Tales, Silly Tales

Continuando do post anterior… / O que tem no final do túnel?

Locutor-sama: O Random, nosso favorito boneco de palito está enlouquecido com a música “nobody can catch me”. Ele não consegue parar, e Lalali tem a solução.
Lalali: Elimine os rascunhos do blog!
Moon: Quer dizer, terminando de escrevê-los…?
Lalali: Exatamente. Não precisa terminá-los na ordem, é claro.
Moon: Ah, bom!
Lalali: Escolhi esse rascunho, que é o mais antigo “O que tem no final do túnel?”.
Moon: Mas é antigo demais… eu não me lembro bem.
Lalali: Releia a história, ué.
Moon: NÃAAO…. tá bom.
Lalali: Ótimo! Tenho certeza que o Kekekê vai ficar feliz. E outra coisa…
Moon: Sim?
Lalali: Você pode, temporariamente fazer o Random parar de cantar “nobody can catch me”, sem fazer o que falei.
Moon: Como?
Lalali: Só vou falar se você terminar a história!
Moon: Pombas!

Nota: O que estiver escrito entre essas coisas fofas que esqueci o nome –>[] são notas minhas, escritas hoje, pois grande parte dos diálogos embaixo foram escritos em 2009.

Eis a história… guardada desde 2009!
Kekekê: “O que tem no final do túnel?” É uma das minhas histórias favoritas de duendes! *expressão nostálgica* Mais legal do que as histórias humanas! [o Kekekê atualmente não falaria isso.]
Zezé: Sério papai? Sobre o que fala essa história? Fala de doces? *animado*
Tadeu: Fala alguma coisa sobre comida?
Kekekê: Não, meus jovens! Fala de uma coisa muito importante, do valor das coisas… É algo que nem todos os humanos sabem.
Zezé e Tadeu: AAH, É HISTÓRIA COM MORAL?
Kekekê: Deixem de ser chatos! [Kekekê malvado – 2009 para vocês!] Nem tudo na vida é diversão. Vou começar a lenda, quer vocês queiram ou não!
Zezé e Tadeu: Mas nós não queremos!
Kekekê: A sua mãe não concorda com isso. [A Matilde continua sendo uma ameça.]
Matilde: Meus queridos gêmeos, eu estou fazendo o almoço agora, sabem? Se vocês não querem ver a mamãe nervosa, escutem a historinha que o papai tem a contar. PORQUE VOCÊS ESTAVAM CORRENDO PELA COZINHA ENQUANTO EU FAZIA O ALMOÇO! Quer coisa que mais me irri- [Matilde, cozinhando? 2009, QUE ANO MAIS ESTRANHO! Todo mundo sabe que a Matilde não cozinha!]
Maria: Tá mãe, vamos voltar pra cozinha, sim? *empurra a Matilde para a cozinha* [Para quem não sabe, essa é a segunda filha da Matilde, e do Kekekê. O primeiro é o Marcos, depois da Maria vem os gêmeos.]
Marcos: Olha mãe, esse aí não é muito confiável pra muita coisa, mas ao menos tá de olho nos dois, dá pra se acalmar? [2009 – todo mundo era muito grosso!]
Kekekê: Será que eu tenho que ficar feliz por você ter me elogiado, Marcado? *feliz* [Apelido antigo, dado pelo Kekekê. Mas ele não chama mais ele assim, já que o filho não gosta.]
Marcos: PORQUE VOCÊ SEMPRE TEM QUE ME CHAMAR ASSIM? *bravo*
Maria: Er… pai, você sabe que o Marcos não gosta desse apelido! *tentando acalmar a situação* Ah… agora tem duas pessoas nervosas aqui… *chateada*
Kekekê: Não sei a quem você puxou Maria, pra aturar tanta maluquice! [outra coisa que o Kekekê não falaria atualmente]
Matilde: MALUQUICE? *grita da cozinha*
Zezé: Papai, acho que prefiro ouvir a lenda.
Tadeu: Eu também! Eu também! Conta pra gente!
Kekekê: *pensando* Matilde dá medo até nas crianças… pelo menos ela os convenceu. *se levanta do sofá em que estava sentado* Muito bem, deixa eu ver… *procurando num livrão* Ah, achei! *começa a ler* “O que tem no final do túnel?” história muito antiga, passada de várias gerações de duendes e fadas, autor desconhecido.
Zezé: Quem é esse tal de Desconhecido?
Kekekê: Desconhecido é quando ninguém sabe quem é o autor, Zezé! Mais alguma pergunta?
Tadeu: Esse “Quem é o autor” deve ser bom!
Kekekê: *bate com a mão na testa* VOU COMEÇAR E PRONTO! Ouvidos abertos!
Zezé: Mas nossos ouvidos já não estão abertos, mano?

Depois de reler a história, e colocar as devidas notas…
Moon: FICOU MUITO GRANDE!
Lalali: Então… não pode saber, como fazer o Random parar de cantar “nobody can catch me”
Moon: Posso ter o perdão, para continuar essa história em um próximo post?
Lalali: Tá. Mas só porque eu não sou a Cola-sama!
Moon: Ainda bem.

– Nota: O Random ficou cantando “nobody can catch me”, quase toda hora. Só não escrevi, pois achei que ia ficar cansativo para a leitura.

Pixie Tales

Brinquedos com nomes engraçados

[Zezé e Tadeu foram para a casa do amigo duende deles, Zico. Eles estudavam na mesma classe.]
[Após as aulas, o Kekekê combinei com o pai de Zico que eles iam passar a tarde lá.]
Zico: Amigos! A Rosquinha Roberta, Melancia Jackie e… e… Zé da Torta estão prontos para a ação!
Zezé: E quanto o Bolo Farinha?
Zico: Eu não o acho em lugar nenhum.
Tadeu: Não é o Bolo Farinha, em baixo do sofá.
Zico: Puxa, é mesmo! Como será que ele foi parar aí?
Zezé: Esse é um dos misteiros da vida, amigo.
Tadeu: Um dia, em cima da sua cama…
Zezé: No outro, embaixo do sofá!
Zico: Que sinistro.
Zezé: Muito!
Tadeu: Ainda bem que eu trouxe lanterna.
Zezé: Para quê você trouxe uma lanterna?
Tadeu: Para contar as famosas histórias do Torrão de Açúcar!
Zico: Não é História de Terror?
Tadeu: Não, é Torrão de Açúcar.
Zezé: Ah, não! As histórias do Torrão de Açúcar são chatas.
Tadeu: Não são, não!
Zezé: São, sim!
[Briga entre Zezé e Tadeu.]
Zico: Amigos! Não briguem!
Zezé: É mesmo.
Tadeu: Olha o estado que ficou nossos gorrinhos.
Zico: Vamos fazer o seguinte. Resolver esse assunto, no pedra, papel e tesoura.
Zezé: Boa ideia! Se eu ganhar, nós vamos brincar.
Tadeu: Se eu vencer, vou contar a história do Torrão de Açúcar!
Zezé: Um, dois, três e…
Tadeu: Já!
Zezé: Papel ganha da pedra!
Tadeu: Mas que coisa!
Zico: Foi uma partida justa. Podemos brincar, sem brigar agora?
Zezé: Claro!
Tadeu: Tá bem.
Zico: Um dia de emoção na Cidadezinha Quitanda. A Rosquinha Roberta passeava, até o momento em que…
Zezé: Ela é sequestrada pelo dragão Gao e seu comparsa Gorila Gigante!
Tadeu: Zé da Torta vê tudo o quê aconteceu. O Chefe Bolo Farinha entra em contato com ele, avisando que brevemente a Melancia Jackie apareceria!
Zico: Melancia Jackie chegou, no seu Dragão Brocólis, o bonzinho.
Zezé: Começam a perseguir o Dragão Gao e Gorila Gigante.
Tadeu: Zé da Torta, impaciente usa sua arma de arco-íris contra eles.
Zezé: O Dragão Gao é atingido. O Gorila Gigante caiu de cara no chão!
Zico: O Dragão Brócolis consegue resgatar a Rosquinha Roberta.
Tadeu: Mas Zé da Torta cai no chão…
Zezé: E então… e então…
Zico: A super caixa de sapato voadora o salva!
Zezé: Super caixa de sapato voadora?
Zico: Tudo pode virar personagem.
Tadeu: Desse jeito, até uma ervilha caída no chão vira personagem.
Zico: Pode ser uma história inspiradora, de uma ervilha que fugiu de dinossauros.
Zezé: Dinossauros?
Tadeu: Ficou maluco?
Zico: Claro que não!
Zezé: Mas você não tem um dinossauro de brinquedo, tem?
Zico: Bem… não sei. Acho que não.
Tadeu: Nesse caso, ele pode fugir do Panda Brioche.
Zezé: O Panda Brioche não ia ser herói, dessa vez?
Zico: A Ervilha pode ser vilã…
[Muitas brincadeiras com histórias dramáticas depois…]
Kekekê: Crianças! É hora de ir embora.
Zezé: Aaah.
Tadeu: Já?
Pai do Zico: Vocês brincaram bastante. Não esqueçam de pegar seus brinquedos!
[Zezé e Tadeu recolhem os brinquedos deles.]
Kekekê: E sua esposa, como vai?
Pai do Zico: Ela está passando a tarde na casa da minha sogra.
Kekekê: As coisas andam difíceis?
Pai do Zico: Não, não… É que ela precisava descansar.
Kekekê: Crianças podem deixar qualquer um doido, não é mesmo?
Pai do Zico: E como!
Zico: Tchau Zezé, Tchau Tadeu!
Zezé e Tadeu: Tchau!

– Eu queria saber que história é essa, sobre o Torrão de Açúcar.
– Nem me dei ao trabalho de dar nome ao pai do Zico.

Pixie Tales

Chuva e travesseiros.

[É um dia chuvoso, no apartamento do Kekekê. As crianças, foram passar o dia com ele. Ela deve estar brava, por causa do que aconteceu ontem… Ou na história anterior!]
Zezé: O dragão Gao ataca o Gorila Gigante!
Tadeu: Mas o Gorilla Gigante soube se defender, porque ele tinha travesseiros.
Zezé: MUITOS TRAVESSEIROS!
Tadeu: TRAVESSEIROS!
Kekekê: Crianças, eu trouxe os biscoitos…
Zezé: ATACAAAAR!
Kekekê: AAAAH!
Tadeu: Zezé, olha o que você fez!
Zezé: Ora, Tadeu! O papai só caiu no chão. E o travesseiro não soltou penas!
Tadeu: Isso não é travesseiro de penas!
Zezé: Ma-mas os traesseiros não são feito de penas?
Tadeu: Nem todos…
Zezé: Desculpe pai, você tá bem?
Kekekê: Ai… estou bem, apesar de ter batido com a cabeça no chão.
Tadeu: Bom, podia ter sido pior. Um acidente com casca de banana, por exemplo!
Zezé: Ah! Agora os biscoitos estão todos no chão!
Kekekê: Eu vou jogá-los fora. Não se preocupem, tem mais.
Tadeu: Ufa! Por um momento, pensei que tudo estivesse perdido.
Kekekê: Por que vocês não fazem um forte de travesseiros?
Zezé: O senhor vai proibir a guerra dos travesseiros?
Kekekê: Se vocês não colocaram travesseiros no chão, para amortecer a queda, proíbo.
Tadeu: Travesseiros no chão! Temos uma pequena guerra de travesseiros para fazer!
Kekekê: Ótimo. Mas lembrem-se, que a guerra tem que terminar em paz.
Zezé: Com um tratado de paz?
Kekekê: Pode ser. Vou buscar os biscoitos, e já volto.
[Os gêmeos terminam de montar o forte dos travesseiros!]
Zezé: Qual será o motivo da nossa briga?
Tadeu: Briga de travesseiros não precisa de um motivo.
Zezé: Biscoitos não pode ser um motivo?
Tadeu: Oh! Já estou começando a imaginar…
Zezé: O quê? O quê?
Tadeu: Guerra no país Confortável, os habitantes querem biscoito!
Zezé: É a única coisa que pode parar!
Tadeu: Legal, já sabemos como vai ser o fim da briga.
Zezé: Vamos começar a briga!
Tadeu: ATAQUEEE!
[Barulho de trovoada]
[Zezé e Tadeu correm para o forte feito de travesseiros.]
Zezé: Minha nossa!
Tadeu: A chuva parece que aumentou. (olha pela janela)
Zezé: Caramba!
Tadeu: Que foi?
Zezé: Esquecemos Gao e Gigante!
Tadeu: É mesmo. Desse jeito, eles vão se molhar.
[Nota: Eles ainda estão dentro do apartamento, mas eles acrescetaram chuva na imaginação. É para ficar mais… dramático! O Locutor pode não estar aqui, mas o dramático sempre existe.]
Zezé: O que vamos fazer?
Tadeu: Eu irei buscá-los!
Zezé: Não, irmão. Pode ser perigoso.
Tadeu: Alguém deve correr esse risco. (sai do forte)
Zezé: NÃAO! Pelo menos, leva um guarda-chuva!
Tadeu: Gao, Gigante! Eu vim aqui para buscá-los!
[Outra trovoada, um panda de pelúcia aparece;]
Tadeu: É o Panda Brioche!
Zezé: Cuidado! Ele pode usar uma armadilha!
Tadeu: Calma! Eu tenho travesseiros, para brigar com ele.
Zezé: Vai Tadeu!
Tadeu: (dá umas travesseiradas no Panda) Consegui!
Kekekê: Crianças! Eu trouxe os biscoitos.
Tadeu: Você demorou, pai.
Kekekê: É que eu tive que subir as escadas, para alcaçar o armário.
Zezé: Biscoitos!
Kekekê: Então… acabou a guerra?
Zezé: Guerra?
Tadeu: Salvar os seus amigos, é mais importante do que uma guerra.
Kekekê: Que lindo! *snif*
Tadeu: Bom trabalho como vilão, Panda Brioche!
Zezé: Da próxima vez, ele vai ser o herói.

– Travesseiros… muitos travesseiros! É isso que estou imaginando, nesse exato momento.

Pixie Tales

Apocalipse da Purpurina.

[Matilde estava no portão da escola Cogumelo Fofinho, esperando os gêmeos saírem.]
Matilde: Minha nossa Senhora das Fadas! Dona Larga Lagarta, o que aconteceu com esses dois?
Larga L.: Houve um acidente, Matilde. As crianças… vomitaram em suas mochilas.
Matilde: Vomitaram? E você está cheia de… purpurina.
Larga L.: Não foi apenas um acidente.
Matilde: Então…
Larga L.: As mochilas dos dois, estão limpinhas.
Matilde: Me desculpe pelo trabalho, dona Larga.
Larga L.: Ah, essas coisas acontecem. As crianças não tiveram culpa!
Matilde: Certo… isso é o que vamos ver.
Zezé e Tadeu: (engolem em seco)

[Matilde entra no carro, após colocar as crianças no banco de trás.]
Matilde: (fecha a porta do carro) Muito bem, crianças. Contem para mim, o que aconteceu.
Zezé: Tem certeza?
Tadeu: A culpa não foi nossa! Foi do… da…
Zezé: O caracol dos olhos negros!
Tadeu: Isso! isso!
Zezé: Ou foi do Charizard?
Tadeu: É! Foi o Charizard! Ele apareceu, destruiu todos os potinhos de purpurina-
Matilde: Certo. Vocês são muito criativos.
Zezé & Tadeu: Obrigado!
Matilde: Me contem a verdade, dessa vez.
Zezé: Er…
Tadeu: Hm…
Matilde: É melhor falar a verdade, vocês sabiam disso?
Tadeu: Sabíamos!
Zezé: Puxa, você está parecendo uma mãe exemplar!
Matilde: Eu sou uma mãe exemplar!
Zezé: Ce-certo! Desculpe!
Tadeu: Você não precisa falar essas coisas para a mamãe.
Zezé: Vou falar o quê, então?
Tadeu: A verdade.
Zezé: Mas a verdade é chata!
Matilde: Falem de uma vez!
Zezé: Bom… nós comemos muitas empadinhas.
Tadeu: E brincamos demais.
Zezé: Quando voltamos do recreio, teve a aula de artes.
Tadeu: E fizemos bagunça.
Zezé: E purpurina!
Tadeu: E acabamos vomitando.
Matilde: Não precisam ficar usando tantos “Es” no começo da frase. Mas na mochila? Como vocês não foram no banheiro?
Zezé: Bem, nós…
Tadeu: Não tivemos tempo de pensar nisso.
Zezé: E a mochila parecia um esconderijo tão bom.
Matilde: Eu ia abrir a mochila de vocês e encontrar… acidentes!
Tadeu: É… não foi um bom plano.
Matilde: Não mesmo!

[Eles chegaram no prédio em que a Matilde mora.]
Kekekê: Oi Matilde! Oi Crianças!
Zezé e Tadeu: Oi papai!
Matilde: Você sabe o que os seus filhos fizeram?
Kekekê: Não sei.
Matilde: Claro que você não sabe! Eles vomitaram… cada um na sua mochila!
Kekekê: Eu já vi isso em algum lugar.
Matilde: Oi?
Kekekê: Deixa para lá.

– Conheci uma criança que vomitou na mochila… O que ela tinha na cabeça?
– Co-como assim? Então a história é baseada em fatos reais?

Pixie Tales, Raccoon Tales

O caso das toalhas desaparecidas.

Tuta-sama: Hoje aconteceu uma coisa terrível, na minha casa! As toalhas, sim, as minhas toalhas…. (pausa dramática) desapareceram! Todas elas.
Locutor-sma: Até a toalha de mesa?
Tuta-sama: Não dê uma de engraçadinho, Locutor.
Locutor-sama: Desculpe.
Tuta-sama: Por causa disso, eu chamei o detetive Kekekê!
Kekekê: (entra na sala de estar da guaxinim) Olá! Qual o problema?
Tuta-sama: Eu disse para você no telefone, Kekekê! As toalhas desapareceram.
Kekekê: Incluindo as toalhas da mesa?
Tuta-sama: Sabe Kekekê, o Locutor-sama já fez essa piada.
Kekekê: Já?
Locutor-sama: Já.
Kekekê: Certo, então. Onde estavam as suas toalhas, na última vez que as viu?
Tuta-sama: No banheiro.
Kekekê: Você checou todos os banheiros da sua casa?
Tuta-sama: Chequei.
Kekekê: Impossível. Tem muitos banheiros, na sua mansão.
Locutor-sama: Talvez ela tenha feito treinamento ninja?
Kekekê: É possível.
Tuta-sama: O que treinamento ninja, tem a ver com isso?
Kekekê: Tudo! Ninjas são rápidos, para checar as toalhas nos banheiro.
Tuta-sama: Sério?
Locutor-sama: Ele está certo, Tuta-sama. Já vi ninjas fazendo isso.
Tuta-sama: E daí?
Locutor-sama: Era uma das lições, na escola de ninjas.
Tuta-sama: Podemos voltar no que é importante?
Kekekê: Claro, claro.
Tuta-sama: Quer saber? Aposto que foram as crianças que fizeram isso.
Kekekê: Mas o Zezé e Tadeu nem estão aqui.
Tuta-sama: As pessoas chegam a qualquer hora, na minha casa.
Locutor-sama: E de qualquer lugar.
Kekekê: Impossível! A menos que eles…
Tuta-sama: Que eles?
Locutor-sama: Tenham aprendido a usar robôs gigantes?
Kekekê: Não, portal dimensional.
Tuta-sama: Será que eles aprenderam?
Kekekê: É melhor nós irmos checar!
Locutor-sama: Andamos por trinta minutos pelos corredores, e chegamos perto de um portal. Aberto!
Kekekê: É uma irresponsabilidade, deixar portais aberto!
Locutor-sama: Kekekê, os gêmeos estão…
Kekekê: E com as toalhas! Minha nossa!
Zezé: Fomos descobertos!
Tadeu: Corre, Tadeu!
Locutor-sama: Uma perseguição emocionante, até que aparece a fada Matilde.
Matilde: Finalmente achei vocês! Eu não acredito, como foi que aprenderam a abrir portais?
Zezé: Internet?
Tadeu: Desenho animado?
Matilde: E podem devolver as toalhas da Tuta!
Zezé: Ma-mas…
Tadeu: São as capas para os rolos de papel higiênico!
Matilde: Nada de capas! Nada de roubar toalhas! Nada de abrir portais!
Kekekê: Abrir portais pode ser perigoso.
Zezé: Desculpe, papai.
Tadeu: Desculpe, tia.
Tuta-sama: Eu sabia que tinha sido eles! Mas tudo bem. Estão desculpados.
Kekekê: Mas espera aí… essas são as toalhas de mão!
Zezé: Claro!
Tadeu: Nós não íamos conseguir pegar as maiores.
Kekekê: Mas então… quem pegou as outras?
Locutor-sama: Existem mistérios, que jamais tem solução.

Pixie Tales

Uma aventura do duende bonitinho!

Locutor-sama: Hoje, estou em frente da porta do Kekekê. Ele vai viver uma aventura…
Kekekê: Eu tenho uma porta?
Locutor-sama: Ah, Kekekê. Bom dia! Pensei que você estivesse no seu apartamento.
Kekekê: Eu ia entrar agora. Precisa de alguma coisa, Locutor-sama?
Locutor-sama: Sim, Kekekê. A autora disse, que a história de hoje tinha que ser com você.
Kekekê: Eu? Mas acabei de chegar, de cuidar das crianças…
Locutor-sama: Então você está cansado?
Kekekê: Estou, mas já que a Moon quer uma história comigo…
Locutor-sama: Ótimo! Me siga!
Kekekê: Posso, pelo menos, guardar as compras do supermercado?
Locutor-sama: Ah, claro!

Em algum lugar…
Locutor-sama: Pronto, Kekekê. Aqui é o local, em que você vai viver uma grande aventura!
Kekekê: Certo… mas aqui é um supermercado!
Locutor-sama: Os preços altos, não são uma aventura?
Kekekê: Talvez. Bom, pelo menos é um supermercado para duendes…
Locutor-sama: Que bom que tenho como me deixar na forma chibi.
Kekekê: Bem, se não fosse por isso, você nem entraria no supermercado…
Locutor-sama: O roteiro da história é que você vai ter uma luta épica…
Kekekê: Contra o quê?
Locutor-sama: Monstros de gelatina gigantes, que soltam lasers pelos olhos.
Kekekê: Lasers? Sério?
Locutor-sama: Sério.
Kekekê: Acho que ouvi a Matilde me chamar…
Locutor-sama: Tome, aqui está o seu uniforme.
Kekekê: Mas isso é uma roupa de bailarino!
Locutor-sama: Ops, isso era para o Random. Aqui está a sua.
Kekekê: (trocou a roupa magicamente tipo como em The Sims)
Locutor-sama: Pronto!
Kekekê: Isso não é uma roupa de bombeiro?
Locutor-sama: Isso… é verdade. Mas não tem importância.
Kekekê: AAAH!
Locutor-sama: O monstro começou a perseguir o Kekekê. Esqueci de dar uma arma para ele…
Kekekê: AAAAH!
Locutor-sama: Talvez seja melhor mudar de cenário… (aperta um botão em um controle que tinha no bolso)
Kekekê: Ué, agora nós estamos em um país de chocolate?
Locutor-sama: Bem, eu soube que o Biscoito estava atacando.
Kekekê: Ai, ai…
Locutor-sama: Nosso herói Kekekê, trouxe o Biscoito para longe dos habitantes, e da paisagem.
Biscoito: Está vestido de bombeiro? Onde é o incêndio?
Kekekê: Não me pergunte. Podemos ir, Locutor-sama?
Locutor-sama: (aperta um botão em um controle que tinha no bolso)
Kekekê: Padaria? E para onde foi o Biscoito?
Locutor-sama: Estou precisando comprar pão.
Kekekê: Ah, tá. Mas… o Biscoito…
Locutor-sama: Deve ter ido para a casa dele, eu acho.
Kekekê: Isso aí é…
Locutor-sama: O quê?
Kekekê: Um panda?!
Locutor-sama: Onde?
Kekekê: Acho que era um panda… invisível. Esquece, estou maluco.
Locutor-sama: Está bem. Eu acho. (aperta um botão em um controle que tinha no bolso)
Kekekê: Agora nós estamos… em uma loja de doces?
Locutor-sama: Pois é.
Kekekê: Então…
Locutor-sama: Acho que acabou a bateria.
Kekekê: Nós vamos ter que ficar por aqui?
Locutor-sama: Pelo visto, sim.
Biscoito: Doces!
Kekekê: Eu pensei que ele tinha ido para casa.
Locutor-sama: Eu também.

Bônus.
Kekekê: Você tentou fazer mesmo uma história comigo, não é?
Moon: Sim… mas não ficou bem como eu queria.
Kekekê: Acho que ficou legal.
Moon: Você é legal demais, Kekekê.
Kekekê: Sou?
Moon: É o que eu acho.

Green House Stories, Pixie Tales

O último dia do mês.

Casa Verde.
[Kekekê entra no escritório da Hello.]
Kekekê Bom dia!
Hello: Bom dia.
Kekekê: Que desânimo é esse?
Hello: Hoje é o último dia do mês.
Kekekê: Sim. Algo de errado?
Hello: Nada de errado! É que sinto que não fiz nada de emocionante.
Kekekê: Ora, Hello. Não fique assim.
Hello: Tarde demais, já estou dessa forma.
Kekekê: Quer um abraço?
Hello: Não precisa, obrigada.
Kekekê: Posso ir embora?
Hello: Pode.
[Kekekê sai do escritório da Hello.]
Kekekê: Ai, ai…
Random: Quem escorrega também cai!
Kekekê: É?
Random: Sinto muito. É que hoje é o dia, das revelações.
Kekekê: Todos os dias, são bons para isso.
Random: Tem razão!
[Random some. Aparece o anão Balinha.]
Kekekê: Oi Balinha!
Balinha: Olá, Kekekê.
Kekekê: Fazia tempo que você não aparecia.
Balinha: Ou que a autora me deixasse aparecer.
Kekekê: Você está aborrecido.
Balinha: Sim. Já estou vendo “Abril, me surpreenda!”
Kekekê: As pessoas tem uma esperança.
Balinha: É muito clichê. Estou cansado.
Kekekê: Último dia do mês, é sempre difícil, não é?
Balinha: Sim.
Kekekê: Bom… a gente se vê por aí…
[Balinha vai embora. Aparece o Pascoal.]
Pascoal: “A gente”? Estou cercado de espiões.
Kekekê: Olá, Pascoal!
Pascoal: Quem falou isso?
Kekekê: Aqui embaixo!
Pascoal: Ah! (se abaixa para falar com o Kekekê) Oi!
Kekekê: Tudo bem?
Pascoal: Não exatamente. Ouvi tantos erros de português, que estou com vontade de voltar para cama…
Kekekê: Não fique assim!
Pascoal: Qual o seu nome, duende?
Kekekê: Kekekê.
Pascoal: Prazer.
Kekekê: O prazer é todo meu.
[Pascoal se levanta e vai embora.]
Kekekê: O pessoal sempre fica assim, no último dia do mês…

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show – 8ª edição.

Locutor-sama: Estou aqui, no programada do duende Kekekê, para ser entrevistado…
Kekekê: Locutor, sei que é difícil, mas será que você podia não narrar? O post vai ficar com muito negrito, dessa forma. (detalhe para a caneta “eu amo meu duende” que está na mesa dele)
Locutor-sama: Minhas sinceras desculpas, Kekekê. É força do hábito.
Kekekê: Eu entendo, Locutor. Não se preocupe. Bom, posso começar?
Locutor-sama: É claro que pode.
Kekekê: Você tem algum hobbie?
Locutor-sama: Um hobbie? Vamos ver… gosto de jogar golfe. Isso conta?
Kekekê: Claro que sim. Você sempre tem que narrar tão dramaticamente?
Locutor-sama: É o meu estilo. Se você não observar o céu, e narrar aquele momento de maneira dramática na sua mente… não tem a menor graça.
Kekekê: Entendi. Como você consegue ser tão calmo?
Locutor-sama: Se um narrador não é calmo, não pode fazer o serviço dele de maneira dramática.
Kekekê: Você gosta de ser dramático?
Locutor-sama: Eu diria que é minha diversão.
Kekekê: É? Ser dramático é divertido?
Locutor-sama: Claro que é divertido. Mas não da maneira triste, e sim da maneira cômica.
Kekekê: Claro, claro. Ser cômico é uma das suas especialidades, não é?
Locutor-sama: Acredito que sim. Kekekê tomou um gole de café da caneca que estava na sua mesa…
Kekekê: Locutor!
Locutor-sama: Ah, eu estava pensando alto.
Kekekê: Bem que eu notei. É difícil ser um personagem que trabalha diretamente com a Moon?
Locutor-sama: Nem tanto. Acredito que quem tenha dificuldade maior em trabalhar com autora é o Kekekê. A diferença da altura atrapalha, às vezes ele é quase pisado.
Kekekê: (sente um frio na espinha) Nem me fale!
Locutor-sama: Que bom que você tem um pula pula, ele ajuda.
Kekekê: É, até que sim. Você tem dias de folga, mais que o Barman?
Locutor-sama: Tenho. O primo gosta de trabalhar mais do que eu.
Kekekê: Acho que ele deveria descansar mais.
Locutor-sama: O primo não gosta de atrapalhar as pessoas.
Kekekê: Isso é verdade.
Locutor-sama: O que mais você vai perguntar, Kekekê?
Kekekê: É verdade que a autora é uma pessoa difícil de se lidar?
Locutor-sama: Nem tanto. Talvez pareça pelas histórias que ela participa, mas todo aquele estresse dela é exagerado, apenas para deixar um pouco mais cômico.
Kekekê: Tudo pela comédia?
Locutor-sama: Exatamente. Normalmente ela diz isso, mas não costuma achar engraçado.
Kekekê: Bom, a Moon é assim mesmo. Quanto você gosta de bichinhos de pelúcia?
Locutor-sama: Bastante. São uma das criaturas mais adoráveis do planeta.
Kekekê: Vamos ver… Hm, tem mais uma pergunta aqui.
Locutor-sama: Pode falar.
Kekekê: Afinal, a autora tem todas as ideias ou alguém ajuda?
Locutor-sama: A irmã e a mãe da Senhorita Moon dão várias ideias para ela.
Kekekê: Bom, acabou as perguntas! Obrigado, Locutor.
Locutor-sama: Não há de quê.
Kekekê: E o próximo entrevistado será… (sorteando vários papéis em uma bola gigante)
Locutor-sama: Será…?
Kekekê: (pega um papel) K-chan! Até a próxima vez, leitores. Não esqueçam que antes da 9ª edição, temos mais outro bloco especial do Pão de Forma Espirra em Mim. Não percam!

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show ~ o bloco especial devia começar a ser numerado! ~

Pão de Forma Espirra em Mim: Bem vindos! Vamos as perguntas de hoje…

Pergunta: A história anterior foi escrita pela autora, mesmo?
Pão de Forma Espirra em Mim: Pode ter sido escrita pelo Random!

P: Você acha possível que certas tecnologias que existam, tenham sido trazidas por aliens?
Pão de Forma Espirra em Mim: Sinceramente, acho que a geladeira é algo alienígena.

P: Existem pessoas exatamente iguais?
Pão de Forma Espirra em Mim: Fisicamente talvez, mas as personalidades variam.

P: Palavras cruzadas são algo desafiante?
Pão de Forma Espirra em Mim: Talvez não para você, mas a sua mente adora desafios!

P: O Locutor-sama bate bem da cabeça?
Pão de Forma Espirra em Mim: Ele parece ser meio louco, mas isso não é verdade. O narrador é um dos personagens mais normais e calmos das histórias da Moon.

P: Dois mais dois é mesmo quatro?
Pão de Forma Espirra em Mim: Para as pessoas que vivem na terra, sim. Dizem por aí que a matemática é diferente para os alienígenas.

P: Por que a Chapeuzinho usa vermelho?
Pão de Forma Espirra em Mim: Deve ser algo místico.

P: É verdade que na história real da branca de neve, existiam quarenta e oito anões?
Pão de Forma Espirra em Mim: “História real”? Até onde sei, não é bem assim. A não ser que você esteja falando de alguma versão alienígena da história.

P: O Papai Noel existe?
Pão de Forma Espirra em Mim: Lógico. Por que ele não existiria?

P: Se Papai Noel existe, ele sempre usa cabelo, bigode e barba branca?
Pão de Forma Espirra em Mim: Claro que não. Soube que ele costuma deixar cada mecha do cabelo de uma cor. Não é só porque ele é velhinho, que não sabe estar na moda.

P: Falta muito para o Natal?
Pão de Forma Espirra em Mim: Bastante. Se está impaciente, lembrem-se que sempre será Natal em nossos corações.. É só mudar o nosso calendário interior.

P: Qual é mais difícil? Super Mario Galaxy ou a sua continuação?
Pão de Forma Espirra em Mim: A autora costuma dizer que é a continuação.

P: Por que é tão difícil de derrotar o Demise, em Legend of Zelda, Skyward Sword?
Pão de Forma Espirra em Mim: Porque ele é o último chefão?

P: Eu não sei o que jogar, o que farei, grande Pão de Forma?
Pão de Forma Espirra em Mim: Bem, você podia ler um livro.

Atenção: A autora não tem nada a ver com as respostas que Pão de Forma dá. Ela também diz que o personagem nunca fala coisa com coisa.

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show – 7ª edição

Kekekê: Olá! Hoje estamos aqui para entrevistar a abacaxi Zaltana, que faz parte do trio de amigos que também são abacaxis. Me diga, como você está hoje, minha cara?
Zaltana: Estou bem, Kekekê. (exageradamente maquiada) Eles não são meus amigos!
Kekekê: Não? Mas você sempre anda com eles.
Zaltana: É o contrário, eles que sempre andam comigo.
Kekekê: Entendo.
Zaltana: Que caneca é essa aí, hein?
Kekekê: Ah, você notou? Foram os gêmeos que fizeram. E ainda escreveram papai, além do desenho. Não é uma gracinha? (segurando a caneca com certo orgulho)
Zaltana: Sim, sim. Diga, não vai me fazer as perguntas?
Kekekê: Tá. (pega o primeiro papel e lê) Zaltana, você usa maquiagem demais. Tem algum motivo por trás disso?
Zaltana: (faz uma cara de como acha isso uma pergunta idiota) Olha, se você tivesse um estojo de maquiagem novinho queria ver não usar. Deveria fazer o quê com ele? Jogar fora?
Kekekê: Você nunca vai arrumar um namorado com esse exagero de maquiagem!
Zaltana: Olhe para a minha cara. Veja se eu ligo. A resposta é não!
Kekekê: Se você não usar maquiagem, é verdade que seu rosto fica parecendo que não tem olhos nem boca?
Zaltana: Essa criatura desinformada não sabe que tenho nariz?
Kekekê: Francamente, será que só tem pergunta relacionada a sua maquiagem? (checando todas as perguntas enviadas rapidamente) Que falta de respeito!
Zaltana: Você não filtra as perguntas?
Kekekê: Claro que filtro. O problema é que só tem esse tipo de pergunta…
Zaltana: Que absurdo! Isso é uma falta de respeito!
Kekekê: (guarda as perguntas) É melhor eu formular as perguntas.
Zaltana: Tudo bem. Espero criatividade da sua parte!
Kekekê: Quais são as coisas que você gosta, Zaltana?
Zaltana: Gosto muito de moda. No meu tempo livre, costumo ir em desfiles.
Kekekê: Que interesessante! Você tem algum passatempo favorito?
Zaltana: Leio para passar o tempo. Costumo ter sempre livros novos para ler…
Kekekê: Legal! Qual seu gênero de livro favorito?
Zaltana: Fantasia, mistério e romance. Gosto um pouco de cada um.
Kekekê: Que tipo de música você escuta?
Zaltana: Escuto de tudo um pouco, sabe. Depende do meu humor.
Kekekê: Você tem algum personagem em particular que se simpatiza?
Zaltana: Até hoje não encontrei um personagem que seja do meu gênero… Simpático e normal. Onde estão as pessoas comuns?
Kekekê: Em histórias comuns, talvez.
Zaltana: Mais alguma pergunta?
Kekekê: Não! Obrigado pela sua participação, Zaltana.
Zaltana: Ei… quem vai ser o próximo entrevistado?
Kekekê: É o quê nos vamos ver agora. (roda uma bola gigante cheia de papéis)
Zaltana: Minha nossa! Da onde saiu isso? (espantada)
Kekekê: Efeito especial… é o próximo entrevistado será… será… Locutor-sama.
Zaltana: O narrador?
Kekekê: Ele mesmo. Preciso avisá-lo. Antes da próxima edição ainda tem o bloco do Pão de Forma Espirra em mim. Em seguida, a 8ª edição. Até a próxima, leitores!