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Kekekê/Matilde, Pixie Tales

O mistério do fusquinha amarelo

Locutor-sama: Kekekê estava na janela olhando fixamente algo na rua. Mas o que seria? Eu ainda não sei… mas descobriremos logo!
Matilde: Caramba, Locutor-sama, você não lê títulos não? Ele está olhando para um fusquinha amarelo!
Locutor-sama: Um fusquinha amarelo…? Pensei que ele estivesse olhando para pessoas com chapéu de queijo na cabeça. Sabia que está na moda?
Matilde: Na moda? Tem certeza que na verdade, ele está em promoção?
Kekekê: Mas o que será esse fusquinha amarelo…?
Locutor-sama: Talvez seja um carro transportador de chapéus de queijo!
Kekekê: Sugestão interessante Locutor-sama, mas…
Matilde: Mas…?
Kekekê: Atrás desse fusquinha tem uma triforce!
Matilde: E daí? O que você quer dizer com isso?
Locutor-sama: Uma triforce? Será que…?
Kekekê: Será que é o carro do Link?
Matilde: Link, de Legend of Zelda…?
Kekekê: Hein? Por que de repente você parece interessada no assunto?
Matilde: Eu, interessada em assuntos de videogame…?
Locutor-sama: É, você, minha cara Matilde! Anda jogando Zelda? Se anda, pode falar, não tem problema nenhum nisso… Ninguém vai rir de você ou coisa parecida!
Kekekê: Então você anda jogando Zelda? Que legal, Matilde! *-* Então, quando jogarmos Super Smash Bros Brawl, eu escolho o Link e você pode ser a Zelda, o que acha? \o/
Matilde: EU NÃO ANDO JOGANDO NADA, MAS QUE COISA! Hmph. Mudando de assunto, Kekekê, vou sair para fazer compras. Cuide do apartamento pra mim, enquanto eu estiver fora, tá certo?
Kekekê: Sim, senhora! Quero dizer… Matilde! n__n’
Locutor-sama: Então… de quem será aquele carro, Kekekê?
Kekekê: Não faço ideia, amigo. O jeito e descer e ir perguntar!
Locutor-sama: Kekekê desceu, para resolver esse mistério tão misterioso que assombrava sua mente!
Kekekê: Assombrava? Não acha que você usou a palavra errada, Locutor-sama?
Locutor-sama: Er… acho que usei. Está bem! Confesso. Esqueci qual era a palavra certa!
Kekekê: Não se preocupe, Locutor-sama… acontece com os melhores! Ei. Olha… tem alguém indo em direção ao carro…!
Locutor-sama: Seria o dono do fusquinha amarelo?
Kekekê: Ei, moço. Você é dono desse adorável fusquinha amarelo?
Locutor-sama: O dono do fusquinha amarelo estava com metade do corpo dentro do porta-malas. Por isso, Kekekê se surpeendeu com as suas vestimentas. Será…?
Kekekê: Meu deus!
Dono do fusquinha: Está falando comigo?
Kekekê: Por que está vestido de Link?
Dono do fusquinha: Ah, isso? É que hoje vai ter uma festa à fantasia aonde eu trabalho. Oh, e você conhece Zelda? Você tem bom gosto!
Kekekê: E esse… chapéu de queijo? o__õ
Dono do fusquinha: O meu chapéu…? Ah, eu não estava com ele antes. É que o gorrinho que fazia parte da minha fantasia voou…
Kekekê: Como é… ele voou?
Dono do fusquinha: É que ele era um pássaro. n__n’ Ah, e quanto a eu estar com esse chapéu… *começa a falar baixo* É para esconder uma falha no cabelo. E como tabalho vendendo chapéus, peguei esse do meu estoque.
Kekekê: Ah… entendi. Obrigado por ter me tirado essa dúvida!
Dono do fusquinha: Ah, de nada. Aproveitando… quer comprar um chapéu de queijo? Está em promoção!
Kekekê: Não, obrigado. ^^”
Locutor-sama: Eu quero comprar!
Dono do fusquinha: Está bem. Custa dez reais!

Depois…
Locutor-sama: Já de volta ao apartamento da Matilde, Kekekê parecia frustrado. E eu, feliz, pois comprei esse chapéu super legal!
Kekekê: Sabe… não combina muito com você, vestido de preto e branco, com esse chapéu de queijo!
Locutor-sama: Matilde chegou das compras.Vendo a carinha de frustrado do Kekekê, jogou as sacolas no sofá e perguntou:
Matilde: Por que essa cara?
Kekekê: É que eu descobri que o fusquinha amarelo não era do Link…
Matilde: É claro que mão era, duende. Se fosse o Link mesmo, ele teria um trem!

– Será que a Matilde já jogou Legend of Zelda, Spirit Tracks? Se já, porque ela não me empresta? D:
– Locutor-sama anda fazendo muitas aparições ultimamente… mas também, ele é o narrador!

Kekekê/Matilde, Pixie Tales

Os macaquinhos vendendo gelo

Locutor-sama: Kekekê e Matilde passeavam na rua nessa incrível calorosa tarde, quando…
Matilde: “Calorosa tarde”? Esse narrador tá de graça comigo?
Kekekê: [cochicha] Calma, Matilde… tente não sair do roteiro! [/cochicha]Você viu isso, Matilde?
Matilde: Isso o quê? Um narrador em trajes de banho?
Kekekê: Nã-não. Estou falando desses macaquinhos vendendo gelo!
Matilde: Malucos tem pra todo lado, Kekekê.
Kekekê: Por quanto será que eles estão vendendo esse gelo? *vai correndo até perto da barraquinha*
Matilde: Como eu disse, tem malucos em todo lado… ¬¬” *segue o Kekekê*
Kekekê: Quanto é o gelo, macaquinhos?
Zé: Ei, mais respeito. Não somos macaquinhos. Nós somos… Zé, Zá, e Tá!
Matilde: Zé, Zá e Tá? Por que o último é com “T”? O_O
Zé: É que o “Tá” é de uma raça de macacos de outro país. n__n
Tá: Tem algum problema com isso? ¬__¬ Adoro quem zoa com o meu nome.
Kekekê: Oh… desculpe.
Matilde: [pensando]São nomes muito estranhos. Será que são falsos?[/pensando]
Zá: E aí, vai querer gelo? É só *insira uma quantia interminável de dinheiro aqui*  n__n
Kekekê: TUDO ISSO? O__________O
Tá: A vida não é justa.
Matilde: Até parece que o Kekekê é milionário excêntrico pra comprar isso…
Locutor-sama: Mal Matilde disse isso, homens bem vestidos se aproximaram da barraquinha
Homem bem vestido 1: E então, meus caros amigos? Tem o gelo que encomendamos?
Zé: Tem sim!
Zá: Trouxeram o dinheiro?
Homem bem vestido 2: É claro que sim. *passa um saco cheio de dinheiro*
Tá: Aqui está o gelo.
Homem bem vestido 1: Obrigado. *vai embora junto do outro homem*
Locutor-sama: Enquanto estou tomando um sorvete, Kekekê e Matilde olham surpresos pros dois homens que andavam com uma sacola cheia de gelo…
Zé: Mas não é uma beleza ser um personagem riquíssimo das histórias do Júlio Verne?

– avatar por okuromos.
– É uma beleza ser um personagem do Júlio Verne. Os protagonistas sempre são ricos excêntricos, tsc tsc. Tá. Assim fica mais fácil pra eles… fazerem loucuras? Como uma bala de canhão na lua? 😀

Kekekê Talk Show, Kekekê/Matilde

No apagão de terça pra quarta.

Kekekê: …e então, os alienígenas entraram em acordo e disseram que não iam mais roubar o ar fresquinho daquele planeta!
Zezé: Tem certeza que a história é assim, papai?
Tadeu: É, papai! Os aliens não podem mudar de ideia de uma hora pra outra?
Kekekê: Meninos, os aliens viraram bonzinhos, quantas vezes vou ter de repetir…
Locutor-sama: E, de repente, sem explicação nenhuma… apagou-se as luzes!
Kekekê & Zezé & Tadeu: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Matilde: *com a lanterna na mão* Ei, vocês não exageraram nesse grito não?
Kekekê & Zezé & Tadeu: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Matilde: Deixa pra lá. Gritem o quanto quiserem. *indo embora*
Kekekê: Ah, desculpe Matilde… é que nós não percebemos que era você. n__n’
Zezé: Nós deixamos a imaginação nos dominar!
Tadeu: Que imaginação? Os aliens da histórias vieram se vingar, roubaram a luz!
Matilde: … Sim. Só podem ter sido os aliens.
Maria: O que foi que acontecem aqui? *com máscara de dormir*
Kekekê & Zezé & Tadeu: AAAAAAA- Oh.
Matilde: Vocês são histéricos demais!
Maria: *tira a máscara de dormir* O que foi que eu perdi?
Matilde: Nada, minha querida… como você pode ver, acabou a luz.
Maria: Ah, é? Acabou a luz? *coloca a máscara de dormir de volta* Então vou voltar pra dormir. Boa noite!
Kekekê: Como ela pode estar tão calma?
Tadeu: É, os aliens roubaram a luz! Vingança!
Marcos: Ei.
Zezé: Mano, você não está com medo?
Marcos: Medo de quê? Eu tenho uma lanterna.
Matilde: Finalmente apareceu alguém um pouco mais normal…
Marcos: Na verdade eu vim aqui pra comer…
Matilde: O___O Ei, Marcos! Estamos no escuro! Só temos duas lanternas e temos até velas, mas elas estão…
Locutor-sama: E de repente, ouviu-se um barulho de alguém caindo na cozinha.
Matilde: Poxa, é tudo de repente, Locutor-sama?
Kekekê: Matilde, não o critique! Ele é um personagem que sempre anda de terno, ou seja: Ele não deve estar nem se enxergando direito!
Locutor-sama: Na verdade, eu trouxe meu pokémon. O Pikachu!
Zezé: Ei, acho que estou começando a ficar com fome também.
Tadeu: Não devíamos ir ajudar o mano que caiu lá na cozinha?
Marcos: Não… precisa…
Kekekê: …zumbi?
Matilde: Não. O Marcos sabe se virar. Ainda bem. Temos um duende mais velho na sala, o pai dele, e está que nem louco só porque acabou a luz…
Kekekê: Ei! ò_ó Oh. Eu acho que eu vou desmaiar…
Matilde: Começou o drama!
Marcos: Ele se mal acostumou com essa coisa “humana” chamada energia elétrica. Apesar de eu trabalhar com tecnologia, eu não dependo dela não… A gente tem que estar preparado pra qualquer coisa.
Matilde: Não sei se devo acreditar nisso ou devo ficar orgulhosa por você dizer “estar preparado para qualquer coisa”
Zezé: Hmm. Papai desmaiou!
Tadeu: Devemos ir na cozinha pegar uma água para acordá-lo?
Locutor-sama: Quem sabe um choque do meu Pikachu o acorde?
Kekekê: *se levanta* Tô bem! Não precisa não!
Marcos: Eu acho que vou dormir…
Matilde: Você e a Maria estão loucos? Como vão dormir sem ventilador?
Marcos: Acho que a Maria não teve problema com isso. Ela já está dormindo…
Matilde: Mas ainda assim está calor…
Zezé: Podíamos pegar o gelo da geladeira?
Tadeu: Ou podíamos fazer um ventilador improvisado?
Locutor-sama: Para ajudar vocês, vou emprestar a energia do meu Pika…chu. ELE LEVOU UMA PEDRADA!
Kekekê: Quem tacou uma pedra nele? Quem? Quem?
Matilde: Um… rato?
Locutor-sama: E seu nome é…
Kekekê: Zélio Kiki!
Zezé: Quem…?
Tadeu: Zezé Kiwi?
Kekekê: O que faz aqui, amigo?
Zélio Kiki: Eu estava jogando tênis.
Locutor-sama: Para constar, caros leitores. Não era tênis, o esporte. Era…
Zezé: Ele estava jogando… os nossos tênis?
Tadeu: Mas não foi uma pedra?
Zélio Kiki: É que eu já joguei todos os tênis de vocês dois pela janela.
Matilde: Pela… janela?
Locutor-sama: O meu pobre Pikachu desmaiou.
Kekekê: Em vez de você estar se preocupando com o seu Pikachu, porque não se preocupa em fazer algo útil? Ò__Ò
Locutor-sama: Por causa do triste fato do meu Pikachu ter desmaido, a história vai acabar aqui, já que eu vou sair e a história vai ficar sem narrador…
Todos: A história acaba aqui? ò_______Ó

~ Epílogo ~

Bib: Ei, Bob. Viu que acabou a luz?
Bob: Claro que vi, Bib. Será que foi porque puxamos energia demais para o nosso xadrez gigante?
Bib: Provavelmente, Bob. Devíamos ter jogado do modo tradicional, de mexer as peças?
Bob: Tá louco que eu ia mexer essas peças enormes? Os humanos que se virem! Eles podem muito bem “religar” a energia aos poucos.
Bib: Tem razão, Bob.
Bob: Será que isso seria um pensamento um tanto egoísta?
Bib: Quem liga? Vamos tomar nosso sorvete com calda de chocolate quente!
Bob: Vamos! /o/~

Avatar por amorphic.

Kekekê/Matilde, Pixie Tales

Decepção? Se criar uma imagem de uma pessoa antes de conhecê-la, sim.

Nota: Isso era pra ser na categoria “desventuras”, mas como eu achei mais legal adaptar essa história pro jeito Kekekê de viver, então vai essa categoria de qualquer jeito e a “outros”.
Nota 2: Essa história se passa antes do meu querido duende e a Matilde se casarem.

Locutor-sama: Eram dois jovens, um duende e uma fada, estavam indo visitar a querida avó do duende, Dona Amélia. Enquanto não chegavam, conversavam no carro…
Matilde: Quer dizer que a sua avó é mesmo uma ótima pessoa? (:
Kekekê: Ela é a melhor mulher do mundo…! Depois de você, é claro, hehehe. Mas pode ter certeza que você vai adorá-la!
Matilde: Legal, legal! Nós estamos chegando? Eu não consigo parar na cadeira…!
Kekekê: Sim, nós já chegamos… Ah, eu estou ansioso para que ela conheça você, Matilde! *abre a porta do carro*Estamos quase chegando, já que ela mora no térreo \o/
Matilde: É claro, DUH ela mora numa casa! ¬¬
Dona Amélia: Kekekê, meu querido netinho! *acenando* Quanto tempo, vem me dar um abraço!
Kekekê: *larga o carro* VOVÓ!
Matilde: Er, eu sei que ela é a sua avó e tudo mais, só que tinha que me largar com o carro e o bolo de cenoura que fiz pra sua avó…? Er, Kekekê? *olha pra frente da casa* ⊙o⊙ *espantada* [pensando]Meu deus… ela está de roupão e descabelada em frente da casa…! Espera Matilde, SE ACALMA! Chegamos cedo, de manhã, ela pode não ter tido tempo para se arrumar e…[/pensando]
Dona Amélia: Oh, e você, deve ser a noiva do meu querido netinho, a Matilde née? Você é muito bonita! Muito prazer em conhecê-la.
Matilde: *ainda muito espantada* Ah sim, prazer, dona Amélia! ^__^’ Olha, trouxe um bolinho de cenoura pra senhora, o Kekekê disse que você adora!
Dona Amélia: Nossa, parece delicioso…! Obrigada! *engole o bolo de uma vez só*
Matilde: [pensando]ELA ENGOLIU O BOLO! ELA ENGOLIU…! QUE MAL EDUCADA! O___O”[/pensando]
Kekekê: A senhora gostou, vovó? A Matilde é muito talentosa na cozinha!
Dona Amélia: Está uma delícia, Matilde. Agradeço! *abraça a Matilde*
Matilde: Ugh..ugh… *sem conseguir respirar*
Kekekê: Er, vovó… a Matilde não consegue respirar…! o__o
Dona Amélia: Ai, ai, desculpa Matilde! Ops, que cheiro é esse…? Meu quiabo! MEU QUIABO! TENHO QUE CORRER ANTES QUE QUEIME! *solta a Matilde*
Kekekê: Oh-oh. Você está bem, Matilde? o-o
Matilde: Ai… *tonta* acho que estou vendo camarões voando lá no céu… coloridos… tão bonito…
Kekekê: Ah, você está bem! Que bom, às vezes ela exagera nos abraços, a vovó… sabe, ela é um pouco forçuda.
Matilde: UM POUCO FORÇUDA, DUENDE? *puxa a camisa do Kekekê* Eu comecei a ver camarões coloridos! Quase que minhas asinhas de fada dançam também!
Kekekê: Ei, ei, calma! A vovó deve estar colocando o quiabo na mesa. *vai em direção a porta da casa* Vamos almoçar, minha cara!
Matilde: Quiabo? Mas que tipo de quiabo? o-o *entrando na casa*
Dona Amélia: Que bom, que bom! Meu quiabo refogado está prooooonto! Venham comer, meus jovens! Fiz arroz branco junto.
Kekekê: OBAAA! *vai sentando na mesa*
Matilde: Er… onde é o banheiro pra eu poder lavar a mão? n__n
Dona Amélia: Ah, minha querida, o banheiro está muito bagunçando, então lave as mãos aqui mesmo, na cozinha.
Matilde: [pensando]Banheiro… bagunçado…? Imagino como está… Hm, isso é MUITO suspeito. Espera, pode estar mesmo, tenho que parar de imaginar coisas![/pensando]
Dona Amélia: Oh, já comeu Kekekê? Quer mais ou quer pudim?
Kekekê: PUDIM! *_________*
Matilde: Calma Kekekê, o pudim não vai fugir…
Dona Amélia: Ah, aproveitando, vou trazer um dos álbuns da família, pra você ver, Matilde! Nada melhor que quiabo com fotografias pra lembrar do passado…
Matilde: Oh, legal… n___n peraí, fotos? QUÊ? O__O

Locutor-sama: Meu caro leitor, não vou citar aqui as horas que se passaram com Dona Amélia mostrando vários álbuns de fotografias antigos pra Matilde, nem as milhares histórias que ela contou e como o Kekekê abusou de pudim aquela noite, mas não aconteceu nada com ele, incrível… Pra você ter uma noção, eles só saíram lá de noite…
Matilde: *já no carro junto com o Kekekê* Desde de manhã… ouvindo conversas sobre quiabo… pudim… histórias NADA engraçadas de família… a aparência de uma senhora descabelada de roupão, ainda por cima oferecendo mais quiabo… eu não me aguento… preciso chegar em casa pra dormir…!
Kekekê: *dirigindo o carro alegramente* Nada como passar o dia na casa da avó, né Matilde? Os pudins estavam simplismente deliciosos…!
Locutor-sama: Leitor, a história acaba aqui, mas um mistério que não foi resolvido que nem eu mesmo entendi foi o estômago desse duende… Fazer o quê, não é? Só sei que a Matilde teve uma decepção terrível, já que ela pensava na avó do Kekekê uma pessoa completamente diferente… Desde essa história ela não julga mais uma pessoa só pela descrição do Kekekê! Aquele dia foi muito difícil pra ela.