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Autoajuda

Quando estiver sem paciência, conte até dez. Caso o caso seja destruir o mundo todo, conte até cem. Se for destruir a realidade, é melhor você temer o bom doutor quando vai a guerra.

Olá! É com muita alegria que estou publicando novamente na categoria autoajuda. Lógico, não vou abandonar de maneira nenhuma a proposta principal do blog, que são as histórias, mas isso não quer dizer que eu deixe de inventar novidades. Se bem que essa categoria é velha, eu só estou RETOMANDO o negócio!

1) (MOON, 2016) RAIVA, Eternamente furiosa. Por que está se sentindo assim?

a) Estou com raiva justamente pelo fato de você estar fazendo um post sobre raiva. Não quero conversar sobre a minha raiva! ESMAGA POST RIDÍCULO! Calma, calma. Vamos devagar. Só se for um herói cor verde e com muita radiação, não vejo muita justificativa de ficar assim. Lógico, não vou dizer para reprimir toda a sua raiva! Uma hora, ela acaba estourando. E essa é a questão! Conselho: Vá usar essa energia destrutiva em uma atividade que você desapareça com a fúria rápido. Quando se der conta, pimba! Ela sumiu misteriosamente.
b) A raiva é uma emoção levada pelos momentos estressantes do cotidiano. Exatamente! Se você está na fase em que já percebeu que a raiva não leva a nada, a não ser que seu objetivo seja a destruição em massa, seu caso não é tão ‘sério’. A raiva passa, os problemas continua. Aí que reina o problema! Conselho: Infelizmente não dá para se viver “de boa” para sempre, mas faça o possível para manter a racionalidade e suas emoções de mãos dadas. O cérebro e o coração, ai que fofo. Meu conceito de fofura é um tanto bizarro.
c) Raiva? Que raiva? Ah, deixa quieto. Continue a viver em paz consigo e com o mundo exterior. Quando se está alegre, é difícil de enxergar os problemas. Conselho Não esqueça que, por mais que seja uma atitude positiva viver contente, é sensato sempre estiver a postos caso acontecer alguma coisa. Por exemplo, se você tá de boas andando na rua, aí de repente aparece um disco voador te pedindo informações para comprar bolinho de bacalhau. Tá vendo? Comprem bolinho de bacalhau! Por via das dúvidas, mandem um para mim. Ai que vontade de comer bolinho de bacalhau…

– Por enquanto, os posts serão curtos pois eu vou mantê-los no limite de 300-400 palavras. Eu sei como é, dá preguiça de ler publicação GRANDE DEMAIS. E assim, eu tenho roteiro para programar nos próximos dias… Quê? Escrever dá trabalho, por mais que não aparente.

Lady Bow Warriors

Lady Bow Warriors #01

LADYBOW WARRIORSA Chefe das Ideias (Lalali) confia em três personagens para combater a inconsistência das histórias da Moon. Elas são Rika, Bonnibel e Larissa. Porém, por alguma razão desconhecida a Bonnibel não anda aparecendo. Ou seja, o serviço está aumentando. Pensando nisso, a líder do grupo está pensando em recrutar Bianca, que trabalha como professora de história no Colégio Senhora Madame Tuta-sama. Mas será que o plano de estabelecer um equilíbrio nas ideias vai funcionar? Ou seria otimismo demais, pensar que alguém mais vai aceitar entrar na equipe?

No apartamento de Bianca
Senhor Trufas: Escute só o que diz as notícias da televisão!
Senhor Farinha: Estou escutando, estou escutando.
Senhor Trufas: Não! Você não está escutando. Está virado para a parede!
Senhor Farinha: Coelhos tem uma audição incrível!
Senhor Trufas: Você é um bichinho de pelúcia!
Senhor Farinha: Você também é um bichinho de pelúcia!
(Bianca pega um com cada mão, e coloca os dois em cima de uma prateleira)
Senhor Trufas: AAAH! Estamos sendo castigados!
Senhor Farinha: Isso é tudo culpa sua!
(Bianca faz sinal de silêncio para os dois)
Bianca: Gostaria de escutar o noticiário. *tom intimidador*
Senhor Trufas & Farinha: Ce-certo!
TV: A Cidade dos Cinco Monumentos está sofrendo constantes mudanças. É uma espécie de apocalipse no qual envolve pessoas sofrendo de confusões! Es-esperem! É uma espécie de histeria coletiva… Nós não estamos fazendo o menor sentindo! Minha nossa! São macacos! Macacos segurando pratos de espaguete! AAAAH! – programa sai fora do ar –
Bianca: *desliga a televisão* Que coisa mais estranha. Será que os jornais estão assim também? *vai andando até a mesa, ver o jornal que recebeu de manhã* Doceria está oferecendo vegetais, pois os seus ingredientes… Estranho. O jornal está parecendo uma seleção de recortes, com notícias antigas e sem sentido! Muito estranho.
Senhor Trufas: Será que não tem melhor palavra que estranho?
Senhor Farinha: Eu voto para ESQUISITO!
(toca a campainha)
Bianca: Já vou, já vou.
(a campainha insiste)
Bianca: *dá uma checada pelo olho mágico, destranca a porta*
Rika: You are a wizard, Bianca!
Bianca: (sem palavras)
Lara: Eu falei para você que não ia dar certo.
Rika: Oh! Mas eu tive um trabalhão para arrumar essas roupas. Quem não se convence com cosplay de Harry Potter?
Lara: Mas nós devíamos estar vestidas de Hagrid! Não de Harry Potter!
Rika: Como é…? Caramba! Você devia ter me avisado…
Bianca: Vocês duas, não querem discutir aqui dentro? Isto é, se vieram me visitar.
Lara: Sim! É lógico que nós viemos te visitar! Com licença.
(Bianca deixou Larissa passar. Rika olhou para o nada, desolada)
Rika: Eu deveria ter me vestido de Hagrid…
Bianca: Faz diferença?
Rika: Claro que faz!
(Rika também entrou no apartamento. Bianca fecha a porta)
Lara: Agora, nós vamos começar pelo começo.
Bianca: O começo?
Lara: Sim, o começo!
Rika: *toca um sininho, as duas de repente estão de roupas normais*
Lara: Se estava carregando isso, porque não usou antes?
Rika: É embaraçoso admitir, mas eu esqueci.
Lara: Paciência. *dá de ombros*
Rika: Me diga, quer ser uma garota mágica?
Lara: Guerreira mágica!
Rika: Não importa. Bianca, se você quiser… pode até ser uma Amazona!
Bianca: Mas… Eu não quero ser uma Amazona.
Rika: Tem razão, eu também não quero.
Lara: Escute, Bianca. Deve ter notado que anda acontecendo coisas estranhas, não?
Bianca: Eu notei.
Lara: As ideias daquela que escreve essas histórias, que estamos vivendo… Estão descontroladas! Nada mais faz sentido!
Rika: Exato! Hoje, de manhã eu acordei e quase me chamei de Rúcula! E eu não lembrava exatamente o que era isso.
Lara: Você é realmente uma cabeça de ovo…
Rika: E então? A oferta é por tempo limitado! Se você aceitar, ganha esses dois chaveirinhos desses mascotes adoráveis!
(Os chaveiros que Rika tirou do bolso pareciam com o Senhor Trufas e o Senhor Farinha)
Bianca: Feito.
Rika: *faz sinal positivo com a mão* Eu disse que ela ia aceitar!
Lara: É… Ainda bem. *olha para a prateleira que está os dois bichinhos de pelúcia, tensos pois estão se sentindo observados*

– Garota Mágica? Guerreira Mágica? Amazona? Elas podem ser o que quiserem. Não vamos colocar rótulos!

Green House Stories, Macarrão Instantâneo

É uma história misteriosa, apesar de começar com passarinhos cantando. Mas quem disse que eles também não podem curtir um bom mistério?

Clarissa: Os pássaros estão cantando de forma muito bela.
Vlad: De fato.
Clarissa: É uma atmosfera muito romântica.
Vlad: Clara…
Clarissa: Vlad…
Vlad: Você está ouvindo o Samuel gritando como uma menininha em um show da sua banda favorita?
Clarissa: Não! Parece algo mais sério. *fica preocupada* O que será que aconteceu com ele?
Samuel: Gente, gente! [ele abre a porta da sala de chá violentamente]
Vlad: O que houve? Show de banda?
Samuel: Oh, não. Mas eu adoraria ver Maroon 5! Mas eu estou desviando do assunto.
Clarissa: Diga logo! Você parece muito assustado.
Samuel: Tem um astronauta andando pela rua!
Vlad: Um astronauta? Ridículo!
Samuel: Venham ver! Deve dar para ver da janela.
[Os três se aproximam da janela]
Samuel: Olhem só para isso!
Clarissa: Ele se aproximava em procura de vítimas….
Vlad: Clara, não comece com o tom de filme de terror!
Clarissa: Procurava sua pedra vinda da lua!
Samuel: Que horror!
Clarissa: Queria se vingar daqueles que a tinham roubado.
Vlad: E o que aconteceu?
Clarissa: Ele havia morrido em uma festa a fantasia.
Samuel: Não estamos no mês do terror.
Clarissa: Mas na verdade, ele só tinha batido a cabeça e incorporou um personagem de história de terror.
Vlad: É uma história de terror dentro de uma história de terror!
Samuel: Que horror, que horror.
Vlad: Acalme-se, Samuel. Deve ser alguma pegadinha da tevê.
Clarissa: Mas e se for o retorno da vingaça dos astronautas?
Samuel: *dá um grito*
Vlad: Meu ouvidos!
Clarissa: Eu estou brincando.
Samuel: Mas e se todos nós estivermos condenados?
Clarissa: Não seja absurdo.
Vlad: Se estivermos condenados, então temos que nos preparar.
Clarissa: Com biscoitos?
Vlad: Com biscoitos!
Samuel: O assunto é sério, e vocês estão aí brincando!
Clarissa: Se fosse alguma coisa séria, a Hello já teria tomado uma atitude.
Vlad: Eu a vi comendo paçoquinha.
Samuel: Ela está sempre comendo paçoquinha.
Clarissa: De fato, hoje eu a vi comendo paçoquinha mesmo…
Vlad: É melhor nós checarmos!
Samuel: A Hello comendo paçoquinha?
Vlad: Não, o astronauta!
Clarissa: Se deixar nós podemos pegar um autógrafo dele!
Vlad: Eu não acho que ele tenha vindo de um filme de terror.
Clarissa: Nunca se sabe!
[Os três desceram correndo para a sala de estar]
Samuel: O astronauta! *dá outro grito*
Clarissa: Cadê a vassoura?
Rosalina: Esse astronauta é muito suspeito!
Olliver: Eu não sei, Rosalina… Esse astronauta me parece familiar!
Rosalina: Ele está andando lentamente como zumbi!
[A confusão foi geral na sala de estar, e o astronauta acabou caindo no chão.]
Barman: O que vocês estão fazendo com o Doutor Q.?
Todo mundo: DOUTOR Q?
Continua no próximo episódio amanhã…

Green House Stories, Macarrão Instantâneo

Essa história foi um pouco difícil de escrever, já que muitas cenas e personagens podem fazer uma confusão gigante!

Locutor-sama: Ramsés continuava procurando Colombo, que havia virado uma espécie de cão fugitivo. Não sei se o termo é apropriado, já que sei que ele está escondido…
Ramsés: Onde ele está? ONDE ELE ESTÁ?
Locutor-sama: Não me arranhe, Ramsés.
Ramsés: Me diga onde ele está, ou sofrerá as consequências!
Locutor-sama: Sabe, é muito engraçado você dizer consequências, já que é o plural do nome do blog da senhorita Moon… ai!
Ramsés: Onde aquele babaca está??
Locutor-sama: Você pode furar minha calça quanto quiser, mas eu não direi onde… AI!
Ramsés: Você está me subestimando!
Locutor-sama: Tá, tá, ele está no…
Samuel: Caramba! Um gato molhado.
Vlad: Você sabe o que isso significa.
Samuel: Vamos secá-lo!
Vlad: E vestí-lo com roupas bonitinhas!
Ramsés: *grito de terror*
Locutor-sama: Tempo depois, Barman e Hello finalmente chegam na Casa Verde.
Hello: Nada melhor do que chegar em casa!
Barman: Espero que você tenha se acalmado agora.
Hello: Ah sim! Desculpe, não sei porque fiquei tão irritada.
Barman: Falta de paçoquinha, talvez?
Hello: Oh! De fato. Você me conhece tão bem.
Barman: Seria estranho se eu não… caramba!
Hello: O sofá da sala está virado.
Barman: Céus! Colombo, o que está fazendo?
Colombo: Silêncio, estou me escondendo!
Hello: *arruma o sofá para a posição original, e Colombo corre para atrás do Barman*
Colombo: Não faça isso sem me avisar!
Locutor-sama: E então, Samuel e Vladimir aparecem na cena.
Samuel: Oh! Ele não ficou uma gracinha?
Vlad: Lógico. Que gato não fica bem de terninho?
Samuel: E branco! Para dar um destaque, no pêlo preto…
Clarissa: Desculpe, eu não o salvei a tempo, Ramsés!
Ramsés: Tudo bem. Eu merecia isso… *desanimado*
Hello: Mas o quê… Ramsés!
Ramsés: Hello! Finalmente você voltou.
Hello: *tira o Ramsés das mãos do Samuel* Pobrezinho… Sei que você não gosta, mas ficou tão fofinho! *Hello o abraça*
Ramsés: Hello… Eu não gosto de abraços! *pula dos braços da Hello* Colombo! Temos contas para acertar.
Colombo: Não prefere deixar essas contas com o meu secretário, o porco espinho Tom-Tom?
Ramsés: Não! Estou furioso. Eu confiava em você… Sabe quanto tempo vai durar para eu recuperar isso?
Colombo: Oh, me desculpe…
Barman: Nem pense em assustá-lo com essa caixa com surpresa dentro.
Colombo: Pô! Você sempre acaba com minhas brincadeiras.
Barman: As suas brincadeiras podem ficar perigosas.
Hello: Ora, Barman! Ele só quer se divertir, o garotão. Quem é um garotão?
Colombo: Eu! Eu sou um garotão! *abanando o rabo*
Barman: Não deixe se enganar pelo charme do Colombo, Hello.
Hello: Bobagem. Não há nada de errado nessa coisa fofa aqui.
Ramsés: *com ciúmes, começa a miar*
Locutor-sama: E então aqui acaba essa história, que não foi tão complicada como a senhorita Moon pensou que seria.
Moon: Ainda bem!

Rascunhos

Isto era para ser um crônica.

O quê é uma crônica? Eu não faço a mínima ideia, para ser sincera… Mas não importa! Aquelas histórias, diálogos que não couberem no conceito “Silly Tales” vão ser as crônicas do blog. E caso você diga leitor que, as palavras escritas após eu apertar a tecla enter no meu teclado não sejam dignas de serem chamadas de crônica: Leia a crônica em que Luís Fernando Veríssimo escreveu, comparando a história de “isso é crônica ou não” com o famoso “o ovo veio primeiro ou a galinha.”

Quanto tempo faz? Todos os minutos que, foram perdios com as ações as quais esperava-se a seguinte coisa: A estadia permitida nos padrões que eram “exigidos” ali. Mas foi tudo uma pura perda de tempo! Os gritos, os choros, todo o sofrimento estúpido. Para quê tentar agradar aquele mundo, fazer o possível para satisfazê-lo, se de nada adiantava? Tentou agradar, tentou hipocrisia, tentou sinceridade…
O copo, de vidro, quebrou-se. O que tem isso a ver com minhas palavras acima? Nada e tudo, ao mesmo tempo. Os cacos de vidro não representam nada triste. Ah, não! Os cacos de vidro juntaram-se, magicamente. E se tornar algo novo! E tentarão ser alguém melhor no futuro, não importa qual a forma que achar que estes cacos viraram, leitor. Pessoalmente falando, esta autora que escreve tão cedo no seu blog na bendita segunda-feira (noite de insônia, aliás) acha que viraram uma garota mágica. Mas não de vidro! Virou gente, mesmo. E com toda a fabulosidade e personalidade digna de uma divosa de um magical girl decente.

Green House Stories, Mistérios Misteriosos

Não faz sentido, fale comigo… sobre pizza! O que mais nós podíamos conversar?

Hello: [abre a janela] Ah, o ar tranquilo da manhã! Me faz pensar que as coisas são mais normais do que parecem.
[A ruiva observa que um balão aparece, pousando em frente da praia que ficava atrás da Casa Verde]
Hello: Ou não. Que tipo de pessoa faz um balão que parece um onigiri gigante?
Sabrina: [aparece do lado da Hello] O Locutor-sama.
Locutor-sama: É verdade que aquele balão é meu, mas se eu estou aqui, então quem está pousando o balão lá fora?
Hello: Um mistério misterioso para se resolver logo de manhã!
Sabrina: “Mistério Misterioso?” Pensei que todos os mistérios fossem misteriosos. Por causa do nome.
Hello: Nem todos, Sabrina! Alguns deles são apenas engraçados.
Locutor-sama: Ou malucos.
Hello: O que foi que eu disse?
[Hello foi embora, planejando colocar sua roupa de detetive]
Locutor-sama: Quem poderia ter tido a ideia maligna, de roubar um balão de um humilde narrador como eu?
Sabrina: Não sei. Mas para quê você comprou um balão assim, afinal? Ou melhor… para quê um balão, Leonard?
Locutor-sama: Ora, Sabrina. Todo mundo sabe que balões são legais! Você pode viajar ao mundo em oitenta dias.
Sabrina: Certo. Mas tinha que parecer um onigiri gigante?
Locutor-sama: É bonitinho.

[Hello estava do lado de fora, na praia atrás da Casa Verde]
Hello: Muito bem. Aqui estou eu. Do lado de fora! E agora?
[Há pegadas no chão.]
Hello: Ainda bem que tem uma praia aqui! Apesar de eu estar vendo o balão – é mais estranho de perto, por sinal – Não vejo ninguém. Além do balão. Isto é, se ele contasse como uma pessoa. Ou será que o balão é na verdade uma pessoa que foi enfeitiçada, e veio aqui pedir a minha ajuda?
[A ruiva toca no balão, para ver se descobre alguma coisa.]
Hello: Não parece haver nada de errado. Que estranho. Mas ainda assim… O que esse balão veio fazer aqui? Com quem? Ou o quê? E por que não encontrei minha coleção de plástico bolha? Certo. A última coisa não tem ligação com essa história. Ou tem?
[Um ketchup com pés aparece!]
Hello: Um ketchup com pés? O que você tem na cabeça, dona Moon??
[O que a Hello irá fazer? Correr? Bater palmas? Dançar? Comer uma pizza?]
Ketchup: Escute aqui, ô garota!
Hello: Er… você fala?
Ketchup: Se eu tenho pés, eu falo!
Hello: Uma coisa não tem a ver com a outra.
Ketchup: Claro que tem. Olha, diga para aquele narrador imbecil que o balão dele não presta para nada. Tenha uma boa noite!
Hello: Ok… Boa noite.
[O Ketchup vai embora]
Hello: Espera aí, ainda é de dia! E para quê um ketchup ia querer um balão? Tem mistérios que não estão aqui para serem resolvidos, é a conclusão que cheguei.

Macarrão Instantâneo, Silly Tales

Eu não sou muito fã de supermercado, mas tenho que admitir que às vezes dá para escutar coisas malucas que dão uma historinha.

[Em um dos supermercados da Cidade dos Cinco Monumentos.]
Samuel: Quem quer pão, quem quer pão? Ele está quentinho, quentinho!
Vlad: Eu quero um pãozinho!
Samuel: Ele custa dois reais, senhor Vladimir.
Vlad: Dois reais? Isso é um roubo! Olha o tamaninho do pão.
Samuel: Não é roubo, não senhor. Eu tenho cara de irmão metralha?
Vlad: Sério, meu! Dois reais por um pãozinho desse?
Samuel: Senhor Vladimir, o pão é feito com os melhor ingredientes da região. Na verdade, deveria ser mais caro, mas… Eu sou legal o bastante para dar um desconto!
[Vlad e Samuel dão boas risadas]
Vlad: Ai, ai… Eu sempre me divirto quando venho em supermercado.
Samuel: E tem gente que detesta vir aqui!
Vlad: É um lugar cômico e inspirador!
Samuel: Sabe que tem um cara vestido com pijama estampado de raiozinhos?
Vlad: Sério? Que coragem, sair de pijama! Eu sempre quis sair na rua de pijama. É o meu sonho!
Samuel: Você tem sonhos muito estranhos.
Vlad: Isso porque eu não falei do meu objeto da vida, de dançar frevo na lua!
Samuel: Uau! Isso parece interessante.
Vlad: Claro! Eu sou um cara interessante.
Clarissa: Rapazes! Vocês estão aí, ainda?
Samuel: Oh, Clarissa.
Vlad: Ah! Me desculpe, Clarissa! Eu deveria estar ajudando você a comprar as coisas que precisa.
Clarissa: Oh, não se incomode Vlad. Estou contente em vê-lo se divertido com o Samuel. Vocês dois estavam tão entediados na Casa Verde.
Samuel: [enxuga uma lágrima que caiu com a mão] Clarissa, você é uma pessoa tão boa!
Vlad: Vamos compensar, ajudando-a na hora de embrulhar as coisas no caixa.
Clarissa: Seria de grande ajuda, se não fosse incomodá-los.
Vlad: É claro que eu não iria me incomodar!
Samuel: Vamos! Eu puxo o carrinho! Avante, carrinho!
[Clarissa deixa o Samuel empurrar o carrinho]
Samuel: Vamos viver altas aventuras, carrinho!
Vlad: Será que isso é uma boa ideia?
Clarissa: Ora, não se preocupe. Vai dar tudo certo!
Vlad: Da última vez ele derrubou uma estante de pacotes de papel higiênico.
Clarissa: Pelo menos não era nada de vidro. Pense positivo!
Vlad: Pensamento positivo, ativar! [faz uma pose]
Clarissa: Deu certo?
Vlad: Não. Talvez desse, se eu fosse um power ranger.
Samuel: Gente! Estou guardando lugar na fila, venham logo!
[Nem tão longe da Clarissa e do Samuel, estava Samuel com o carrinho na fila de um dos caixas.]
[Clarissa e Vladimir ficaram do lado de Samuel]
Vlad: Ei… vocês estão vendo isso! [falando baixinho]
Samuel: É um camelo!
Clarissa: Na verdade, é um dromedário.
[Os três ficaram cochichando por alguns minutos, enquanto observavam o dromedário pagar a conta, e saindo educadamente desejando um excelente dia para a atendente do caixa.]
Vlad: Minha nossa!
Samuel: Um camelo cavalheiro não se vê todos os dias.
Clarissa: É um dromedário… Ah, deixa para lá.

Mistérios Misteriosos, Silly Tales

Dramático é uma palavra excelente para descrever várias situações.

[Era uma noite escura e tenebrosa, e a chuva estava pesada.]
Barman: *dirigindo o carro* Isso está parecendo atmosfera de filme de terror! Sabem, eu até desconfio que tem um OVNI gigante nos seguindo.
Hello: *sentada no lado direito do motorista* Ah, que bobagem Barman! Com certeza é só o P-san nos seguindo. Tem vezes que ele não é muito discreto, sabia? *bebendo uma latinha de refrigerante de laranja com canudinho*
[Essa família não sabia o que os aguardava…!]
Miss Cupcake: *de peruca ruiva* Família? Não me diga que estou fazendo papel de filha da Hello e do Barman??
Wolf: Enquanto isso, eu sou o lobo fofinho!
Miss Cupcake: *bate com a pata na testa*
Barman: Se for uma história de terror, só espero que não vá ter batatas sorridentes para me assustar.
Hello: Não se preocupe, Barman! Se ela fizer isso, vai se entender comigo.
Wolf: Nossa! *olhando para a parte de trás do carro* Tem um robô gigante nos seguindo.
Miss Cupcake: *vira para olhar para trás também* É verdade!
Hello: Um robô gigante…? A Moon está se superando.
Moon: Ah, agradeço pelo elogio.
Barman: Imagino que o fato de ser a autora, te dá uma incrível vantagem de aparecer em lugares absurdos…
Hello: É absurdo mesmo! Quem diria que ela ia substituir a mulher havaiana que fica dançando dentro do carro?
Moon: Eu não entendi, porque você disse “mulher havaina”?
Hello: Óbvio! Eu não estou falando do chinelos.
Moon: Espero que você não esteja ganhando nada com essa propaganda gratuita.
Hello: Não entendi, a partir do momento que você disse “propaganda gratuita”, já deu para entender que eu não estou tendo nenhum lucro monetário com isso.
Moon: Nossa, lucro monetário. Ela disse lucro monetário!
Miss Cupcake: Que feio esse sarcasmo, Moon. E daí se a Hello quis falar bonito?
Wolf: Desconfio que ela está pegando os vícios linguísticos do Locutor-sama!
Miss Cupcake: Qual? Barbarismo, solecismo…
Wolf: Pare! Você está falando grego, para mim.
Moon: Lindos, não preciso de aula de português.
Barman: Uh-oh.
Moon: [narrando] A gasolina havia acabado! Felizmente, tinha um hotel no fundo da estrada… Que coisa mais clichê!
Hello: Aposto que não vai ter ninguém no hotel.
Barman: Ele está bem caindo aos pedaços. Muito previsível.
Miss Cupcake: E o que mais vai ter? Assombração?
Wolf: A loira do banheiro!
Moon: Vocês são tão chatos. Beleza! Mudo para um posto de gasolina.
Hello: Na-na-ni-na-não! Moon, tem que ser algo que dificulte a nós, seus personagens. Um posto de gasolina seria conveniente demais.
Barman: Olha, não é que eu esteja reclamando, mas eu prefiro que a história vá de maneira conveniente do que problemática.
Hello: Mas Barman, você nunca viu filme de terror?
Barman: Nunca mais assisti um filme de terror, depois de ter comprado o DVD “A vingança das batatas sorridentes”. O pior é que eu assisti a trilogia inteira… *tremendo*
Hello: Tadinho do Barman, ficou traumatizado. *bate amigavelmente no ombro dele*
Moon: Pior seria vir um táxi inglês…
???: OLÁ, SENHOR!
Moon: [grito de terror]
Hello: Minha nossa! Que grito horrível, autora.
[Hello, Barman, Miss Cupcake e Wolf tamparam os ouvidos.]
Pascoal: *rindo* Você deveria ter visto a sua expressão de terror, Moon. Não é incrível o que podemos fazer com um megafone adaptado?
Moon: Pascoal, seu… sua… fuinha!!
Pascoal: Isso era para ser um xingamento?
Hello: Que absurdo, autora. Não tem vergonha? Ofendeu aquele fuinha de galochas ali, ó. *aponta para o lado de fora*
Miss Cupcake: Ela também está vestida de capa de chuva.
Wolf: A capa de chuva dela é estampada de bolinhas. Que gracinha!
Barman: Estranho, parece que o tanque da gasolina encheu sozinho.
Moon: Isso que é algo conveniente!
Pascoal: Permite uma carona para esse humilde homem, Barman?
Barman: Está certo, entra aí. O carro cabe bastante gente, afinal de contas.
[A autora e seus personagens continuaram a viagem, e o destino deles ninguém conhece. Enquanto as pessoas fictícias conversavam alegremente, a Moon refletiu com a impressão que estava se esquecendo de alguma coisa.
Televisão: [passando Apenas um Show] Olá, Senhor!
Locutor-sama: *de peruca preta e longa* Esse episódio é tão assustador, mas engraçado ao mesmo tempo. E a senhorita Moon está demorando para trazer o pessoal para cá. Será que ela se esqueceu? Esse hotel fica tão esquisito nesse silêncio.
P-san: You should be dancing, yeah! *usando um esfregão como microfone*
Locutor-sama: Pinguins excêntricos me dão medo.

Kekekê/Matilde, Mistérios Misteriosos, Pixie Tales

Um mistério misterioso para um duende adorável resolver.

[Cenário em preto e branco, para combinar com o tema detetivesco!]
Kekekê: [o narrador dessa historinha] É um dia estranhamente calmo no país das Margaridas. Nenhum caso para resolver, e começo a demonstrar ansiedade. Tomando café na minha xícara azulada, pela quinta vez.
Matilde: [digitando calmamente em um notebook] Kekekê, tá maluco? Isso nem é café. É água!
Kekekê: Matilde! Nós temos que manter o clima. Eu devo ser um detetive que toma café demais – e você, a adorável e competente secretária.
Matilde: Que porcaria. Por que eu não posso ser uma ninja?
Kekekê: A secretária não pode ser uma ninja.
Matilde: Mas Kekekê…
Kekekê: Nada de ninjas! Desculpe, Matilde.
Matilde: [cruza os braços] Que tédio!
Kekekê: Você pode jogar enquanto trabalha.
Matilde: Tipo aquele jogo de matar zumbis?
Kekekê: Esses jogos de violência me assustam. Mas pode.
Matilde: Ótimo! Devo treinar para apocalipses zumbis, chefe.
Kekekê: Certo. E não me chame de chefe!
Matilde: E quem é o chefe? O Biscoito? [aponta para um Biscoito comendo uma barra de chocolate no cantinho do escritório]
Kekekê: Mas o quê… Locutor-sama!
Locutor-sama: [na sua forma chibi] Sim, Kekekê. O que houve?
Kekekê: O que o Biscoito faz aqui?
Locutor-sama: Suponho que ele deve ser o cliente.
Matilde: Tá de brincadeira comigo!
Locutor-sama: Não estou brincando. Acabei de checar no roteiro.
Kekekê: Meu cliente, que é um cookie chamado Biscoito parecia ansioso, e ao mesmo tempo nervoso. Se é que uma pessoa consegue parecer ansiosa, sem parecer nervosa. Narrar uma história de detetive em primeira pessoa é algo muito confuso!
Biscoito: [joga o embrulho da barra de chocolate que estava comendo no lixo]
Matilde: É mesmo tão necessário especificar essa ação?
Locutor-sama: Devemos ser politicamente corretos. Se não dermos exemplo, quem dará?
Kekekê: É melhor eu fechar esse lixo, e levá-lo para fora!
[Kekekê sai do escritório]
Matilde: Essa deve ser a história de detetive mais chata que já foi escrita.
[Kekekê anda por um tempo, carregando o lixo e coloca no lugar adequado]
???: Kekekê!
Kekekê: Marcelo?
Marcelo: Olá! Eu trago notícias importantes para você.
Kekekê: Observo Marcelo com uma certa surpresa, e uma dúvida. Será que a Moon já apresentou meu irmão mais novo no blog dela? Talvez não, talvez sim. É impossível tentar lembrar todas as coisas que a autora já fez!
Marcelo: Você está narrando… Interessante! E esse cenário preto e branco, misterioso. Mas essa é a ideia, obviamente. Estou impressionado.
Kekekê: Acredito que você esteja fazendo o papel de policial?
Marcelo: Correto! Fiquei bastante surpreso ao ser convidado para fazer essa historinha. A Moon nunca tinha me chamado para nada.
Kekekê: “Isso é algo embaraçoso, nós não encontramos nada.”
Marcelo: Do que está falando?
Kekekê: Fiz a busca no blog da Moon. Ela realmente não tinha te apresentado antes.
Marcelo: Estou seriamente ofendido.
Kekekê: Não liga não, Marcelo! A Moon não apresentou nem os nossos pais. Acho.
Marcelo: O caso é grave! Mas voltando ao roteiro, vou te contar uma coisa.
Kekekê: Oh, é mesmo. O que houve?
Marcelo: Eu descobri que a sua secretária é uma ninja, foragida nos três estados!
Kekekê: Isso é absurdo. Daqui a pouco vai dizer que chamou um espião ornitorrinco.
Marcelo: Não, eu não chamei. Talvez eu devesse ter feito isso.
Kekekê: Tire essa ideia da sua cabeça, Marcelo.
Marcelo: A ideia da sua secretária ser uma ninja? É verdade.
Kekekê: Você tem alguma prova?
Marcelo: Lógico! Ela é uma das jogadores top no game online “Insiranomeaqui”.
Kekekê: Não sei se fico impressionado pelo fato de você ter me informado isso, ou surpreso pelo nome que a Moon escolheu para esse game online.
Marcelo: Talvez ela tenha esquecido de colocar o nome!
Kekekê: Ou ficado com preguiça. Tanto faz.
Marcelo: Acredita agora no que eu disse?
Kekekê: Sobre a Matilde ser uma ninja em um game online? Claro. Não vejo porquê não. Mas isso não deixa de ser um fato desnecessário, pois eu não me meto onde a minha secretária anda na internet.
Marcelo: Ela devia estar trabalhando!
Kekekê: Nem tem caso para resolver!
Marcelo: E esse tal de Biscoito? Ele não ia aparecer? [olhando no roteiro]
Kekekê: Tenho certeza que foi um erro da autora. Agora com licença, você pode deixar eu lavar minhas mãozinhas? Estamos conversando faz um tempão e-
Marcelo: [tira purpurina de um saquinho que estava no bolso]
Kekekê: Para quê está carregando purpurina nos bolsos?
Marcelo: Algum problema?
Kekekê: Não.

– E assim termina uma história da categoria “mistério misteriosos”. Na verdade, o Kekekê não resolveu caso nenhum – A não ser que você conte esse negócio de eu nunca ter apresentado o irmão do Kekekê. É, isso vale como um mistério.

Distorcidas, Rascunhos

A autora, tentando adaptar a história da Chapeuzinho Vermelho.

Locutor-sama: Hoje será uma história improvisada. A autora insistiu em escrever, mesmo estando gripada.
Cola-sama: Quem vai ser a Chapeuzinho Vermelho?
Moon: Qualquer um!
Hércules: Qualquer um? Até homem pode fazer o papel?
Hello: Moon, na história da Chapeuzinho, não é um lenhador?
Moon: TANTO FAZ.
Cola-sama: Tanto faz? Essa história não vai dar certo.
Moon: Você reclama demais, Cola-sama.
Hello: Posso ser a Chapeuzinho Vermelho?
Moon: Não.
Hello: Ma-mas Moon…
Moon: Chama a Rosalina.
Hello: A Rosalina?

E se… a Chapeuzinho Vermelho fosse a Rosalina?
[Andando tranquilamente pela floresta, até dar de cara com o Urso Tobi.]
Rosalina: Olá, Urso Tobi.
Urso Tobi: Não! Eu estou fazendo papel de lobo!
Rosalina: Você não é parecido com um lobo.
[Urso Tobi fica deprimido. Aí o caçador aparece.]
Olliver: (o caçador) Você feriu o sentimentos dele!
Rosalina: Desculpe, mas…
Urso Tobi: Tudo bem. Você só estava falando a verdade!

E se… a Chapeuzinho Vermelho fosse a Hello?
[Correndo pela floresta, para atravessar a fronteira.]
Hello: Finalmente cheguei na fronteira!
P-san: Você não pode passar!
Hello: P-san, onde já se viu um pinguim, fazendo papel de lobo?
P-san: A ideia não foi minha…
Hello: E falando uma coisa dessas?
P-san: Mamma mia!
Hello: De onde você tirou esse bigode?
P-san: Do bolso, ué.
[Chegou o caçador.]
Barman: Deixa eu ver se eu entendi…
Hello: Sim?
P-san: Diga?
Barman: A Chapeuzinho Vermelho é uma bandida, fugindo pela fronteira?
Hello: Pareceu, né?
P-san: Que absurdo! Nós devemos ser politicamente corretos!

E se… a Chapeuzinho Vermelho fosse o Locutor-sama?
Locutor-sama: “Eu vou passear no bosque…” Esqueci o resto da música. Que tipo de Chapeuzinho Vermelho eu sou? Isso é um absurdo! Um crime! Esse tipo de coisa não deveria acontecer!
Pascoal: (lobo) Tenha a santa paciência, irmão! Você está fazendo esse papel errado!
Locutor-sama: Que foi? Quer trocar de lugar?
Pascoal: Capa vermelha não combina com você.
Locutor-sama: Capa? A Chapeuzinho Vermelho é…
Pascoal: Não comece, com seus diálogos desnecessários!
Moon: (a caçadora) Vocês não tem vergonha na cara?
Locutor-sama: O que foi, autora?
Pascoal: Fizemos algo de errado?
Moon: Da próxima vez, vou pedir a ajuda do Random.
Pascoal: O boneco de palito?
Locutor-sama: Ouvi dizer que ele é um bom ator.

[Moon analiza as versões que acabou de escrever.]
Moon: Será que o Random aceitaria o papel? Ou talvez o P-san, ele ia ficar bonitinho de Chapeuzinho Vermelho…
Hello: A gripe atingiu seus parafusos?
Moon: Parafusos? Você está achando que tenho parafusos?
Hello: Tem razão. Eles caíram faz tempo!
Cola-sama: Acho que você não está com cabeça, em adapatar histórias.
Moon: Isso foi uma crítica?
Cola-sama: Normalmente, estou sempre te criticando.
Moon: Que bom que você admite!
Cola-sama: Não sou sincera?
Moon: Eu deveria escrever uma história de Natal…
Hello: Em março? Época perfeita! Dezembro é mês que vem, né?
Moon: Estava apenas pensando.
Cola-sama: Você já quer o fim do ano?
Moon: Não!

[Locutor-sama estava na sua sala, deprimido.]
Locutor-sama: Eu esqueci a música…
Pascoal: Você pretende ficar deprimido, até que horas?
Locutor-sama: …
Pascoal: Nós somos gêmeos, mesmo?