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Green House Stories, Macarrão Instantâneo

Hoje é um dia como os outros, mas silêncio! É sua missão de fazer o dia ser especial, não uma simples data.

Na cozinha da Casa Verde. Alternativo nome para ao lugar: A cozinha do Barman.
[Passos são ouvidos pelo corredor. Uma pessoa abre a porta repentinamente, e bate na parede.]
Hello: Barman!
Barman: *quase deixa o ovo cair, mas consegue segurar* Hello! O que houve? Estou fazendo um bolo, aqui. Você poderia tomar cuidado com a porta, por favor?
Hello: Ah! Desculpe. Mas eu tenho uma coisa importante para dizer.
Barman: O quê houve? *volta a preparar o bolo, com tranquilidade*
Hello: A autora está com poucas histórias programadas.
Barman: Oh. Então isso só pode significar uma coisa.
Hello: Está pensando, no que estou pensando?
Barman: Sim! Terminar de preparar esse bolo.
Hello: Estava falando de improviso. Inventar um roteiro para ela!
Barman: Ah, sim. Mas não posso deixar o bolo pra fazer… Cadê a…
Hello: A batedeira? *segurando a batedeira na mão*
Barman: Isso mesmo. Obrigado. *pega a batedeira da mão da Hello*
Hello: Vou ter que esperar você terminar o bolo, então.
Barman: Se quiser…. A sua companhia é sempre bem-vinda.

Em outro lado da Casa Verde.
Vlad: “Em um país como esse, ninguém pode ter certeza de nada. Pois como podíamos estar tão certos, que viver sem experimentar, ao menos uma vez, um pastel de vento seria certo?”
Samuel: O que você acha do texto?
Vlad: Interessante forma de se expressar, sobre um pastel de vento. Mas diga-me…
Samuel: O que foi?
Vlad: Sabia que nunca comi pastel de vento?
Samuel: Sério?
Vlad: Sério.
[Samuel e Vladmir trocam olhares. Samuel não está acreditando muito, no que Vlad diz.]
Samuel: Ah, vá!
Vlad: Não tem como se alimentar do vento.
Samuel: *gira os olhos* Vá olhar a tinta secar…
[Samuel pega o texto das mãos do Vlad e sai andando.]
Vlad: Ah vá! FOI ENGRAÇADO!!
Samuel: Muito engraçado, você é ótimo, Senhor Vladmir…
[Samuel sai andando.]

No jardim da Casa Verde.
[Rika está trabalhando em outra tradução de livro, sentada em uma das cadeiras com mesa do jardim.]
Rika: Aaaarggh. Não aguento mais, olhar para esse documento. *tira o óculos.* NÃO AGUENTO MAIS!
Sabrina: O que é que você não aguenta mais… *lendo um livro*
Rika: Não aguento mais traduzir essa história. Essa ficção científica está chata pra caramba!
Sabrina: Mas é um livro que você já conhecia essa história, não?
Rika: Sim, mas até chegar a parte boa demora muito.
Sabrina: Comece a traduzir a parte boa, então.
Rika: Não! Vai dar erro de continuidade, desse jeito. Tenho que tomar cuidado com esses detalhes.
Sabrina: Então vá descansar a cabeça, um pouco.
Rika: Boa ideia! Vou lutar contra umas ideias que deram errado, da autora!
Sabrina: Ótima ideia… Tome cuidado.

— O meu blog de histórias sempre foi focado no humor, e isso não vai mudar. Mas chamar a atenção para a beleza do cotidiano também é importante, na minha opinião. 🙂

Macarrão Instantâneo

Ter força e vitalidade para caminhar, é como escrever um livro. Você nunca sabe o que vai te interromper, quando você quer apreciar a paisagem!

Vlad: *lendo um livro, em voz alta* Eu tenho duas coisas em mente: Caçar alienígenas e lobisomens. Você deve se perguntar o porquê de eu fazer isso… Vou te explicar! Marcelo era normalmente mais sábio, porém ele tinha sido imprudente. Dessa vez…
Clarissa: Não falei que ia ler esse livro primeiro?
Vlad: *se assusta, o livro cai no chão* Clarissa! Era esse, o livro? Pensei que fosse outro. Desculpe. O que posso fazer para te compensar…?
Clarissa: *pensa um pouco* Você pode ler primeiro. Mas não me conte spoilers.
Vlad: Eu nunca conto spoilers, oras. Mas eu ainda me sinto mal. Vamos ler simultaneamente.
Clarissa: Tá bom. *dá de ombros* Mas no momento, eu preciso de você para outra coisa, Vlad!
Vlad: O que aconteceu?
Clarissa: O Samuel sumiu.
Vlad: Ele sumiu? Nossa!
Clarissa: Sim. E sem explicações!
Vlad: Se quer explicações, eu tenho uma. E bastante simples! O Samuel simplesmente foi…
Clarissa: Por favor, Vladzinho. Não diga que foi caçar alienígenas e lobisomens!
Vlad: Ué? Como é que você adivinhou o que ia dizer, Clarissa?
Clarissa: Depois de um tempo em um relacionamento, dá para pegar uma certa prática.
Vlad: Mas Clarissa, pense bem. É uma possibilidade. Nas histórias da Moon, onde somos personagens, tudo pode acontecer.
Clarissa: De fato, tudo pode acontecer. Mas nossas aventuras sempre tem algo considerado como “extraordinário”.
Vlad: E…?
Clarissa: Ora, e o quê? Se toda vez que nós aparecemos, acontece algo de extraordinário, então vira uma rotina. Transformar a maluquice em algo comum, fica chato logo.
Vlad: É verdade, Clarissa. Mas temos que sempre arranjar sempre um jeito para nos divertirmos.
Clarissa: AH! Sim. Deve ser por isso que o Samuel sumiu, porque nós não somos personagens usados com frequência.
Vlad: Não fale uma coisa dessas. Podemos aparecer pouco, mas não significa que somos menos importantes.
Clarissa: Que frase otimista, da sua parte.
Vlad: Eu faço qualquer coisa para levantar a sua moral, oras.

Enquanto isso, em uma dimensão desconhecida, até mesmo para a autora!
Samuel: *falando com o gravador no celular* Nessa noite, meu querido diário, eu sonhei com meu próprio funeral. Mas não foi sonho. Foi uma versão paralela. Mas ao menos o Samuel dessa dimensão, tinha vivido uma vida plena. E todos falarem que era um velhinho sorridente e amigável! É o tipo de pessoa que gostaria de me tornar.
[Uivos de lobisomem são ouvidos do lado de fora. Samuel sai.]
Samuel: Galera, obrigado por terem me trazido para cá! Essa dimensão de lobisomens é muito maluca!
Lobo de Chapéu: Samuel! Ainda bem que você achou as coisas malucas, por aqui. Nós estamos agradecidos por ter participado da nossa festa.
Samuel: Ah! Não precisa agradecer. Foi muito divertido. Espero vir aqui mais vezes. Mas que nunca imaginei, ter uma versão minha em que seria lobisomem…

— Fiquei satisfeita com o resultado dessa história. Obrigada por ter lido até aqui!

Macarrão Instantâneo

Magnitude tem tudo a ver com algo de grande importância, deve ser porque é uma palavra que soa elegante.

Nota da autora: Estou escrevendo essa história esquecendo de que, um certo grupo de personagens é chamado de “Macarrão Instantâneo”. Por algum motivo, é o nome da categoria do blog, e eu não me lembro exatamente o porquê. Mas não tem importância.
Outra nota da autora: O nome da loja foi escolhido por um gerador de lojas aleatório. Eu não chequei se há uma no mundo real, com esse nome.

Na loja de moda chamada Magnitude, da personagem Clarissa.
Clarissa: *contando o dinheiro da caixa*
Clarinha: Chefe, você não acha perigoso fazer isso?
Clarissa: Estou no fundo da loja. E dentro de um shopping. Não vejo o que tem de perigoso.
Clarinha: Mas chefe, o ventilador pode fazer voar mais notas.
*A funcionária aponta para o chão*
Clarissa: Oh! Eu não tinha visto, Clarinha. Obrigada por ter visto.
Clarinha: *dá as notas para a chefe, depois de ter se abaixado* Disponha! É sempre complicado nós conversarmos, não?
Clarissa: Sim. Com os mesmos nomes…
Clarinha: Mas é divertida a coincidência, de qualquer forma.
Clarissa: Acho que sim.
Alda: Hoje é o meu horário para fechar a loja, Clarinha?
Clarinha: Sim! Mas a Edna e o Edgar vão estar com você.
Clarissa: *se perdeu, contando o dinheiro*
Alda: Chefe! Você está perdida em pensamentos!
Clarissa: De fato, eu estou. Hoje é um dia especial!
Alda: O que acontece de especial, hoje?
Clarissa: Para mim, não sei. Mas todo dia é um dia especial, para alguém.
Alda: Realmente! Pode ser aniversário de algum ente querido de alguém.
Clarinha: De fato, é! É o aniversário de minha mãe.
Clarissa: Uau! Mande parabéns para ela, viu.
Clarinha: Não vejo minha mãe faz tempo…
Clarissa: Então faça essa visita para ela. Tenho certeza que vai ser o maior presente!

Na Casa Verde, mais tarde.
Vlad: Estou vendo uma coisa.
Samuel: Que coisa? Estou vendo literalmente a parede!
Vlad: Mas tem alguma coisa se mexendo nessa parede.
Samuel: Não é a nossa sombra?
Vlad: Não.
Samuel: Você está me assustando, cara.
Vlad: Também estou me assustando. Mas deixe para lá. Não deve ser nada demais, é só a minha imaginação…
[Samuel e Vlad saem do corredor e vão para outro andar. Uma porta mágica se abre nesse espaço vazio da porta.]
K-chan: Essa foi por pouco… O Vladmir tem uma um sexto sentido muito bom.

— Sim, essa história é mais curta que o habitual. Eu tenho que tomar providências!

Lady Bow Warriors

Lady Bow Warriors #05

LADYBOW WARRIORS – Eu já me conformei com o fato de que eu demoro CINQUENTA ANOS para escrever as meninas. Sim. Enfim. Estou com uma grande preguiça de recapitular o que anda acontecendo, então vocês podem se sentir livres para dar uma olhada na categoria ou no episódio anterior. Perdão pela minha preguiça.

K-chan: (assistindo o noticiário em uma televisão na rua, não muito longe das garotas mágicas) “Há um coelho gigante rodando faz meses na nossa querida cidade dos Cinco Monumentos. E agora tem caminhões voadores! Nada mais faz sentido. E eu devia ter sido uma estrela do rock ao invés de uma repórter de noticiário” Até a repórter anônima foi afetada pelas estranhezas da autora. *dá de ombros*
Larissa: Você tem certeza que, ficar em cima desses caminhões voadores e acionar o regulador de Yvos vai funcionar?
L.O.L.: Tenho certeza que vai funcionar! Não sabia que esse mundo tinha se desenvolvido tanto a ponto de ter caminhões voadores.
Senhor Trufas: Fascinante! Nunca andei antes em caminhões voadores.
Bianca: Não tem caminhões voadores no nosso mundo!
Larissa: Vamos pensar no momento, eu como é conveniente nós termos caminhões voadores. E NÃO vamos nem tentar entender como é que nós subimos aqui.
L.O.L.: Grande continuidade. Claro, estou dizendo isso para não perder o meu emprego. Coitado de mim! *dá risada*
Larissa: *ativa o regulador de Yvos*

[O coelho Senhor Farinha diminuí de tamanho, e convenientemente aparece em cima dos caminhões voadores.]
Larissa: Como é que isso está acontecendo?? Lourenço!
L.O.L.: Ah! Meu dispositivo de conveniências em momentos inconvenientes deve estar ligado. Querem mesmo que eu desligue? Para ficar mais conveniente que isso, só com uma limonada!
Bianca: Será que nós podíamos descer daqui, ou melhor, ir direto para minha casa? Parece que nós ficamos meses nessa confusão!
Larissa: Sim! O tempo é uma coisa realmente muito esquisita.

[O dispositivo de dispositivo de conveniências em momentos inconvenientes transporta todos eles para o apartamento da Bianca]
Bianca: Lar, doce lar!
Senhor Trufas: Fale comigo, Farinha!! Você está bem??
Senhor Farinha: Eu me sinto ótimo! Parece que virei um monstro gigante durante meses. Será que destruí muitos prédios?
L.O.L.: Felizmente, não. Eu só não sei como é que isso foi possível!
Larissa: Não foi o seu… dispositivo?
L.O.L.: Eu sei lá, Larissa Kimberly. Eu não tenho resposta para tudo, sabe?
Larissa: *olha para o L.O.L. de modo desconfiado* Sei.
Bianca: É muito bom poder descansar depois dessa confusão toda.
Larissa: Bem, é melhor irmos para casa. A não ser que a Rika apareça nesse exato momento dizendo que nós devemos cuidar desses caminhões voadores.
Bianca: Eles só estão voando. Não estão fazendo mal algum!
Larissa: Eles estão fazendo poluição visual e confundindo as pessoas. Mas acho que as coisas vão ficar bem até você descansar o suficiente. *dá de ombros*
Bianca: Isso é ser otimista. Mas amanhã nos vemos para resolver isso.
L.O.L.: Seja lá quando for esse “amanhã”! Há há há!
Bianca: Ele está rindo de quê?
Larissa: Não ligue. Ele faz isso,de vez em quando. Até mais e bom descanso, Bianca!

FIM DA SAGA DO COELHO GIGANTE?? Sim! Tá, o final não foi TÃO satisfatório assim, mas estou enrolando essa história faz meses e eu achei que merecia um fechamento. Mas as Lady Bow Warriors voltam, não precisam se preocupar com isso!

Lady Bow Warriors

Lady Bow Warriors #04

LADYBOW WARRIORS – Sim, crianças e seres mágicos! Esse episódio que eu ia escrever fazia TEMPO, mas tudo conspirou para ele só sair hoje. Enfim, aproveitem o episódio.

L.O.L.: Recapitulando o episódio anterior! O Senhor Farinha e o Senhor Trufas estão causando problemas. Na verdade, acho que é só o coelho mesmo. O Senhor Farinha está gigantesco e não há sinal do Senhor Trufas!
Bianca: O Senhor Trufas está aqui na minha bolsa.
[A bolsa é aberta pela Bianca e ela tira o porquinho para fora.]
Senhor Trufas: Caramba! Eu não imaginei que as coisas ficariam dessa maneira.
Larissa: Como assim? Você está escondendo alguma coisa?
L.O.L.: Não é assim que nós temos que perguntar, caríssima. Nós temos que ser firmes! Temos que bater os tambores do questionamento!
Larissa: Não precisa-
L.O.L.: *os tambores aparecem na frente do L.O.L.* Sinta o ritmo enquanto responde os questionamentos!
Larissa: Isso não tem necessidade!
Senhor Trufas: Essa música está por demais animada, para quem se sente tão triste lá no fundo da alma!
[O porquinho começa a chorar]
Senhor Trufas: Entendem meu drama?
Bianca: Você ainda nem explicou como é quê o Senhor Farinha ficou grandalhão!
Larissa: Paciência, Bianca. Ele está soltando suas lágrimas para depois contar suas lamúrias.
Bianca: Mas ninguém solta lágrimas!
Larissa: Como não? As lágrimas estão presas na cadeia dos sentimentos!
L.O.L.: Larissa Kimberly, você é melhor professora de ciências do que artista das palavras.
Larissa: Calado, L.O.L.! Eu tenho um estilo próprio para escrever.
Senhor Trufas: Vocês não querem ouvir o meu drama?
Bianca: Desculpe, diga, Senhor Trufas. O que aconteceu?
Senhor Trufas: Bem, eu estava fazendo o bolo de aniversário do nosso casamento…
Bianca: Vocês são casados????????
Senhor Trufas: E o pamonha do Senhor Farinhas comeu a mistura do bolo! E todo mundo sabe que, se você não assar o bolo em um fogão especializado, você fica gigante!
Larissa: Um fogão especializado? Precisa de faculdade para ser um fogão?
Senhor Trufas: Bem, sim. No nosso planeta precisa, pelo menos.
Bianca: Como é quê você não está espantada com os dois serem casados?
Larissa: Não tem nada de errado em um porquinho e um coelhinho serem casados. Eu já vi coisas mais estranhas com o Lourenço aqui. *aponta para o L.O.L.* Ele tem uma namorada imaginária.
L.O.L.: Ela não é imaginária!
Senhor Trufas: No nosso planeta na verdade a minha espécie é de patrulheiro. Só sou parecido com os porquinhos do planeta de vocês.
Larissa: UAU! Isso que é uma coisa interessante.
L.O.L.: Você está vendo, eu disse que ciências é mais a sua área.
Larissa: Vou escrever um livro um dia desses e você vai parar de ser pretensioso.
[L.O.L. dá de ombros, indiferente e debochado]
Senhor Trufas: Como é que nós vamos fazer para o Senhor Farinhas voltar ao normal?
L.O.L.: *procura algo no bolso* Você usa o regulador de Yvos!
Larissa: Isso aí é o alarme do meu carro!
L.O.L.: Puxa. Eu juro, ele parece com um alarme de carro. *procura novamente em seu bolso* É esse aqui! Mas vai ficar para o próximo episódio!

– É irônico que a história foi escrita um mês depois, do episódio anterior, MAS EU NÃO IA DEMORAR TANTO! Juro. Espero que vocês tenham se divertido!

Lady Bow Warriors

Lady Bow Warriors #03

LADYBOW WARRIORS – Sim! O terceiro episódio saiu (o último foi em março de 2017) e finalmente posso progredir a história. Enfim. Depois de muito pensar no planejamento, me decidi limitar os pontos de vistas apenas para A Bianca e a Larissa, para conservar a minha sanidade. Espero conseguir escrever mais episódios, esse ano. A história de hoje é protagonizada pela Larissa, professora de Ciências do Colégio Senhora Tuta-sama. Foi esse o nome que eu dei? Já não sei mais. Lembrem dos nomes que vocês dão as coisas, crianças. Ou vocês parecerão que não sabem os substantivos que usam… Não, espera. Nomenclatura é o termo certo? Esquece. Eu já não sei de mais nada!

[*] Kim é o apelido da Larissa. Ela se chama Larissa Kimberly.
Larissa: Eu não sei onde aquele maluco está… LOL! LOURENÇO! LOURIVAL! LOUCO! Não. É Lourenço? Lorenzo? Enzo? Eu já não me lembro mais qual é o nome dele… LOL! Me sinto tão idiota ficar gritando LOL pela rua. *bate com a mão na testa* Nesse momento eu não ESTOU RINDO ALTO! CADÊ VOCÊ?
L.O.L.: Me procurava, Kim?[*]
Larissa: Você me assustou! Tinha que pular de cima da árvore?
L.O.L.: Eu estava ajudando um pássaro. O filhote dele se machucou. O que há, caríssima?
Larissa: Estamos com um problema. Meu radar indicou problemas com os mascotes da Bianca.
L.O.L.: Yvos.
Larissa: Saúde.
L.O.L.: *espirra* Nunca sei como é que você adivinha que vou espirrar. Aham, não somos apenas mascotes. Nos trabalhamos para a associação de criaturas fantásticas da Yvonne.
Larissa: Faz diferença?
L.O.L.: Faz. Eu prefiro ser chamado de “criatura fantástica” do que mascote. Você imagina alguém querendo passear na rua comigo? Eu não sou cachorro!
Larissa: Só vou ignorar o que você disse. Não sei porque você disse isso.
L.O.L.: É só um exemplo, poxa vida! Vamos lá ver o Beterraba e o Jujuba.
Larissa: Esses são os nomes deles?
L.O.L.: Não, espera aí! *mexe um pouco a cabeça* Tive problemas com a minha configuração mental. É Senhor Farinha e Senhor Trufas. O coelhinho e o porquinho alienígena.
Larissa: Você me explica o resto mais tarde. Vamos nessa!
[Larissa vira de costas. L.O.L. aparece como humano.]
L.O.L.: Ah, bem.
Larissa: AAAAAH! Mas o quê-
L.O.L.: Hã? Eu não me transformei em humano na sua frente, ainda? Ah… Esse é o problema de encontrar diferença encarnações. Você se confunde.
Larissa: Porque não estou surpreso em você dizer isso?
L.O.L.: É a vida. Siga-me, vou abrir um portal para irmos mais rápido.
Larissa: Agora entendi porque você não quer ser chamado de mascote…
[Larissa o seguiu pelo portal]
Bianca está com o Senhor Farinhas gigante. Bianca quase cai, mas ela é salva pela Larissa.
Bianca: Eu… Pensei que tinha visto o Dumbledore no mundo dos espíritos.
Larissa: Que exagero! Você tá legal?
Bianca: Eu… Não sei… É difícil de explicar os meus sentimentos nesse exato momento.
Larissa: [coloca a Bianca no chão] Pronto. Sã e salva. O quê está me olhando, senhor L.O.L.?
L.O.L.: Euuu? Nada, senhora Larissa Kimberly. Juro que não é nada. *fica pequeno novamente*
Bianca: Uau! E quem é seu amigo?
Larissa: Ele não é meu amigo, é complicado.
L.O.L.: EU SOU O DANÇARINO e parceiro da Larissa, é um prazer conhecê-la.
Bianca: Igualmente!

Terminei por ora, povo! Até o próximo EPISÓOOOODIO! ~ Juro que não vou demorar na próxima.

Outros

Ninna.

“As estrelas são livres para dançar pelos céus que se encontram por cima de nossas cabeças.”
Já faz uma semana que perdi minha cachorrinha. A minha pequena senhora foi para o céu dos cachorrinhos.
Eu queria escrever um texto interessante, emocionante mas não consigo.
Só sei que estou muito contente em ter tido um companhia tão boa durante dez anos.
Obrigada, Ninna. E brinque muitos com as estrelinhas lá no céu.

Lady Bow Warriors

Lady Bow Warriors #02

LADYBOW WARRIORSAs personagens agora são um time formado por Rika, Bonnibel, Larissa e a nova integrante: Bianca! Duas personagens começam com a letra B. Seria coincidência? Há algum significado oculto e misterioso nessa história toda das mágicas heroínas do blog Consequence? Detalhes. É muito cedo para falar em batalhas, portanto vamos continuar de onde a história parou na parte um.

No apartamento da Bianca.
Bianca: Então… O que as duas criaturas adoráveis tem a dizer sobre esses chaveiros?
Senhor Trufas: Não tenho nada a dizer.
Senhor Farinha: O coelho é bonitão, isso eu tenho que admitir.
Bianca: Vamos ver… Relembrando da vez que nós nos encontramos. Eram dois pequenos alienígenas em um disco voador que mais parecia um brinquedo. Vocês dois não tinham abrigo.
Senhor Trufas: E nem emprego!
Bianca: E alguma coisa mudou nesse meio tempo?
Senhor Trufas: Nós viramos seus amigos.
Bianca: Eu quero a verdade. Senhor Farinha?
Senhor Farinha: A verdade? Está certo. Nós arrumamos um emprego.
Bianca: Um emprego. Para bichinhos de pelúcia.
Senhor Trufas: O mercado de trabalho para nós não é muito grande, como você deve imaginar.
Bianca: Como mascotes de garotas mágicas?
Senhor Trufas: Exatamente!
Senhor Farinha: E é finalmente o momento que nós, mascotes fofinhos iremos explicar exatamente o que nós fazemos!
Bianca: Sou toda ouvidos. E olhos. E expressão de espanto, de onde está vindo essas purpurinas?
Senhor Trufas e Senhor Farinha: MÁGICA!
Bianca: Não me enrolem, por favor.
Senhor Trufas: Está bem. Eu sou seu designer de roupas e acessórios úteis na sua jornada como garota mágica.
Senhor Farinha: E eu ensino feitiços para você usar com a sua varinha! Além de manter sua magia no limite da sua sanidade humana.
Bianca: Parece interessante. E quanto a esses chaveiros?
Senhor Trufas: Ah, os chaveiros.
Senhor Farinha: É mais fácil mostrar do que explicar! Dá para descer nós dois da prateleira?
Bianca: Está bem. *coloca os dois no chão* Sejam rápidos, nada me deixar no suspense!
(Os bichinhos de pelúcia dão as patinhas um para o outro e vão para o quarto da Bianca*
Bianca: *não entendeu exatamente o que os dois planejavam fazer* Senhor Farinha! Senhor Trufas!
(Os chaveiros brilharam e começaram a se mexer)
Bianca: Mas o quê… *derruba os dois no chão*
Chaveiro Coelhinho: Chamada de…
Chaveiro Porquinho: Longa Distância!
*Os dois fazem um pose de triunfantes*
Bianca: In-incrível!
Chaveiro Porquinho: Com isso, você pode nós chamar sem problemas!
Chaveiro Coelhinho: É mais fácil do que se fingir de bichinho de pelúcia!
Bianca: O pior que faz sentido. *cruza os braços*
Chaveiro Porquinho: Os chaveiros são indestrutíveis, diferente das nossas formas originais.
Chaveiro Coelhinho: Mas nós sentimos dor nas nossas formas originais, então tome cuidado.
Bianca: Desculpem. E tem como desligar?
Chaveiro Porquinho: Aparte o botão atrás da cabeça de qual você vai desligar o contato.
Bianca: *senta no chão e desliga os dois*
(Os bichinhos de pelúcia voltam do quarto da Bianca)
Senhor Trufas e Senhor Farinha: TÁ-DÁ!
Bianca: Mesmo achando isso realmente impressionante, eu não irei bater palmas.

Lady Bow Warriors

Lady Bow Warriors #01.05

O problema de você ter uma ideia, e não seguir adiante como planejou anteriormente acaba causando buracos no roteiro mental que acaba-se criando na cabeça.
E não é apenas a impressão que existem buracos no roteiro, pois eles irão voltar para assombrar…
Mas não a autora. Mas que criaturas são essas? São as inconsistências!

Bonnibel: São muitos monstros como nossos inimigos, Lalali.
Lalali: As inconsistências são perigosas, em maior número é praticamente uma missão sem volta!
Bonnibel: Maravilha! Eu vou perder a promoção no supermercado.
Lalali: Isso poderá esperar, não há nada mais importante do que derrotar essas criaturas…
Bonnibel: Mas e as minhas almôndegas??
Lalali: Não é momento de pensar em comida! *tira as duas espadas do suporte nas costas*
Bonnibel: Falando nisso, queria saber sobre essa história que você é a superintendente geral das Ladybow Warriors.
Lalali: *cortou os monstros com sucessos e estes viram fumaças* Ah, a autora disse que precisava de alguém como responsável. Apesar de eu preferir mil vezes fazer um time com rapazes, ao invés de garotas.
Bonnibel: *olha firme para a Lalali*
Lalali: Não, não! Você não conta. É especial, Bonnibel. Extremamente necessário que leve sua vida dupla. *guarda as espadas de forma estilosa*
Bonnibel: Tanto você quanto a senhorita Moon acham isso engraçado, tenho certeza.
Lalali: Vamos, vamos… Não é nenhuma maldade!
Bonnibel: *soca um inimigo que estava chegando bem próximo a ela, outro que vira fumaça* Francamente… Não sei o porquê de ter concordado com isso.
Lalali: Bom, nenhuma de nós sabemos exatamente o que se passa na cabeça dela. *aponta para a autora*
Bonnibel: Senhorita Moon!
Moon: *conversando com um dos monstros* O que foi?
Lalali: O que você está fazendo, afinal de contas? Não me diga que está inventando algo que dificulte nossas vidas.
Moon: Eu sou a autora, Lalali. Posso dificultar a vida de vocês, personagens, em questão de segundos. *risada maligna*
Bonnibel: Nunca me surpreendo com esse seu mau hábito.
Moon: Como vocês podem ver, há uma barra de status em cima do monstro, aqui.
Bonnibel e Lalali: NÍVEL DOIS?
Moon: Sim, sim! Vou aumentar a dificuldade, para vocês se divertirem. E as armas que vocês tem são nível um! Elas também vão precisar de…
Lalali: Nós não podemos aceitar isso. *tira as espadas*
Bonnibel: Vamos nos rebelar. *soca a mão direita com a esquerda*
Moon: O que vocês estão fazendo… EU SOU UMA NPC, NÃO APONTEM ESSAS ARMAS PARA MIM!

Mais tarde, quando o Locutor vai andando pelo caminho de volta para a casa.
Rika: Como foram as coisas, Bonnibel? *dá uma cotovelada de leve no narrador*
Locutor-sama: Minhas almôndegas… *deprimido*
Rika: *dá uma sacola para ele* Toma.
Locutor-sama: Isso aqui é…?
Rika: São almôndegas! O K-chan foi na promoção do supermercado para a Casa Verde e separou algumas para você. Me ofereci para te entregar, pois ele estava ocupado ajudando o Barman.
Locutor-sama: Rika… Muito obrigado. E agradeça o Katsu por mim. *emocionado*
Rika: Precisava mesmo escorrer uma lágrima do seu olho??

Green House Stories, Macarrão Instantâneo

Como eu lembraria, se eu sou apenas um personagem que casualmente aparece?

Sala de Chá, na Casa Verde.
Clarissa: Existe uma coisa me incomodando, Vlad.
Vlad: É nesse momento que ofereço biscoitos, ou simplesmente perguntando de isso tem algo a ver com zumbis… ESPERE! Não estou pronto. É muita responsabilidade! Pós apocalipse é um gênero demais complexo para todas as probabilidades!
Clarissa: Ninguém está se referindo a zumbis. E nem venha tentar me enrolar com o seu papo de professor de matemática!
Vlad: Desculpe. Fale, eu estou te ouvindo dessa vez.
Clarissa: Vou ignorar isso. *vira os olhos para o lado* Reparou que nós não temos visto o Samuel ultimamente?
Vlad: Sim, eu notei. Ele deve estar vivendo a vida dele.
Clarissa: A vida dele, é.
Vlad: Não vejo problema com isso.
Clarissa: Normalmente eu também não veria, mas…
Vlad: Mas?
Clarissa: Nós dois somos personagens que pouco aparecem. E o Samuel, menos ainda! Fico me perguntando, se caso ele tenha retornado para o país dos personagens esquecidos.
Vlad: Não seja tão pessimista. E duvido que a autora…
Clarissa: Regra número sei lá qual de personagens da Moon! Nós não podemos duvidar de nada.
Vlad: Concordo.
Clarissa: É difícil se manter em um bom humor, com essa sensação de inconsistência constante nas histórias.
Vlad: É um tanto perturbador, concordo. Vamos ver, qual era o número dele mesmo?
Clarissa: Como assim? Nós deveríamos saber o número dele! Somos os melhores amigos dele!
Vlad: Eu… Espera, você também não sabe o número dele?
Clarissa: Não.
Vlad: Vai adiantar nada virar a cabeça de forma fofinha.
Clarissa: Ah, desculpe. Isso não foi realmente necessário, mas será que…
Vlad: Nós não somos bons melhores amigos.
*atmosfera depressiva no ambiente*
Clarissa: Acha que o fato de nós estarmos namorando agora fez nós esquecermos…
Vlad: Ora, essa. Ele foi a pessoa que mais nos apoiou. Ele não se preocuparia com detalhes a ponto de pensar que…
Clarissa: Nós precisamos achá-lo!
Vlad: Mas Clarissa! Onde ele estará?
Clarissa: No pet shop, uns cinco quarteirões daqui.
Vlad: Claro! O pet shop! *bate a mão na testa*
Clarissa: Nós somos dois idiotas.
Vlad: Eu não sou idiota. Já você…
Clarissa: Ei, ei! Eu pensei que fosse fofa.
Vlad: Você pode ser fofa, idiota e inteligente ao mesmo tempo.
Clarissa: Está abusando, não é? Ah, deixa para lá. Você é tão adoravelmente insolente!
*os dois dão risadas juntas*
Vlad: É melhor nós irmos.
Clarissa: Claro, claro.

No petshop do Samuel.
Samuel: Ah, são vocês! Como vão?
Vlad: Vamos… Bem.
Clarissa: E você?
Samuel: Estou ótimo! Encontrei alguém que me ajuda a dar um significado na vida.
Clarissa: Quem? Quem?
Vlad: Não me diga que você está namorando!
Samuel: Namorando? Ha, ha, ha! Eu adotei um bichinho de estimação, é tão ruim assim?
Vlad: Bem, o relacionamento humano pode ajudar… Ahn… Clarissa, me dê uma mão aqui.
Clarissa: Minha nossa! É uma gatinha! Que fofa!
Samuel: Arabella não é muito amigável para abraços.
Clarissa: Ela não é a coisinha mais graciosa desse mundo?
Vlad: Não sei… Entre gatos e cães, eu prefiro a última opção.
Clarissa: O mundo é grande o suficiente para se gostar dos dois!
Samuel: Ha, ha ha!
Vlad: Samuel, está tudo bem?
Samuel: Está. Eu só tenho uma sensação estranha…
Clarissa: Hm, uma sensação estranha!
Vlad: Sim, há algo de estranho. Tão estranho, que não vamos ter resposta tão cedo.