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Teimosia, quarentena, estudar e nem sei mais o que dizer.

Teimosia é uma palavra engraçada. Claro, na maior parte das vezes, ela mais atrapalha do que ajuda. Se a teimosia é usada como uma força, para se empenhar em terminar uma tarefa até o final, então ela é algo de positivo. Caso não, caso seja uma questão de querer estar certo… Aí é babaquice pura.

É muito bonita toda essa história de usar a quarentena para “melhorar as habilidades”. Um modo de fazer isso é estudando. Mas quem consegue estudar, enquanto está com um psicológico complicado? É difícil de manter-se com sanidade mental nos dias de hoje. Quem consegue manter-se feliz, 24 horas por dia? Impossível já em questões normais, em situações rotina, mas é fora de questão na atualidade da quarentena.

Eu gostava muito de estudar. Ainda gosto, mas é difícil fazer isso sem ter uma rotina. E sim, pedagogia é útil para você entender a necessidade de uma rotina. Não são apenas as crianças, que sentem a necessidade de ter uma estabilidade de horários. Sim. Rotina traz segurança, para todas as idades.

Uma coisa que eu deveria aprender nessa quarentena é cozinhar. Ou assistir vídeos de receita. Do jeito que eu sou, e como as coisas são, é mil vezes mais fácil a segunda opção. Enfim. Mas ainda assim, eu queria aprender a fazer piadina. Um excelente pão caseiro!

Queria dizer mais alguma coisa, não queria deixar essa publicação pequena. Ah! Ando assistindo Sword Art Online. Me apeguei a um personagem secundário! Os principais, por enquanto, são… Eles apenas existem. Não sei! Acho que estou ficando velha demais para assistir animes. Será que o secundário que me apeguei, vai morrer? Espero que ele sobreviva! É capaz de eu assistir por causa dele.

Tem outros animes que quero assistir (pela Netflix). Little Witch Academia e Cells! At Work. Eu comecei a assistir uma série, The Good Place. Não tem nada a ver com anime, mas quis falar porque é uma série bastante interessante.

Vou finalizar a publicação de hoje, por aqui. Espero que todos tenham um bom dia, e fiquem na paz. Mesmo nos tempos atuais, que todos encontrem a melhor forma de manter sua sanidade mental.

02/06/2020

Outros

Sobre lições de vida, post-its e tudo mais.

Alô pessoas. Oficialmente, escrevendo no mês de junho. Bem-vindo, junho! Por mais que as coisas estejam complicadas, no mundo e no país (principalmente), mesmo assim é bom cumprimentá-lo. Olá!

Enfim. Estava pensando sobre lições, aquelas que são aprendidas por causa de erros passados. São bastante úteis! Isso é algo que tenho percebido mais recentemente, porque eu não sou muito boa comigo mesma, em relação a isso. Ao fato de que sou um ser humano e posso errar. Mesmo que eu tenha percebido a utilidade em errar, ainda não aceito o fato de que eu erro. Faz sentido? Espero que sim.

De qualquer forma, uma coisa interessante aconteceu. Costumo usar post-its para não me perder em relação as publicações do blog, e adivinhem? Quando estava terminando o mês de maio o benedito do post-it sumiu! Não fez diferença, porque eu já estava em junho, nas publicações que estive escrevendo. Mas mesmo assim, achei interessante para se registrar.

Tenho um caderno novo! É de dez matérias. Acho. Eu AMO cadernos. Mas pretendo usá-lo, né. Eu tenho o costume de ficar com o caderno vazio por um tempo ENORME. Mas não será dessa vez! Ou será? Tenho que manter-me fiel as tradições, né. Enfim, eu queria usar esse caderno, que é outro de unicórnios, para ver se eu estudava um pouco de português. Como escritora, era bom eu rever certas coisas de concordância. E virgula! Sempre ela. Não sei, vamos ver o que dá para fazer. Também tenho um conto para ler, de uma leitura coletiva. Estou atrasadíssima!

O conto é bem interessante. Mas eu tenho vários coisas em mente para se fazer no dia. Uma coisa que tem sido difícil pra mim, nessa quarentena, é manter uma rotina. Saudades das minhas rotinas… E do meu computador. Posso dizer isso?? É uma questão mais nostálgica. É claro que não ter o meu computador me deu outra perspectiva na vida, e também me compensou para escrever. E… Bom. Sobre isso, o que estou pensando, já nem sei como esperar. (risos) Mas é uma coisa boa. Como vai acontecer, não sei.

Estou encerrando mais uma entrada do “diário da Moon”. Por enquanto é tag, por alguma razão, não quero criar categorias a torto e a direito. Não sei. É uma coisa difícil de explicar. Sentimentos, no geral, são subjetivos demais para se explicar apenas com palavras. Mas em sonhos, se retratam tão bem. Deve ser porque sonhos são subjetivos.

02/06/2020.

Outros

Nem tudo é estranho, nem tudo é perfeito.

Olá. Eu poderia intitular essa postagem como “um dia de cada vez” mas ficaria parecida demais, com a de ontem. E esse post não está sendo escrito no mesmo dia, em que será publicado. Viva a publicação programada. Viva!

Estou aqui, praticando a bela arte de escrever (mesmo que eu falhe com ela) para esquecer-me que estou, na verdade morrendo de fome. Eu ando sendo obrigada a fazer uma certa dieta. Infelizmente não é por questões puramente de peso, que já é complicado o bastante. É por causa de questões de estomago, que é igualmente complicado! Cuidar da saúde requer uma paciência e uma auto disciplina que eu vou te contar…

É muito importante não dar ouvidos a certas coisas, que são ditas por outras pessoas, mesmo que queiram o nosso bem. Pois são muitas vezes ditas de forma mal formuladas, e passam a ideia errada do que realmente era para se transmitir. Nossa! Isso foi o momento de livro de português. Incrível! Mas é sério. Isso me deixa maluca, é claro, porque parece que surgiu da minha cabeça, mas eu sei que não fui eu, a pessoa que disse em primeiro lugar.

Encontrei uma música muito boa, em que letra fala do amor da cantora pela música. Nossa! Music Gets The Best Of Me, da Sophie Ellis-Bextor. Incrível como acaba encontrando uma música, que fala bastante sobre o momento que se está passando. Ou quase. Música é minha vida, e também meu primeiro amor. Ah, eu definidamente preciso de música pra viver. Caso contrário, a música seria muito desinteressante. E não teria o mesmo charme!

Não sei, acho que encontrei certos níveis de independência. No sentido de que sei que não preciso escutar música o tempo todo, mas em compensação, quando escuto a música acaba falando comigo em um nível espiritual. Nem todas, é claro. E nem tudo é no sentido completamente literal!

Até mais, e desejo um pouco de música na vida de todo mundo.

24/05/2020.

Outros

Um passo de cada vez.

Olá. Descobri que o itálico não funciona muito bem, nesse layout. Ou eu que fiz alguma besteirinha. Não é impossível. Como estão? Bem? Cuidado da saúde física e mental, espero.

Eu tinha o hábito de me sentir muito mal quando eu tinha certas coisas que, na verdade eu já deveria ter virado a página muito tempo. Falo isso no assunto do meu comportamento. Felizmente, eu posso não ser uma excelência de pessoa, mas tive avanços. Um passo de cada vez! O que me deixa um pouco assustada, é que infelizmente, pelo fato de eu ser uma pessoa certinha demais, coloquei na cabeça que certas coisas não tem jeito. São responsabilidade minha, mesmo que ninguém tenha me dito isso.

Acreditava que o exemplo é algo que deve vir dos mais velhos. Continuo acreditando nisso, mas o mais novo também deve dar o exemplo. É estranho pra mim pensar nisso, mesmo tendo noção de que já não sou uma pessoa “nova”. Consequências (há) de ser a filha mais nova, não sei. E não sei se seria um bom exemplo para quem é mais novo do que eu. Talvez sim, porque eu sou certinha demais? Talvez não, porque passei parte da adolescência sendo otaku. E escutando Avril Lavigne, na pré adolescência! Não que essas duas coisas sejam um crime, é claro.

Até mais! Não posso dizer que deixei de ler mangá. Quadrinhos sempre foram algo que me apego demais…

24/05/2020

Outros

Entre tantas coisas, o passado ainda retorna. Mas não tão impactante, quanto antes, talvez?

Olá. Como estão? Bem, eu espero. Tive um pensamento interessante, em ter notado que me libertei de certa coisa do passado. É tão interessante! Carreguei esse sentimento por anos, e estava atrapalhando? Estava, porque já tinha virado um devaneio, de certo modo. Enfim. Não existe mais! Talvez seja um dos presentes da maturidade. Não sei.
É estranho pensar no passado agora, com os meus olhos (metaforicamente falando) de agora. Porque eu acabo lembrando que eu dei uma enfeitada em muita coisa. Mas também não é motivo para eu desprezar, principalmente com as lições que foram aprendidas. Ah! E também não é para criar ranço. Melhor não.

De qualquer modo, eu realmente não entendo muita coisa, mesmo com os vinte e seis anos nas costas. No final, eu me decepciono porque a ideia, é algo simbólico. Você pode ter certa idade, mas a sua mente estar presa em conceitos que você tinha há cinco anos atrás. Nesse caso, não adianta muito envelhecer. Deveria ser como passar de nível, ter experiência é o que faria você acrescentar mais um ano na sua vida. Mas isso poderia complicar as coisas. Tudo acaba complicado, em menor ou maior grau.
Não consigo compreender o motivo de certas coisas. Fica até engraçado, de certo modo, porque parece-me ter caído um véu que me faz entender algumas impressões que eu tinha, um pouco melhor. Mas o porquê, a vontade divina é realmente misteriosa. Não falo em um sentido religioso. A vida tem uma linha de planejamento, traçada para nós, mesmo que não percebamos isso.
É curioso pois há cismas que eu tive, apenas para arrumar novidades para ocupar a minha cabeça, que depois tiveram sentido. Como se dissessem para mim, naquele tom um tanto bíblico “nada é impossível para Deus”. Excelente, eu acho. Mas isso não deixa de ser um pouco assustador. No sentido de que, enquanto vivemos nossa vida, há acontecimentos que vão ligar-se depois, que farão sentido. Uma coisa que pensei que fosse altamente improvável, mas na realidade nunca foi. Só está esperando o momento correto.

Acho que nunca pensei também que me ocuparia tanto do que chamo de “obrigações religiosas”. Não que eu tivesse nascido em uma família que não houvesse algum tipo de exemplo, nesse tipo. Mas não sei, eu acho que foi algo até mesmo inspirado por meu avô, que já partiu desse mundo, que teve criação católica. Mesmo que no meio do caminho ele tenha deixado as “obrigações religiosas” de lado, no final da vida ele reencontrou-se com isso.
E devo deixar registrado de que, eu devo o meu diploma (que ainda não tenho) a Santa Terezinha. Mas, apesar de eu não ter me formado propriamente dito, fora ela, a minha querida amiga Santa Terezinha que me deu a força necessária para manter-me até o final.

Por último, devo citar a minha querida madrinha espiritual, Santa Rita de Cássia. Foi por causa dela que estou aqui, pois não deixou a minha mãe desamparada, mesmo em circunstâncias tão complicadas que foi o meu nascimento.
Finalizo dizendo que, não acho que é necessário obrigatoriamente ter uma religião a se seguir. Se você, como um ser humano, saber que o importante é respeitar e amar o próximo, já é algo muito bom. Sem religião ou não.

Que todos nós tenhamos uma crença a seguir, mesmo que seja um simples ato de saber como e quando ajudar o seu próximo.

24/05/2020

Outros

O mês de junho chegou, em um ano tão complicado. Esperaremos o melhor, e rezaremos para que tudo termine…

Olá. Eu já estou acostumada a ter uma vida de cabeça para baixo, talvez uma vida complicada seria melhor dizer. Mas nunca esperei que acontecesse tudo que está, no mundo! Fico impressionada e muito triste, em ver quantas pessoas já partiram. E escrevo isso ainda em maio, temo que os números já terão crescido. É muito triste.

Gostaria muito que houvesse uma certa melhoria e consciência de que, a saúde mundial, do país, essas coisas todas não são brincadeira. Vou limitar-me ao bairro, onde moro. O isolamento social, está acontecendo? Sim, e não. O pessoal de casa, minha família está fazendo a sua parte. E não acho que, apesar de estar vendo gente na rua, não vou dizer que é tudo mundo. Mas mesmo assim, a grande maioria parece sair para mim, em bandos, no final de semana. É muito triste, a falta de consciência das pessoas.

Mas qual é o problema, das pessoas saírem? Vou explicar. O isolamento social, quantas vezes for quebrado, só vai piorar o problema e retardar uma solução. Céus. Eu não me conformo, com a falta de noção das pessoas. Vi namorados saindo, inclusive. E óbvio, eles não moram na mesma casa. Isso deu para perceber, de muitos que observei.
O mais problemático disso, é que nós estamos aonde? No Brasil, onde nós andamos de meias molhadas todos os dias. Significa que ser brasileiro, e morando aqui ainda por cima, não está sendo fácil. E gente reclamando que tem que abrir o comércio! Lucros se recuperam, mas vidas não.

Estou querendo variar um pouco com o blog, então é possível que terei mais textos assim, porque ando com vontade de compartilhar umas reflexões. Elas estarão presentes na tag “diário da moon“. Talvez essas postagens tenham um tom mais sério, porque é difícil querer escrever algo para dar risada, se está pensando em como está uma coisa complicada, do lado de fora. Mas vou escrever historinhas ainda, é claro. Lembrando que eu escrevo adiantado, então a data real que escrevi ficará no final da publicação, em itálico.

Cuidem-se, e fiquem seguros.

24/05/2020.

Macarrão Instantâneo, Silly Tales

Mudar a perspectiva das coisas, ajuda. Mas roupas diferentes melhoram a aparência, quando vamos olhar no espelho. Só porque é uma novidade!

Na loja de moda chamada Magnitude, da personagem Clarissa.
Sabrina: O que é a moda, do que apenas um passatempo dos mortais, para fazerem sua vida ser mais interessante?
Clarissa: Oh, não! Você veio com aquelas reflexões, novamente. Não pode simplesmente escolher uma roupa bonita e pronto?
Sabrina: Não, eu não estou no dia de tomar decisões diretas.
Clarissa: Ou seja, você está indecisa. Mas não se preocupar, a sua boa amiga Clarissa irá te ajudar! Não estou aqui na loja apenas para enfeite. Ou dobrar as roupas, que as pessoas tiram do lugar para olhar, e acabam não colocando de volta direito.
Sabrina: Esse dobrar de roupas é incrível, não sei como vocês todos, que trabalham na loja fazem. A técnica é um verdadeiro mistério pra amim, como os truques de mágica.
Clarissa: Não acho assim, tão deslumbrante. Só faz parte da rotina do trabalho, que se aprende com a prática.
Sabrina: Tudo se aprende com a prática?
Clarissa: Sim, ué. A prática e a persistência são a chave para o aprendizado.
É preciso ter bastante paciência para isso, mas nem tudo se aprende com a prática. Quando se perde a paciência, fica difícil, para aprender qualquer coisa.
Clarissa: Mas a persistência… Quer saber, você está me fazendo esquecer do que eu ia fazer. Olhe só, esses vestidos combinam contigo, não gosta de roupas do tom pastel?
Sabrina: Sim, eu gosto. Esse com listras inclusive, é muito bonito.
Clarissa: Então vai experimentar, Sabrina! *pega a um dos vestidos, do cabideiro, e empurra amiga para o vestiário* Vai ficar ótimo em você. *fecha a cortina*
Sabrina: E as minhas reflexões?
Clarissa: Faça isso por pensamento. Vou buscar outros vestidos, ao menos um deles vai querer comprar.
[Sabrina fica sozinha, e logo coloca o vestido listrado. E pensando demais, mesmo tendo gostado do vestido não achou que ficou bem como ela imaginava.]
Clarissa: Trouxe mais vestidos. *passa para a Sabrina, mais três vestidos*
Sabrina: Gostei desse. Bonita a cor de lilás, talvez eu compre esse.
Clarissa: Experimente, de qualquer forma! Meu lema é sempre querer ver o cliente satisfeito.
[Sabrina acaba escolhendo o vestido lilás. Ela parece muito mais animada.]
Sabrina: Não mudei de ideia, Clarissa.
Clarissa: Ainda bem, indecisão é uma coisa que atrapalha.
Sabrina: Senti uma conexão, entre o vestido e eu… Consigo sentir a conexão entre o meu espírito, e a cor. Sim, era essa cor que precisava.
Clarissa: Já vai sair usando, então? *no caixa*
Sabrina: Claro! Mas irei pagar, provavelmente. *passa o cartão*
Clarissa: Sabe, tem uma coisa que eu acho importante dizer.
Sabrina: O quê foi?
Clarissa: Sei que agora que você está com esse hábito de, filosofar e falar frases de efeito, mas não exagere, viu? Tudo que se faz muito, não é bom. Nem eu tenho consumido mais muitas coisas de gênero de terror.
Sabrina: Não?
Clarissa: Não.
Sabrina: Eu vou pensar, sobre o seu conselho.

Green House Stories, Macarrão Instantâneo

Hoje é um dia como os outros, mas silêncio! É sua missão de fazer o dia ser especial, não uma simples data.

Na cozinha da Casa Verde. Alternativo nome para ao lugar: A cozinha do Barman.
[Passos são ouvidos pelo corredor. Uma pessoa abre a porta repentinamente, e bate na parede.]
Hello: Barman!
Barman: *quase deixa o ovo cair, mas consegue segurar* Hello! O que houve? Estou fazendo um bolo, aqui. Você poderia tomar cuidado com a porta, por favor?
Hello: Ah! Desculpe. Mas eu tenho uma coisa importante para dizer.
Barman: O quê houve? *volta a preparar o bolo, com tranquilidade*
Hello: A autora está com poucas histórias programadas.
Barman: Oh. Então isso só pode significar uma coisa.
Hello: Está pensando, no que estou pensando?
Barman: Sim! Terminar de preparar esse bolo.
Hello: Estava falando de improviso. Inventar um roteiro para ela!
Barman: Ah, sim. Mas não posso deixar o bolo pra fazer… Cadê a…
Hello: A batedeira? *segurando a batedeira na mão*
Barman: Isso mesmo. Obrigado. *pega a batedeira da mão da Hello*
Hello: Vou ter que esperar você terminar o bolo, então.
Barman: Se quiser…. A sua companhia é sempre bem-vinda.

Em outro lado da Casa Verde.
Vlad: “Em um país como esse, ninguém pode ter certeza de nada. Pois como podíamos estar tão certos, que viver sem experimentar, ao menos uma vez, um pastel de vento seria certo?”
Samuel: O que você acha do texto?
Vlad: Interessante forma de se expressar, sobre um pastel de vento. Mas diga-me…
Samuel: O que foi?
Vlad: Sabia que nunca comi pastel de vento?
Samuel: Sério?
Vlad: Sério.
[Samuel e Vladmir trocam olhares. Samuel não está acreditando muito, no que Vlad diz.]
Samuel: Ah, vá!
Vlad: Não tem como se alimentar do vento.
Samuel: *gira os olhos* Vá olhar a tinta secar…
[Samuel pega o texto das mãos do Vlad e sai andando.]
Vlad: Ah vá! FOI ENGRAÇADO!!
Samuel: Muito engraçado, você é ótimo, Senhor Vladmir…
[Samuel sai andando.]

No jardim da Casa Verde.
[Rika está trabalhando em outra tradução de livro, sentada em uma das cadeiras com mesa do jardim.]
Rika: Aaaarggh. Não aguento mais, olhar para esse documento. *tira o óculos.* NÃO AGUENTO MAIS!
Sabrina: O que é que você não aguenta mais… *lendo um livro*
Rika: Não aguento mais traduzir essa história. Essa ficção científica está chata pra caramba!
Sabrina: Mas é um livro que você já conhecia essa história, não?
Rika: Sim, mas até chegar a parte boa demora muito.
Sabrina: Comece a traduzir a parte boa, então.
Rika: Não! Vai dar erro de continuidade, desse jeito. Tenho que tomar cuidado com esses detalhes.
Sabrina: Então vá descansar a cabeça, um pouco.
Rika: Boa ideia! Vou lutar contra umas ideias que deram errado, da autora!
Sabrina: Ótima ideia… Tome cuidado.

— O meu blog de histórias sempre foi focado no humor, e isso não vai mudar. Mas chamar a atenção para a beleza do cotidiano também é importante, na minha opinião. 🙂

Macarrão Instantâneo

Ter força e vitalidade para caminhar, é como escrever um livro. Você nunca sabe o que vai te interromper, quando você quer apreciar a paisagem!

Vlad: *lendo um livro, em voz alta* Eu tenho duas coisas em mente: Caçar alienígenas e lobisomens. Você deve se perguntar o porquê de eu fazer isso… Vou te explicar! Marcelo era normalmente mais sábio, porém ele tinha sido imprudente. Dessa vez…
Clarissa: Não falei que ia ler esse livro primeiro?
Vlad: *se assusta, o livro cai no chão* Clarissa! Era esse, o livro? Pensei que fosse outro. Desculpe. O que posso fazer para te compensar…?
Clarissa: *pensa um pouco* Você pode ler primeiro. Mas não me conte spoilers.
Vlad: Eu nunca conto spoilers, oras. Mas eu ainda me sinto mal. Vamos ler simultaneamente.
Clarissa: Tá bom. *dá de ombros* Mas no momento, eu preciso de você para outra coisa, Vlad!
Vlad: O que aconteceu?
Clarissa: O Samuel sumiu.
Vlad: Ele sumiu? Nossa!
Clarissa: Sim. E sem explicações!
Vlad: Se quer explicações, eu tenho uma. E bastante simples! O Samuel simplesmente foi…
Clarissa: Por favor, Vladzinho. Não diga que foi caçar alienígenas e lobisomens!
Vlad: Ué? Como é que você adivinhou o que ia dizer, Clarissa?
Clarissa: Depois de um tempo em um relacionamento, dá para pegar uma certa prática.
Vlad: Mas Clarissa, pense bem. É uma possibilidade. Nas histórias da Moon, onde somos personagens, tudo pode acontecer.
Clarissa: De fato, tudo pode acontecer. Mas nossas aventuras sempre tem algo considerado como “extraordinário”.
Vlad: E…?
Clarissa: Ora, e o quê? Se toda vez que nós aparecemos, acontece algo de extraordinário, então vira uma rotina. Transformar a maluquice em algo comum, fica chato logo.
Vlad: É verdade, Clarissa. Mas temos que sempre arranjar sempre um jeito para nos divertirmos.
Clarissa: AH! Sim. Deve ser por isso que o Samuel sumiu, porque nós não somos personagens usados com frequência.
Vlad: Não fale uma coisa dessas. Podemos aparecer pouco, mas não significa que somos menos importantes.
Clarissa: Que frase otimista, da sua parte.
Vlad: Eu faço qualquer coisa para levantar a sua moral, oras.

Enquanto isso, em uma dimensão desconhecida, até mesmo para a autora!
Samuel: *falando com o gravador no celular* Nessa noite, meu querido diário, eu sonhei com meu próprio funeral. Mas não foi sonho. Foi uma versão paralela. Mas ao menos o Samuel dessa dimensão, tinha vivido uma vida plena. E todos falarem que era um velhinho sorridente e amigável! É o tipo de pessoa que gostaria de me tornar.
[Uivos de lobisomem são ouvidos do lado de fora. Samuel sai.]
Samuel: Galera, obrigado por terem me trazido para cá! Essa dimensão de lobisomens é muito maluca!
Lobo de Chapéu: Samuel! Ainda bem que você achou as coisas malucas, por aqui. Nós estamos agradecidos por ter participado da nossa festa.
Samuel: Ah! Não precisa agradecer. Foi muito divertido. Espero vir aqui mais vezes. Mas que nunca imaginei, ter uma versão minha em que seria lobisomem…

— Fiquei satisfeita com o resultado dessa história. Obrigada por ter lido até aqui!

Macarrão Instantâneo

Magnitude tem tudo a ver com algo de grande importância, deve ser porque é uma palavra que soa elegante.

Nota da autora: Estou escrevendo essa história esquecendo de que, um certo grupo de personagens é chamado de “Macarrão Instantâneo”. Por algum motivo, é o nome da categoria do blog, e eu não me lembro exatamente o porquê. Mas não tem importância.
Outra nota da autora: O nome da loja foi escolhido por um gerador de lojas aleatório. Eu não chequei se há uma no mundo real, com esse nome.

Na loja de moda chamada Magnitude, da personagem Clarissa.
Clarissa: *contando o dinheiro da caixa*
Clarinha: Chefe, você não acha perigoso fazer isso?
Clarissa: Estou no fundo da loja. E dentro de um shopping. Não vejo o que tem de perigoso.
Clarinha: Mas chefe, o ventilador pode fazer voar mais notas.
*A funcionária aponta para o chão*
Clarissa: Oh! Eu não tinha visto, Clarinha. Obrigada por ter visto.
Clarinha: *dá as notas para a chefe, depois de ter se abaixado* Disponha! É sempre complicado nós conversarmos, não?
Clarissa: Sim. Com os mesmos nomes…
Clarinha: Mas é divertida a coincidência, de qualquer forma.
Clarissa: Acho que sim.
Alda: Hoje é o meu horário para fechar a loja, Clarinha?
Clarinha: Sim! Mas a Edna e o Edgar vão estar com você.
Clarissa: *se perdeu, contando o dinheiro*
Alda: Chefe! Você está perdida em pensamentos!
Clarissa: De fato, eu estou. Hoje é um dia especial!
Alda: O que acontece de especial, hoje?
Clarissa: Para mim, não sei. Mas todo dia é um dia especial, para alguém.
Alda: Realmente! Pode ser aniversário de algum ente querido de alguém.
Clarinha: De fato, é! É o aniversário de minha mãe.
Clarissa: Uau! Mande parabéns para ela, viu.
Clarinha: Não vejo minha mãe faz tempo…
Clarissa: Então faça essa visita para ela. Tenho certeza que vai ser o maior presente!

Na Casa Verde, mais tarde.
Vlad: Estou vendo uma coisa.
Samuel: Que coisa? Estou vendo literalmente a parede!
Vlad: Mas tem alguma coisa se mexendo nessa parede.
Samuel: Não é a nossa sombra?
Vlad: Não.
Samuel: Você está me assustando, cara.
Vlad: Também estou me assustando. Mas deixe para lá. Não deve ser nada demais, é só a minha imaginação…
[Samuel e Vlad saem do corredor e vão para outro andar. Uma porta mágica se abre nesse espaço vazio da porta.]
K-chan: Essa foi por pouco… O Vladmir tem uma um sexto sentido muito bom.

— Sim, essa história é mais curta que o habitual. Eu tenho que tomar providências!