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Natal

Especial 12 dias de Natal – Segundo dia.

DIA DOIS: “Duas pombas-rolas”

[Na Casa Verde]
Locutor-sama: Estou aqui, na Casa Verde. Mas isso vocês já sabiam, devido ao fato de que a autora especificou isso ali em cima fazendo a minha narração completamente irrelevante.
Hello: Você deveria dizer que estão tocando a campainha.
Locutor-sama: E você deveria atender a porta ao invés de ficar aqui, dando pitaco no meu trabalho.
Barman: *suspira* Eu atendo a porta. *abre a porta* Sim?
Nicolas: Ho ho ho! Feliz Natal!
Barman: Ah! A Rosalina vai ficar contente de ver o irmão mais velho. *sorri*
Nicolas: E quanto a minha fantasia de Papai Noel?
Barman: Você só está usando um gorrinho.
Nicolas: Não deixa de ser uma fantasia. *entra na Casa Verde* Aliás, bela decoração, lá no jardim.
Hello: Crédito do Olliver. Ele é bom em impressionar quando está animado com alguma coisa.
Barman: De fato. Ele caprichou mesmo, do lado de fora.
Hello: E esse rapaz aqui *aponta para o Barman* decorou grande parte da Casa Verde.
Locutor-sama: Eu também ajudei, ouviu?
Hello: Claro, claro. Você ajudou.
Sabrina: Que coisa feia, Hello. Também vai desprezar a minha ajuda?
Hello: Você… Ajudou? Não vi. Ah! Espere! Você deve ter feito a decoração dos bichinhos bonitinhos.
Sabrina: Na verdade, isso foi o Locutor. Eu arrumei aquela parte com os gladiadores festivos.
Hello: Oh. Entendi. Me confundi, há há!
Rosalina: O quê está… Ei! Nicolas!
Nicolas: Feliz Natal! Recebeu a mansão de bonecas que comprei para você?
Rosalina: Recebi, mas… Não era melhor ter dado para uma criança? Tenho certeza que uma menina ou menino ficaria mais feliz do que eu.
Nicolas: Não seja absurda, irmã. Como seu irmão mais velho, a única criança que vai receber meu presente é você! Eu tenho orgulho em mimar alguém assim que possível.
Rosalina: E quanto a sua namorada?
Nicolas: *suspira* Ela é facilmente agradada, sabe? É tão gentil da parte dela aceitar a saída de praia que comprei para ela.
Rosalina: Você sempre dá presentes aleatórios para as mulheres que conhece.
Nicolas: Mas vale a minha tentativa! A intenção de agradar!
Rosalina: E quanto aos nossos pais?
Nicolas: Você comprou uma reserva naquele restaurante chique, e os dois adoraram. Eles me pediram para te dar esse cartão.
Rosalina: Ah, obrigada! *recebe o cartão* Vou mandar os agradecimentos para eles por telefone.
Nicolas: Ótimo! Isso significa que não vou ter que transmitir bronca.
Olliver: Hello! Ei!
Hello: O que há? Meu deus!
Ramsés: *sendo segurado pelo Olliver* Eu não fiz nada! Nada!
Hello: Não acredito nisso! Random!
Random: Bem, ele… É um gato! O Ramsés.
Capitão Yay: Ele quase destruiu o enfeite das duas pombas-rolas.
Random: Não conseguiu conter seu instinto felino.
Hello: Sei, sei. E o que vai dizer, para se defender?
Ramsés: Não posso evitar. Sou um caçador nato!
Hello: *tira o gato das mãos do Olliver* Francamente, o que vou fazer com você? Se quer chamar a minha atenção, tem que ser mais criativo.
Ramsés: Não quero ouvir isso de alguém que tem esquecido de me alimentar.
Hello: Ué? Você sabe fazer isso sozinho. Por que sou eu que tenho que pegar?
Barman: Se não o alimenta, dificilmente dá atenção para ele.
Hello: Oh. Talvez eu tenha negligenciado um pouco você. *acaricia o gato* Desculpe.
Ramsés: E pensar que tenho que ser consolado ultimamente pelo seu namorado e o meu amigo Colombo…
Barman: Fico contente que seja um bom amigo do Colombo! Ele sempre foi um dálmata um tanto difícil de se lidar, porque gosta de ficar sozinho.
Ramsés: Sim, sim. Não sou ótimo, em fazer amizade?
Hello: Ainda bem que no fim, você não destruiu a decoração das duas pombas-rolhas. Foi caro, ouviu, mocinho?
Ramsés: Se caso acontecer, desconta da minha conta no banco!
Hello: E desde quando você tem conta no banco?
Ramsés: Eu guardo minha poupança embaixo de um banco de praça daqui da Casa Verde.
Barman: Não há como negar, ele tem senso de humor.

Natal

Especial 12 dias de Natal – Primeiro dia.

[*] Nota: Estou utilizando os doze dias para ser uma especial antes do Natal, prefiro fazer isso do que deixar para agora do que dia 25 até o dia 6, que seguiria a tradição original entre o Natal e a Festa da Epifania, a qual é tradicionalmente celebrada no dia 6 de janeiro. [¹]

Olá leitores do blog Consequence! Como estão? Eu não tinha certeza se estava determinada o suficiente para fazer um especial de Natal – Não gosto muito dessa época do ano – MAS estou escrevendo mesmo assim, porque é uma data importante que deve ser mantida para relembrar da generosidade humana. Se tem uma coisa que não gosto, na verdade, é do fato de que utilizam uma bela data como essa para fins lucrativos, egoístas e mesquinhos! Talvez eu goste mais do nada do que devo admitir, e na verdade detesto o como essa comemoração é mal tratada! Nada melhor do que um analise psicológico, não?
Vocês conhecem a música dos doze dias de Natal? É nesse tema que vou me basear esse especial. Vamos nos divertir relembrando da mensagem dessa canção. Pode parecer religiosidade da minha parte, mas apesar de ser uma música que reflete a tradição cristã, isso não significa que perderemos o espírito da coisa. Os princípios devem ser usados para todos, a interpretação positiva da coisa. É claro, talvez possa beirar a hipocrisia pura, afinal, a etiqueta e a hipocrisia são coisas que são facilmente confundidas atualmente.

DIA UM: “Uma perdiz numa pereira”

[No estúdio Happy Green Things]
Moon: Olá, leitores! Vocês devem saber que não gosto muita dessas coisas que devem demonstrar afeto, MAS *bate na mesa* vamos ser afetuosos! Mas sem beirar para a falsidade!
Cola-sama: Sim, você é a inspiração para todos nós.
Moon: Ah! Ei, o que você faz aqui?
Cola-sama: Me pergunto isso todos os dias, autora.
Moon: Então… Tem uma perdiz em uma pereira em algum lugar por aqui?
Cola-sama: Não sei. Se você criar, vai ter.
Moon: Não! Não vou criar uma perdiz em uma pereira sem saber o significado metafórico da coisa! Preciso saber o que as palavras querem dizer sobre essa escolha de figura de linguagem!
Cola-sama: Não precisa fazer tanto drama.
Moon: Mudando de assunto, o que é isso com você?
Cola-sama: É uma carta. Para você.
Moon: É do Papai Noel?
Cola-sama: Desculpe decepcionar sua criança interior, mas não.
Moon: Não entendo! Dê para mim para eu descobrir, faça-me esse favor, sim?
Cola-sama: *entrega para a autora*
Moon: Hã? Mas isso é… um monte de papéis de carta com uma imagem desenhada de uma perdiz e uma pereira! E também tem as assinaturas dos meus personagens… Isso explica o número gigante de páginas. De repente consigo compreender a aflição de todo mundo que a Tuta tem a responsabilidade de pagar o décimo terceiro no final de ano!
Cola-sama: São coisas complicadas.
Moon: Hã? Carmen Oswald Lambert Albuquerque? Uau, é o nome da Cola-sama! Quem diria que o nome dele é uma espécie de… Sigla. Acho. Ou seria Anagrama?
Cola-sama: Não importa. Os personagens queriam te relembrar o seu verdadeiro amor, autora.
Moon: De contar histórias feito uma senhora delicada e uma avó simpática?
Cola-sama: Nem só vovós contam histórias.
Moon: Mas é uma coisa da natureza humana, uma característica comum de velhinhas, por ser membros mais experientes da nossa sociedade!
Cola-sama: Se você continuar falando desse modo vai parecer uma inteligente falando difícil para se pagar como uma pessoa culta.
Moon: É sério! Pombas, isso é o que falar de forma acadêmica demais faz com as pessoas…
Cola-sama: Não precisa ficar tão chateada. Agora estou indo, não vou participar de mais nada, por enquanto.
Moon: Isso é uma boa notícia, assim você não pega no meu pé!
Cola-sama: Você sempre precisa de alguém para cuidar de você, Moon.
Moon: Ei. Está dizendo que cuida de mim? Você é tão fofa, Carmen! Sempre soube que gostava de mim de verdade!
Cola-sama: Esqueci que não pode ser afetuosa contigo… Vai inflar o seu ego até ele explodir.
Moon: Que triste fim para o meu ego!

[¹] Curiosidade: Para quem quiser se informar sobre o significado das coisas ditas na música dos 12 dias de Natal, recomendo dar uma olhada nesse link. Lembrando que é para ser apenas uma nota minha, e não vou obrigar ninguém a aumentar conhecimento em áreas que não tem nenhum interesse. O link também serve como crédito da fonte onde retirei a informação sobre os doze dias que se referem a música festiva.