Locutor-sama: Senhorita Hello convidou o Barman para ir para a floresta. O motivo? Não sei dizer, mas ela disse qualquer coisa sobre uma aventura. Ou era sobre relaxar?
Random: Tenho certeza que era aventura!
Moon: Vocês dois! É uma história do Barman e da Hello, não é para os dois ficaram seguindo!
Locutor-sama: Eu devo fazer o meu trabalho. Como narrador.
Random: E eu, como amigo dele!
Moon: Está bem, segue a história…
Hello: [carregando uma mochila] Não é maravilhoso, estar perto da natureza? E dos seus mistérios?
Barman: [carregando outra mochila] Estou impressionado com o fato de que, aqui tem sinal Wi-Fi.
Hello: Mas é claro! Ao contrário, ninguém ia querer ir vir para a floresta. E sabe o que ia acontecer?
Barman: Não sei.
Hello: A grama ia crescer muito! E quem vai cuidar? Aqui é uma floresta, não uma selva!
Barman: Hello. Você está dizendo coisas sem sentido…
Hello: Oh, tem razão. [dá uma risada] Darei um melhor motivo. Atualmente, as pessoas sentem a extrema necessidade de compartilharem. Elas tem que ter conexão com a internet, para publicarem suas fotos na internet!
Barman: É. Isso faz sentido.
Hello: Mas nós não vamos tirar fotos, e muito menos compartilhar qualquer coisa na internet!
Barman: Ah, sim. Nós viemos aqui, visitar um velho amigo seu.
Hello: Oh. Estava prestando atenção, no que eu estava falando?
Barman: É claro que sim.
Locutor-sama: Não podemos esquecer essa qualidade dele, Random.
Random: Educação!
Hello: Para quê vocês estão no seguindo?
Locutor-sama e Random: Natureza!
Hello: É tão bom ver pessoas ecologicamente corretas.
Barman: Tenho quase certeza que é algo relacionado com fofoca.
Random: Mas a natureza!
Locutor-sama: Ela é muito importante.
Hello: Chega de conversa! Vamos descansar, pois estou morrendo de fome. O que você trouxe?
Barman: Sanduíches. Não foi o que você pediu?
Hello: Oh, sim!
[Depois do lanche, os dois foram andando até uma caverna]
Hello: Olá, pé pequeno!
Barman: Pé Peque…
Pé Pequeno: Oi, Hello! Quanto tempo.
Hello: Eu trouxe sanduíches.
Pé Pequeno: Genial!
Locutor-sama: Isso foi uma história sobre o Barman e a senhorita Hello encontrando com um Pé Grande versão miniatura?
Random: Pelo visto, sim.
Locutor-sama: Esquisito.
Moon: Mas existiam uma coisa que eles não sabiam!
Hello: Sério?
Barman: Eu me assustei, com a sua imitação de Locutor-sama.
Moon: Pé Pequeno podia ver o futuro!
Pé Pequeno: E ainda posso fazer limpeza espiritual, por dez mil moedas! Mas na verdade, é só para evitar que você tropece.
Hello: Dez mil moedas? Que pechincha!
Barman: Está sendo sarcástica?
Moon: Só isso? Vai perder a chance de prever seu futuro?
Hello: Prefiro não estragar a surpresa.
Locutor-sama: No final, após Random ter tido seu futuro lido por Pé Pequeno, todos nós fomos embora.
Hello: E agora vou evitar tropeços!
Random: Genial!
Nada é por acaso, nem mesmo os códigos secretos de espiões!
Hello: Eu estava andando de sobreaviso em uma ruazinha fantasmagórica, tão clichê que até havia uma máquina “fazedora” de neblina. Passos. Alguém me seguia. Eu comecei a correr.
???: Hello! Você não deveria andar nessa rua sozinha!
Hello: Ué… essa é a voz do… Barman!
Barman: [correu por várias horas, até encontrá-la naquela rua da cidadezinha] Esse lugar é terrível! É enorme e as ruas não tem nenhum ponto de referência para lembrar!
Hello: Oh, como assim? E quanto as joaninhas nas paredes?
Barman: Tem joaninhas nas paredes?
Hello: Sim! Desenhadas! [aponta para uma parede de uma casa abandonada]
Barman: Puxa. Eu não tinha reparado.
Hello: É claro que não! Eu também só reparei nesse instante.
Barman: Você é mesmo incrível, Hello.
Hello: Não é para tanto. E porquê eu não posso andar nessa rua sozinha?
Barman: Bem, é que… O que era mesmo? Juro que era importante.
Hello: Esquecimento nos personagens da Moon é algo tão comum.
Barman: Calma! Eu irei lembrar…
Hello: É claro! Contanto que a Moon ainda lembre o que você ia dizer.
Barman: A Moon não pode esquecer o que eu ia dizer.
Hello: Ela pode. A Moon é louca, todo mundo sabe disso.
Barman: Não é mais fácil dizer que ela tem uns parafusos a menos?
Hello: Aí é palavra demais para falar, Jean.
Barman: Eu ainda não me acostumei com você me chamando assim.
Hello: Está bem, Barman.
[Os dois escutaram um barulho estranho]
Barman: O que foi isso?
Hello: Bem… eu defino como “barulho estranho”.
Barman: Agora me lembrei o que eu ia dizer!
Hello: Sério? Mesmo a Moon tendo escrito essa história faz um tempão?
Barman: Bem… Talvez não seja a mesma coisa que eu ia dizer antes.
Hello: Bom! Mas diga agora, o que quer seja que você vai dizer.
Barman: Tome cuidado com a-
[Uma pessoa maluca aparece, de repente]
???: Gostei dos seus cadarços. Onde você conseguiu?
Hello: Obrigada! Eu roubei do presidente!
Moon: Devolva os cadarços favoritos do P-san!
Hello: AAAH!
Barman: Vou começar a anotar o que o Locutor-sama diz em relação a autora.
[A Moon aparece]
Moon: Por que você disse isso?
Barman: Eu sei lá.
Moon: Hm… Esse é o problema, quando você começa a escrever, e não termina. Eu não lembro o porquê de ter escrito isso…
Locutor-sama: Autora, você realmente é uma pessoa difícil de entender.
Barman: [anotando o que o Locutor-sama disse]
Hello: Alguém me ajuda com essa pessoa maluca?
Moon: Acho que no roteiro original, era eu que ia pular do nada, pedindo de volta os cadarços do P-san…
Hello: Vocês estão me escutando? E desde quando pinguins precisam de cadarços??
Barman: A questão não seria, desde quando o P-san é presidente?
Moon: Acho que é um cargo que combina bem com ele.
Hello: Certo. Essa história está muito estranha.
[A pessoa maluca some misteriosamente]
Hello: E terminou mais esquisita ainda!
Uma lenda é sempre importante, ou pelo menos deveria ser.
Casa Verde, no corredor em frente ao quarto do Barman.
Hello: Barman! Vamos sair? Você é uma excelente companhia!
Barman: [abre a porta] Ah, oi Hello.
Hello: E então? Vamos sair para algum lugar?
Barman: Certo, não há problema. Estou desocupado mesmo. Mas… Me diga uma coisa, Hello. Caso você não se importar.
Hello: É claro que eu não me importo! Pode perguntar!
Barman: Você está vestida de… Princesa?
Hello: Na verdade, para ser mais específica, é Princesa Serenity!
Barman: Oh. Sério?
Hello: Sim. E eu queria saber, se você não queria ser o Príncipe Endymion!
Barman: [pensativo] Pensei que o príncipe se chamasse Endymoon.
Hello: Eu também, até pesquisar na internet que o certo é Endymion.
Barman: Oh. Quem diria. Só uma coisa…
Hello: Que coisa?
Barman: O príncipe Endymion não é o par romântico da princesa Serenity?
Hello: É. Mas você está vendo algum problema com isso?
Barman: Nenhum…
Hello: Ótimo! Tome a fantasia de Endymion, eu espero você se trocar! [entrega a fantasia dobrada nas mãos do Barman]
Barman: Ce-certo.
[depois, quando Barman termina de se arrumar]
Barman: Pronto.
Hello: Ah, ótimo! Você ficou bonitão.
Barman: O-obrigado.
Agora… Moon! Pode nos transportar até a dimensão inspirada na… no… lugar, lá de Sailor Moon! Sei lá. Você que sabe.
[Os dois são magicamente transportados, graças ao poder da conveniência de plot! É uma magia muito prática!]
Hello: Wow! Parece mesmo o castelo de cristal… Ou seja lá qual for o nome correto, onde a Princesa vive.
Barman: Eu não queria ser chato, mas o correto não seria rainha?
Hello: Hm. É verdade! Se for pensar na história de Sailor Moon, então nós vamos representar aquele pedaço em que a Serenity é rainha de Tóquio de Cristal!
Barman: É. Alguma coisa assim.
Hello: Mas tem um detalhe, rei Endymion…
Barman: Por favor. Me chame de Barman, não me confunda.
Hello: Nós precisamos entrar no personagem!
Barman: Me-mesmo assim vou ficar confuso.
Hello: Então, o detalhe que eu queria saber…
Barman: Ah. Será que a autora vai colocar alguém para ser a filha deles? Ou quero dizer… nossa?
Hello: Não sei, mas eu gostaria de saber.
[Ouviu-se passos.]
Hello: Rosalina! Você é a Sailor Plutão!
Rosalina: Exatamente.
Hello: Você está uma diva!
Rosalina: Obrigada.
Agora, deixe-me apresentar a Princesa Zelda.
Hello e Barman: Princesa Zelda??!
Zelda: Bom dia. [dá um sorriso]
Hello: Minha nossa! Acho que a autora está confundindo as coisas.
Barman: Eu pensei que nós íamos fazer uma distorção maluca na história de Sailor Moon, mas colocar a Princesa Zelda, já fica confuso demais!
Zelda: Ahn… gente? Eu não sou a Princesa Zelda do videogame.
Rosalina: Olhem atentamente para ela. Não parecem com alguém?
Barman: Olhando bem, ela parece com a Hello.
Hello: Quer dizer que ela é uma personagem do futuro?
Zelda: Exatamente!
Hello: Você é minha filha?
Zelda: De quem mais?
Hello: Quem é o pai?
[Rosalina e Zelda olham para a Hello e o Barman]
Rosalina: [bate com a mão na testa] Esqueci que a Hello, no passado, era uma cabeça de vento.
Zelda: Bem… não acho que minha mãe seja muito atenta, mesmo sendo ainda mais velha.
Rosalina: Acho que você tem razão.
– Que novela! Ou seria maluquice? Não importa. A continuação é amanhã.
Singing songs of love to pass the time
[É um dia quente na Casa Verde. Hello está patinando pelo corredor, no andar dos quartos que moram os funcionários.]
Tuta-sama: Você é louca, vai arranhar o chão todo!
Hello: Mas sou que pago toda a manutenção da Casa Verde!
Tuta-sama: Com o meu dinheiro.
Hello: Só que EU tenho o MEU dinheiro.
[Rosalina aparece para acalmar a situação.]
Rosalina: Pessoal, não adianta nada ficar discutindo por bobagem. É melhor cada uma voltar para o que estava fazendo.
Tuta-sama: Está bem, Rosalina. Mas só porque você pediu tão educadamente e de uma gentileza da qual a dona Hello não tem!
[Tuta-sama desaparece tão misteriosamente como apareceu.]
Rosalina: Hello.
Hello: Hellen.
Rosalina: Oi?
Hello: Hoje é o dia em que chamamos nossos amigos pelos nomes verdadeiros! Sabe que quando fui assinar um cheque, acidentalmente escrevi Hello White ao invés de Hellen White?
Rosalina: Puxa vida, Hello. Só você para fazer uma bobagem dessas.
Hello: Mas é verdade!
Rosalina: Eu acredito em você. Principalmente se você tirar esses patins. Quer arranhar o chão todo? Depois quem tem que arrumar vai ser o Barman, não você.
Hello: Tá bom, tá bom. [tira os patins]
Rosalina: [tira uma garrafa de água da geladeira que ficava no corredor.] Diga-me Hellen, o que está fazendo por aqui? Eu sei que você tem uma das portas do seu quarto de três andares que é possível acessar deste andar, mas raramente vejo-a usando. [começa a beber a água após colocar em um copo plástico, que estava em cima da mesa que ficava ao lado da geladeira]
Hello: Simples. Vou chamar o Jean para sair comigo.
Rosalina: [engasga com a água]
Hello: Rosalina, você está bem?
Rosalina: Se você chamar o Barman pelo nome, ainda por cima pelo primeiro ele vai ter um ataque do coração. E estou surpresa em que sabe pronunciar francês corretamente.
Hello: [levanta uma sobrancelha] Certo, vou tomar cuidado. E quanto a minha pronúncia, sabe muito bem que gosto de estudar idiomas. Posso pedir licença para ir falar com o Jean?
Rosalina: Com o Barman? Está bem. E pare de chamá-lo pelo nome. Sério, você está me assustando.
Hello: Ok, ok.
Rosalina: [Vai embora]
Hello: [bate na porta do quarto do Barman] Jean?
[Ninguém respondeu.]
Hello: A porta está aberta… Jean! Vou entrar. [abre a porta]
[Barman está escrevendo em um caderno, com fones de ouvido]
Hello: [coloca a mão no ombro do Barman] Jean?
Barman: AAH! [surpreso e assustado ao mesmo tempo] Que- [vira a cabeça] Hello?
Hello: Quer sair comigo para tomar sorvete, Jean?
Barman: [fica em silêncio por alguns minutos] Eu não sei o que é mais estranho, você me chamar para sair ou o fato de que está me chamando pelo meu primeiro nome.
Hello: Ah, é que sabe o quê é… Eu chamo tanto você pelo apelido, que tenho medo de esquecer o seu nome. Assim como hoje, quando fui assinar um cheque, assinei como Hello ao invés de Hellen. Achei melhor começar a chamar as pessoas pelo nome, entende? E peço que você também me chame de Hellen.
Barman [pensa por alguns minutos] Ah, agora é algo que faz sentido ouvir você dizer. [mais tranquilo] É claro. Não me importo em chamá-la pelo nome, mas ainda prefiro que me chame de Barman, Hellen. Se fizer tanta questão de me chamar pelo nome, eu ainda prefiro ser chamado de Paul…
Hello: Mas eu acho Jean mais bonito que Paul. Apesar de eu achar o seu nome completo bem sonoro! Eu diria que a Moon teve bom gosto em escolher… Ou a sua mãe? Bom, no caso seriam ambas!
Barman: [surpreso e embaraçado] É a primeira vez que eu escuto isso, sabe. Hahaha… Er, então vamos tomar sorvete… Mas você não preferia outra pessoa?
Hello: [espantada] Mas você é uma ótima companhia!
Barman: [sem palavras]
Hello: Vamos logo! Por favor?
Barman: Sim… Vamos.
– Fato cômico e aleatório fictício do dia: A Casa Verde tem coisas muito bizarras nos corredores. Tipo uma geladeira com a cor laranja. Muito bonita! Mas falando sério, como que a Casa Verde tem uma geladeira no corredor?? Confuso!
– O trecho do título é da música Songbird, do Oasis. É a música tema do Barman e da Hello. 😀
– Esse post não terá continuação… *risada maligna* Mas ele será citado (o encontro) em outras histórias. *risada maligna, novamente*