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Green House Stories

Em momentos de dificuldade, é sempre bom ter alguém para se apoiar, sejam amigos ou família!

É um dia pacífico na Casa Verde, e o dia de folga do personagem Katsu, conhecido como K-chan. E nada parecia que iria perturbá-lo, nem mesmo uma virada brusca no clima. MAS se nada fosse incomodar o personagem, não teria história de hoje para o blog.
K-chan: *lendo uma revista de história em quadrinhos, dentro do seu quarto*
Rogério: *abre a porta do quarto do K-chan* KATSU! Aconteceu uma tragédia e só você pode me ajudar.
K-chan: *fecha a revista* O que foi que aconteceu? Você está pálido. Respire fundo, e conte para mim o que aconteceu, devagar. Acalme-se, meu bom amigo.
Rogério: *respira fundo* É que eu queria participar de uma peça de teatro.
K-chan: Legal! Mas o que tem de tragédia, nisso?
Rogério: É que não consigo decorar as falas…
K-chan: Nossa! E agora, você veio me pedir uma sugestão sobre o que fazer?
Rogério: Exatamente.
K-chan: *pensa um pouco antes de responder* Que tal desistir?
Rogério: QUÊ? Não. Mas que falta de fé, no seu amigo.
K-chan: É que você já veio desanimado e com a vontade de desistir.
Rogério: Eu não vim em um bom momento para você, é esse o problema?
K-chan: Não é isso. EU preciso pensar. No momento, estou sem ideias.
[Silêncio. Rogério começou a pensar que, seu amigo não teria ideia nenhuma que poderia ajudá-lo. Já começava a sentir o desânimo chegando.]
K-chan: Já sei. Eu tive uma ideia.
Rogério: SÉRIO? Sabia a que você não ia me deixar na mão, Katsu!
[Katsu começa a tirar bichos de pelúcia, do armário do seu quarto]
Rogério: Nossa, eu não sabia que tinha tantos coelhos de pelúcia…
K-chan: Quer a minha ajuda ou não?
[Rogério observa o amigo colocado seis coelhos no chão do quarto, cuidadosamente, e depois, Katsu senta ano chão.]
Rogério: É claro que eu quero! *senta no chão também*
[Horas depois de muito treino e dedicação, e no final Rogério sente confiança para participar da peça de teatro. Dias depois, finalmente acontece a o teste para a o papel no teatro.]
Rogério: KATSU! Mais uma vez, aconteceu uma tragédia!
[Dessa vez, Rogério sai de dentro da Casa Verde, pois Katsu estava ajudando o gorila Comofas a regar as plantas.]
K-chan: O que foi que aconteceu, agora?
Rogério: Sabe meu amigo, te agradeço do fundo do coração por ter me ajudado, mas…
K-chan: Amigos são para essas coisas! Mas não faça suspense, o que aconteceu? *coloca o regador em uma das mesas do jardim*
Rogério: Eu… Perdi a hora, para fazer o teste, lá no teatro.
K-chan: Essas coisas acontecem. Sempre tem outras oportunidades!
Rogério: Tem razão… *começa a pensar um pouco*
K-chan: Pense assim, agora você tem mais tempo para se preparar, da próxima vez.
Rogério: SIM! É verdade. Me sinto bem melhor, agora.
K-chan: Acha que gostaria de voltar no tempo, se pudesse?
Rogério: Não. Com essas coisas, não se brinca.
K-chan: É verdade. Estou orgulhoso de você, meu caro.

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Todo o dia, toda a noite, e todo minuto! Pão é para todas as horas, e talvez solucione a falta de bom humor de uma pessoa.

Na Casa Verde, no quarto da Hello.
É um dia tranquilo e pacífico, nada parece que irá incomodar a personagem, que está dormindo em sua cama enquanto usa um pijama de OVNIS desenhados. A ignorância é uma bênção, como diz o ditado, pois passos são ouvidos ao longe, e a pessoa que está andando e fazendo barulho, vai em direção do quarto de Hello.
Moon: LEVANTE-SE PARA BRILHAR, SENHORITA JÉSSSICA HELLEN!
Hello: *levanta de súbito, com expressão assustada* Como é quê é?
Moon: Você me ouviu muito bem, mocinha. É um belo dia lá fora, e tenho historinhas para escrever. É momento de sair da cama, para fazer alguma coisa.
Hello: Mas isso são modos, autora? Respeite minha privacidade!
Moon: Você estava dormindo.
Hello: Mesmo assim! Eu preciso do meu espaço. E se eu fizesse isso com você, iria gostar?
Moon: *pensa um pouco* Provavelmente não. Mas é um novo mês! Tem histórias a ser escritas. Anda, anda Jéssica Hellen!
Hello: Pare de me chamar de Jéssica Hellen.
Moon:: Mas é o seu nome, minha caríssima.
Hello: *começa a bufar* Está bem, está bem. *começa a empurrar a autora para fora do quarto*

Depois, na frente do quarto da Hello.
Hello: *sai do quarto*
Moon: Hey! Está pronta para um dia cheio de aventuras?
Hello: Não. Hoje é domingo, eu preferia dormir o dia todo. Mas não tenho escolha, não é?
Moon: Quanto mau humor, minha cara! Eu estava contando que você pudesse tirar o meu.
Hello: Você está de mau humor?
Moon: Sim. Em vinte e seis de fevereiro.
Hello: Mas hoje é primeiro de março.
Moon: De fato! Mas então. Pode me animar com a sua alegria toda?
Hello: Não sei se vou servir autora. Você me acordou no tapa e também é difícil de te agradar.
Moon: Tem razão, minha cara Hello. Oh! Estou perdida! Nem mesmo a minha personagem quer ajudar-me no meu dilema. Quem poderá me salvar?
Hello: Sei lá.
Moon: Como assim, sei lá? Essa é a resposta que você me dá!
Hello: Não sei mesmo autora, se eu tivesse a solução para os seus problemas, eu já não estaria aqui na sua frente.
Moon: Tem razão. Vou-me embora!
[A autora vai andando pelo corredor, e quando chega mais longe começa a olhar para trás.]
Hello: Já falei que não tenho a solução para o seu problema!
Moon: *desaparece, após entrar por uma das portas*
Hello: Autor é tudo bicho esquisito.

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Histórias diferentes, para um dia de fevereiro, para ter conteúdo no meu estranho blog. Tem coelhos! Coelho.

Em um dos corredores da Casa Verde.
Sir Bigodón: Meu nome é Sir Bigodón, e sou um coelho. Apesar de ter sido contratado para um emprego específico, acabo tendo mais que uma função. Mas é normal isso por aqui, nas histórias da Moon. Acho. Também é normal se perder, em um corredor?
[O corredor da Casa Verde está estranhamente silencioso. As paredes e os móveis parecem assustadores.]
Sir Bigodón: Acalme-se Sir Bigodón, você está está fazendo perguntas desnecessárias. E não tem ninguém aqui, além de você e sua própria sombra. Tudo seria mais simples, se a Hello simplesmente estivesse aqui. Ela tinha que não estar aqui, e dificultar as coisas??
[Barulhos misteriosos são ouvidos, vindos de longe. São bastante similares ao barulho que os morcegos fazem.]
Sir Bigodón: E agora, estou sendo levado por barulhos, inventados pela minha própria imaginação. Parabéns, senhor coelho bigodudo. Está se superando a cada dia…
[Os barulhos de morcego parece que se aproximam.]
Sir Bigodón: Minha nossa! Eu preciso é sair daqui…
[Próximo de onde o coelho estava, Random testava um aplicativo no seu celular, com efeitos especiais variados.]
Random: Nossa! Isso é muito realista.
Capitão Yay: Em que momento da sua vida, você vai precisar de barulho de morcego?
Random: Não sei. Talvez para assustar alguém que estava caminhando, pelo corredor?
Capitão Yay: Isso é estranho e específico.
[Voltando para o coelho bigodudo, que parou para sentar-se em uma das poltronas que ficam no corredor.]
Sir Bigodón: O que fazer… Estou perdido, entre os corredores da Casa Verde! Quem poderá me salvar?
[O telefone do Sir Bigodón toca. E então, o coelho checa para ver o que aconteceu. Mas então ele descobre que não foi o seu, qual tocou.]
Sir Bigodón: Que coisa mais misteriosa!
[O Katsu, mais conhecido por aqui como K-chan, aparece falando pelo celular. Ele se despede, ao ver o coelho chorando, enquanto está sentado no sofá.]
K-chan: O que aconteceu, meu bom e velho Sir Bigodón?
Sir Bigodón: Eu me perdi!
K-chan: Ora, não seja por isso… Eu te ajudo. Como é que você se perdeu?
Sir Bigodón: Procurando a Hello.
K-chan: Ah! Entendi. Não sei onde ela está, mas ao menos posso te levar para o andar térreo.
Sir Bigodón: *emocionado* Obrigado! Muito obrigado!
[Horas depois.]
Rosalina: Nossa! Tudo isso aconteceu?
Sir Bigodón: Sim.
Rosalina: Ainda bem que você o encontrou…
K-chan: Ah, sim. Coitado! Ele estava bastante assustado.
Rosalina: Imagino. Eu já me perdi, nesses corredores a noite… O Sir Bigodón parece ter gostado de você.
[O coelho está olhando para o Katsu com admiração.]
K-chan: *dá de ombros* Obrigado, Sir Bigodón. Mas você já se perdeu nesses corredores, Rosalina? Fica difícil de imaginar isso.
Rosalina: Ora, acontece com todo mundo. A minha sorte é que na noite em que me perdi, a Rika que me encontrou.
K-chan: Ela estava perdida, também?
Rosalina: Oh, não. A Rika parece conhecer bem a Casa Verde, para a minha surpresa.
Sir Bigodón: Desculpe interromper, mas você é K-chan porquê? O seu nome é Kevin? Klaus? Kauan? Kaique?
K-chan: Na verdade, meu nome é Katsu.
Sir Bigodón: Ah! Entendi. E eu sou Bernado Bigodón. Sério.
K-chan: Bacana.

— Acabo de perceber, que não conheço muitos nomes com K.

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Risadas são ouvidas de longe, o vizinho deve estar assistindo série de comédia.

[Na Casa Verde, o jardim está sendo cuidado pelo gorila que supostamente chama-se Comofas. Ele está com toda a vestimenta digna de jardineiro, até com um chapeuzinho com uma margarida.]
Hello: COMOFAS! MEU AMIGÃO GORILA!
Comofas: Hello! Olá, como está hoje, chefe? Eu estou muito alegre, como pode ver.
Hello: Estou vendo. Espero que a autora não tenha esquecido da sua personalidade…
Comofas: *fica muito chateado* É verdade… Afinal de contas, sou um personagem tapa buraco.
Hello: A-ah! Isso não é verdade! Você é especial para mim, meu amigo. Lembre-se dos bons tempos, em que fomos assistir aquele filme de comédia. Planeta dos…
Comofas: Ah sim, eu me lembro. É uma pessoa um pouco maluca Hello, mas sua amizade é verdadeira. Muito obrigado, chefe.
Hello: De nada!

Dentro da Casa Verde, na sala de estar
Hello: *pensando* Tenho que tomar cuidado, com as palavras que uso… Pobre coitado do Comofas! Não queria tê-lo deixado chateado. Quero dizer, é verdade que ele pouco aparece, sinto que ele é injustiçado….
*alguém coloca a mão no ombro da Hello*
Rosalina: Hello, você está ouvindo o que estou falando?
Hello: AH! ROSA! Que susto você me deu. *coloca a mãe na direção do seu próprio coração* O que houve?
Rosalina: O Sir Bigodón estava te procurando, ele queria conversar com você sobre hóspedes novos. Está prestando atenção, mesmo?
Hello: Tudo bem, tudo bem. Estou prestando atenção! Fique tranquila, minha cara Rosalina.
Rosalina: Ótimo. Vou andando, que tenho serviço para fazer.
Hello: Espere só um minuto! Preciso te falar uma coisa.
Rosalina: Está bem, mas seja breve. A Tuta-sama precisa de mim em trinta minutos, e eu gostaria de trocar de roupa, antes de sair.
Hello: Acabei dizendo uma coisa que chateou o Comofas.
Rosalina: Ah! O que foi que você disse?
Hello: Bem, como ele é um personagem que pouco aparece, falei “espero que a autora não tenha esquecido a sua personalidade”.
Rosalina: Você disse isso? Tem que tomar mais cuidado, com as suas palavras. É melhor ir pedir desculpas, com sinceridade.
Hello: Sim! Eu sei. Mas queria não deixá-lo chateado. Queria animá-lo! Não sei se pedir desculpas funcionaria, mesmo com sinceridade.
Rosalina: Então faça alguma coisa para animá-lo. Não é seu amigo? Conhece ele melhor que eu, não tenho como te aconselhar sobre isso.
Hello: Sim!! Tem toda a razão. *pensa um pouco* Vou ir pegar filmes de ficção científica, são os favoritos dele. Uma comédia e tanto! *começa a subir as escadas, para o primeiro andar*
Rosalina: Mas tanto você, quanto o Comofas tem trabalho pra fazer! (Hello some da visão da Rosalina) Ah, esquece. Não quero me atrasar, para o serviço com a Tuta-sama. *tira ao celular do bolso, para ver o horário* É. Preciso mesmo ir.

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São similares, mas não a mesma coisa. A memória do ser humano não é cem por cento precisa.

Barman está começando a fazer o almoço da Casa Verde. O prato do dia terá soufflé de batata, torta de quatro queijos, arroz empanado… O quê? Está me perguntando o porquê de eu estar descrevendo o conteúdo do menu? Simples, leitor. É porque o Barman é um bom cozinheiro, apenas por isso. Mas o motivo dessa história não é para falar sobre comida. Fábio vai até a cozinha, em busca do amigo para contar uma coisa interessante para ele.
Fábio: Barman! Você não vai acreditar no que aconteceu.
Barman: Só vai saber disso, se me contar primeiro.
Fábio: É verdade. Sabe, eu estava montando minha fantasia de carnaval.
Barman: Ah! Esse ano, você vai participar. Que bom.
Fábio: Sim. Estou querendo fazer coisas diferentes esse ano, sabe como é. Mas retomando ao assunto, minha fantasia era de um coelho motoqueiro. Na verdade, eu só iria colocar as orelhas em um capacete, porque não quero vestir nada absurdo demais.
Barman: É um motivo razoável.
Fábio: Sim, sim. Enfim, estava fazendo isso na garagem da Casa Verde, e deixei minha incrível obra de arte secando. Isso foi ontem!
Barman: Obrigado por ser específico, quanto a linha do tempo.
Fábio: Bom, continuando na linha de tempo de eventos, o capacete sumiu.
Barman: *impressionado* Nossa! Vamos ver se quem estou pensando, pegou…
[Tempo depois]
Hello: O quê? Não, Senhor Jean Paul. Eu respeito obras de arte alheias! Tem certeza que você fez isso na garagem, Fábio?
Fábio: Certeza absoluta!
Barman: Puxa vida, Hello. Desculpe por ter pensado que foi você. É que eu pensei…
Hello: Não é só porque eu gosto de coelhinhos, que faria uma coisa dessas. O Fábio fez com toda boa vontade, e usou sua habilidade artística, e eu respeito isso. Ué…? *Hello olha para trás* Ramsés! Colombo!
Colombo: Oi oi oi! Vocês devem estar procurando isso.
[O cão Colombo está vestindo o capacete em questão.]
Ramsés: Os duenditos pegaram para usar o capacete como casa. Tivemos um trabalho daqueles, para reproduzir o capacete. Tivemos que pegar um dos seus, Hello. Espero que sirva, Fábio.
Fábio: Minha nossa! Deixe eu testar… *coloca o capacete, e serviu direitinho*
Hello: Ah! Duenditos, é? Não acredito que eles estão usando uma coisa dessas, como casinha.
Colombo: Nós tentamos recuperar, mas eles gostaram bastante. E não estavam dispostos a negociar. *treme só de lembrar*
Barman: Bem, o que acha do capacete, Fábio?
Fábio: É excelente! Não se incomoda que eu use? Era seu, afinal. *tira o capacete*
Hello: Não tem problema. Esses duenditos são difíceis demais para se comunicar.
Fábio: E tem outra coisa, quais dos dois tem habilidades artísticas? *olha para o cão e depois para o gato*
Ramsés: Nós dois, lógico!
Colombo: Mas fui eu que tive que conseguir os materiais.
Hello: Ora, que fofos! São artistas como nós.
Barman: Pois é.
Fábio: Mas ficou uma cópia perfeita. Isso é um pouco assustador…
Colombo: É que eu tirei uma foto, sem os duenditos perceberem! E então, usamos de referência.
Ramsés: Apesar do Sir Bigodón ter tomado um baita susto. Mas somos artistas que trabalham com realismo.
Colombo: Ele só estava distraído. O pobre coelho não percebeu…
Ramsés: Deixe eu me orgulhar do meu trabalho por um minuto, sim?

Locutor-sama Adventures

Amizades verdadeiras duram para sempre. Mas para sempre também dura a eterna dúvida, a agenda de todo mundo vai estar aberta no mesmo dia??

O narrador está em seu dia de folga. Tudo muito tranquilo, e por causa disso, resolveu convidar seu amigo boneco de palito. Como esses dois velhos amigos, poderiam aproveitar o seu dia? Ir em uma sorveteria, ou em uma pastelaria! Qualquer coisa parecia interessante. Cinema, teatro? Algo cultural.
Locutor-sama: Na verdade autora, nos meus planos está ir até a sorveteria, mesmo. Nada extremamente complicado. A não ser é claro, que você pense em atrasar-me para encontrar o Random.
Moon: *apenas a voz* Imagine, eu não atrasaria você de maneira alguma. Vá com paz e tranquilidade, meu caro personagem. Não há nada que irá te impedir, de ir ao seu objetivo!
Locutor-sama: Ainda bem, ainda bem.
[Locutor-sama sai do apartamento e tranca sua porta. Após passar pelos lugares de sempre até chegar o portão do prédio, lembrou-se de que tinha que voltar, para pegar sua carteira.]
Locutor-sama: *no apartamento* Não acredito nisso! Estava bom demais, para ser verdade. Não dá para confiar em você autora.
Moon: Eu não fiz nada… Você que é o único responsável. Quem mandou não prestar atenção, por onde anda? E o que leva?
Locutor-sama: *pega a carteira, em cima da mesa* Não tem mais nada aqui, que tenho que levar…?
Moon: A campainha no apartamento toca. Surpresa: É a Tuta-sama.
Tuta-sama: ALÔ Locutor! Eu trouxe para você um amigo novo.
Locutor-sama: Mas… É um cachorro!
[Um cachorrinho salsicha de cor dourada, está em uma coleira cor vermelha.]
Locutor-sama: Que bonitinho! Ele tem um nome?
Tuta-sama: Chama-se Amendoim.
Locutor-sama: Amendoim… Prazer, Amendoim. Eu sou o Locutor.
[O cachorrinho faz festinha para o narrador, que lembrou-se de agradecer Tuta-sama a surpresa. A guaxinim se despede dele, e aí finalmente lembra do sorvete.]
Locutor-sama: Caramba! Amendoim, deixe-me ver para avisar o Random… Cadê o meu celular?
[Amendoim aponta para o sofá.]
Locutor-sama: Você é inteligente. Obrigado, Amendoim!
[O narrador começa a mexer no celular, para chamar o Random]
Locutor-sama: Random! Mudança de planos. Ganhei um cachorro. Um dachshund! Presente da Tuta-sama…
Random: Legal! Agora você finalmente tem o que fazer.
Locutor-sama: Como assim, finalmente tenho o que fazer…?
Random: Ora, você vive enchendo a paciência da Tuta-sama! E outros personagens. Mas a guaxinim é a sua favorita.
Locutor-sama: Ela é um personagem interessante, ué.
Random: E você é um fofoqueiro… Abre a janela, porque estou com uma pomba-táxi.
[O narrador faz como o Random pede. O boneco de palito aparece na janela, em cima de uma pomba.]
Random: Obrigado! Olá Amendoim, como vai?
Locutor-sama: Como é que você já sabe…
Random: Tenho meus contatos! Deixe eu pagar o táxi.
[A pomba tira uma maquininha, e Random passa o cartão.]
Locutor-sama: Muito prático. Da onde você tirou esse sacolão?
Random: Você faz perguntas demais, meu caro! Mas aqui tem os itens necessários para o cachorrinho.
Locutor-sama: Obrigado!
Random: Não me agradeça ainda, temos que tomar sorvete. E comprar comida de cachorro, eu não podia trazer isso, poderia?
Locutor-sama: Não, é claro que não.

Green House Stories, Macarrão Instantâneo

Hoje é um dia como os outros, mas silêncio! É sua missão de fazer o dia ser especial, não uma simples data.

Na cozinha da Casa Verde. Alternativo nome para ao lugar: A cozinha do Barman.
[Passos são ouvidos pelo corredor. Uma pessoa abre a porta repentinamente, e bate na parede.]
Hello: Barman!
Barman: *quase deixa o ovo cair, mas consegue segurar* Hello! O que houve? Estou fazendo um bolo, aqui. Você poderia tomar cuidado com a porta, por favor?
Hello: Ah! Desculpe. Mas eu tenho uma coisa importante para dizer.
Barman: O quê houve? *volta a preparar o bolo, com tranquilidade*
Hello: A autora está com poucas histórias programadas.
Barman: Oh. Então isso só pode significar uma coisa.
Hello: Está pensando, no que estou pensando?
Barman: Sim! Terminar de preparar esse bolo.
Hello: Estava falando de improviso. Inventar um roteiro para ela!
Barman: Ah, sim. Mas não posso deixar o bolo pra fazer… Cadê a…
Hello: A batedeira? *segurando a batedeira na mão*
Barman: Isso mesmo. Obrigado. *pega a batedeira da mão da Hello*
Hello: Vou ter que esperar você terminar o bolo, então.
Barman: Se quiser…. A sua companhia é sempre bem-vinda.

Em outro lado da Casa Verde.
Vlad: “Em um país como esse, ninguém pode ter certeza de nada. Pois como podíamos estar tão certos, que viver sem experimentar, ao menos uma vez, um pastel de vento seria certo?”
Samuel: O que você acha do texto?
Vlad: Interessante forma de se expressar, sobre um pastel de vento. Mas diga-me…
Samuel: O que foi?
Vlad: Sabia que nunca comi pastel de vento?
Samuel: Sério?
Vlad: Sério.
[Samuel e Vladmir trocam olhares. Samuel não está acreditando muito, no que Vlad diz.]
Samuel: Ah, vá!
Vlad: Não tem como se alimentar do vento.
Samuel: *gira os olhos* Vá olhar a tinta secar…
[Samuel pega o texto das mãos do Vlad e sai andando.]
Vlad: Ah vá! FOI ENGRAÇADO!!
Samuel: Muito engraçado, você é ótimo, Senhor Vladmir…
[Samuel sai andando.]

No jardim da Casa Verde.
[Rika está trabalhando em outra tradução de livro, sentada em uma das cadeiras com mesa do jardim.]
Rika: Aaaarggh. Não aguento mais, olhar para esse documento. *tira o óculos.* NÃO AGUENTO MAIS!
Sabrina: O que é que você não aguenta mais… *lendo um livro*
Rika: Não aguento mais traduzir essa história. Essa ficção científica está chata pra caramba!
Sabrina: Mas é um livro que você já conhecia essa história, não?
Rika: Sim, mas até chegar a parte boa demora muito.
Sabrina: Comece a traduzir a parte boa, então.
Rika: Não! Vai dar erro de continuidade, desse jeito. Tenho que tomar cuidado com esses detalhes.
Sabrina: Então vá descansar a cabeça, um pouco.
Rika: Boa ideia! Vou lutar contra umas ideias que deram errado, da autora!
Sabrina: Ótima ideia… Tome cuidado.

— O meu blog de histórias sempre foi focado no humor, e isso não vai mudar. Mas chamar a atenção para a beleza do cotidiano também é importante, na minha opinião. 🙂

Green House Stories

Nos tempos atuais, chá é resposta para muitas coisas. Nem todas, mas muitas coisas é melhor que poucas, não concordam?

Há duas figuras andando na escuridão, no período da madrugada na Casa Verde. Estaria acontecendo uma investigação, sobre algo de misterioso? Mas não há nada de incomum nos corredores da Casa Verde. Exceto que eles não da Casa Verde. Um tanto decepcionante, não acham?
Rika: *carregando uma lupa, e com pijama de detetive* No meio da madrugada, aqui nesse corredor que não é da cor verde, procuro por respostas… E sinto cheiro de pizza! O que a insônia não faz! Até alucinação olfativa.
[Alguém está próximo de Rika. Ela escuta os passos atrás dela, e então começa a sair rápido na direção contrária, até ser parada por uma estante no meio do caminho. Por pouco, batia a testa.]
K-chan: Rika! Você está bem? Não queria te assustar.
Rika: Katsu! Quero dizer, K-chan. Não, você não me assustou. Está tudo bem. Eu corri até essa estante com o propósito de atravessar a Plataforma 3/4.
K-chan: *vira a cabeça de um lado para o outro* Realmente, há três quartos por aqui.
Rika: É? *olha ao redor*
K-chan: Foi uma piada.
Rika: Aaah! Uma piada. Hahahaha.
K-chan: Sabe, está tudo bem se você não achar a piada engraçada.
[Rika limpa a garganta, e Katsu fica em um silêncio misterioso. Mais constrangedor, que o silêncio constrangedor em si!]
Rika: O que faz por aqui?
K-chan: Estava querendo descobrir uma coisa.
Rika: Que coincidência! Eu também.
K-chan: Você quer descobrir o mal humor do jardineiro?
Rika: Sim!
K-chan: Coincidência surpreendente. Vamos lá!
[Os dois seguem pelo corredor, sem planejamento algum. Nem comentam a estante que estava no meio do corredor! Finalmente, chegaram próximos a uma das cozinhas da Casa Verde, onde Olliver estava presente.]
Rika: *falando baixo* Caramba! Ele está fazendo o quê, aqui?
K-chan: *falando baixo* Parece que está tomando chá…
[O jardineiro percebe que está sendo observado.]
Olliver: O que vocês estão fazendo?
Rika: Nós estamos… Estamos… *olha para o Katsu*
K-chan: Perseguindo as ideias sonâmbulas da Moon!
Olliver: Ah. Tem certeza que não estão com insônia, também?
K-chan: Isso também.
Rika: Insônia! Então é isso que você tem.
Olliver: Infelizmente, sim.
Rika: *pega a lupa* Vou usar a minha ferramente detetivesca para descobrir a causa de sua insônia….
K-chan: Você não está precisando de uma folga?
Olliver: Talvez. Eu tenho pensando em conversar sobre isso comm a Hello, mas…
Rika: Não me diga que não sabe o que faria, se ficasse de folga?
Olliver: É mais ou menos isso.
Rika: Caramba!
K-chan: Uma semana de folga te faria bem. Tem certeza que não gostaria de viajar, para algum lugar?
Olliver: Bem…
Rika: Você podia viajar entre dimensões!
K-chan: Exato.
Olliver: Talvez eu siga o conselho de vocês, não sei. Obrigado.

— O que é pijama de detetive? Não sei. Fica a seu critério. O meu critério é: Tem bolso. Mais de um? Pode ser. E é claro, é um pijama comum. Mas até detetives usam pijama!
— Se você está perto do crush, há grande chances de pagar um mico. Não, micos não aceitam cartões de crédito. (há)

Green House Stories

Na Casa Verde, tenho que ser específica com certas coisas. De quem é a cozinha? Tem alienígenas invadindo hoje…? O mundo precisa de uma certa estabilidade, popr isso tem que ser bastante específica.

Locutor-sama: É um novo dia na Casa Verde. Aqui onde estou, é a cozinha, utilizada por meu primo Barman. O que faço por aqui? Vim fazer uma boquinha, é lógico. Narradores também sentem fome, não sabiam? De qualquer modo, meus motivos pessoais não são importantes. O que é importante, é que temos aqui o duende Kekekê, vindo fazer companhia para ele. Claro que o seu Kekekê poderia, tranquilamente, ajudar na cozinha. O problema do tamanho não é uma questão aqui, porque para Barman é uma questão de honra e orgulho, cuidar de sua cozinha. Por isso, esse assunto não é considerado. O narrador se retira, para fazer finalmente o seu lanche.
Kekekê: A cozinha está muito bonita! Houve reforma, mais uma vez?
Barman: Digamos que sim, Kekekê. Houve um pequeno acidente, envolvendo tortas e pães de queijo. Um dia engraçado.
Kekekê: Não diga! Foi engraçado para limpar?
Barman: Bem, se você contar com o fato de que, nossas roupas cheiravam queijo, talvez seja engraçado. O bom tipo de queijo, é claro. Existem aqueles queijos…
Kekekê: Os fedidos!
Barman: Sim, esses. Felizmente o cheiro de queijo saiu na terceira lavagem das roupas.
Kekekê: Haja sabão para lavar essas roupas…
Barman: Pois é, mas tudo bem. Deu tudo certo no final! E você, o que tem feito de interessante, Kekekê?
Kekekê: Bom, meu caro Barman. Andei levando as crianças para pescar…
Barman: É mesmo? Parece divertido!
Kekekê: Foi bastante divertido. Foi um simulador de pescaria.
Barman: Deve ter sido uma experiência e tanto…
Kekekê: Sim! É verdade! Me lembrei de trazer uma foto que tirei com os meninos, de dentro do jogo. Olhe só. *tira do gorrinho uma fotografia impressa, entrega para o Barman*
Barman: Nossa! Isso é para ser o…
Kekekê: *orgulhoso* O monstro do lago Ness!
Barman: Muito legal, muito legal. *entrega de volta a foto* Valeu muitos pontos, imagino.
Kekekê: Valeu bastante ponto! Fiquei bastante surpreso, se quer saber. É engraçado que fui sem pretensão nenhuma… Mas aconteceu! As crianças tiveram bastante sobre o que conversar, com os coleguinhas de escola.
Barman: Ah! Imagino que tenham tido… Devem ter ficado conhecidos como “filhos do duende, que pescou o monstro do Lago Ness”.
Kekekê: Não imagino outra circunstância, em que se falaria uma frase dessas!
Barman: Nem eu imagino. É uma coisa que nos faz sentirmos vivos, não?
Kekekê: Em que sentido
Barman: Viver coisas extraordinárias! Formar frases com palavras que, você nunca imaginaria junta uma da outra.
Kekekê: Ah! Verdade. Eu entendo o que quer dizer, Barman.
Barman: Fico feliz que entenda!

— 2020 é o ano em que, quero ser experimental com os assuntos que eu escrevo. 😀

Hello-san Legends

Nem tudo precisa dar tanto trabalho… Se começa a dar trabalho, pense se você realmente quer tal coisa.

Há três personagem em uma jornada cheia de honra e heroísmo. Por causa disso, é uma história onde a categoria é Hello-san Legends. Hello começa com H. Enfim. Mas ela não precisa necessariamente ser a personagem principal.

Hello: Vocês duas! Eu preciso de personagens corajosas para uma aventura interessante.
Rosalina: Ah! E você não quer ir?
Alice: Isso é muito estranho.
Hello: Eu só vou dar a missão, não há nada de estranho nisso. E eu queria ir, sim.
Rosalina: Ufa, ainda bem.
Hello: De qualquer forma, vocês irão na Fonte da Interminável Glória para me trazer um pedaço de pizza.
Alice: Um pedaço de pizza.
Rosalina: Um pedaço de pizza, que deve ser muito boa.
Alice: Vamos ter que passar por uma fonte. Teremos que levar capa de chuva.
Rosalina: E guarda-chuva, também.
Hello: Quem disse que vocês terão que passar por água? Só estou dando a localização. É um lugar popular das fadas.

Na Fonte Interminável em Questão.
Rosalina: Não entendo o motivo da Hello não querer vir… Você entende, Alice?
Alice: E eu sei o que se passa na cabeça dela? Não. Nem você. É uma aventura, mesmo. Sem saber o que pode acontecer…
Rosalina: Mas só vamos trazer um pedaço de pizza. Que é um tanto estranho, sabe. Por que não uma pizza inteira?
Matilde: É uma pizza um tanto cara.
Rosalina: Ah! É a fada Matilde.
Matilde: Olá, Rosalina. Olá, Alice. Inclusive, vocês chegaram na hora do chá.
Alice: Chá… com pizza.
Rosalina: Minha nossa.
Matilde: Não é o que eu estou sugerindo, oras. E aqui é uma lanchonete. Vendemos pizzas também!
Rosalina: Interessante.
Alice: Vou aceitar o chá!
Matilde: Sabe que ia aceitar!

Dentro da lanchonete em questão.
Rosalina: Você disse que é uma pizza cara. Mas não explicou o porquê.
Alice: *tomando chá com pizza*
Matilde: É que os ingredientes são raríssimos. E só fadas conseguem encontrar. Há rumores que duendes e gnomos encontraram, mas a possibilidade ainda assim é baixa.
Alice: Os ingredientes são comestíveis?
Matilde: Não são comestíveis quando separados, mas no meio de uma masa de pizza se tornam.
Alice: Nossa!
Rosalina: Como é que isso funciona?
Matilde: Não sei.
Rosalina: Magia das fadas. Não é?
Matilde: Pode até ser, assim tudo fica mais fácil de explicar, não? Enfim. Levem o pedaço de pizza para a Hello.
Alice: Como você sabe que é para ela?
Matilde: Ela foi banida daqui, após querem comprar pedaços que equivalem uma pizza inteira.
Rosalina: Está explicado o motivo por ela não querer vir…
Alice: Mas não explica a questão, ela vai comer a pizza?
Rosalina: Realmente não sei. Mas imagino que vá, não?
Matilde: Não faço ideia. Mas vocês duas só podem comprar um único pedaço. Estão entendidas?
Alice: Sim! A Hello nos deu o dinheiro. *entrega um saquinho de balas para a Matilde*
Matilde: Ótimo! Essas balas são especiais… Fornecem energia para o mundo das fadas. Irei entregar para a dona da lanchonete.
Rosalina: Mas você está trabalhando aqui?
Matilde: Sim. É só uma substituição, uma amiga minha teve que ir ao dentista.
Alice: Ah.