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Green House Stories

Encontro? Não, não. É tudo conspiração das batatas sorridentes!

Locutor-sama: Casa Verde. Já faz alguns dias que meu amigo Barman está dormindo na cozinha. Isso parece com uma piada de papagaio de tapa-olho que ouvi outro dia… Mas isso não vem ao caso.
Rosalina: Bom dia, Barman. Não acha que está exagerando, estando dormindo na cozinha?
Barman: (bocejando) Qual é o problema? Estou fazendo o que me mandaram. Sou pago para isso.
Rosalina: Não imaginei que a Hello fosse se aborrecer tanto assim. Ela é uma pessoa mais normal do que pensei.
Barman: (passando roupa de pijama) Mas é claro que ela é normal. Hello tem um lado comum como todos.
Rosalina: É incrível, você gosta de pagar o pato, meu caro? Ou você é mesmo idiota?
Barman: Ah! Nada como palavras de incentivo logo pela manhã. Obrigado, Rosalina. Eu sou um idiota. Não me lembre disso toda hora. Me ocupo disso sozinho, pode deixar. (aborrecido)
Rosalina: Você gosta de se desprezar, não é? Aconteceu algo estranho com a Hello. Ela não é assim.
Alice: (aparece de repente na área de serviço) Na verdade, ela sabe ser bem ruim quando tem vontade.
Barman: Bom dia. Ótimas notícias. Não estou acostumado a aturá-la desse modo. Mas estou num estado…
Alice: Lastimável. Como pude tratar ela assim? Você é bastante cabeça dura, hein. E a Hello? Uma louca. Não sei como você pode ter se apaixonado por ela. Gosta de sofrer?
Barman: (terminado de passar o terno de trabalho) Eu? Você acha que foi fácil esconder isso por tanto tempo? E quem disse isso para você, Alice?
Alice: Tenho fontes bastante confiáveis. Mas não se preocupe. O máximo que a vi de mau humor foi um mês. Ainda existem esperanças. Temos que acreditar no futuro. Caso contrário, tem máquina do tempo por aí?
Rosalina: (preocupada) Você conhece bem sua irmã, Alice?
Alice: Claro que conheço. E ela já deve ter esquecido hoje…
Locutor-sama: Hello entrou repentinamente na cozinha. Estava arrumada. Algo estranho deve estar acontecendo!
Hello: Bom dia! Está uma linda manhã, não concordam? Alice, a internet caiu, você acredita? Felizmente deu para fazer alguma coisa. Ah! Rosalina, chegou encomenda para você… (olhou para o Barman)
Barman: (ainda passando o terno) Bom dia.
Hello: Não parece. Você está queimando a sua roupa de trabalho.
Barman: Ah! Mas que porcaria! Era o meu terno favorito. (com raiva)
Locutor-sama: Deixa que eu arrumo isso, primo. Posso fazer milagres com ternos.
Barman: Obrigado, Locutor. (sincero)
Hello: Não acredito nisso! (olha o relógio da área de serviço) Para quê tanta gente aqui? Saiam! Vamos tomar café.
Rosalina: Tem algum compromisso importante, senhorita Hello? (olha desconfiada)
Hello: Compromisso importante? Eu? Lógico que não. Ah, e não pensei que você fosse realmente ficar na cozinha. (olha para o Barman surpresa) Você leva tudo ao pé da letra. Oh! Ou será que você gosta de acampar?
Barman: Eu pensei que era melhor seguir as suas ordems. (sincero novamente)
Hello: E quem eu sou para você me obedecer tanto. A rainha do Egito? Francamente, vá para o seu quarto, homem. Eu perco a cabeça e as pessoas me levam a sério. Acho que devo assustar as pessoas.
Barman: Eu.. peço desculpas, Hello. (abaixa a cabeça para não mostrar o rosto vermelho)
Hello: Desculpas? Ah, relaxe. Não tem o porquê. (dá um sorriso que faz o Barman virar o rosto) Você está com febre?
Locutor-sama: Já arrumei o terno, Barman. Sem sinal de nada queimado, nem o cheiro!
Barman: Obrigado. Eu estou bem, vou me vestir no meu quarto e já volto para fazer o café.
Hello: Tem certeza? Puxa, estou com a consciência pesada. Não posso fazer nada por você? Já te desculpei.
Barman: Nã-não. Fui idiota, mas estou bem agora. Já fico feliz por você ter me desculpado. (sai da área de serviço)
Locutor-sama: Nós saímos da área de serviço e fomos nos sentar mais confortavelmente, na cozinha.
Random: Olha só, caramelos! Papai noel ainda está de serviço? Ele usou camelos?
Hello: (senta em uma cadeira) Não sei porquê o Barman anda tão estranho, sinceramente. (suspira desanimada)
Rosalina: Ainda está com raiva dele?
Hello: Estou, mas só porque está na cara que ele está escondendo algo de mim. E não sei o porquê.
Alice: Talvez você tenha mesmo uma cara assustadora, irmã.
Hello: Obrigada pelas suas palavras sinceras. (sarcástica)
Rosalina: Porquê você é distraída demais, Hello.
Hello: Distraída? Eu sei fingir muito bem. Só não percebo o sentimento das pessoas. Sou super insensível.
Alice: Em outras palavras, uma louca.
Rosalina: Não está ajudando muito. Você vai deprimir sua irmã, se continuar dessa maneira!
Hello: Acalme-se, Rosalina. Alice sempre foi bastante sincera. Até demais.
Rosalina: Mas, Hello. Você está com uma cara triste.
Hello: Não sei o que eu tenho na cabeça. Sou uma completa imbecil. Para quê me arrumar logo de manhã? Batom? Estou perdendo a cabeça de vez. (bate com cabeça na mesa)
Rosalina: Será que você tem instinto? Ou ela está se fazendo de idiota?
Alice: Ah! Ela parece que sabe das coisas que acontecem ao redor dela, mas não é bem assim que funciona.
Hello: Eu posso ouví-las, sabiam? (ainda com a cabeça abaixada em cima da mesa)
Barman: (volta arrumado para trabalhar) Agora sim, bom dia garotas. Bom dia, Locutor, Random.
Hello: Estive pensando, seu uniforme é sua armadura defensiva? (levanta da mesa rapidamente)
Barman: Hã? Existe armadura defensiva? É cada uma que inventam.
Rosalina: De fato. Deve ter algo nessa roupa, que faz o Barman mudar o humor. Ou fazê-lo esconder o humor.
Barman: (dá uma risada) Que bobagem, Rosalina. Você com essa história, novamente? (se vira para a Hello) Onde você vai, tão bonita assim? (surpreso)
Hello: Só reparou agora? (intrigada)
Barman: Ando muito distraído. Vai sair com um namorado, suponho. (se vira de costas para Hello)
Hello: Mas será o benedito? Devo ter arrumado um e não sabia. Como vocês são cismados.
Barman: Então para quê se arrumar, logo de manhã? Isso não é do seu fetio. (ainda de costas)
Hello: (aborrecida) É claro que não. Só porque finalmente escuto alguém me dizer que deveria ser mais feminina, ele nem percebe. (fica de braços cruzados)
Rosalina: Ué? Pensei que você não se importasse com essas coisas.
Alice: Deixa quieto, Rosa, a Hello não vai gostar de ser interrompida novamente.
Barman: Espero que não esteja falando comigo. (nervoso e com o rosto vermelho novamente)
Hello: Não, estou falando dos Beatles. Será possível que você seja tão distraído? (intrigada)
Barman: Eu disse uma coisa dessas? Que você deveria ser mais feminina?
Hello: Você não disse? Então eu devo ter sonhado. Pode ter sido o senhor da minha consciência. Ele também usa terno. Devo ter me confundido é claro. (pensa um pouco) Ah! Olha só. O meu celular. Melhor eu atender. Com licença. (sai da cozinha) Alô? P-san, o que houve…
Rosalina: Você disse para ela ser mais feminina? Andou bêbado e não estou sabendo?
Barman: E-eu? O que está falando, Rosalina? Nã-não falei nada. (começou a fazer o café)
Alice: Puxa. Digo isso para a Hello um tempão e ela nunca me escutou. Parace que ela te dá ouvidos, senhor consciência.
Barman: Tá! Que diferença faz, fui eu que falei! Acha mesmo que sou idiota de admitir uma coisa dessas?
Rosalina: Faz toda a difença do mundo para uma mulher, mesmo que ela seja a Hello!
Alice: Hmm. Gente, ela está ouvindo a conversa. (aponta para a porta da cozinha)
Hello: Ora! A técnica do celular jamais falha. Qual é o problema de admitir isso, meu caro?
Barman: É quê… (tenta começar a explicar)
Hello: Não, não, não. Nem tente me explicar. Oito horas, restaurente Bela Vista Azul com camarões voadores. Encontro. Não se atrase e nem me pergunte porquê estou te convidado. Rosalina, espero que você não se importe.
Barman: Mas Hello!
Rosalina: Não, eu não me importo. (sorriso satisfeito)
Hello: Ótimo. E nada de mas. O seu serviço será feito pelo Oliver, ou o primeiro idiota que me aparecer na rua. Ah! Vou levar as coisas para comer no meu quarto. Prefere que eu vá com que roupa, Barman? (dá um sorriso)
Barman: Tem aquele vestido vermelho de rosas, mas não vejo o porquê de você me questionar uma coisa dessas!
Hello: Não, sem perguntas. Pombas! Vou com esse vestido que você falou, mesmo. Ele deve estar limpo. Até que é um dos meus vestidos mais confortáveis Até as oito da noite, Barman.
Locutor-sama: Hello sai da sala, e eu estou aqui, com cara de besta.
Alice: Puxa, se não é o fim do mundo, alguém está distribuindo milagres! (surpresa)
Rosalina: O que será que a Hello tem em mente? (curiosa)
Random: Batatas com ketchup! Tá, sou eu que estou pensando nisso.

Oito horas da noite. Bela Vista Azul com camarões voadores.
Locutor-sama: Nós estamos aqui, em um dos famosos restaurantes da cidade! E tem uma comida maravilhosa. Estou sentado em uma das mesas do restaurante. Com um menu na mão, me pergunto, o que irei comer?
Random: Será que tem batata assada?
Rosalina: Vocês só pensam em comer? (também sentada na mesa)
Alice: Puxa, esses preços são altos! A Hello está estranha por vir em um restaurante tão caro. (sentada com eles)
Rosalina: A Hello sempre foi estranha, mas parece que arrumou um pouco de bom senso! (satisfeita)
Alice: É impossível, a ficha da Hellen não pode ter caído tão rápido. Ou pode?
Random: Você estão me confundindo com essa história de chamar a Hello de Hellen!
Locutor-sama: Parece que sim. Até eu estou ficando confuso, meu amigo boneco de palito.
Hello: (chegou toda arrumada) Esperou muito, Barman?
Barman: Ah! Não. Acabei de chegar…
Hello: Oh. Você tem certeza disso? Eu pensei que eu estava atrasada.
Barman: Você está planejando pagar, Hellen?
Hello: Ora, porquê não? Fui eu que te convidei, afinal de contas. E não se preocupe com o que pedir. (mostra a carteira)
Garçom: (traz uma coisa na mão) Aqui está o menu, senhores.
Barman: Ah… Obrigado. (distraído)
Garçom: Por favor, me chamem quando tiverem escolhido. (sai de perto da mesa)
Hello: Até entendo o porquê de você estar distraído, mas eu espero que você não peça detergente para beber.
Barman: Hã? E você sabe o porquê de eu estar assim? (espantado)
Hello: Lógico que eu sei! Toda a Casa Verde sabe! (dá um sorriso)
Rosalina: É hoje que a Casa Verde cai! Ela descobriu?
Alice: Tem alguma coisa errada. Ela não pode ter percebido tão rápido… (intrigada)
Locutor-sama: Pelo visto, madame Hello é mais atenta do que nós pensávamos.
Random: Com uma história romântica dessas, só faltava o Kekekê e a Matilde por aqui!
Hello: Você está sendo vítima de bullying pelas batatas sorridentes. Ou felizes. Tanto faz. Não se preocupe, meu amigo, eu irei resolver isso! Foi para isso que te chamei por aqui.
Barman: (decepcionado) Hello, você entendeu completamente errado…
Locutor-sama: Puxa vida, o Barman ficou com uma expressão tão triste.
Rosalina: (bate com a mão na testa) E eu pensei que Hello tinha ganho um pouco de bom senso!
Alice: Ah! Eu deveria ter imaginado. O mundo vai sobreviver por mais um dia, pelo visto!
Matilde: (estava em uma mesa perto da deles) CADÊ O GERENTE DESSA BIROSCA?
Kekekê: Acalme-se, Matilde! Você não pode ter paciência por mais um tempinho?
Matilde: Não. (irritada) Eu queria que o jantar de hoje fosse perfeito, e o que acontece? Meia hora para vir a comida! Estou morrendo de fome! Estou com tanta fome que posso até comer um dinossauro!
Locutor-sama: Puxa, é uma surpresa vê-los por aqui.
Rosalina: Como assim? Você não está com o roteiro?
Alice: Você não soou muito convincente, Locutor!
Random: Barraco em restaurante chique! A Matilde é pior que qualquer sapo alienígena.
Barman: É a Matilde ali na outra mesa…?
Hello: Pelo visto sim. Ah! Polêmicas. Devia ter trazido uma pipoca. Comer um dinossauro é exagero…
Barman: Pobre Kekekê. Devemos deixar ele aturando esse problemão?
Hello: Relaxe, se acontecer alguma coisa, podemos interferir.
Rosalina: Meu deus, porquê será que a Hello sempre se importa mais com os outros nesses casos?
Alice: Ela é assim mesmo. Resolve problemas românticos de todo mundo. Menos o dela!
Rosalina: E ela tem algum problema romântico?
Alice: Não perceber que um bonitão está apaixonado por ela não é um problema romântico?
Locutor-sama: Você é bem diferente da sua irmã, senhorita Alice.
Rosalina: Puxa, você pode ter cabelo roxo mas é bem mais normal que a sua irmã…
Alice: (olha para cima) Olha só! Tem camarões voando no teto! Genial!
Rosalina: Parece que me enganei. (olha para cima também) E não é que tem mesmo?
Random: Pelas barbas de netuno! É um caranguejo ou um escorpião? Sempre confundo essas coisas.
Locutor-sama: Você está vendo coisas, meu caro Random.
Garçom: (o mesmo que deu o menu) Já escolheram, senhores?
Hello: Ah, eu já. (aponta para uma das comidas do menu)
Garçom: Vejo que a senhorita tem muito bom gosto. E você, cavalheiro?
Barman: Eu? (também aponta para uma das comida do menu)
Garçom: Ora, mas que engraçado! Você escolheram a mesma coisa.
Hello & Barman: Escolhemos?
Garçom: Sim. E se me permitem dizer, acho que vocês dois combinam… Já volto com os seus pratos.
Locutor-sama: Tenho a impressão de já ter visto aquele garçom em algum lugar. Mas aonde é que foi?
Random: Bem que podíamos ter escolhido comer em uma pizzaria.
Hello: Puxa vida, é cada um que me aparece. (surpresa)
Barman: Pois é… (um pouco nervoso)
Hello: Meu deus, Barman, qual é o seu problema? Até parece que tem alguém que vai atacar suas costas a qualquer… (atira em alguma coisa que ia subir no Barman) momento. Ah! Assim está melhor.
Barman: O que estava subindo nas minhas costas? (sem se virar para trás)
Hello: Era só umas formigas super crescidas… nada demais! (dá um sorriso tranquilizador)
Locutor-sama: Vocês viram aquelas batatas sorridentes que iam subir nas costas do Barman?
Alice: Mas que coisa louca! Será que elas estão invadindo o planeta, justo hoje?
Rosalina: E eu pensei que já havia visto de tudo, mas isso é ridículo.
Matilde: Ei! Ô garçom! (chama o mesmo que atendeu a Hello e o Barman)
Garçom: Sim, senhorita fada?
Matilde: Eu quero a minha comida e a do meu marido. Já.
Garçom: Sinto muito. Ela deve já ter saído. Eu irei buscar, volto em um instante.
Matilde: Se você preza pela sua vida, é bom mesmo!
Kekekê: Calma Matilde, não precisa ameaçar a vida das pessoas.
Matilde: Precisa assim. Desse modo, consigo o que eu quero.
Kekekê: Mas Matilde! Se todo mundo fizesse isso…
Garçom: Aqui está a comida de vocês… (tropeça em uma batata sorridente andante) OPS!
Matilde: Ótimo! Só me faltava essa! Vamos embora daqui, Kekekê! (pega ele pelo braço)
Kekekê: Mas… mas… (está sendo levado pela Matilde)
Locutor-sama: A fada e o duende vão embora. E o garçom está com uma cara de consciência pesada!
Rosalina: Puxa, algo me diz que isso aconteceu propositalmente…
Alice: Essas batatas sorridentes são uma espécie alienígena maligna!
Garçom: Sinto muito, senhores. Vai levar duas horas para a comida de vocês ficar pronta novamente…
Hello: (impaciente) Ah! Não se incomode. Nós vamos embora.
Barman: Então nós viemos aqui para nada?
Hello: Não. Ah, mas fica com uma gorjeta, Oliver. Ou pensou mesmo que eu não tinha percebido que era você?
Oliver: Ah! Você sabe reconhecer disfarces. Fico contente. (dá um sorriso)
Hello: Vamos todos jantar na Casa Verde. (bate palmas em direção a mesa que os outros estavam)
Rosalina: Você sabia que nós estávamos aqui, Hello?
Hello: Lógico. O Locutor-sama não é o único com a cópia do roteiro, sabiam? Se bem que estou com umas partes faltando. Algo me diz que a Moon fez isso de propósito!
Alice: Ah! Bom saber que você não leu tudo…
Barman: Bom, vamos todos no meu carro?
Locutor-sama: Saímos do restaurante em direção ao estacionamento. Felizmente coube todos nós no carro do Barman. Aproveitamos e demos uma carona para o duende e a sua esposa!
Matilde: Obrigada pela carona, Barman e… companhias.
Kekekê: Foi muita gentileza da sua parte!
Barman: Ah, não há de quê.

Na Casa Verde, na sala de jantar.
Wolf: (de bigode) Boa noite, meus amigos! Vocês irão experimentar a especialidade do Wolf de hoje: Comida Brasileira! E com doces brasileiros. Incluindo cajuzinho!
Miss Cupcake: Eu queria ter feito comida francesa. (trazendo uma bandeja com comida)
Hello: Ah! Está delicioso só de olhar!
Matilde: Quando olhei para o bigode desse lobo, jurei que ia ser comida mexicana.
Kekekê: Felizmente, não.
Barman: Tem certeza que não foi trabalhoso fazer o jantar, Wolf?
Wolf: Claro que não! A Miss Cupcake foi de grande ajuda.
Miss Cupcake: Só que não vá se acostumar, hein.
Alice: A comida está muito boa. Acho que seria justo pelo menos nós ajudarmos a lavar a louça.
Matilde: Quando esmola é muito o santo desconfia. Deveria ter imaginado.
Hello: Credo Matilde, como você reclame. Relaxe, minha cara.
Rosalina: Não custa nada dar uma ajudinha na louça.
Oliver: Nada melhor do que um bom jantar para saber que vou dormir bem.
Hello: Você não deveria escapar das suas responsabilidades aqui da Casa Verde, Oliver.
Oliver: Mas eu não escapei, apenas deixei o Wolf e a Miss Cupcake tomando conta!
Random: Eu queria mesmo era comer nachos!

Histórias românticas não são comigo. É uma pena, eu falhei. De qualquer forma, era para sair uma história do Kekekê e da Matilde, mas comecei duas e não consegui terminar. Vai ficar para uma próxima. A quantidade de rascunhos está cada vez maior… Detalhes! Uma hora eu termino. Caso contrário, peço para o Random. Ou para o Wolf. São tantas opções! Sentia que estava devendo uma aparição do Kekekê e uma história grande. Pensando bem, acho que ficou muito grande e ninguém vai querer ler.  Eu sei que eu li, pelo menos. Ou será que não?

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“Ninguém nunca se lembra do seu nome”

A saga em que a Moon vira a história em cento e oitenta graus. Parte 1Parte 2. Esse post é a última parte, apesar de eu deixar propositalmente em aberto.
Locutor-sama: É um novo dia na Casa Verde! Estou aqui, na porta do quarto da madame Hellen, para dar-lhe um bom dia! Sim eu sei, para vocês não é outro dia, mas isso são detalhes dimensionais, meus caros.
Random: Não a chame de Hellen, Locutor! Você quer que ela escute?
Rosalina: (aparece repentinamente) O que fazem por aqui, tão cedo?
Locutor-sama: Estamos investigando, minha cara Rosalina.
Random: E eu estou fugindo da polícia! Eles querem meu autógrafo, sabe? Afinal, todos sabem que sou um super herói.
Rosalina: (bocejando) Todos, menos eu. Agora eu vou falar com a Hello, se vocês puderem me dar licença.
Locutor-sama: Desculpe, mas sou apenas permitido a dar privacidade quando as pessoas vão ao banheiro.
Rosalina: Estou pouco ligando se vocês vão ficar aí ou não. Eu só quero que saiam da frente da porta.
Random: Ligando? Cadê o seu telefone?
Locutor-sama: Ah, me desculpe. Pode passar.
Rosalina: Hello? É a Rosalina, estou entrando. (abre a porta)
Locutor-sama: Entramos em um horário delicado. Ela está se maquiando!
Random: Os maias avisaram que é o fim do mundo.
Rosalina: Meu deus! A Hello está se maquiando? Não pode ser sério!
Hello: Como vocês são rudes. Até parece que não sei agir como mulher. (olhar de desprezo) Hoje minha irmã vem aqui, vocês acham que vou aparecer como uma louca desarrumada fugida do hospício.
Rosalina: Mas você normalmente está parecida com uma louca!
Hello: (faz uma cara triste) Rosalina, você é muito influenciável. Desde quando você responde assim? Parece até eu!
Rosalina: É a convivência. Eu pensei que você ia sair com um namorado, por um minuto. Felizmente, eu errei.
Hello: (dá uma risada) Você tem uma mente tão romântica, Rosalina. Você parece a minha irmã. Você vai se dar bem com ela, pelo visto.
Locutor-sama: Você está muito bonita, senhorita Hello.
Hello: (dá um sorriso) Obrigada, Locutor-sama. Se eu não ficasse arrumada, minha irmã ia me obrigar à isso. Bom, você veio falar o quê para mim, Rosalina?
Rosalina: Vou ser bem franca para você, Hello.
Hello: “Falando francamente.” Diga de uma vez então, mulher! As pessoas gostam de me deixar em suspense. E elas se divertem com isso.
Rosalina: Eu terminei com o Barman. (falou muito seriamente)
Hello: É mesmo? Mas para quê dizer isso para mim? (surpresa)
Rosalina: Ah, você ainda não percebeu. Você gosta de se fazer de boba, ou você não sabe MESMO?
Hello: O que é que eu não sei, exatamente. (intrigada)
Rosalina: Já vi que essa conversa não vai chegar a lugar nenhum.
Hello: Pelo visto há um segredo de estado que eu não posso saber. Ótimo! Tudo ótimo. E agora entendi o que houve com o Barman. Você terminou com ele ontem?
Rosalina: Foi. O Barman ficou aborrecido comigo.
Hello: Aborrecido? Bem, eu não entendo de coisas românticas, mas ele tem razão de ficar assim. Mas qual foi o motivo, exatamente.
Rosalina: Você quer saber qual foi o motivo, exatamente? (olha fixamente para a Hello)
Hello: Eu quero, lógico. Não gosto de ver um dos meus funcionários aborrecido.
Rosalina: Só por causa dessa sua última frase, não vou dizer mais o que foi. (decepcionada)
Hello: Eu e essa minha boca grande! Está bem, pouco me importa o motivo! Agora, com licença, vou para a sala esperar a minha irmã.
Rosalina: (pensando) Você foi o motivo, Hello. A testei para ver se tinha condições de ser uma boa namorada para o Barman. É uma pena que você seja tão distraída. E que o Barman não tenha gostado de eu ter dito que ele gostava de você. Mas ele sabia que eu havia arrumado apenas uma desculpa, para ser namorada dele, só para trabalhar aqui.
Locutor-sama: Meu deus do céu! Bombástico!
Rosalina: Você lê pensamentos, seu estranho?
Locutor-sama: Não, apenas li o roteiro.
Random: O roteiro lê mentes? Assustador!
Rosalina: Não conte nada para a Hello, está me ouvindo? Ela vai descobrir sozinha, Locutor. Isso é muito importante.
Random: É verdade que você é a segurança do Barman?
Rosalina: (surpresa) Você soube isso de quem? É verdade. O Barman é de uma família rica. Até hoje não entendo para quê ele quis trabalhar. Só sei que eu tinha que me certificar que tipo de garota ele gostava. E que não tivesse interesse pelo dinheiro dele. Mas ela nem sabe disso! E como essa mulher tem dinheiro, meu deus. Assustador!
Locutor-sama: E ele gosta de uma garota excêntrica, milionária, e trabalha apenas por lazer. Hellen é um tipo raro.
Rosalina: Hellen? Quem é Hellen? (arregala os olhos)
Random: Xii, essa piada já está velha! É a Hello, pombas!
Rosalina: Ah é. Normalmente só escuto as pessoas a chamando de Hello. Até esqueci do nome verdadeiro dela. Mas tudo bem. (sai do quarto)
Locutor-sama: Rosalina vai para outro lado. Eu e meu amigo Random vamos até a sala. Hello está descendo as escadas.
Hello: (pensando) Que coisa! Detesto que escondam as coisas de mim. E como é que a Rosalina terminou com o Barman? Justo com ele? Difícil de acreditar! Ah, mas não tenho que pensar nessas coisas.
Barman: (aparece no pé da escada) Hello? Sua irmã esta aí.
Hello: Obrigada, Barman. E sinto muito por ontem.
Barman: Ontem? Você não me fez nada.
Hello: Mas a Rosalina, sim. Você não está com raiva?
Barman: Não, para dizer a verdade. Eu sabia que isso ia acontecer, mais cedo ou mais tarde. Eu só não queria que fosse tão cedo. (suspirou) Vou para a cozinha preparar o almoço. Com licença.
Hello: Espera aí! E qual foi o motivo?
Barman: Motivo? Rosalina é uma cabeça dura. Ela já teria terminado comigo antes, mas eu insisti. Ela disse que não ia continuar a mentir e dizer para você que… Não, não. Esquece.
Hello: Continuar a mentir? O que ela quis dizer?
Barman: Ah Hello, desde quando você se interessa por esse tipo de coisa? Não é da sua conta. (dá as costas e vai até a cozinha)
Hello: Hã? Sabe com quem está falando, homem? (segura o braço do Barman) Eu posso fazer o que eu quiser e saber o que eu querer.
Barman: Puxa vida, não acha um tanto arrogante da sua parte? Solte o meu braço. Ali e Oléo estão de folga. Você quer ficar sem almoço?
Hello: (solta o braço do Barman) Está bem, seu grande idiota. Vá para a cozinha. E não ouse falar comigo. Não, quer saber, fica na porcaria da cozinha. Não cruze mais o meu caminho hoje! (furiosa)
Barman: Às suas ordems. Ficarei lá e dormirei lá, se precisar. (sai da sala e entra na cozinha)
???: Ora! E não é que ele é bem como me falaram?
Hello: Alice! Não me assuste assim, irmã.
Alice: Você não conhece bem as pessoas, hein, senhorita Hellen?
Hello: Não conheço? O que quis dizer com isso?
Alice: Ele está nervoso. Bem, não irei dizer o porquê, já que não sei.
Hello: Vamos para a nossa partida de videogame?
Alice: Mas é claro. Vou passar um tempo aqui. Você se importa?
Hello: Lógico que não! (sobe para o sótão com a irmã)
Miss Cupcake: Puxa vida! Que novela mais polêmica! (estava escondida atrás do sofá)
Random: Gente, isso que é história mais doida. E porquê a irmã da Hello tem cabelo roxo?
Locutor-sama: Um tanto dramática essa história, não? Acredito que explique alguma coisa, mas não tudo. Não irei acrescentar mais nada. A históra já está muito grande. Até mais, leitores do Consequence!

Bônus.
Wolf: (risada maligna) Ah, o drama! É isso que as pessoas gostam! Essa manobra de cento e oitenta graus foi genial, não é, Moon?
Moon: Mas que drama! Isso não é novela mexicana.
Wolf: Só que é isso que eu escrevi. Não dá mais para arrumar.
Moon: Tá, tá. Depois eu dou um jeito nisso, Wolf. Você tem um jeito teatral demais para o mais gosto, mas dá para o gasto.
Wolf: Sou escritor com muito orgulho, senhorita!

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O amaldiçoado país dos sorvetes que está no freezer da geladeira

Continuação dessa história. (Basicamente o post anterior)
Locutor-sama: (na cozinha) Olá, telespectadores, leitores, alienígenas e pokémons! Não interessa quem está lendo isso, o importante é que chegamos ao próximo emocionante capítulo dessa história! Ah, e respondendo a insistente pergunta do Biscoito, o bolo da Miss Cupcake é de morango.
Miss Cupcake: (coloca o bolo na mesa) Acha que não tenho sanidade mental? Eu tenho que fazer um bolo que o alucinado do Biscoito não coma.
Locutor-sama: Minha cara Miss Cupcake, será que eu poderia…?
Miss Cupcake: Mas é claro, Locutor. Vou cortar um pedaço para você imediatamente. (pega uma faca e corta um pedaço de bolo) Me diga, o que você achou da aparência?
Locutor-sama: Muitíssimo obrigado. Só de olhar, está maravilhoso! (experimenta) Delicioso, Miss!
Miss Cupcake: Mas é claro que está delicioso. Eu sou muito boa cozinheira.
Locutor-sama: Sim, eu sei. Agora vamos para onde Hellen está!
Random: Mas quem é Hellen, Locutor?
Locutor-sama: Amigo, estamos falando da Hello. Vamos! Para frente que se anda!
Hello: (entra no quarto do Wolf) Wolf! Seu rico sideproject com cara de fofinho! Preciso falar com você!
Wolf: (está no computador) Ah, olá Hellen. Tudo bem com você? (faz cara de fofo) Comigo, não. Estou tentando bater meu recorde, mas não consigo. Recorde no Reino dos Sorvetes é bem difícil!
Hello: Não mude de assunto. E não me chame de Hellen, pombas. Quer estragar minha reputação?
Wolf: Desculpe, menina. (olha para a Hello) Diga, o que você quer?
Hello: Até parece que você não sabe. Me diga, o que você sabe, Wolf!
Wolf: O que eu sei? Deixa eu ver… Estou fazendo uma máquina do tempo e criei um país de sorvetes no freezer da minha geladeira. Infelizmente tinha uma javali congelado que amaldiçoou o país, e estou tendo problemas.
Hello: Puxa, isso parece mesmo problemático. E por uma coicidência, a máquina do tempo tem refrigerante de laranja como combustível, não é? E não minta, eu saberei se você estiver fazendo isso.
Wolf: Relaxe, minha cara amiga. Eu não usei todas as latinhas. Tem umas aí, é só abrir a geladeira. Mas não mexa no freezer. Cuidado com o javali! Coloquei um sorvete verde com uma espada e uma fada, espero que resolva.
Hello: Ok, está perdoado. Mas só porque você é fofo. Agora me diga, você sabe o que aconteceu com o Barman?
Wolf: Sei, sim. Ele pisou em caca de vaca. Não era radioativo, felizmente. Se aborreceu porque era o sapato favorito dele, coitado. Comprei um para ele. Ficou satisfeito. O que não faço pelo meu bom amigo?
Hello: Radioativo traria bastante problemas. (suspirou) É seguro conversar com ele agora?
Wolf: Claro. Barman nunca será mal educado com você, menina. Vá falar com ele.
Hello: Ele ainda está na sala fazendo palavras cruzadas?
Wolf: Não, ele foi para o jardim. Está conversando com o Oliver.
Hello: Muito obrigada, Wolf. Vou falar com ele. (sai do quarto do Wolf)
Locutor-sama: Tudo bem? Descobrir alguma informação útil?
Hello: Sim, Wolf pegou as latinhas de refrigerante. Irei falar com o Barman. Me sigam!
Random: Vá, capitã Hellen! Estamos contando com você.
Hello: (olha fixamente para o Random) Não me chame de Hellen, Robert Random.
Random: Perdão, Madame Hello. Terei suas humildes desculpas?
Hello: Tá, tá, tá. Sabia que existe cinto para combinar com calça jeans?
Random: Serei um boneco de palito feliz, hoje! (começa a cantar do nada)
Hello: Esse seu amigo me dá medo, Locutor-sama.
Locutor-sama: Relaxe, senhorita. Ele é assim mesmo. Só um pouco doidinho.
Locutor-sama: Chegamos ao jardim! Nada como a magia da pressa e da falta de paciência. Essas coisas funcionam. Encontramos o jardineiro e o nosso amigo Barman conversando.
Oliver: Mas Barman, você tem certeza que não vai falar nada para ela?
Barman: Perdeu a cabeça, Oliver? Ela iria rir da minha cara!
Hello: (chega correndo até onde os dois estavam) Quem vai rir da sua cara, Barman?
Oliver: Ah, boa tarde, chefia! Tudo de bom para você, nesse dia.
Barman: (leva um susto) Ninguém em particular.
Hello: (faz um sinal positivo com a mão) Rimou. Andou com o urso Tobi, por acaso? (se vira para o Barman) Credo, eu virei fantasma agora para você se assustar em me ver?
Barman: Desculpe. Estava distraído.
Oliver: Ele está assim desde de manhã. (dá uma risadinha) Não sei o que houve exatamente, já que fui na padaria do senhor urso Tobi. Simpático, mas ele assusta as pessoas com aquela cara de doido fugido do hospício.
Hello: O que foi que aconteceu, hoje de manhã, exatamente? A caca da vaca? Acontece com todo mundo. Não era radioativa, meu caro. Considere-se sortudo. Já vi casos de radioatividade nada bonitos.
Barman: Eu já tive ajuda para resolver isso, felizmente. Wolf se sentiu culpado por ter me feito ir na fazenda dele. O coitado não teve culpa que não estava prestando atenção.
Oliver: Coitado do Wolf? Você não percebe o seu estado hoje, pelo visto. Também, depois dessa, é de derrubar qualquer um. Você nem imagina o que aconteceu, Hello!
Barman: Oliver, você não ousaria.
Hello: Ele vai falar sim, não importa se você não goste ou não, Barman.
Oliver: O Barman está aborrecido pois está entediado. Acredita que está sem internet?
Hello: Sério? Mas que porcaria. Vou resolver isso em um segundo. Tenho meus contatos, vocês sabem.
Oliver: Não, não. Sou um simples jardineiro. Não sei de nada sobre seus contatos, chefe.
Locutor-sama: Hello sai com a intenção de ligar para a operadora da internet. Barman parecia mais calmo. Oliver deu uma risadinha. Você é malvado, senhor jardineiro. E muito suspeito!
Oliver: Suspeito, eu? Jardineiros só são criminosos nos livros de mistérios. Sou um cara simples.
Barman: Um cara simples que queria ver cabeças rolando. Não fale nada para a Hello, está me ouvindo?
Oliver: Meu amigo, você sabe com quem está falando?
Barman: Com um jardineiro que gosta de espalhar rumores.
Oliver: Você me entristece, Barman. Mas não se preocupe. Seu segredo será mantido em segurança.
Barman: Você vai fazer o quê? Me subornar?
Oliver: Eu? Sou muito bem pago. Dinheiro demais não é do meu estilo. Relaxe, não faço nada contra um amigo.
Barman: É bom mesmo. Obrigado, Oliver. (vai para dentro da Casa Verde)
Oliver: Segredos eu guardo, mas rumores não. Ah, eu estou precisando de aliados!

Eu sinto que não expliquei quase nada nessa história. Mas o que vocês esperavam? Respostas? Não sou gabarito. Se quiserem saber o que vai acontecer, continuem ligados. Não irei enrolar isso por muito tempo, relaxem. Mas que vou deixar esses personagens malucos, eu vou. Ah, se vou! (risada maligna) Talvez eu poste novamente hoje, já que ontem minha internet caiu, para compensar. Não, eu não sei o que vai acontecer no próximo capítulo. Vamos ver o que vai dar na cabeça. Espero que nada caia em cima de mim, de modo violento, claro! As ideias podem ser selvagens quando estão de mau humor. Elas me assustam! E o jardineiro é suspeito. Não confiem no Oliver!

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O dia que acabou todas as latinhas de refrigerante de laranja

Locutor-sama: Hello, a presidente, excêntrica e alienígena, tem seus costumes. Quando está deprimida, por exemplo, gosta de apreciar refrigerante de laranja. Assiste uma série retrô que tem em DVD, e pega algums chocolates na cozinha para acompanhar. Foi andando alegramente com a esperança de melhorar seu humor. Porém, ela não esperava que alguma coisa horrível acontecesse…
Hello: (com raiva) Estão de brincadeira comigo. ALGUÉM IRÁ ENFRENTAR A MINHA FÚRIA! NÃO HAVERÁ MISERICÓRDIA!
Miss Cupcake: (estava na cozinha preparando um bolo) Se quer “eliminar” alguém, espero que não me queira de cúmplice. Prefiro cobrir bolos do que encobrir crimes.
Hello: Não é nada disso. Eu lá tenho cara de criminosa, Miss Cupcake?
Miss Cupcake: Sinceramente, tem. Vá ser dramática em outro lugar, querida. Você está atrapalhando.
Hello: Eu não vou a lugar nenhum. Sou eu que mando aqui. Cadê as latinhas de refrigerante que estavam aqui?
Miss Cupcake: Sei lá. Pergunte para o Barman. Mas cuidado, ele está de mau humor hoje.
Hello: (arregala os olhos) O Barman? O BARMAN? Só pode ser um clone maligno. É impossível, completamente!
Miss Cupcake: Veja por si mesma. A última vez que eu chequei, ele estava na sala, fazendo palavras cruzadas.
Hello: Espero que você não esteja mentindo, Miss Cupcake. Caso contrário, será você que vai pagar.
Miss Cupcake: Quer em cartão de crédito ou em dinheiro?
Hello: Há, há, há. Muito engraçado! (sai da cozinha e vai em direção da sala)
Locutor-sama: Barman, o cozinheiro, secretário, mordomo, etc de mau humor? O meu primo? Bem que os maias disseram que o fim do mundo é em 2012. Estou começando a acreditar neles. Mas que maluquice!
Hello: Locutor, meu amigo, o que faremos? Nunca vi o Barman de mau humor.
Locutor-sama: Não sei, minha cara Hello. Talvez devemos nos aproximar com cautela.
Hello: Você sabe o que aconteceu com o seu primo?
Locutor-sama: Ué, você não sabe? A Casa Verde toda já está sabendo!
Hello: A Casa Verde menos eu. Acordei as onze da manhã hoje, devido a uma partida de videogame.
Locutor-sama: Bem, prepare-se, pois usarei o meu tom dramático mais extremo.
Hello: Diga logo homem, não vou aturar suspense! Não hoje! Não agora! Diga, diga, diga!
Locutor-sama: Acalme-se, senhorita. É uma coisa chocante demais. Eu não fiquei chocado, já que eu sabia o que estava acontecendo, pois a Moon me contou certos fatos que estão para acontecer.
Hello: Cara, eu quero ser locutora também. Mas o que houve, afinal? EU NÃO POSSO SABER?
Locutor-sama: Não, você não pode. É perigoso demais. Há uma vida em perigo se eu contar.
Hello: Pelo amor do bom deus, me diga! É UMA ORDEM LOCUTOR! QUEM MANDA AQUI SOU EU!
Locutor-sama: Perdão, madame Hello. Não posso fazer nada. Terá que descobrir por si mesma.
Hello: O que foi que eu fiz para não poder saber o que houve com o Barman?
Locutor-sama: Está bem. Eu vou dar uma dica. Barman descobriu algo que não o agrada nesse momento. É só
Hello: É só isso? Você não pode me contar mais nada, meu caro?
Locutor-sama: Não posso e não devo. Você terá pistas, eu te garanto.
Hello: Você não tem pena dessa pobre ruiva, Locutor?
Locutor-sama: Tenho. Mas tempo tenho pena de corações partidos e um velho amigo deprimido.
Hello: Estou sendo enrolada, pelo visto. Não se preocupe, eu descobrirei sozinha. Ou não me chamo Hello!
Locutor-sama: De fato, você se chama Hellen White. Hello é apenas apelido.
Hello: Quem te contou isso, seu fofoqueiro?
Locutor-sama: A nossa autora em pessoa. Todos nós todos temos um nome decente agora, segundo ela.
Hello: Um nome decente? Até o Kekekê tem um nome decente?
Locutor-sama: Sim, até o Kekekê. Ou você achou mesmo que era o nome verdadeiro dele?
Hello: Começo a ter medo dos maias e do fim do mundo. Você está se divertindo, virando suas histórias de cabeça para baixo, dona Moon? Você diverte em ver sofrendo de curiosidade?
Locutor-sama: Ela mandou para dizer que ela está fazendo algo que já tinha planejado há muito tempo.
Hello: O quê? Está falando daquela história que ela está fazendo há seis anos?
Locutor-sama: Não, é algo mais novo. Apesar de ela estar escrevendo essa outra história nesse exato momento!
Hello: Se a Moon está escrevendo nese exato mometo, quem está fazendo essa história?
Locutor-sama: Boa pergunta. Olá, quem está escrevendo isso nesse exato momento?
Hello: Isso é ridículo, Locutor-sama. Você está esperando que quem quer que seja, responda?
Locutor-sama: Bem, vale a pena tentar. Mas não deu certo. Que coisa mais chata.
Hello: Pode ser até que esta história está sendo escrita sem a autorização da Moon!
Locutor-sama: Puxa vida, isso é mesmo polêmico. Mas quem estará por trás disso?
Hello: Eu já sei quem pode ser! Espera aí! (sai correndo até o corredor do andar de cima)
Locutor-sama: Quem será que ela está procurando, meu bom amigo de palito?
Random: Não faço a menor ideia. Talvez um dos abacaxis? Sempre os achei suspeitos! Nunca confie em um abacaxi, é o que eu sempre digo! Mas quem escuta um boneco de palito que usa calça jeans?
Locutor-sama: Para quê você está usando jeans?
Random: Para ser diferenciado dos outros bonecos de palito, lógico.
Locutor-sama: Isso não tem lógica, Random.
Random: Pipoca também não tem e todos gostam.
Locutor-sama: Eu conheço gente que não gosta.
Random: Bem, eu não suporto mostarda, particularmente falando.

O que será que aconteceu com as latinhas de refrigerante? Como é que o educado e cavalheiro Barman está de mau humor? Qual o sabor do bolo Miss Cupcake está fazendo? Porquê a Moon não fez uma história de Natal esse ano? Quem é que escreveu esta história? Você, leitor, irá saber disso no próximo emocionante capítulo dessa virada de cento e oitenta graus! Alguém aí tem um transferidor para eu conferir se está certo o ângulo? Ou talvez você não vá chegar a saber de tudo. Algo me diz que isso vai ser complicado de se explicar…

Green House Stories

Então ninguém mais sabe de nada?

Locutor-sama: E então, a continuação da estranha história de ontem! O que será que irá acontecer de importante? Eu tenho a sensação de que vai ser alguma coisa importante!
Miss Cupcake: Tenha a santa paciência, Locutor-sama! Você está com o roteiro na sua mão, pare de ficar fazendo drama.
Locutor-sama: Quem disse que estou lendo o roteiro?
Miss Cupcake: Ótimo, já vi que é melhor não discutir…
Locutor-sama: Os personagens já estavam no escritório da Hello (onde Rosalina a aguardava impacientemente), quando… de repente…
Hello-san: (olha para os lados) O quê? O quê foi?
Locutor-sama: Dou um espirro! ATCHIM! (é claro que usei um lenço de papel)
Rosalina: Não há tempo para brincadeiras, Locutor-sama!
Hello-san: O que foi que aconteceu, Rosalina? Você está com uma cara tão séria.
Rosalina: Sim, e enquanto eu levo a sério o meu trabalho, alguém aqui dessa sala não leva.
Locutor-sama: Posso assegurar-te. menina Rosalina, que eu levo meu trabalho muito a sério.
Miss Cupcake: Ela não estava falando de você, Locutor-sama.
Hello-san: Então de quem você está falando, Rosalina.
Rosalina: Estou olhando para ela.
Hello-san: (olha para os lados) O quê? Eu? O que foi que eu te fiz?
Rosalina: Eu pensei que isso fosse óbvio, dona Hello.
Hello-san: Tem razão, eu devia ter pego uma escada e ter tentado entrar pelo meu escritório pela janela. Ah! Ou de helicóptero. Outra boa idéia.
Rosalina: Não estou falando disso, mulher. Estou querendo saber o porquê da senhorita estar vestida assim! Me poupe! Salto de 7,5 de altura? Que exagero!
Hello-san: Ah, é disso que você está falando? Eu não vejo problema nenhum.
Miss Cupcake: Não adianta falar para ela, Rosalina, é perda de tempo. Gente louca é assim mesmo.
Hello-san: Mas diga-me Rô, qual é o problema?
Rosalina: Ah, sim. Nós vamos ter um novo hóspede, que vai chegar amanhã.
Hello-san: Puxa vida, que legal! Eu estava mesmo ansiosa em ver alguma cara nova por aqui.
Rosalina: Olhe só Hello, ele me mandou a ficha dele por e-mail.
Hello-san: Ficha? Ele é criminoso, por acaso?
Rosalina: Péssima piada, dona Hello. Vou fingir que não ouvi…
Locutor-sama: E, sem que nenhuma das garotas esperasse, o telefone tocou!
Hello-san: AAAH! *pula para trás* Provavelmente é da pizzaria!
Miss Cupcake: Pizzaria? Como é que é?
Hello-san: É uma história muito longa.
Rosalina: Ah, você são loucas. As duas! (vai próximo ao telefone e atende) Casa Verde hotel, boa tarde.
Miss Cupcake: Ei! Não me coloque no mesmo nível da Hello!
Hello-san: Nós somos um hotel?
Rosalina: PSIUU!
???: Alô? Boa tarde, eu acredito que envieei um e-mail para vocês, com a minha ficha. Recebeu?
Rosalina: Sim, eu recebi… Com licença, o senhor é o Wolf?
Wolf: Oh, isso mesmo. Eu gostaria de avisar que vou chegar aí agora mesmo.
Rosalina: Agora? Tudo bem, senhor… Mas nesse instante?
Wolf: Sim, vou chegar aí de helicóptero!
Rosalina: Como é? HELICÓPTERO?
Locutor-sama: E então, Hello-san e Miss Cupcake olharam para a janela. UM HELICÓPTERO ESTAVA PARADO E… ALGUÉM SE JOGOU DE PÁRA-QUEDAS DELE!
Hello-san: CARAMBA! ISSO É MUITO EXTREMO! (segurando o chapéu já que a janela estava aberta)
Miss Cupcake: NÃO DÁ PARA ACREDITAR NO QUE AS PESSOAS SÃO CAPAZES DE FAZER!
Locutor-sama: QUERO CONSTAR QUE ESTAMOS TODOS GRITANDO POIS O BARULHO DE HELICÓPTERO É MUITO ALTO!
Rosalina: ISSO É ÓBVIO! MAS QUE COISA!
Locutor-sama: Então, o helicóptero se afastou, deixando o nosso novo hóspede lá embaixo! Que mistério!
Hello-san: Puxa vida! Acho melhor eu pular da janela para recebê-lo!
Rosalina: Você vai recebê-lo assim?
Hello-san: Tem razão! Vou no banheiro em um minuto! (sai correndo até o banheiro do seu escritório)
Rosalina: No banheiro para quê?
Hello-san: PRONTO! Uma roupa mais apresentável.
Rosalina: Estou surpresa em ver que você sabe vestir roupas normais….
Hello-san: Mas é claro que sim, Rô! Agora, com licença! (tira uma enorme corda do bolso)
Miss Cupcake: Só que as coisas que ela faz não é nada normal.
Locutor-sama: Então, eu, Locutor-sama, fiz o mesmo que a Hello, pulei da janela (com uma corda). Lógico que deixei ela ir primeiro que eu. Na frente da Casa Verde, fomos receber o misterioso novo hóspede Wolf, que estava parado olhando o nosso hotel (ou hospedaria). Ele já havia dispensado o seu helicóptero.
Wolf: Puxa! Esse vai ser o lugar ideal para passar minhas férias.
Hello-san: Ei! Senhor Wolf?
Wolf: *olha para os lados* Senhor Wolf? Onde?
Hello-san: Você, oras. Quem mais? Um fantasma?
Wolf: Nunca se sabe. Você seria a Hello, certo?
Hello-san: Como sabe?
Wolf: Eu sei de tudo… menos para quê usar certas coisas na matemática no mundo real.
Hello-san: Concordo, tem certas coisas que não sei para que existe, na matemática! Peço desculpas aos meus amigos matemáticos.
Locutor-sama: Termina aqui, a apresentação do personagem novo, Wolf! Mais detalhes sobre ele, vocês descobrirão, creio eu, mais adiante!

Green House Stories

Observar os vizinhos não é uma atividade suspeita, é apenas uma coisa excêntrica.

Locutor-sama: Depois de muito tempo de férias, karaokê, pizza vegetariana e sushi (minhas férias foram assim), nós do Consequence estamos de volta! Sentiram nossa falta? Mesmo que não, nós voltamos! Viva!
Hello-san: Psiu! Faça silêncio, Locutor. Não vê que estou muito ocupada aqui?
Locutor-sama: Sim, eu sei que você está observando os vizinhos da Casa Verde, mas eu posso te perguntar uma coisa?
Hello-san: O que foi? (com binóculo)
Locutor-sama: Eu entendo que você está espionando, e não é da minha conta, mas como um bom narrador, eu preciso saber: Para quê vestir-se como Carmen Sandiego em pleno dia? E ainda por cima por trás desses arbustos em frente à Casa Verde, de vermelho? Todo mundo vai reparar em você!
Helllo-san: Tem razão. Eu deveria estar de Link ao invés de Carmen. Vermelho é muito chamativo.
Locutor-sama: Fico feliz que você concorde comigo, Hello-san! Agora, será que você pode ser gentil em me contar porque está perdendo tempo aqui, espionando as pessoas que passam?
Hello-san: O problema é que estou com muito tempo livre hoje, Locutor! E eu tenho a extrema necessidade de manter-me ocupada.
Locutor-sama: Então, está bem, Hello-san. Faça como você achar melhor. Eu vou ficar ali, sentado naquela cadeira confortável, que fica no nosso jardim da frente, não muito longe daqui. Com sua licença.
Hello-san: Okay. Só não narre muito, senão as pessoas vão ficar com preguiça de ler.
Locutor-sama: Mas narrar é o meu trabalho!
Hello-san: Eu sei, eu sei! Mas nem todos compreendem isso, sabe como é.
Locutor-sama:  Bom, eu irei me sentar um pouco. Talvez eu faça palavras cruzadas, já que não está acontecendo muita coisa, mesmo!
Miss Cupcake: (aparece de repente) Está sem o que fazer, Locutor?
Locutor-sama: Ah! Boa tarde, senhorita coala, como vai?
Miss Cupcake: Eu sou uma ursa, e não uma coala, meu caro.
Locutor-sama: Oh, desculpe. Talvez eu esteja precisando trocar minhas lentes de contato. Precisa de alguma coisa?
Miss Cupcake: Sim, eu preciso achar uma Carmen Sandiego wannabe. Você a viu?
Locutor-sama: Ela está atrás daqueles arbustos.
Miss Cupcake: Meu deus, alguém está seriamente louca, hoje. Ou melhor, ela está sempre!
Hello-san: (falando alto sozinha) Ninguém de novo na vizinhança, infelizmente. Vi donuts gigantes, muffins falantes, pandas ninjas, alienígenas azuis simpáticos… O pessoal de sempre. Admito que estou frustrada, aqui.
Miss Cupcake: Ô dona Carmen. Tua secretária está te requisitando.
Hello-san: (guarda o binóculo no bolso) Qual delas?
Miss Cupcake: Minha querida, você sabe muito bem de quem estou falando. Você só tem uma secretária, esqueceu? A Rosalina! Ela te ajuda na parte econômica, esqueceu?
Hello-san: Econômica? Nem sabia que era isso que ela fazia.
Miss Cupcake: (bate com a pata na testa) Eu vou fingir que não ouvi isso, mulher pirada. Dá para você me acompanhar até a Casa Verde ou está difícil?
Hello-san: Ah! Não tem problema nenhum, e não há dificuldade alguma, minha cara amiga ursa.
Miss Cupcake: Amiga ursa…?
Hello-san: Ora, você não é uma ursa?
Miss Cupcake: Eu sei que sou uma ursa!
Hello-san: Então qual é o problema de te chamar de ursa, minha filha?
Miss Cupcake: É que as pessoas vão achar que não sou uma pessoal confiável e…
Hello-san: E quem liga para o que as pessoas dizem? Me poupe, Miss Cupcake, Estou aqui, vestida de Carmen Sandiego e não estou nem aí com qualquer pessoa que passar me dizendo algo sobre meu modo de vestir.
Miss Cupcake: Mas você é a exceção à regra! ARGH! Pare de me enrolar, vamos entrar logo.
Hello-san: (sai de trás dos arbustos) Eu não estou te enrolando, é você que está puxando conversa comigo!
Miss Cupcake: Quer fazer a gentileza de calar-se por um minuto? Você não está me deixando ouvir meus pensamentos!
Hello-san: Desculpa aí. Vamos entrar, então! (sai correndo até a porta da Casa Verde)
Miss Cupcake: Não corre, mulher! Lembre-se que você está com um salto número 7, e a probabilidade de tu cair é grande.
Hello-san: Que bobagem! Até parece que eu vou cair de salto al- (bate de frente com o Barman e cai para trás deixando cair o chapéu)
Barman: (segura a mão da Hello) Puxa vida! Desculpe Hello, você está bem?
Hello-san: Estou sim. (pega o chapéu que caiu no chão) Veio me chamar por causa da Rosalina, suponho?
Barman: Sim. Ela está impaciente, te esperando na sala de estar. Acho melhor você entrar logo.
Hello-san: Tem razão. De repente ela me dá uma voadora! Nunca se sabe.
Barman: Voadora não, mas acredito que talvez um golpe de karatê. Tome muito cuidado com o que você fala para ela. (preocupado)
Hello-san: Não se preocupe comigo! Ela apenas está naqueles dias de “Tô Possessa Mesmo!” Isso passa. Felizmente não tenho esse tipo de problema.
Barman: Como assim? Você fica deprimida, ao invés de ficar mal-humorada?
Hello-san: (dá uma risada) Até parece! Eu desapareço, não sei se você já reparou, para que ninguém tenha que me aturar de mau humor.
Barman: Estranho, eu nunca reparei…
Hello-san: (faz uma cara triste) Ah… é verdade. Normalmente ninguém liga para o que estou fazendo.
Miss Cupcake: Deixa de drama, mulher, ou eu te dou uma voadora aqui mesmo! (empurra a Hello para dentro da Casa Verde)
Barman: (pensando) Na verdade, eu reparo normalmente o que as pessoas estão fazendo, principalmente a Hello. Acho que comecei a prestar mais atenção quando a vi apagando um incêndio que ela mesma criou, na cozinha. Quando será que ela “desaparece”, afinal? Agora fiquei curioso.
Locutor-sama: E agora, nossos amigos irão entrar na Casa Verde, para resolver um assunto importante, pelo visto! O que será que vai acontecer? Não me é permitido falar, é melhor vocês esperarem até amanhã. Até lá, pessoal! Estou vendo aqui no meu roteiro, por enquanto esta história está dividida em duas partes apenas, a não ser que a Moon resolva mudar alguma coisa. Peço a paciência de vocês, gostaria de comentar que nem todos os nossos artistas estão disponíveis (principalmente o Kekekê, o mais ocupado), por isso é complicado prever quem vai aparecer nas próximas histórias, Bom, tenham uma boa tarde de quinta-feira, meus caros leitores!

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Viajando na maionese com Hello e Rosalina! (sendo que elas não gostam de maionese)

Rosalina: Hello, eu gostaria de te fazer uma pergunta…
Hello-san: Até duas, menos se você for me pedir dinheiro emprestado.
Rosalina: Lembra-se do dia em que cheguei aqui?
Hello-san: Como posso me esquecer desse dia? Foi naquele dia em que o Kekekê me disse que uma bomba de maionese pode ser uma coisa perigosa. Felizmente, eu detesto maionese!
Rosalina: Não é disso que estou falando!
Hello-san: Não? Se por acaso você vai discutir comigo sobre o porquê de eu não gostar de maionese, já vou dizendo que é um assunto interamente pessoal…
Rosalina: Não, eu não ia te perguntar isso. Não me interessa, e eu nem gosto de maionese.
Hello-san: Ah, você também não gosta? Fico feliz por não ser a única! Sabe, muita gente aqui da Casa Verde gosta de maionese, então fica difícil quando as pessoas me dizem que maionese é muito boa, e coisa e tal… Absurdo, não? Se bem que o Kekekê começou a desgostar de maionese desde que um pote de maionese xingou ele de não sei o quê.
Rosalina: (bate com a mão na testa) Hello, você não vai me deixar falar?
Hello-san: É claro que eu deixo você falar, minha cara Rosalina. Se expresse, conte uma piada, cante uma música… Só não grite no meu ouvido. Estou aqui do seu lado!
Rosalina: Quem é Harry?
Hello-san: Depende. Existem muitos Harrys no mundo. Um bruxo mundialmente famoso, o contador da Tuta-sama, o irmão da vizinha fofoqueira da Matilde, um biscoito salgado ótimo contador de piadas… Enfim, acho que falei de todos os Harrys que conheço. Apesar de que não conheço esse bruxo mundialmente famoso pessoalmente, o que é uma pena.
Rosalina: Você está me enrolando, dona Hello?
Hello-san: Eu? Não tenho culpa se você não disse que Harry é…
Rosalina: Mas é por isso que estou perguntando…
Hello-san: Minha cara, eu conheço muitos Harrys! Seja mais específica. Eu não leio mentes, o que é uma pena em certas circunstâncias.
Rosalina: Ah, Deus! Esqueço que você tem que ser tratada assim… Estou falando do Harry, seu namorado!
Hello-san: Eu tenho namorado?
Rosalina: Foi você que falou! Você tinha dito pra mim que o seu namorado era o Harry, e não o Barman.
Hello-san: Aaaah, esse Harry? Faz tanto tempo que nem lembrava que disse isso [pensando]Apesar que a Dona Moon uma vez me disse que não passa o tempo aqui em Green House Stories![/pensando]
Rosalina: Então esse Harry não existe?
Hello-san: Bem, eu tenho um amigo chamado Harry, mas não é meu namorado.
Rosalina: Então porquê você disse que tinha um namorado chamado Harry?
Hello-san: Ora, foi porquê… Pense um pouco e se ponha no meu lugar. Se eu fosse Rosalina e você fosse Hello o que você teria dito no meu lugar? Não exploda sua mente com essa pergunta, por favor.
Rosalina: Não sei, eu sou Rosalina e não Hello.
Hello-san: Caramba, Rosalina! Me poupe. Você não tem muita imaginação…
Rosalina: Você disse aquilo, pois na verdade o Barman foi seu namorado?
Hello-san: (deu uma risada) Não seja ridícula, Rosalina. O Barman é funcionário da Tuta e meu funcionário também, sem falar de ser SEU namorado. Eu não tenho nada a ver com isso.
Rosalina: Então porque você disse que tinha um namorado, afinal?
Hello-san: Não repita as mesmas perguntas pra mim, Rosalina. Se eu não te respondi, é porquê a resposta é um tanto óbvia.
Rosalina: Óbvia?! O que você acha que é uma resposta óbvia?
Hello-san: Uma resposta óbvia é apenas uma respota óbvia. É como equlibrar um lápis: A menos que você cole o lápis na mesa, ele SEMPRE irá cair. A não ser que seja de uma marca alienígena!
Rosalina: Ai, Hello… Nunca consigo conversar com você! Então você não vai responder minha pergunta. Tudo bem.
Random: Hello-san não respondeu sua pergunta porque ela percebeu que você é ciumenta, e não queria causar problemas pro Barman!
Hello-san: Obrigado, Senhor Boneco de Palito lindinho. Você diz as coisas na cara só porque é um boneco de palito que não tem rosto, e não dá para te socar. Infelizmente. Bom, eu sou contra a violência, então não vou te socar… Mas que dá vontade, dá.
Rosalina: Como é?! Quer dizer que você por acaso… (ficando brava)
Hello-san: Opa, opa! Nâo interprete o Random mal! Eu juro pra você que apenas vejo o Barman como um personagem secundário! Jamais o tiraria de você, ora bolas. Não sei porque de você estar sendo tão hostil comigo.
Rosalina: Ora, eu não estou sendo hostil com você! Só não consigo entender o porque de você ter mentido!
Hello-san: Beem, talvez eu tenha mentido mesmo. Desculpe, muitas desculpas Rosalina. Prometo não mentir mais sobre qualquer assunto que envolva o Barman. Assim está bom?
Rosalina: Ai, tudo bem. Não sei porquê fiquei nervosa, também. Não me interprete mal, Hello, eu apenas não gosto que mintam pra mim.
Hello-san: Mais desculpas então. Podemos esquecer tudo? Gostaria de me recolher a minha insginificância, afinal de contas, tenho sido tratada como um personagem que nem é secundário, esquecida pela dona Moon.
Rosalina: Ahn, tá bom, eu vou embora- Ei! Você não tem namorado?!
Hello-san: Não querida, eu não tenho. Algum problema? É alguma regra do tipo “Você tem que ter um namorado, assim como você tem meias de bolinhas coloridas, completamente descombinadas porém muito práticas?”
Rosalina: Mas… porque você não tem namorado?
Hello-san: Ora, eu simplismente não tenho, minha cara. É algo do tipo tão importante como respirar, comer, falar, contar piada e dançar tango?!
Rosalina: Você dança tango?
Hello-san: Ué, eu danço… quero dizer, quem foi que te disse que eu danço tango?! Eu não sem dançar nem valsa!
Rosalina: Você devia ter um namorado!
Hello-san: Devia? Não, não. Namorado não é nenhuma tecnologia indispensável ou uma roupa em promoção. Namorado é apenas namorado!
Rosalina: Que insensibilidade, Hello! Você nunca gostou de alguém?!
Hello-san: Eu? A ponto de se tornar uma criatura melosa, ficar de mimi só porque tenho namorado ou começar a criticar as outras porque não tem namorado? Essas coisas são passageiras, Rosalina. Apesar de que nunca vi um negócio tão inútil desses em um ônibus.
Rosalina: Está bem, está bem… Mas que coisa! Do jeito que você fala, parece até que teve uma desilusão amorosa.
Hello-san: Hmm? Só se for com alguma roupa que comprei porque estava em promoção, levei pra casa, experimentei e quando fui ver… AH! Isso sim, é uma triste desilusão…. Aquelas roupas eram tão bonitas! Felizmente arrumei uma dona pra elas. Só não aprendo em me controlar quando vejo roupas em promoção!
Rosalina: As roupas não te serviram?
Hello-san: Exactly! Sim, muito triste. Que bom que minha irmã tem o mesmo gosto que eu! Se bem que teve umas calças que ela teve que arrumar, pois eu sou mais alta…
Rosalina: Você tem uma irmã? Sério?
Hello-san: Sim, eu tenho uma irmã mais nova, a Alice. Mas não tem o porquê de eu ficar contando da minha família. Prometi pro Alli e Óleo que eu ia fazer o almoço hoje. Com licença, Rosalina.
Rosalina: Ei, espere um pouco!
Hello-san: Como assim, espere um pouco? Eu tenho o que fazer, foi mal. Não dá para continuar o papo.
Rosalina: O que você fazia antes de cuidar da Casa Verde?
Hello-san: Trabalhei como atriz, só que em teatro, não em cinema.
Rosalina: Atriz? Você, uma atriz?
Hello-san: Você não acredita?
Rosalina: Ora, você mentiu dizendo que tinha namorado, pode muito bem mentir, dizendo que tem uma irmã e trabalhou como atriz.
Hello-san: Não querida, isso é diferente.
Rosalina: Diferente como?!
Hello-san: Ligue para a Alice, minha irmã, e você descobre.
Rosalina: E esse seu amigo Harry? Você teve alguma desilusão amorosa com ele?
Hello-san: Hã? Quem, quando, onde? Enloqueceu, Rosalina? O Harry era um ator que trabalhou comigo, e nada mais.
Rosalina: Ainda acho que você teve uma desilusão amorosa!
Hello-san: Não, eu não tive! Que saco, está querendo me irritar? Você está QUASE conseguindo! Pare de inventar histórias, Rosalina. E daí se não tenho namorado? Eu disse que tinha, porque a Miss Cupcake disse que achava que eu era namorada do Barman, caramba! Como você acha que eu tinha que agir quando ela me deixou de saia justa? Acha que eu ia simplismente responder que era, e te deixar irritada?
Rosalina: Do jeito que você está dizendo, até parece que chegou a gostar do Barman!
Hello-san: Rosalina, querida, pare com esse cíume doentio por cima do Barman! Eu apenas sou amiga dele, pombas! Pergunte pro Barman e ele não vai mentir. Pare de inventar bobagens! Fale comigo apenas quando você tenha tirado isso da cabeça, ouviu?
Rosalina: Me desculpe Hello, eu não queria…
Hello-san: Me irritar? Conseguiu, querida! Olha, eu vou ter que colar um lápis na mesa pra ver se me concentro novamente. E se você quer tanto saber de fofoca da minha vida, ligue pra minha irmã mais nova. A Alice pode te responder muitas dessas perguntas.
Rosalina: Não, espera, desculpe Hello…
Hello-san: Vai até o meu quarto, procure meu celular (ligue para ele pois ele está sumido desde ontem) e procure “Alice” na minha agenda. E sobre o Barman, já falei, pergunte pra ele e ele vai te responder que sempre tivemos uma relação de chefa e funcionário! Me poupe!
(Hello sai da sala de estar e vai até a cozinha)
Rosalina: Puxa vida, eu nunca vi a Hello desse jeito… Ela deve ter tido MESMO qualquer desilusão amorosa. Aposto que foi com esse Harry! Só não sei se teria a cara de pau de ligar pra essa irmã dela e perguntar isso…

– É um milagre! Dona Moon postando no Consequence! Estou tentando voltar do meu bloqueio criativo.

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O que o final de ano signfica pra você?

Nota da autora – Podem chamar a história a seguir de enchimento de linguiça até minhas ideias boas voltarem.

Locutor-sama: Na Casa Verde, o personagem Pão de Forma Espirra em Mim vai entrevistar os personagens que estiverem passando, literalmente!
Pão de Forma Espirra em Mim: Olá, pessoal! Aqui estou eu, o personagem que nunca teve seu programa de perguntas e respostas! Pão de Forma Espirra em Mim! Caso você não me conheça, prazer em conhecê-lo!
Tuta-sama: Que história é essa?
Pão de Forma Espirra em Mim: Não pergunte, Tuta-sama! Desculpe, mas sou eu que devo perguntar “O que o final de ano signfica pra você?”
Tuta-sama: Significa que tenho que fazer balanço de… espera aí, o que te interessa?
Pão de Forma Espirra em Mim: Mas, Tuta-sama…
Tuta-sama: Mais respeito comigo, sou eu que pago seu salário!
Pão de forma espirra em mim: Tudo bem, tento com o próximo! Ei, moça!
Rosalina: Moça? Eu tenho nome, sabia?
Pão de Forma Espirra em Mim: Oh. Desculpe… Senhorita Rosalina, certo?
Rosalina: Sim, sou eu. E você é um “pão de forma”?
Pão de Forma Espirra em Mim: Sim, eu sou um “pão de forma”! De qualquer forma, o que o final de ano significa pra você, senhorita?
Rosalina: O final de ano? Posso assistir fogos de artíficio com o Barman.
Pão de Forma Espirra em Mim: Essa é uma ideia bem romântica, hein?
Rosalina: Mas é claro que é! Agora, com licença, eu tenho mais o que fazer.
Pão de Forma Espirra em Mim: Sim, é claro. Deixa eu ver… Ah! Kekekê!
Kekekê: Siim? O que deseja, Pão de Forma Espirra em Mim?
Pão de Forma Espirra em Mim: Você me chamou pelo nome todo?
Kekekê: Sim, chamei. Acho melhor eu sugerir pra Moon um nome menor pra ti…
Pão de Forma Espirra em Mim: Mas eu gosto do meu nome!
Kekekê: Que bom que você gosta, mas imagina na hora de assinar um cheque? Dependendo da sua letra, nem vai ter espaço pra escrever tudo.
Pão de Forma Espirra em Mim: Tem razão!
Kekekê: E conhecendo a Moon como eu conheço, ela deve estar usando Ctrl+C Ctrl+V ao invés de digitar seu nome!
Pão de Forma Espirra em Mim: Ah! Deve ser verdade! Ei! Você está me tirando do foco, Kekekê.
Kekekê: Estou? Então fale, o que veio fazer aqui?
Pão de Forma Espirra em Mim: Eu vim entrevistar os moradores da Casa Verde.
Kekekê: Ué. O Locutor-sama é que devia estar fazendo isso. Depois a Tuta vai reclamar de ter que pagar outro personagem e…
Pão de Forma Espirra em Mim: Cara! É só nisso que vocês pensam? Nós somos personagens, e não funcionários da Tuta-sama!
Kekekê: É aí que você se engana, Pão de Forma Espirra em Mim! Nós somos personagens E funcionários da Tuta!
Pão de Forma Espirra em Mim: Tem certeza? Bom. Quero dizer. Kekekê, o que o final de ano significa pra você?
Kekekê: Ah, você veio perguntar isso. Deixa ver. É uma época bonita, o final de ano. Porém, meu amigo, os seres humanos confundem uma época bonita de solidariedade com uma época materialista, sem falar nos Papais Noéis segurando refrigerante. Essa é a minha opinião, mas sou só um duende, e não entendo muito dos seres humanos. Com licença, preciso ir. Não me leve a mal, viu?
Pão de Forma Espirra em Mim: Tudo bem. Obrigado, Kekekê! Vamos ver… o próximo. Ah! Senhorita Hello!
Hello-san: Um pão de forma falante?
Pão de Forma Espirra em Mim: Meu Deus do céu… Sim, eu sou um pão de forma falante. Vê algum problema nisso?
Hello-san: Não, eu não vejo. Mas você vai espirrar em mim? Eu nem tenho lenço de papel pra te dar!
Pão de Forma Espirra em Mim: Não quer dizer que só porque tenho esse nome, que vou espirrar em você.
Hello-san: Ah! Tudo bem. Vai me fazer alguma pergunta?
Pão de Forma Espirra em Mim: Sim. “O que o final de ano signfica pra você?”
Hello-san: O que signifca? Ah! Já sei. Signfica apreciar comida de final de ano! Nada melhor do que comida!
Locutor-sama: Isso eu tenho que concordar! Eu por exemplo, adoro comida! Principalmente as comidas de épocas.
Hello-san: Sim, é verdade. Agora, Locutor-sama… O que está fazendo como Narrador Personagem? Você não devia estar perguntando essa coisa de “O que o final de ano significa pra você?”
Locutor-sama: Sou um narrador, e não um apresentador de programa de perguntas e respostas!
Pão de Forma Espirra em Mim: Isso, começa a tentar me ofender.
Locutor-sama: Do que está falando? Eu não estou dando palpite, Senhor Pão de Forma… A Moon deu a responsabilidade dessa história pra você. Nem tudo ela pode contar com o Kekekê, entende?
Pão de Forma Espirra em Mim: Ah, sim. Entendi, Locutor. Obrigado por ter respondido minha pergunta, Hello-san.
Hello-san: Sem problemas. Agora, com licença. Vou na casa da Tuta hoje, e não e sempre que se tem essa oportunidade!
Pão de Forma Espirra em Mim: Entendo! Quer responder minha pergunta, Locutor-sama?
Locutor-sama: Eu? Mas tecnicamente eu já respondi.
Pão de Forma Espirra em Mim: Faça uma resposta diferente!
Locutor-sama: Deixa eu ver. As pessoas deveriam se lembrar da época do Natal solidário, e não do Natal materialista!
Pão de Forma Espirra em Mim: Não serve responder como o Kekekê!
Locutor-sama: Não tenho culpa que foi uma boa resposta!
Pão de Forma Espirra em Mim: Está certo… Próximo! Ah! Vou perguntar para esse rapaz aqui.
Barman: Oi? Um pão de forma falante?
Pão de Forma Espirra em Mim: Tirando o detalhe de que sou um Pão de forma falante, pode me responder uma pergunta?
Barman: Se for rápida, tudo bem.
Pão de Forma Espirra em Mim: Que pessoal mais apressado! “O que o final de ano significa pra você?”
Barman: Não sei. Comer, talvez?
Pão de Forma Espirra em Mim: Como assim comer? Será que vocês, moradores da Casa Verde, só pensam em comer??
Barman: Bom, eu não estou com tempo de te dar uma resposta melhor…
Pão de Forma Espirra em Mim: Está certo, pode ir.
Barman: Desculpa mesmo, Pão de Forma falante. Estou ocupado. Agora, com licença…
Pão de Forma Espirra em Mim: Tudo bem. Pelo menos ele foi educado. Olha só! Crianças! Que bonitinhas!
Zezé: Nós somos bonitinhos, e não bonitinhas.
Tadeu: Somos meninos, caso não tenha reparado.
Pão de Forma Espirra em Mim: Desculpem, meninos. O que vocês gostam no final do ano?
Zezé: Ué, porquê você fez uma pergunta diferente pra gente?
Tadeu: Verdade. Nós escutamos “O que o final de ano significa pra você?”
Pão de Forma Espirra em Mim: Vocês dois tem bons ouvidos!
Zezé: Já sei!
Tadeu: É aquela história, somos crianças, eles facilitam a pergunta pra gente.
Zezé: Já que é assim, Tadeu, vamos facilitar a pergunta pra ele!
Pão de Forma Espirra em Mim: Vocês não me entenderam…
Zezé & Tadeu: O que o final de ano significa pra você?
Pão de Forma Espirra em Mim: Esperem um minuto! Vocês estão perguntando pra mim?
Zezé: Mas é claro!
Tadeu: E depois ficam achando que as crianças é que são idiotas.
Matilde: Ei, meninos.
Zezé & Tadeu: Mamãe!
Matilde: Não sejam mal educados!
Zezé & Tadeu: Desculpe!
Pão de Forma Espirra em Mim: Ah! A esposa fada do Kekekê! Olá!
Matilde: Se você acha que está conversando com o Kekekê, está enganado. Quero avisar que não sou educada como ele. Agora, vamos crianças. Nós iremos jantar na casa da Tuta!
Zezé: Mas mãe!
Tadeu: Ele ainda não respondeu nossa pergunta.
Matilde: Mas que pergunta, crianças?
Pão de Forma Espirra em Mim: Sabem, meninos…. Eu não sei o que o final de ano signifca pra mim.
Zezé: Não sabe?
Tadeu: Antes de perguntar para os outros, você devia pensar o que significa pra você.
Matilde: É verdade. Caso contrário, você irá passar a imagem de um fofoqueiro.
Zezé: Então, Pão de Forma falante? Você vai pensar na resposta?
Tadeu: Olhe lá, hein. Responda de maneira inteligente.
Pão de Forma Espirra em Mim: Tudo bem. Vou pensar. Não vou responder agora.
Zezé: Ah, tudo bem.
Tadeu: Mesmo que não responda agora, é bom você descobrir.
Pão de Forma Espirra em Mim: Tudo bem, crianças! Eu irei descobrir a resposta. E não posso mais continuar entrevistando os moradores! Irei embora, pensar numa resposta para essa pergunta. Tchauzinho!
Matilde: Que final de história mais estranho. De qualquer jeito, vamos para casa da Tuta! Não me façam passar vergonha na casa da madrinha de vocês, ouviram?
Zezé: Acho que ela está com medo de nós começarmos a brincar de corrida de OVNIS com os pratos.
Tadeu: Mamãe não entende que é uma brincadeira muito boa!
Matilde: Não pensem em fazer isso na casa da Tuta!

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O feriado está chegando…

Locutor-sama: E quem não gosta de feriados? Bom, talvez você não goste porque a sua vizinhança fica cheia de turistas malucos… Mas não se preocupe, leitor: Se não pode vencê-los, junte-se à eles! É o que sempre digo.
Rosalina: O que você está fazendo, Hello?
Hello-san: Shh! Estou tentando deixar esse lápis de pé!
Rosalina: Esse lápis nunca vai ficar de pé, louca.
Hello-san: Ei! Não pressione o coitado!
Rosalina: Tá, tá, tanto faz. Diga-me… quando você vai arrumar o seu armário?
Hello-san: Como sabes que preciso arrumar o armário?
Rosalina: Eu ouvi um barulho de algo caindo, suponho que era do seu quarto…
Hello-san: Meu deus! *sai correndo pro quarto*
Rosalina: Isso não aconteceria se você arrumasse seu armário.
Hello-san: Mas… mas… não estava tão ruim assim…
Rosalina: Não?!
Hello-san: Eu tinha deixado todas as minhas fantasias nos cabides! Alguém os roubou!
Rosalina: É mesmo? Então quem foi?
Hello-san: O Kekekê!
Kekekê: Objection! *aparece de repente no meio das fantasias da Hello*
Hello-san: ….
Rosalina: Meu deus. o_O
Kekekê: Eu sempre quis dizer isso. 😀
Hello-san: O que faz aqui, Kekekê?
Kekekê: Bem, eu vim aqui te devolver aquele livro, mas quando fui sair daqui confundi a porta do armário com a do quarto…
Hello-san: Mas o Kekekê nunca confundiria a porta do quarto com a do armário… você não é o Kekekê!
Rosalina: Não? Então, quem é ele?
Hello-san: A Segunda-feira!
Kekekê(?): NÃAAO, como você soube… ei, espere. Eu sou a Sexta-feira, não a Segunda-feira.
Hello-san: Oh, desculpe!
Sexta-feira: É que Segunda-feira é minha irmã gêmea. E cá pra nós… *fala baixinho* A Segunda-feira não é muito popular.
Hello-san: Não sabia. Foi um prazer te conhecer!
Sexta-feira: O meu também. Tchau! *vai embora*
Hello-san: Simpática, não?
Rosalina: Sim, claro. Agora… vai arrumar seu armário ou não?
Hello-san: Está bem, eu vou arrumar… olha! Os meus cabides! Não acredito que estavam atrás dos meus sapatos…. e também tem uma nota de cem aqui!
Rosalina: Uma nota de cem? o_O
Hello-san: E também tem um bilhete dizendo: “Desculpe de ter roubado seus cabides, assinado Sexta-Feira” Puxa vida!
Rosalina: Caramba, eu também vou querer que ela roube os meus cabides…
Hello-san: Espere aí… o que será que ela queria com os meus cabides? o.ô
Locutor-sama: Alguns mistérios da vida jamais serão resolvidos!

Extra: As incríveis, fenomenais e talvez gigantescas, aventuras da super popular Sexta-feira!
Apresentador: Em primeiro lugar, apresente-se, senhorita!
Sexta-feira: Olá! Meu nome é sexta-feira, como vocês já sabem. Meu trabalho é no comércio, vendendo livros motivacionais para pessoas entediadas.
Apresentador: Então nos diga, senhorita… quais são os livros motivacionais que vende?
Sexta-feira: “Como se livrar dos turistas chatos: Leve-os para outra dimensão”, “Como seria sua vida se você tivesse um irmão gêmeo que usasse um tapa-olho”, “Comer bolos de morango bebendo água com gás talvez não seja uma boa ideia”, e muitos outros! E todos escritos por mim. ^___^
Apresentador: Parecem interessantes! E é verdade que você tem incríveis aventuras todos os dias?
Sexta-feira: Sim! Eu trabalho como garçonete numa cafeteria, e de vez em quando subo nas montanhas para aprender caratê com o mestre Urso Tobi!
Apresentador: Minha nossa! Sua vida deve ser incrível… bom, até um próxima vez pessoal. Bye-bye!

Extra: Nada faz sentido, crianças! Assim é a vida… a sua vida.
Cola-sama: O que cabides, nota de cem e turistas malucos tem em comum para você colocá-los numa história, dona Moon?
Moon: Eles tem tudo a ver, afinal turistas malucos podem muito bem gastar cem reais em cabides em um feriado! Principalmente se eles estiverem em promoção…
Cola-sama: Isso não faz sentido!
Moon: É claro que não! Se fizesse sentido, não seria divertido.
Cola-sama: Ah, tá…

Extra: Locutor-sama foi substituído por um apresentador?!

Locutor-sama: Eu não acredito! O que eu fiz para merecer isso?
Apresentador: Calma, eu só estou aqui porque você não pode estar em dois lugares ao mesmo tempo!
Locutor-sama: Tem certeza? Você tem uma cara muito suspeita.
Apresentador: Eu te garanto que não sou a Sexta-feira disfarçada.
Locutor-sama: Então tudo bem, eu acredito em você.
Apresentador: Espere, cadê minha carteira?
Locutor-sama: Será que a Sexta-feira roubou? O_O *medo*

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Untitled-2

Locutor-sama: Diz a lenda que as histórias entituladas “Untitled-2” são assombradas pelos estranhos, porém verdadeiros, fantasmas das histórias inacabadas da Dona Moon! Isso não é assustador? Mas, isso não tem nada a ver com a história de hoje. Só queria começar de um jeito dramático. É que hoje está uma baita chuva na cidade dos Cinco Monumentos… e quando eu digo “baita chuva” é que está tudo alagado, e o pessoal está preso na Casa Verde!
Hello-san: We are living in a Yellow Submarine… Yellow Submarine! Wow! *montando um quebra-cabeça* Ah! Não existe nada melhor do que montar um quebra cabeça de exatamente quinhentas peças enquanto o mundo acaba lá fora…
Miss Cupcake: Bah, eu disse que era melhor usarmos aquele de 5.000 peças! *entediada*
Hello-san: Ora, para de reclamar, Miss Cupcake. Eu não achei o de 5.000 peças.
Random: Ainda bem, se não você iam me perder no meio das peças…
Filho da velhinha: Quem diria que ia dar essa baita chuva hoje? *jogando Super Mario Bros. Lost Levels*
Barman: Pois é. Agora, tem certeza que você não quer desistir…?
Filho da velhinha: Desistir…? Nunca! Eu já montei duas papercrafts em tamanho humano, não irei ser subestimado por esse joguinho tosco!
Barman: Joguinho tosco, mas difícil.
Rosalina: Hey, Barman… por acaso você sabe onde estão as velas? Estou achando que vai faltar a luz.
Barman: *pensa um pouco* Acho que estão no po…
Hello-san: AAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Zaltana: Jesus amado! Que foi isso?
Barman: O que houve?!
Hello-san: É que eu não consigo encontrar uma pecinha… acho que alguém comeu…
Random: Não fui eu!
Hello-san: Será que foi o cachorro da vizinha?
Rosalina: Vizinha? Desde quando temos vizinhos?
Zaltana: Bom, o Kekekê mora aqui do lado…
Kekekê: O quê é que tem eu?
Rosalina: AIII! Um duende!
Kekekê: Graças a deus que sou um duende! Agora, se eu fosse um esquilo…
Barman: Kekekê? O que faz aqui?
Kekekê: Bem, eu estava passeando com meu camarão aí o vento me trouxe pra cá… eu caí na pia do banheiro. Estou com as costas doendo!
Hello-san: Coitado! Bom, pelo menos você não caiu na…
Miss Cupcake: Hm! Gente, temos um problema.
Hello-san: Céus, o que houve?
Miss Cupcake: Alguém roubou TODAS as peças do quebra cabeça…
Hello-san: NÃAAAAAAAAO! E agora? O que vou fazer? Morrer de tédio até a chuva passar?
???: Nada disso, senhorita! Eu irei encontrar as peças de quebra cabeça perdidas!
Hello-san: Quem é você? o_Õ
???: Eu sou Ninguém, o detetive!
Miss Cupcake: Ninguém? Mas quem nome…
Ninguém: É pseudônimo! Agora, me diga, senhorita… qual foi a última vez que viu as peças de quebra cabeça?
Hello-san: Hm… em cima da mesa da cozinha!
Ninguém: Quem fica mais tempo na cozinha?
Hello-san: O Barman.
Ninguém: Então foi ele quem roubou as peças! Mistério resolvido. *sai correndo*
Miss Cupcake: Olha lá! Ele deixou cair uma das peças do quebra-cabeça!


Moral da história: Nunca confie em ninguém que diz que se chama Ninguém! Confuso, porém verdadeiro.