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Green House Stories

Mistérios que parecem um tanto suspeitos e esquisitos tem na verdade uma solução muito simples. Aprendi essa com um certo simpático detetive. Dizem que ele gosta de suco de uva, mas não supera seu vício pelo café.

Casa Verde, jardim da frente.
Locutor-sama: Ontem conseguimos resolver o problema da máquina enorme, felizmente o Fábio soube encaixar os fios nos lugares corretos. Quem diria que existe um livro assim na biblioteca da Casa Verde, chamado “Os lugares corretos dos fios das máquinas enormes e alienígenas”. É intrigante saber que existem coisas tão úteis nos livros. Que bom que o filho da velhinha… quero dizer, o Fábio leu esse livro outro dia, acreditando que era alguma história doida de ficção científica. Sorte a nossa, não acham?
Hello: (abre a porta da frente) Locutor, você está fazendo o quê?
Locutor-sama: Tomando chá, posso saber o motivo da sua pergunta?
Hello: É que tem algo acontecendo perto do monumento do coqueiro!
Locutor-sama: E o que está acontecendo?
Hello: Não sei, e ninguém por aqui sabe. Estava esperando que um narrador dramático, viajante de dimensões, tempo, planetas, etc, etc possa me explicar o que está acontecendo. Pode vir, por gentileza?
Locutor-sama: Está bem, eu vou com você para ver o que pode estar acontecendo.

Casa Verde, lado esquerdo da parte de fora.
Hello: Pessoal! Achei o Locutor-sama!
Rika: Ah! Que bom!
Barman: Será que você pode explicar o que está acontecendo?
Malvino: Que coisa intrigante e assustadora!
Boon: Uma loucura.
Zaltana: Nunca vi algo igual…
Miss Cupcake: Que troço mais esquisito.
Rosalina: Tem certeza que você não fez nada aqui, Wolf?
Wolf: (fazendo carinha de fofo) Não. Mas é uma ótima ideia!
Miss Cupcake: Não se deixe levar pela carinha fofa dele, Rosalina!
Alice: Será que é algo de alienígenas?
Fábio: Sei lá! Mas que não é comum, isso sabemos.
Locutor-sama: O coqueiro brilhava. É como se fosse abrir uma porta. Alguém vem de uma outra dimensão. Relaxem, não é nada de ruim.
Hello: Tem certeza? (com uma arma de laser no bolso)
Locutor-sama: Confie em mim.
Barman: Não é algo difícil. Mas será que teremos um visitante agradável?
Malvino: Pensamento positivo!
Boon: Positivo! Tô tentando!
Zaltana: Ai, que bobagem.
Locutor-sama: O brilho parou. Uma figura pequena saía de dentro do coqueiro (que cena mais esquisita). Era conhecida, e então todos se tranquilizaram…
Barman: Kekekê?
Kekekê: Oi gente!
Hello: Ufa! (respira aliviada)
Kekekê: Não posso falar muito. Quem achou um desenho infantil no jardim daqui?
Alice: Eu. Esse aqui, né? (dá o papel para o Kekekê)
Kekekê: Obrigadinho. Um momento que já explico. (entra no coqueiro por alguns minutos e depois volta) Ah, pronto. Está entregue. (desce com muito cuidado)
Barman: Então.. O que houve, meu bom amigo?
Kekekê: Vocês acreditam em outras dimensões?
Alice: Sim.
Fábio: Quem não acredita? Eu acredito.
Wolf: Em todas as dimensões, sou fofinho assim.
Miss Cupcake: Calado, seu metido. (dá um beliscão no Wolf)
Wolf: Ai! Essa doeu!
Zaltana: Acreditamos, mas tipo assim… dá para falar logo?
Kekekê: Bem, uma outra versão minha, chamada “Príncipe Kekekê” estava procurando um desenho feito pelos seus filhos.
Alice: Pensei que fosse desenho alienígena.
Kekekê: De fato era, mas não exatamente.
Hello: Como assim?
Kekekê: Me parece que as crianças aprenderam a desenhar uma máquina destruidora de piñatas. Pobrezinhas!

– Salvem as piñatas! #johnnybravofeelings.

Green House Stories

Não consigo entender o motivo para deixar os títulos do post tão grandes. Seria muito mais fácil e simples se eu escolhesse algo breve, filósofico e engraçado. No final eu nunca escolho algo desse tipo, deve ser porque realmente gosto de colocar títulos enormes para os posts

Na cozinha da Casa Verde.
Locutor-sama: Não sei se vocês já perceberam, mas eu sempre tento narrar de maneira dramática. Tem vezes que me pergunto se não seria melhor eu usar o meu tom cômico, ao invés de estar sempre usando drama como recurso para narrar.
Random: Que isso, Locutor! Está ótimo assim!
Locutor-sama: Você acha mesmo, amigo boneco de palito?
Random: Acho. Confie em mim, você é bom do jeito que é.
Locutor-sama: Muito obrigado pela sua opinião.
Barman: Você cansou de ser dramático, Locutor?
Locutor-sama: Temo ficar preso pela rotina.
Barman: Bem, acho que todos temos esse medo. Mas não se preocupe. Como o Random disse, você está bem desse jeito.
Locutor-sama: Obrigado, primo. Mas, voltando ao meu roteiro da história… as senhoritas descobriram algo sobre o desenho?
Barman: Elas ainda estão tentando descobrir.
Locutor-sama: Não conseguiram falar com o P-san?
Barman: Bem, uma hora a Hello desceu aqui e comentou que alguém tinha mexido nos fios… acho que daquelas coisas aliens que ela tem lá em cima.
Locutor-sama: Entendi. Então ela não conseguiu falar com o P-san.
Barman: Não.
Locutor-sama: Suponho que os duenditos tenham algo a ver com isso…
Barman: Com os fios mexidos?
Locutor-sama: Sim.
Random: Fios mexidos? Parece até um nome de receita de macarrão! Fiquei com fome.
Barman: Quer uma bolacha salgada para enganar a fome? (dá um mini pacote para o Random)
Random: Quero sim, obrigado Barman! (pega o mini pacote)
Locutor-sama: Vou subir para o sótão. Talvez eu possa ajudar em alguma coisa.
Barman: Boa sorte.
Locutor-sama: Não quer vir comigo?
Barman: Bem… Ainda está cedo para pensar em almoço, não é?
Locutor-sama: É claro que está.
Barman: Então vamos subir.
Locutor-sama: É melhor convidarmos o Fábio para ir com a gente. (dando uma checada no roteiro da história)

No sótão da Casa Verde
Hello: Não acredito nisso!
Alice: No que você não acredita? (consertando uma máquina enorme)
Hello: Não dá para consertar esses fios de maneira nenhuma?
Alice: Tô tentando, calma aí.
Hello: Estou ficando nervosa. É como se algo estivesse para acontecer.
Alice: Tente pensar positivo…
Hello: Estou tentando, estou tentando!
Alice: O Fábio está por aí?
Hello: Deve estar… A sala de jogos não é muito longe daqui.
Alice: Chama ele para mim, por favor. Aproveita e dá uma esticada, e pega aquele manual “Consertando máquinas enormes alienigenas.”
Hello: Ok, ok. Eu vou lá. Que manual específico, não é?
Locutor-sama: Não precisa chamar mais o Fábio, eu já o chamei.
Hello: Oh! Está lendo mentes?
Locutor-sama: (mostra o roteiro que estava no bolso)
Fábio: E eu também trouxe o manual “Consertando máquinas enormes alienigenas.”
Alice: Ótimo! Dá para passar para cá?
Fábio: Claro. (dá o manual para a Alice)
Barman: Descobriam quem causou isso?
Hello: Sim. Duenditos! (cai um raio repentinamente quando ela diz isso)
Locutor-sama: Isso foi um tanto dramático.
Barman: Duenditos. Deveria ter imaginado.
Alice: (lendo o manual) Segundo aqui, quando os fios de suas máquinas enormes são trocados ou bagunçados por duenditos, só tem duas coisas a fazer.
Fábio: E quais são essas coisas?
Alice: Primeiro, correr e gritar como menininhas.
Random: (começa a correr e gritar como menininha, só para dar um toque cômico nessa cena) Assim?
Alice: Exatamente!
Hello: Que tipo de opção é essa? (ficando confusa)
Barman: Que manual engraçado.
Alice: A segunda opção, é descobrir a causa da fúria dos duenditos…
Fábio: Esses duenditos estão furiosos? Com o quê?
Alice: Nem imagino, mas é melhor nós descobrirmos.
Hello: Er… hm…
Alice: O que foi?
Hello: Temos mesmo que fazer isso?
Alice: Nós temos, você sabe muito bem disso.
Hello: É que vai ter uma promoção…
Alice: (muito séria) Hello, isso não é momento para promoções.
Hello: Tem razão. Foco. Foco!
Random: Foca no problema!

– Eu estava querendo fazer a piada infame com “focar e foca” fazia muito tempo. Ouviram um “tu dum tss”?
– Ainda estou imaginando qual a solução para esse problema… (da história) Vou terminar esse negócio, é claro. Aquela história do final de semana ainda assombra minha mente… (deu um medinho básico agora)

Green House Stories

Quando você econtra algo de estranho no jardim, faz qualquer um refletir se é algo real ou não. E se isso na verdade for um sonho muito louco?

Na Casa Verde, na cozinha.
Locutor-sama: É um dia igual aos outros, pelo menos é assim que gostaria de começar essa história. Algo grande, estupendo e misterioso está para acontecer, eu sinto isso! Pelo menos sempre acontece algo do gênero quando as minhas meias começam a cantar…
Alice: (sentada na cadeira da mesa da cozinha) Você está vendo isso, Hello?
Hello: (também sentada na cadeira da mesa da cozinha) Um papel com desenhos? O quê é que tem, Alice?
Alice: Será que isso é coisa de alienígenas?
Hello: Provavelmente, afinal dizer que é algo feito por um terrestre não tem muita graça, não concorda?
Alice: Isso é sério, Hello. Você pode me dizer o que acha desses desenhos que encontrei no jardim da Casa Verde?
Hello: (olha para os desenhos e faz uma cara séria) Eu sei o que são esses desenhos, Alice.
Alice: E esses desenhos são…
Hello: Horríveis!
Alice: (bate com a mão na testa) Você não vai realmente dizer algo que não seja óbvio, Hello?
Hello: Desculpa, Alice. É que eu não sei bem o que dizer…
Barman: O que tem de mais nesse desenho, afinal de contas?
Alice: É um desenho misterioso, que apareceu repentinamente no jardim, quando houve o apagão!
Barman: Esse desenho pode ter voado de alguma casa com a janela aberta, ué.
Hello: Você tem um pensamento muito simples, Barman. Com esse desenho, está na cara que alienígenas não sabem desenhar!
Alice: Você cismou com a qualidade do desenho, não é?
Hello: Não é a questão da qualidade, e sim que ele foi desenhado dessa maneira propositalmente.
Barman: É mesmo?
Hello: Alguém desenhou isso e deixou no jardim para algum de nós descobrirmos, e acabar nos deixando loucos e intrigados.
Rika: (aparece na cozinha junto dos abacaxis) Bom dia, gente. Qual é a novidade?
Zaltana: Estou cansada de ouvir essa história. Nunca tem nenhuma novidade do meu interesse, acontecendo aqui!
Malvino: Você não cansa de ouvir essa mesma música, Boon?
Boon: Oi? (com fones de ouvido e som alto)
Hello: A Alice achou uns desenhos estranhos no jardim.
Rika: Sério? Será que é o desenho que o Coke-san está procurando?
Barman: Realmente, ouvi ele dizer que estava procurando um desenho. Será que é dele?
Zaltana: (olha por trás da Hello o desenho) Não sei… Será que é dele, mesmo?
Alice: Ué? Não parece com o traço do Coke-san?
Zaltana: Já vi uns desenhos dele, e não são tão mal desenhados assim.
Hello: Você quer dizer que o Coke-san é um artista que deveria ter sua arte reconhecida?
Zaltana: Nem tanto…
Rika: (olha o desenho em cima da mesa) Ele joga xadrez melhor do que desenha! E olhando bem, não é dele não, esses rabiscos…
Malvino: (outro que analisa o desenho) Que desenho mais mal feito!
Boon: (desliga o MP3 dele e também vai ver o desenho) Até eu sei desenhar melhor.
Hello: Nenhum de vocês vai dizer algo de diferente sobre esse desenho?
Alice: Ah, vocês todos são tão críticos. (suspira)
Barman: Será que isso não é um desenho de um dos filhos do Kekekê?
Hello: Não, meu caro. Já vi os desenhos dos gêmeos, e são bem diferentes desse daí…
Alice: Já vi que isso não vai a lugar nenhum.
Hello: Não dá para pedir sugestões para pessoas loucas, Alice.
Alice: As pessoas normais estão em falta pr aqui. E qual seria a graça de pedir a opinião delas?
Hello: Realmente. Talvez não teria graça nenhuma!
Zaltana: Existem coisas melhores de se fazer para aproveitar o dia! Vou embora.
Malvino: Acho que vou ficar embaixo do ventilador, até a hora do almoço.
Boon: Boa ideia, Malvino!
Locutor-sama: Os três abacaxis saem da cozinha. E eu estou aqui, fazendo um pequeno lanchinho.
Barman: Você fez essa torta fria num período de tempo tão curto?
Locutor-sama: Tenho as minhas técnicas, primo.
Rika: Então… no final, não deu para descobrir o que é esse desenho.
Alice: Bem, resta uma opção.
Rika: Qual?
Hello: Você vai pedir a opinião de uma pessoa normal e sábia? É quem estou pensando?
Alice: Ele não é bem uma pessoa…
Hello: Você me entendeu.
Rika: De quem vocês estão falando?
Alice e Hello: Do P-san!

Green House Stories, Happy Green Things

Não dá para escrever uma história grande demais. Normalmente deixo histórias assim muito confusas, então aqui vai uma mostrando dois lados diferentes. (Happy Green Things e Green House)

Happy Green Things, o estúdio em um local imaginário.
Locutor-sama: Senhorita Moon, o que você está fazendo?
Moon: Estou desenhando.
Locutor-sama: Interessante. Isso é um mapa, correto?
Moon: Sim, é do país de Silly Tales.
Locutor-sama: Muito bonito.
Moon: Como pode ver, falta dar nome para oito cidades.
Locutor-sama: Tortillas é a cidade que fica a Casa Verde 2?
Moon: É a cidade vizinha, então sim.
Locutor-sama: Posso perguntar curiosamente uma coisa?
Moon: Sim, você já está fazendo um montão de perguntas.
Locutor-sama: A Casa Verde 2 não era do lado de trás da Casa Verde, originalmente?
Moon: (surpresa) Era?
Locutor-sama: Suponho que seja melhor anotar esses detalhes, para não esquecer outra vez.
Moon: Tem razão. Sou um tanto distraída, não é?
Locutor-sama: Bem, sei que a senhorita não faz isso propositalmente.
Moon: Quer dar um nome para uma cidade?
Locutor-sama: Não gosto de sugerir. Se for me perguntar se gostei de um nome das cidades, pode me perguntar.
Moon: Tá, fala aí.
Locutor-sama: Achei interessante chamar uma cidade de Rumors. Mas porque não Rumores?
Moon: Fica mais chique.
Locutor-sama: A diferença em português é só uma letra.
Moon: Vai ficar assim. Não quero a letra “e” em rumores.
Locutor-sama: Não acha isso um preconceito bobo?
Moon: Não é preconceito, juro. É pura frescura.
Locutor-sama: Se você diz…
Moon: (pensando) Queria terminar de dar os nomes.
Locutor-sama: Não consegue pensar em mais nenhum?
Moon: Não.
Locutor-sama: Tenho certeza que os nomes vão aparecer, mais cedo ou mais tarde.
Moon: Espero que você tenha razão.

Casa Verde, no quarto do Barman.
Barman: (escrevendo na única mesa do seu quarto)
Fábio: (bate na porta) Barman!
Barman: (sem levantar) O que foi?
Fábio: (em frente da porta) Eu vou abrir, hein?
Barman: Para quê?
Fábio: (abre a porta) Pô cara, tá de mau humor?
Barman: (fecha o caderno que estava usando) Não. Só não quero falar muito hoje.
Fábio: Mas eu tenho uma notícia tão boa para contar…
Barman: É? (fala em um tom calmo)
Fábio: (senta em uma das cadeiras) Presta atenção, que não vou repetir.
Barman: Certo, fale logo. (curioso)
Fábio: Você é meu amigo, então preciso te fazer uma pergunta.
Barman: Diga, para quê tanto suspense?
Fábio: É que estou com medo do que você vai responder.
Barman: O que eu posso responder de tão terrível?
Fábio: Opiniões são coisas terríveis.
Barman: Fale de uma vez por todas!
Fábio: Sabe a Alice… (falando baixinho)
Barman: Sei. O que tem a irmã da Hello?
Fábio: Er… bem…
Barman: Gostaria de ajudá-lo, Fábio.
Fábio: Você já entendeu?
Barman: Já.
Fábio: Então… você vai me ajudar como?
Barman: Não sei.
Fábio: Bem, o que vale é a intenção de ajudar, não é?
Barman: Não sei se sou a pessoa perfeita para ajudar.
Fábio: Por quê?
Barman: (olha para o Fábio com uma cara de que não iria responder algo tão óbvio)
Fábio: Ah entendi, desculpe. A vida é difícil, não?
Barman: A vida não é difícil, são os seres humanos que a dificultam.

– Vocês já ouviram Songbird, do Oasis? Gosto muito dessa música, e o clipe é engraçado. Agora vocês me perguntam, como é que pode ser engraçado? Não é uma música romântica? Pois é. Mas sou da opinião que você sempre tem que dar um toque cômico.
– Não era essa história que ia sair hoje. Era uma “Kekekê Tales”, porém ela ficou grande demais e extremamente confusa. O rascunho está salvo, então vou ficar devendo, pois cismei que devo reescrevê-la..

Green House Stories

Você pode dirigir o meu OVNI se quiser, afinal de contas sou uma policial alienígena que protege os humanos dos aliens e vice e versa!

Locutor-sama: Continuando da história que foi publicada ontem, os personagens da Casa Verde viram um OVNI descendo do céu! Nós estamos sendo invadidos? Espero que os alienígenas sejam amigáveis, pelo menos. Altos, magros, simpáticos e sem armas destruidoras. Podem ser baixos e gordos, contanto que continuem sendo simpáticos e não tenham nada de destrutivo junto com eles… O OVNI pousou, e a porta dele se abriu. Ninguém ousava se mexer ou dizer algo. Será que nós vamos sobreviver?
?????: Foi super divertido, não acha? Claro que um OVNI chama bastante atenção, mas não tinha nenhum ônibus, táxi, ou qualquer meio de transporte normal disponível.
????: É, ainda bem que tinha esse OVNI disponível lá no sótão da casa do meu tio…
?????: Quem diria que o Doutor Q. tem uma coleção de OVNIs que funcionam… Oi gente, tudo bem com vocês?
Rosalina: (de boca aberta e sem palavras por ver um OVNI)
Barman: Hello num OVNI? Isso não me surpreende. E a Rika, que sumiu desde 2009.
Rika: Quanto tempo, não é gente?
Hello: Todos se lembram da Rika? Ah, acho que só a Rosa não a conhece.
Rika: Ah, você é que trabalha com a Hello, não é? Prazer em conhecê-la.
Rosalina: Prazer… (ainda espantada por ter visto um OVNI)
Rika: Acho que sua amiga nunca viu um OVNI na vida.
Hello: Ah, é que ela não acredita nessas coisas. (responde muito séria) Agora você acredita, Rosa?
Rosalina: Não foi um alienígena que saiu da nave, foi?
Rika: (começa a dar risada)
Hello: Bem, de fato, não sou um alienígena igual desses filmes que se vêem por aí, verdes com antenas.
Barman: Hello, você gosta de fazer essa piada, não é?
Hello: Desculpa, ela nem tem mais graça não é…? O que foi que aconteceu com essa cidade, para estar nessa escuridão?
Alice: (guarda o papel que estava analisando no bolso) Você andou carregando a bateria desse OVNI, não é mesmo?
Hello: Não me diga que eu usei a luz da cidade toda para recuperar a energia do OVNI.
Alice: Provavelmente, minha cara.
Hello: (bate com a mão na testa) Desculpa gente, eu vou arrumar isso agora mesmo. (entra no OVNI e sai dirigindo-o)
Barman: Não era mais fácil ela ir com a moto dela?
Rosalina: Ela gosta mesmo de OVNIs.
Rika: O Coke-san está por aí? Faz tempo que não jogamos xadrez.
Olliver: (estava ouvindo a história) Coke-san, aquele cara vestido de refrigerante? Ele está deitado na rede, naquele canto.
Rika: Ah! Coke-san amigo, acorda aí! (vai até a direção dele)
Coke-san: Hã, o quê? (estava dormindo)
Rika: Quer jogar uma partida de xadrez?
Coke-san: Ah! Rika, então era hoje que você ia vir. Claro, será que tem um tabuleiro de xadrez por aí?
Olliver: Tem o que você recentemente enterrou aqui no jardim. Serve?
Coke-san: Ia usá-lo para uma caça ao tesouro, mas serve! Obrigado, jardineiro.
Rika: Puxa, a Casa Verde agora tem até jardineiro? As coisas melhoraram, hein?
Barman: Podem ter até melhorado, mas os loucos continuam os mesmos.
Rika: Mas isso que faz a Casa Verde ser tão divertida, não é?

– Estou voltando com outra personagem antiga, que não a utilizei mais pois esqueci. A última vez que ela apareceu foi nessa história aqui (02/12/2009).

Green House Stories, Happy Green Things

Narradores sempre gostam de deixar as histórias mais dramáticas, não importa se são observadores, personagens ou as duas coisas!

No Estúdio Happy Green Things.
Locutor-sama: Era uma noite escura na Cidade dos Cinco Monumentos, apenas havia apenas luzes de natal, penduradas nos prédios e colocadas de maneira bem pensada nas casas. Mas o que havia acontecido com a Cidade dos Cinco Monumentos? Por que as luzes na rua não funcionavam? Que mistério misterioso e inquietante estaria rondando?
Moon: Locutor-sama…
Locutor-sama: Sim?
Moon: Não sei se você reparou, mas é de manhã.
Locutor-sama: Tem razão. Estava apenas começando a história de maneira dramática e misteriosa.
Moon: Sei. É a sua especialidade.
Locutor-sama: Você podia usar esse começo para uma história. O que acha?
Moon: É interessante, mas… Que tipo de história eu podia fazer?
Locutor-sama: Uma história de mistério!
Moon: Tá, até aí já entendi. Mas quem podia ser protagonista?
Locutor-sama: Boa pergunta.
Moon: Não vale sugerir a Hello.
Locutor-sama: Que tal o Barman, então?
Moon: Pode ser, mas estou com preguiça de pensar em alguma história de mistério.
Locutor-sama: Eu posso tentar ajudá-la, senhorita.
Moon: Ah, mas você vai fazer um roteiro complicado demais.
Locutor-sama: Prometo simplificar.
Moon: Está bem. Fala logo. Continue da onde você parou.

Cidade dos Cinco Monumentos, não muito longe da Casa Verde
Locutor-sama: Barman observou que as luzes haviam apagado uma a uma, restando apenas as luzes de natal, como já disse antes. Eu diria que ficou uma atmosfera misteriosa e natalina.
Barman: (dirigindo seu carro) Como é que você apareceu aqui do nada, Locutor?
Locutor-sama: Estou aqui para narrar.
Barman: (fala num tom muito paciente apesar de estar dirigindo) Sim, eu sei. É o seu trabalho. Queria só saber como você apareceu aqui, no banco do lado do motorista, sendo que não vi você entrando no carro?
Locutor-sama: Não acho que deveria explicar como faço as coisas, Barman. Isso tiraria toda a graça, e eu tenho uma reputação de narrador misterioso e dramático para zelar.
Barman: Ah, deixa para lá. Estamos quase chegando na Casa Verde.
Locutor-sama: Eu sei, primo.
Barman: Sei que você sabe, meu bom Locutor, só estou comentando.
Locutor-sama: Na frente da Casa Verde, alguns personagens estavam reunidos. Eu e Barman saímos do carro, para ver o que estava acontecendo.
Barman: O que houve?
Rosalina: Não sei te dizer, mas só posso te falar uma coisa.
Barman: O quê é?
Rosalina: Não acho a Hello em lugar nenhum.
Barman: Ora, ela deve estar trabalhando…
Rosalina: Trabalhando? Aquela mulher nunca trabalha!
Barman: Na maioria das vezes não, é verdade…
Rosalina: Por que você acha que so agora ela estaria trabalhando?
Barman: Bem, quando acontece alguma coisa, ela normalmente trabalha…
Alice: (Estava analisando um desenhos estranhos que encontrou com uma lanterna) A Hello ainda não apareceu?
Rosalina: Não, quantas vezes tenho que dizer?
Alice: Você já disse? Não ouvi.
Rosalina: Ela é sua irmã, não está preocupada com ela?
Alice: Ah, ela sabe se virar sozinha. Qualquer problema que ela tiver, normalmente o meu celular toca.
Rosalina: E se ela não puder te ligar pelo celular?
Zaltana: (jogando cartas com os outros dois abacaxis) Relaxa Rosalina, como a Alice disse, a Hello sabe se virar.
Malvino: Não se preocupe com ela, nós deviamos se importar em saber quando as luzes vão voltar. As de natal não são o suficiente para iluminar a cidade.
Boon: A Hello parece um ninja, ela some às vezes sem ninguém ver.
Rosalina: Já entendi, já entendi.
Olliver: (cuidando das flores)
Rosalina: Não está meio escuro para cuidar das flores?
Olliver: Lógico que está. Elas são lanternas na verdade, que vão ajudar na iluminação do jardim. Bonitas, não acha?
Rosalina: Puxa, você tem bom gosto… (olha para os lados) Barman, agora é você que sumiu?
Barman: Eu estou aqui, olhando para o céu.
Rosalina: Céu? Tem algo de especial nele?
Malvino e Boon: Um OVNI!

– O que será que vai acontecer? Esperem até amanhã para descobrir. =D

Green House Stories

Não é só porque você quer se fantasiar, que tem que convencer todo mundo a fazer a mesma coisa.

Na Casa Verde, sala de estar.
Locutor-sama: Existem dias que duas pessoas acabam tendo a mesma ideia. Quando elas estão bem longe uma da outra não tem muito problema, a questão é… O que acontece quando estão próximas uma da outra?
Hello: (ouve alguém bater na porta) Quem será a essa hora? (abre a porta) Siim?
Moon: Hello! Exatamente quem eu queria ver… o que achou da minha fantasia?
Hello: Black Widow? Reparou que eu também estou com o mesmo cosplay?
Moon: É verade. Mas eu pensei em colocar essa fantasia primeiro!
Hello: Ai, ai… Entre, não quer discutir na frente da porta, não é? (dá espaço para a outra passar) Qual o problema de duas pessoas usarem o mesmo cosplay?
Moon: Fica um tanto… ridículo, você não concorda?
Hello: Sou da opinião que cada um se veste como quiser.
Moon: De maneira igual, parece falta de criatividade!
Hello: Tem razão. Se for pensar bem faz mais sentido eu estar de Black Widow, afinal de contas, sou ruiva, ao contrário de você.
Moon: Se for seguir pela sua lógica, então deveria me vestir de quê?
Hello: Não sei, não lembro de nenhuma personagem loira nesse exato momento…
Moon: Ei, espera um momento, eu não sou loira!
Hello: Não?
Moon: Meu cabelo é castanho claro.
Hello: Podia jurar que era loiro. Ah, você pode se vestir de Eri Chusonji.
Moon: Quem?
Hello: Aquela garota de Duklyon.
Moon: Ah sim, sempre esqueço o nome dela. Não tenho a roupa dela, então não dá para fazer…
Hello: Já vi que essa discussão não vai chegar a lugar nenhum. Vou colocar minha fantasia de Catwoman, então.
Moon: (começa a rir) Há! Eu venci!
Hello: (voltou com outra fantasia) O que achou?
Moon: É nova?
Hello: Sim.
Moon: Bem que eu notei. Você não tirou a etiqueta de preço…
Hello: (bate com a mão na testa) Que distração a minha! (pega uma tesoura e corta a etiqueta de preço) Pronto.
Barman: (acaba de sair da cozinha) Vai ter alguma festa de cosplay por aqui?
Moon & Hello: Barman!
Barman: O que foi?
Moon: Ele podia fazer cosplay de Hawkeye!
Hello: Batman!
Barman: (não entendo muito bem o que estava acontecendo) Oi?
???: Ele não pode ser o Batman!
Hello: Quem disse isso?
Mooon: Tem alguma coisa descendo as escadas pelo corrimão..
Tuta-sama: (pula de maneira estilosa) Eu sou o Batman!
Hello: Você ficou uma gracinha, Tuta!
Moon: Batman? De onde já se viu uma guaxinim fazendo cosplay de Batman?
Tuta-sama: Sou rica, posso me vestir como quiser.
Moon: Acho que você combinava mais com Iron Man…
Tuta-sama: Estão querendo que o Barman se fantasie de alguma coisa, não? Que tal Alfred?
Hello: Não sei não…
Moon: Se for para ele ser mordomo, tem que ser o Sebastian!
Hello: Boa ideia! Vai ficar perfeito!
Tuta-sama: Não tem problema nenhum se ele ainda continuar como mordomo…
Barman: Mas…
Hello: Felizmente eu tenho uma fantasia ótima que vai ficar perfeita em você.
Moon: Podíamos colocar alguém fantasiado de Ciel, o que acha?
Hello: Boa, o Locutor-sama podia fazer esse papel.
Locutor-sama: (como ele sabia que como o roteiro ia acabar, fugiu bem antes para ninguém encontrá-lo)

– Não entendo muito bem de quadrinhos da Marvel, só assisti o filme dos Vingadores. Pensando bem, não sou entendida em nenhuma comic em particular.
– Estou falando do Sebastian daquele mangá, não do irmão do Barman. =P

Hello-san Legends

Piratas gostam de usar tapa-olho, mas isso não quer dizer que tenha algo de errado com o olho deles. É apenas para ficar estiloso!

~ Introdução ~
Locutor-sama: (no escritório da Moon) Hoje teremos uma história sobre piratas. Espero que a Senhorita Moon não mude de ideia, enquanto escreve o roteiro. A protagonista da aventura de hoje será a Senhorita Hello.
Hello: Vou ser a principal de algo relacionado a piratas? Ge-ni-al!
Locutor-sama: Você não fará a história sozinha. (lendo uma listinha de personagens)
Hello: É mesmo? Quem mais vai participar, Locutor?
Locutor-sama: É surpresa. Peço agora que você vá para o seu camarim, e escolha qual roupa de pirata você quer vestir.
Hello: Tudo bem! Nada melhor do que se fantasiar! Bom, tomar refrigerante de laranja também é bom. (sai do escritório da Moon)
Locutor-sama: É melhor chamar os outros personagens da lista. (pega o telefone e começa a digitar alguns números) Só queria saber onde a Senhorita Moon está, para não estar aqui para organizar a história…

Nota: a lista de personagens que participarão está no final do post

~ Enquanto isso, no mundo real ~
Moon: Quando vou poder tirar esse príncipe do trono, para me tornar rainha?

* A autora está jogando Magic Land.

~ A história começou! ~

Em um bar qualquer, que parece mais com uma cafeteria.

Lady Koopa: Sou uma terrível e temida pirata dos sete mares! Conhecida como Lady Koopa, aterrorizo o coração de qualquer cidadão, com essa minha malignidade!
Funcionário do Bar: Deixe eu adivinhar, rum?
Lady Koopa: Não, é muito mainstream. Prefiro suco de uva.
Funcionário do Bar: Você quer refrigerante de laranja, senhorita?
Lady Koopa: Cadê o suco de uva? (com uma expressão muito séria)
Funcionário do Bar: Peço desculpas, mas vieram piratas anteriormente que roubaram todo o suco de uva.
Lady Koopa: (dá um socão na mesa) Como é que é?
Funcionário do Bar: Pi-pi-ratas roubaram todo o suco de uva. (com medo)
Lady Koopa: Isso eu entendi, mas quem foram?
Funcionário do Bar: Fo-foram J.P e alguns de seus marinhei-nheiros.
Lady Koopa: (levanta da cadeira e bate na mesa levemente) Ah, é? Tsk. Esses cabeçudos vão ver só! Ninguém entra no meu caminho em busca de tomar um simples suco de uva! (se senta novamente) Me vê um copo de refrigerante de laranja.
Funcionário do Bar: Irei trazer imediatamente.
ady Koopa: Depois de beber um refrigerante de laranja, fui em busca de J. P. e seus marinheiros. Perguntei para as pessoas da Monumentos Piratas onde eles estariam, e as respostas foram variadas.
Pessoa 1: Eles foram para o supermercado!
Pessoa 2: Entraram numa nave alienígena!
Pessoa 3: Entram em um orfanato de crianças carentes!
Pessoa 4: Eles foram cantar rock em um show de música!
Pessoa 5: Estão competindo num campeonato de videogame!
Lady Koopa: De todas as pessoas que escutei, a mais absurda foi a da terceira. Desde quando piratas entrariam em um orfanato? Só se fosse para roubar os doces! Ainda tenho que escutar bobagens. Com o meu rastreador de piratas, acharei J. P. mais rápido. Não sei porque não pensei nisso antes. Finalmente, depois de andar bastante, encontrei J.P… em um orfanato?? Bem, deve ser ele, não acho que tenha mais algum pirata por aqui. E o meu rastreador de piratas jamais falha! (ela viu pela janela do lado de fora) O que é que ele está fazendo, roubando doces? Isso está errado, é contra o código pirata! (invade o orfanato) Parado aí, J. P.! O que você está fazendo é errado!
J. P.: Oi?
Lady Koopa: Você ouviu muito bem o que eu disse.
J. P.: É errado dar suco de uva que você comprou para crianças piratas carentes?
Lady Koopa: Aqui é um orfanato para crianças piratas?
J. P.: Você não percebeu ao entrar no local, a aparência do lado de fora?
Lady Koopa: Nem reparei. Mas olhando agora, pelo menos o lado de dentro… Realmente, é um orfanato para crianças piratas.
J. P.: Foi o que eu disse.
Lady Koopa: O funcionário do Bar não disse que você tinha pago…
J. P.: Provavelmente ele não viu as moedas que deixei.
Lady Koopa: Dar suco de uva para crianças piratas é algo muito nobre. Não se preocupa com sua reputação de pirata?
J. P.: Não vejo para quê me preocupar com isso.
Lady Koopa: Entendo. Vou arrumar mais suco de uva!
J. P.: Não precisa… (ela já saiu antes dele terminar a frase)

~ Personagens e seus respectivos atores ~
Lady Koopa: Hello.
J.P.: Barman.
Funcionário do Bar: Olliver.
Pessoa 1: Zaltana.
Pessoa 2: Random.
Pessoa 3: Kekekê
Pessoa 4: Malvino
Pessoa 5: Boon.

– Essa história é uma introdução para uma série de posts novos! Roteiro meio bobinho, pois imaginava uma luta épica, mas optei para uma coisa mais simples.
– Estou fazendo o possível, então tem post programado até o dia 11, por enquanto.

Green House Stories

Comprar coisas pela internet é viver perigosamente, e se acabar vindo junto do que você pediu um hamster fofinho querendo dominar o mundo?

Na Casa Verde, sala de estar.
Locutor-sama: Hoje é um domingo um tanto incomum pois está chovendo, depois de muito tempo, na Cidade dos Cinco Monumentos…
Hello: (sentada na cadeira em um canto, usando um notebook que estava em cima da mesa) Veja só, Ramsés! Não acha que vale a pena tentar participar dessa incrível promoção?
Ramsés: (no colo da Hello) Isso depende, de qual promoção você está falando?
Hello: Um OVNI quebrado, por um preço ótimo!
Ramsés: O que você vai fazer com um OVNI quebrado?
Hello: Consertá-lo para usar, ué.
Ramsés: Hello, você já tem um OVNI!
Hello: É?
Ramsés: Pelo menos você tinha um. Aconteceu alguma coisa com ele?
Hello: (pensa um pouco) Acho que ele acabou sendo distruído.
Ramsés: E como isso aconteceu?
Hello: Deve ter sido quando eu salvei nosso planeta da invasão dos morangos que gostavam de cantar músicas clichês. Eles se tornam um tanto violentos quando estão nas suas naves, é assustador!
Ramsés: Mesmo assim ainda acho que não compensa comprar um OVNI quebrado, quando você tem dinheiro para comprar um em melhores condições.
Hello: Talvez você tenha razão. Ainda bem que tem muito mais ofertas!
Ramsés: O que foi que você viu, agora?
Hello: Uma peruca de alienígena! Ou melhor, três pelo preço de uma.
Ramsés: Esse é o tipo de oferta que considero mais perigosa.
Hello: O que tem de mais comprar uma peruca alienígena?
Ramsés: Estou falando das ofertas três pelo preço de um.
Hello: Sei… o que tem demais?
Ramsés: Você já comprou coisas defeituosas assim, lembra?
Hello: Ah, mas acidentes acontecem!
Ramsés: Você não tem perucas suficientes?
Hello: Mas… mas é uma peruca alien!
Ramsés: Acho mais fácil você ir na lojinha de fantasias que tem por aqui, assim dá para ver a peruca. Na internet não é muito confiável.
Hello: Que tal um buquê de flores marcianas?
Ramsés: Contadoras de piadas, especialistas em computador ou aquelas que tem um gosto para comidas um tanto… assustadoras?
Hello: Bem, tem de todas essas opções aqui.
Ramsés: Não tem nada de menos perigoso para comprar?
Hello: Existe algo de perigoso em contar piadas?
Ramsés: Existe.
Hello: Tem razão, Ramsés. Vou comprar uma máquina de sorte aleatória! Tem aqui um aplicativo que mostra mais ou menos como ela funciona.
Ramsés: Que tipo de sorte aleatória saiu para você?
Hello: “Amanhã vai acabar a sua geléia, e você vai ter que sair para comprar uma.”
Ramsés: Espero que você não tenha acreditado nessa bobagem.
Hello: Não. Que coisa mais inútil! Até eu consigo pensar em uma sorte dessas.
Ramsés: Já desistiu de comprar coisas pela internet?
Hello: Tem um sapato que sabe fazer sushi!
Ramsés: Francamente Hello, comprar coisas pela internet é algo tão perigoso quanto gastar todo o seu dinheiro numa promoção de meias!
Hello: Desde quando elas são perigosas?
Ramsés: Se você comprar várias, e deixar a maioria delas sem usar dentro de um armário… Acredite, não vai querer saber o que acontece.
Hello: Desisto! Vou fazer algo de interessante. Pode descer, Ramsés?
Ramsés: Está certo. (desce do colo da Hello) Mas o que você vai fazer?
Hello: Panquecas!
Ramsés: Se você fizer uma para mim…
Hello: Gatos não comem isso, Ramsés.
Ramsés: Mas eu sou um gato alienígena!
Hello: Tá, eu faço uma para você.

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Bloco de notas é ótimo para criar vários documentos novos sem conteúdo algum, mas com títulos geniais.

Casa Verde, cozinha.
Locutor-sama: Hoje é dia 30 de novembro, último dia do mês. Sei que todos sabem disso, pois quem não tem calendário em casa? Ou uma rede social, para te lembrar que estamos na sexta-feira. Só não peça para novembro te surpreender, no último dia.
Hello: Estou tão contente, pois novembro me surpreendeu!
Locutor-sama: Fico muito contente em saber disso, senhorita Hello.
Hello: (rindo) Ah, estou tão contente que meu fofo mais chegar!
Barman: (cozinhando, como sempre) Fofo? (pergunta curiosamente)
Hello: Sim! Tenho certeza que vocês vão adorá-lo… Ele é uma gracinha! Bom, talvez você não goste dele na primeira vez, mas você se acostuma…
Barman: (engasga benbendo água) Como é quê é?
Hello: Depois terminar a faculdade, e fazer todos os cursos com a Tuta, ele finalmente vem morar aqui conosco!
Barman: Quem é que vai vir, exatamente? (muito curioso)
Hello: Ora, você vai ver quando ele chegar. Meu fofo é muito simpático, não se preocupe.
Barman: Você quer fazer uma surpresa?
Hello: É que eu não quero vê-lo aborrecido, Barman.
Barman: Não vou ficar aborrecido… apenas curioso.
Hello: Que dia feliz, obrigada por me surpreender, novembro!
Balinha: (entra na cozinha) O que aconteceu de tão surpreendente?
Hello: Ele vai chegar, meu amigo bárbaro!
Balinha: Ele? É sério?
Hello: Seríssimo.
Balinha: Podemos beber aquelas coisas ótimas para anões?
Hello: Aquelas bebidas fortes? Nem pensar, Balinha! Vamos comemorar com suco de uva, é mais seguro.
Balinha: Tá, tá. Eu vou preparar uma musiquinha de boas vindas, então.
Hello: Espero que seja algo bem poético! (Balinha sai da cozinha)
Barman: Até o Balinha sabe quem vai chegar?
Hello: Pois é, comentei para ele.
Barman: Estou muito desinformado, se até um anão sabe.
Hello: Não é questão de estar desinformado… Ah! Ele chegou! (escuta um barulho no lado de fora e sai da cozinha)
Barman: (vai para a janela) Quem chegou, afinal?
Locutor-sama: Meu primo Barman não acreditava no que via, e quem ia entrar na Casa Verde junto com a Hello!
Barman: (foi para a entrada da Casa Verde) Um gato!
Hello: Ele não é uma gracinha? (segurando um gato preto no colo) Apresente-se, meu fofo!
???: Meu nome é Ramsés. Prazer em conhecê-lo. (ao terminar de falar, pula do colo da Hello) Não precisa ter medo de mim.
Barman: Medo? Como sabe que tenho medo de gatos?
Ramsés: Isso está escrito na sua testa. (dá uma risada) Relaxa, a Hello bem que me avisou que você era muito simpático. Já fui com a sua cara.
Barman: Ah, é? (respira aliviado)
Ramsés: Existem certos amigos da Hello, que logo na primeira vez que os vi… Como direi? Eles sentiram a minha fúria. Você ainda está aí, respirando.
Hello: Credo Ramsés, assim o Barman vai achar que você é criminoso.
Barman: Não acho, percebi que ele está de brincadeira.
Ramsés: Eu estava falando sério quando disse que muitos já sentiram minha fúria.
Barman: Puxa vida, espero me dar bem com você, então.
Ramsés: Eu tenho uma coisa a dizer. Você pode se abaixar, pois queria falar baixinho.
Barman: Está bem. (se abaixa)
Ramsés: (vai até perto do Barman e cochicha algo que Hello não escuta)
Barman: Até isso está escrito na minha cara? (surpreso)
Ramsés: Você não é um personagem muito misterioso, sabia?

– Ramsés é um gato falante, a única coisa que ele tem em comum com os outros gatos, é que ele anda de quatro patas. E eu invento que a Hello tem um gato, sendo que nunca tive um de estimação. Ele é alienígena mesmo, então não estranhem se ele se comportar de maneira diferente dos outros gatos.
– Postei todos os dias em novembro! Ganho uma estrelinha por isso? 😀