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Natal na Casa Verde – Parte Um.

Perto das oitos horas, na casa Verde, cozinha principal.
Hello: (com um vestido vermelho e um gorrinho de natal na cabeça) Natal! Melhor época para se comer, e para variar, nesse ano, estou ajudando na cozinha.
Barman: Agradeço muito a sua ajuda. Está difícil esse ano, já que veio bastante gente.
Hello: Não tem problema. Estou sem o que fazer, mesmo.
Barman: Não quer um avental?
Hello: Opa! É mesmo. Por sorte, não me sujei. (pega um avental e amarra) Pronto!
Barman: Será que fiz rabanadas o suficiente?
Hello: Fez sim, pô! Olha só na mesa da cozinha. Não tem o suficiente, para você?
Barman: (olha para a mesa que está coberta de bandejas de rabanada)
Hello: O que você me diz?
Barman: Tem razão. Mas você sabe, o pessoal por aqui, come.
Hello: Eu também como, então não tem problema.
Barman: O Alli e o Oléo fizeram bacalhau suficiente?
Hello: Acredito que sim, pelo que vi. (os ajudantes de cozinha estavam em outro local) Fizeram pratos secundários, como você pediu.
Barman: Ótimo!
Hello: Natal é uma época maravilhosa, não acha?
Barman: Pode até ser, mas muito cansativa.
Hello: Você pode tirar folga, se quiser.
Barman: Não precisa, ainda temos o ano novo. (vê o irmão dele se aproximando com algo na mão) Sebastian!
Sebastian: Olá, mano! Tempão, hein?
Barman: O que faz por aqui? Não tinha que, como presidente da Casa Verde 2, passar o Natal lá?
Sebastian: Olha, a mamãe tá por lá. Para quê eu ficar? Quis vir para cá, sabe. Você realmente tem muita sorte. Pode trabalhar com várias garotas bonitinhas…
Barman: Com licença, Hello. (puxa o irmão pelo braço)
Hello: Toda. (aproveita e pega uma das rabanadas para comer)
Barman: (puxa o irmão mais novo para o corredor) O que você pensa que está fazendo?
Sebastian: O que eu quero, ué. Fiz algo de errado?
Barman: Não vejo nada de muito simpático você dizer que tenho sorte, sendo que trabalho bem duro por aqui, fazendo o que gosto porque quero, não por causa do motivo que acabo de ouví-lo dizer.
Sebastian: O que há de errado em dizer “garotas bonitinhas”? Pelo que escuto por aí, estou até sendo bastante educado. E se eu disse no lugar disso, substituindo por “gatas”, era capaz de você me dizer que o único felino que tem por aqui é o gato de estimação da Hello.
Barman: De fato eu diria isso. Mas como sabe que a Hello tem um gato?
Sebastian: Ora, porque simplesmente eu sei. Sou bem informado, viu?
Barman: Ótimo. Você é bem informado, que bom. Agora vá esperar na mesa, junto dos outros.
Sebastian: Junto do primo, que está mais silêncio do que uma múmia, ou do seu amigo nerd chato Fábio? Ah, tenho o jardineiro também, que é louco. A Rosalina nem posso me aproximar dela, já que ela não vai com a minha cara.
Barman: Não se faça de coitado, Sebastian. Tem cententas de pessoas por aqui, hoje. Dá muito bem para você se enturmar.
Sebastian: Não estou muito afim. Acho que irei passar o dia com você.
Barman: Comigo?
Sebastian: Ora, você é meu irmão, né? Nós não nos vemos faz bastante tempo. Além do mais, não vejo nada de errado em ficar por aqui.
Barman: Pois eu vejo algo de errado.
Sebastian: Relaxa. Não faria nada que estragasse sua reputação de mordomo.
Barman: Reputação? Desde quando me importo com algo do gênero?
Sebastian: Bem, você nunca disse isso, mas é o que me parece.
Barman: Então você me interpretou errado.
Sebastian: Pode até ser…
Hello: (apareceu no corredor do lado dos dois pois viu que eles estavam demorando bastante) Rapazes, não vão voltar para a cozinha? Está quase pronto. Só falta servir.
Barman: (surpreso) Ah, então vamos servir. Vou chamar os outros para ajudar.
Sebastian: Eu ajudo também!
Barman: Não precisa.
Sebastian: (corre para a cozinha)
Barman: Volte aqui, Sebastian! (corre atrás do irmão)
Hello: Qual o problema dele ajudar? (corre junto para a cozinha)
Barman: O Sebastian é o verdadeiro caos, na cozinha!
Hello: Ora, você não tá exagerando?
Barman: (chegou na cozinha principal) SEBASTIAN! (bravo)
Sebastian: Ops. (o local está um caos)
Hello: Que ninja, fez toda essa bagunça num período de tempo curto!

– A parte dois (e última) vai sair hoje mesmo, daqui a dez minutos. Tem um bônus dez e meia da manhã, uma das melhores histórias que já escrevi. Gostei bastante. Não posso dizer com certeza que todos vão gostar, claro. Esperem e vocês podem ter uma opinião.

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“E o mundo não se acabou”.

Na Casa Verde, jardim da frente.
Moon: Bom dia! Se vocês estão lendo isso hoje, dia 22 de dezembro, quer dizer que o mundo não acabou. Ou pode ter acabo, depende da sua interpretação. Nunca se sabe. Aqui as coisas foram tranquilas, na Cidade dos Cinco Monumentos. A única coisa esquisita foi que as alpacas ficaram com uma expressão estranha. Só não entendo como é que tem alpacas por aqui, se não haviam nenhuma delas antes! Realmente, muito esquisito.
Hello: Oi Moon, Bom dia.
Moon: Bom dia. Estamos conversando bastante esses dias, não é?
Hello: Bem, se você aparecer pela Casa Verde, a possibilidade de conversar comigo é bem grande.
Moon: Tem razão.
Hello: Estou um tanto surpresa, tanta preparação e não aconteceu nada.
Moon: Pensei que você não acreditasse que o mundo fosse acabar.
Hello: Não é isso, pensei em uma invasão de alienígenas do planeta dos Donuts.
Moon: Eles tinham marcado uma invasão nesse planeta?
Hello: Exato. Só que mandaram outro e-mail dizendo que não podiam comparecer.
Moon: Compreendo, essas coisas acontecem.
Hello: Tem algo de muito esquisito nessa história de ser você a pessoa que está substituindo o Locutor-sama.
Moon: O que quer dizer com isso?
Hello: Você entende o que quero dizer.
Moon: Minha cara Hello, você está imaginando coisas.
Hello: Estou?
Moon: Está.
Hello: Que coisa sem graça.
Moon: Está com cíumes? Você já tem o Barman.
Hello: Não tô entendo o que você está querendo dizer com “Você já tem o Barman.”
Moon: Você me entendeu.
Hello: Não entendi, te juro. (sincera)
Moon: Esquece. Não vou te explicar.
Hello: Bem, a paz voltou a reinar na Casa Verde.
Moon: Por quanto tempo essa paz iria durar? Nada está para acontecer?
Hello: Você é a autora, deveria dizer o que pode ocorrer ou não.
Moon: Não dá para fazer isso. Nem estou me dando o direito de colocar minhas falas em negrito! Até parece que isso é um crime.
Hello: Isso é exclusividade do Locutor-sama?
Moon: Tá no contrato dele. Vou fazer o quê.
Hello: Você não vai mesmo dizer o que está para acontecer nas próximas histórias?
Moon: Quem você acha que eu sou para dizer isso? Vidente?
Hello: Não me confuda, pensei que você fosse a autora.
Moon: Sou, mas isso não quer dizer que não mude minhas ideias de última hora.
Hello: E quanto ao Kekekê?
Moon: Ele tá de folga, pô. Assim como o Locutor.
Hello: Que bom.
Moon: É, ele tem que descansar. Ambos são workaholic.
Hello: Uma dúvida, com que critério você usa para seguir uma história até o fim?
Moon: Quer dizer quando decido acabar com a história?
Hello: Sim.
Moon: Depende. No Caso dessa história aqui, encerrarei nessa minha fala, mesmo.

– Antes eu tinha escrito “dia 22 de novembro”. (bate com a mão na testa) Fazer o quê, né. Erros acontecem!

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Nessa história estou usando uma roupa estilosa e para combinar um bonito microfone. O Locutor-sama que se cuide, posso narrar melhor que ele…

Moon: Estou aqui ao vivo, na Casa Verde. Os meus personagens estão tendo reações diversas em relação a notícia que o mundo se acabará hoje. Muitos não ligam para essa notícia (são os mais certos), outros estão querendo atravessar a fronteira correndo com as mãos na cabeça (que suspeito), alguns estão chorando porque estão descascando cebolas (Random e outros bonecos de palito amigos dele), uma parte está escrevendo um plano doido para roubar doces na cozinha (Biscoito eu sei que é você!)… De qualquer forma, vocês devem ter percebido que na Casa Verde só tem louco. E vocês tem razão.
Hello: Por aqui novamente, Locutora-sama?
Moon: Se esse é o seu jeito de dizer “Olá”, oi.
Hello: Vamos dizer que sim. Não tinha cansando desse papinho de fim de mundo?
Moon: E eu cansei. Essa deve ser a última história, acho, com esse tipo de assunto.
Hello: Fico contente que você tenha planos. Eu preciso de um.
Moon: E qual é o problema, Hello? A autora está na obrigação de resolver.
Hello: Consegui convencer o Coke-san junto com a Rika, o problema é que o Doutor Q continua por aqui, apavorando as pessoas mais com sua aparência do que com as suas previsões em relação ao futuro do planeta.
Moon: Ué? Ele ainda está por aqui? Isso não estava nos seus planos.
Hello: Pensei que você tinha aprendido a planejar as histórias.
Moon: Também pensei, mas sempre tem os personagens que são de ideias revoltadas.
Hello: Como assim, ideias revoltadas?
Moon: Acredite, você não vai querer saber.
Hello: Ah vai, me dê um exemplo.
Moon: As revoltadas vem com artilharia pesada…
Hello: Armas?
Moon: Não, palavras ásperas.
Hello: Um tanto problemático.
Moon: Pois é. Fazer o quê, não é?
Hello: Vai me ajudar com o Doutor Q?
Moon: Não tenho nada a ver com isso.
Hello: Mas você é a autora!
Moon: Liga para a guaxinim milionária. Tenho cara de pessoa com dinheiro?
Hello: Bem…
Moon: Ok, eu ligo para a Tutinha, pelo menos. (digita o número no telefone da Casa Verde)
Tuta-sama: Ai, era o que eu precisava. Telefonema da Casa Verde!
Moon: Credo, que educação.
Tuta-sama: Ah, é você Moon. Algum problema?
Moon: Claro! Sabe o que aconteceu?
Tuta-sama: Já sei, já sei. O Doutor Q escapou de um hospício.
Moon: Ele escapou daqui?
Tuta-sama: Daí? E desde quando a Casa Verde é um hospício?
Moon: Normalmente você diz isso.
Tuta-sama: É jeito de falar. Parece um hospício mas não é.
Moon: Se você diz…
Tuta-sama: Quer uma solução? Escreva algo para o Doutor Q., dizendo que estão chamando ele para um lugar mais longe que a Terra Mediana.
Moon: Gostei da ideia. Obrigada.
Tuta-sama: A próxima que você pedir eu cobro.
Moon: Vou tentar lembrar disso na próxima vez. Tchau! (desliga o telefone) Depois de fazermos o que foi sugerido pela guaxinim, o Doutor Q. foi embora.
Hello: Ótimo, só que agora temos que fazer o Random parar de descascar cebolas junto dos outros bonecos de palito, que são amigos dele.
Random: Mas foi o Robert que pediu!
Moon: Isso explica muita coisa.

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Não tinha uma ideia exata para essa história. O que saiu foi graças aos diálogos: uma coisa puxa a outra. Não tem muitos segredos, é um pouco decepcionante.

Moon: Casa Verde. Os personagens estão pensando em várias coisas ao mesmo tempo. Se vai chover, o que vou fazer de almoço hoje, se vou conseguir jogar o tempo que eu quero…. Ah! É muito bom saber o que eles pensam. Nada melhor do que ser a autora.
Hello: Moon? o que faz por aqui?
Moon: Estou fazendo o papel que é normalmente do Locutor-sama. Ele tá de folga.
Hello: Entendi.
Moon: Você sempre vai me questionar em relação ao o que estou fazendo na história?
Hello: Bem, você pode ter um motivo interessante, que gostaria de compartilhar.
Moon: Só que eu não tenho motivo interessante, minha cara. Você falou para o Barman que viu o irmão dele ontem?
Hello: Não falei, boa lembrança.
Moon: Acho melhor não falar.
Hello: Do jeito que você fala, até parece que ele vai ficar aborrecido com isso.
Moon: Sou a autora, sei o que os personagens pensam.
Hello: E no que eu estou pensando agora, senhorita autora?
Moon: Em paçoquinha!
Hello: Não valeu. Todo mundo sabe que gosto de paçoquinha.
Moon: É, de fato. Mas valeu, de qualquer forma.
Hello: (suspira e faz uma expressão entediada) Você é difícil, não?
Moon: Oras! Algum problema com isso?
Hello: Menos Moonzinha, menos. Estou tendo problemas suficientes por aqui.
Moon: Que tipo de problema?
Hello: Bem, estou tendo que aturar o Doutor Q.
Moon: O que ele faz por aqui?
Hello: Ele está insistindo em dizer que é um profeta, e está falando que o mundo acabará amanhã, de fato.
Moon: Papinho de fim de mundo até quando, meu bom deus? Já cansei disso.
Hello: Ué? Você que está escrevendo a história, não é?
Moon: Pode ser que sim, pode ser que não.
Hello: Moonzinha, pô. Nós duas sabemos que a única pessoa que escreve é você.
Moon: De onde você tirou essa conclusão? Pode ser até o Random escrevendo essa história!
Random: (estava passando) Teoria da conspiração!
Hello: Os personagens tem uma mania de aparecer repentinamente, né?
Moon: Não tenho culpa se eles parecem ter tomado vida própria.
Hello: Não é irresponsabilidade sua?
Moon: Minha irresponsabilidade? O que deixei de fazer?
Hello: De controlar os personagens.
Moon: Eu já disse. Eles tomaram vida própria…
Hello: É?
Moon: Doutor Q. aparece com uma plaquinha escrita “Só aqueles que acreditam em Goku se salvarão do fim do mundo!”
Hello: Só otakus se salvarão?
Moon: É o que parece, em outras palavras.
Hello: As pessoas normais estão perdidas…
Moon: Você tá acreditando nessa bobagem?
Hello: Lógico que não. Estou com pena das pessoas que são normais e vão ter que aturar o Doutor Q.
Moon: Eu pensei que ele estivesse em… sei lá, outro lugar.
Hello: É, também pensei. Mas agora o Doutor Q. está aí.
Moon: Os personagens realmente criam vida.
Hello: Você está falando coisas sem sentido.
Moon: Talvez. Ele te falou em alguma coisa sobre voltar a mandar na Casa Verde?
Hello: Não, apesar de eu estar esperando ele falar.
Moon: Que coisa. E o que você ia falar se ele dissesse?
Hello: Não ia aceitar, ué. Não tem condições de voltar a ser o presidente, ou seja lá qual for o nome do meu cargo. Pensando em fim de mundo? Nem vem que sou eu que estou mandando aqui, e só saio quando eu quiser.
Moon: Em outras palavras, você não quer largar o osso.
Hello: Osso?
Moon: Coke-san também aparece com uma plaquinha. Será que vamos ter uma briga entre profetas?
Hello: “Só se salvará aqueles que bebem refrigerante.”
Moon: Então estou perdida. Cadê o profeta que patrocina o suco de uva?

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Nas ruas, nos bairros, calor por todo lado… Não é todo mundo que pode ligar o ar condicionado. Que porcaria é essa?

Na Casa Verde, escritório da Hello.
Hello: (depois de desligar o telefone) Ótimo. Ótimo! (toca um interfone que fica em cima da sua mesa) Barman, preciso do seu socorro!
Barman: Aconteceu alguma coisa?
Hello: Preciso da piscina. Era aquela que usei para ensinar alguns duenditos a nadar. Podia pegar para mim, enquanto me arrumo para sair
Barman: Está bem. Vou pegar.
Hello: Obrigada. (desliga o interfone) E agora?
Rosalina: (batendo na porta) Hello, posso entrar?
Hello: Pode, minha cara. Entra aí.
Rosalina: (abre a porta) Olá. Me diga, terminou seu serviço?
Hello: Não, ainda falta aquela pilha ali. (aponta para os papéis que estão em um canto do seu escritório)
Rosalina: Aquilo são folhetos de eventos de anime, Hello.
Hello: São? (se abaixa para olhar) É verdade. Tem alguns eventos de jogos, misturados aqui. Então eu acabei?
Rosalina: Acabou, meus parabéns. Viu como não custa nada trabalhar um pouco?
Hello: Tem razão. Agora vou fazer um favor para a Tuta.
Rosalina: Faça o que você quiser. Precisa de algo?
Hello: Só de um copo de água. Pode pegar para mim, enquanto me visto para sair, por favor?
Rosalina: Claro, mas o que aconteceu com a mini geladeira do seu escritório?
Hello: Nem me fale dela. Quebrou.
Rosalina: Não me diga que você teve um acesso de raiva?
Hello: Oh, claro que não. Aconteceu um acidente.
Rosalina: De que tipo?
Hello: O Random entrou aqui com um mini robozinho, e ele acabou disparando por acidente na minha mini geladeira.
Rosalina: Entendo. Vou buscar, já venho. Tem uma outra geladeira no corredor.
Hello: Certo. É verdade, esqueci dessa outra geladeira.
Barman: (volta com a piscina e uma bomba de ar) Está aqui o que você pediu.
Hello: Muito obrigada. É mesmo, esqueci de pedir a bomba de ar.
Barman: Quer que eu te leve até a mansão da Tuta?
Hello: Como sabe que vou até lá?
Barman: Essa piscina era da filha dela, ué.
Hello: Você é bom. Obrigada pelo copo de água, Rosa!
Rosalina: (dá o copo para a Hello) Não há de quê.
Hello: Vou me vestir agora, antes que a Tuta me ligue novamente.

No quarto da Hello.
Hello: (chegou correndo) Ah! Ramsés!
Ramsés: Olá, Hello. (lendo mangá em cima da cama da Hello)
Hello: Dá para você sair? Preciso me vestir.
Ramsés: Claro. (ia sair mas viu que a Hello acabou indo para o banheiro)
Hello: (fechou a porta do banheiro)
Ramsés: Ahn, você vai sair Hello?
Hello: É claro! Dá para você ver um par de sapatos?
Ramsés: Um par de sapatos? Tem um par de tamancos embaixo da sua cama. (desce da cama e puxa os tamancos para o lado de fora.
Hello: Obrigada, meu lindo. (já está vestida para sair, só que descalça)
Ramsés: Posso pedir um favor?
Hello: Claro, o que você quer?
Ramsés: O Detergente.
Hello: O mangá, né?
Ramsés: Claro, para que mais eu ia precisar de detergente?
Hello: Sim. Já volto com seu mangá. Qual o volume?
Ramsés: Dois.
Hello: Ok.

– Amanhã tem mais. Não planejava que a história ia ficar tão grande. Fazer o quê.

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Eu me questiono, será que até o sol está com calor hoje, e mal consegue se suportar?

No apartamento da Matilde.
Locutor-sama: Os dias estão ficando cada vez mais quentes. Há quem diz que o culpado seja o aquecimento global. Outros, um tanto mais excêntricos, dizem que pinguins roubaram todo nosso ar fresco. Os pobrezinhos também estão com calor? A situação não está fácil para ninguém. Não sei se é possível eles sentirem calor ou não, precisaria perguntar para algum pinguim. De qualquer forma, o dia está bastante difícil, e acho que já deu para entender. As adoráveis crianças do Kekekê, os gêmeos Zezé e Tadeu estão com seus uniformes para piscina, pelo menos é assim que eles o chamam.
Zezé e Tadeu: Piscina, piscina!
Matilde: (acabou de acordar e está escovando o cabelo) Oi? O que foi que vocês disseram, crianças?
Zezé e Tadeu: Queremos ir na piscina, por favor.
Matilde: Piscina? Bem, com um tempo desses…
Zezé: A senhora deixa?
Tadeu: Obrigado, mamãe!
Matilde: Vou ligar para a Tuta. Será que ela se incomoda?
Zezé: Acho que não.
Tadeu: Espero que ela não se importe.
Matilde: (digita o número da Tuta-sama no telefone) Bom dia, Tuta.
Tuta-sama: Você está me desejando bom dia? Devo estar sonhando! (acordou com o telefone tocando e fala meia sonolenta)
Matilde: Vou ignorar seu comentário. Me diga, tem alguma piscina disponível na sua casa, para os meus filhos?
Tuta-sama: Ter, tem… Estou mesmo sonhando. Acabo de ouvir você falar “meus filhos. Quer vir, pode. Só acho um tanto cedo, não concorda?
Matilde: (ignora completamente o outro comentário) Cedo? Realmente está, mas não para as crianças. Estou indo, muito obrigada, Tuta. (desliga o telefone)

Na Mansão da Tuta-sama, a milionária guaxinim.
Tuta-sama: Espero que a Matilde calma não seja nenhum sinal de apocalipse. Beta! Beta! (a empregada aparece antes que Tuta a chamasse pela terceira vez)
Beta: Olá, Tuta-sama. Bom dia, o que você precisa?
Tuta-sama: Preciso saber se tem uma piscina disponível para as crianças.
Beta: (pensa um pouco antes de responder) Não, Tuta-sama.
Tuta-sama: Como não? Eu disse que tinha! A Matilde vai quer a minha cabeça se não tiver uma piscina para os gêmeos!
Beta: Pense positivo, Tuta-sama. A piscina infantil que era disponível daqui de casa era da Milla. Mas como você me pediu para arrumar o sótão e o porão com estoques se caso o apocalipse venha…
Tuta-sama: Desculpa Beta, mas eu disse “alpacalipse” e não apocalipse.
Beta: Ah! Tudo bem. De qualquer forma, a piscina que você quer está na Casa Verde. Quer que eu vá para lá pegar?
Tuta-sama: É verdade, tá na Casa Verde. Espere, não precisa ir. Vou ligar para a desocupada da Hello, ela pode muito bem trazer. (digita o número do celular da Hello) Hello, Hello!
Hello: Oi, Tuta! Diga, qual o problema?
Tuta-sama: Sabe a piscina da minha filha que deixei na Casa Verde?
Hello: O que tem ela?
Tuta-sama: Preciso dela. Pode trazer?
Hello: Bem… (olha para todo o serviço que ainda tem que terminar e suspira porque não ia poder sair dali) Já vou aí. Me dê uns dez minutos.
Tuta-sama: Não pode ser em cinco?
Hello: Cinco? Santo Deus! Tá. Já vou, tchau. (desliga o telefone)

– Matilde mais calma, porque de estressada já me basta eu, com esse calor.
– A história ia ficar muito grande, então continuação amanhã.

Green House Stories, Happy Green Things

Várias coisas para se fazer no final de ano? Espero que você não tenha deixado o serviço aumentar. É melhor fazer de uma vez por todas!

No Estúdio Happy Green Things, escritório
Locutor-sama: Hoje é um dia bastante calmo.
Moon: Calmo demais. Sabe o que me faz lembrar calmaria?
Locutor-sama: Mar, talvez?
Moon: Não. Músicas ruims, sendo tocadas no carros. Estou entranto em pânico, por antecipação. As pessoas não tem fone de ouvido, e considero isso algo muito triste.
Locutor-sama: É complicado ouvir músicas que você mão gosta.
Moon: Lógico. E quando se escuta várias vezes? É de enloquecer qualquer um.
Locutor-sama: Acalme-se, senhorita Moon.
Moon: Vou tentar. Agora me diga uma coisa, Locutor.
Locutor-sama: Pode falar. O que você quer saber?
Moon: Sabe aquela música, “Esse cara sou eu?”
Locutor-sama: O que tem essa música?
Moon: Onde é que está esse cara? No mundo imaginário onde também existem pôneis saltitantes, porcos voadores, e meias que são super heróis?
Locutor-sama: As músicas mostram coisas que talvez nunca encontraremos no mundo real. É bonito e nos faz ter esperanças em relação as pessoas que encontraremos na vida.
Moon: É mesmo? Em outras palavras, você não gostou da música. Nem eu.
Locutor-sama: Acredito que devemos respeitar o gosto das pessoas, senhorita. Entendo que você não tenha gostado, mas se não faz o seu gênero, você não deve criticar os outros por isso.
Moon: Não tô criticando ninguém, meu bom Locutor. Se as pessoas gostam da música tudo bem, o que não entendo é de onde tiraram um “personagem” tão irreal.
Locutor-sama: É um mundo politicamente correto.
Moon: E irreal. Não esqueça disso!

Na Casa Verde, escritório da Hello.
Hello: Pô. Quanta coisa para se fazer.
Rosalina: Bem, comentei com você que havia serviço aumentado.
Hello: Preguiça enorme. Posso queimar essa papelada e ir me divertir?
Rosalina: Não seja irresponsável, Hello!
Hello: É dezembro, estamos chegando no natal. Para quê trabalhar? Tenho a oportunidade de poder empurrar tudo para janeiro.
Rosalina: Seria melhor fazer isso antes do mundo acabar, quero dizer, não deixar serviço acumulando até os anos 3.000?
Hello: Que exagero, Rosalina. E o mundo não vai acabar!
Rosalina: Até isso eu sei, Hello. Será que você podia trabalhar, para variar?
Hello: Tá, tá, tá. Fica tranquila, vou trabalhar. (liga o mp3 que estava em cima da mesa)
Rosalina: Ótimo, ótimo.
Hello: Chama o Barman para mim? Precisava falar com ele.
Rosalina: Você vai passar o seu serviço para ele?
Hello: Eu? Desde quando faço isso?
Rosalina: Você normalmente faz isso.
Hello: É? Nunca reparei. Sou folgada, não acha?
Rosalina: Um pouco.
Hello: Desculpe. Agora, chame o Barman, por gentileza.
Rosalina: Está bem.
Barman: (chegou logo) Oi, diga o que você precisa. Adiantar seu serviço?
Hello: (espantada) Meu Deus! Como tenho má fama!
Barman: Desculpe. Suco de uva? Refrigerante de laranja?
Hello: Não, a Moon não está por aqui hoje para eu te pedir essas coisas.
Barman: Então o que você está precisando?
Hello: (pensa um pouco) Deixa para lá.
Barman: Ué? Esqueceu o que era?
Hello: Sim, esqueci. Desculpe te chamar à toa.
Barman: Não tem importância. Essas coisas acontecem, não é?
Hello: Obrigada pela compreensão.
Barman: Chame outra vez, caso lembrar. (sai da sala)
Hello: (suspira) Eu ia pedir para ele fazer o serviço para mim, mas de repente minha consciência me impediu de ser… folgada. Fazer o quê. Vou começar esse serviço e terminar de uma vez por todas!

– Você pede para mim suco de uva, refrigerante de laranja, limpeza no seu banheiro, cozinhar um bolo enorme de chocolate para você… Esse cara sou eu! #hahaha
– Desculpem, não resisti a piadinha boba. E lógico, estou me referindo ao Barman na frase acima. Não combina muito, ele dizer algo assim, mas tentem imaginar.

Green House Stories, Mistérios Misteriosos

Dar nomes para personagens é uma tarefa fácil, dependendo do caso. Tem vezes que acabo alterado o nome do mesmo personagem várias vezes, como uma pessoa indecisa. Lendas são interessantes, mas achei mais legal dar nome para os personagens apresentados. O Locutor gosta mesmo de ser dramático enquanto narra…

Locutor-sama: Chuva. Em meio a um apagão, estamos aqui reunidos para contar histórias de terror! Nesse momento, irei começar a minha. Prestem bastante atenção, pois é bastante dramática e um tanto assustadora.
Rosalina: É bom ter um narrador por perto, em casos como esse, não acham?
Olliver: É. Tem que ser uma história bem assustadora, ouviu?
Locutor-sama: Entendi, calma pessoal. Farei o possível.
Moon: Se não for assustadora, não tem graça. Lembre-se disso e conte uma boa história.
Hello: Autora! Está aqui fazendo uma visita em um dia bem estranho, não acha?
Moon: Escrever histórias tem suas vantagens. Aparecer em um dia chuvoso, repentinamente, é uma delas.
Alice: Bem, isso deixa qualquer um misterioso. (pensativa)
Fábio: Você é algum tipo de ninja, autora?
Moon: Quem sabe? (dá uma risada)
Locutor-sama: Permitem-me começar a história?
Hello: Fala aí, Locutor. Nós estamos escutando!
Barman: Que história você vai inventar… (curioso)
Locutor-sama: Era um dia bonito, em uma casinha de camponeses. O nome deles era Kekekê, o simpático fazendeiro com sua tranquila esposa Matilde.
Moon: (começa a rir) Tranquila esposa Matilde? Tá de brincadeira!
Locutor-sama: Kekekê terminava de fazer sua colheita, quando encontrou uma estranha mulher, muito mais alta do que ele. Seu nome era Dulcinéia.
Alice: Gostei do nome. E o livro foi bem interessante…
Fábio: As pessoas por aqui são bem cultas, não?
Olliver: O pessoal da Casa Verde não vive só jogando videogame. As atividades aqui são variadas, incluindo caça aos aliens invisíveis.
Fábio: Puxa vida, é uma vida bastante emocionante.
Hello: É aquela de Dom Quixote, a Dulcinéia?
Moon: De onde mais eu ia tirar esse nome? Mas ela não tem o sobrenome “de Toboso”.
Barman: A história é sua ou do Locutor?
Locutor-sama: Sou apenas o narrador da história da autora. Continuando, a estranha mulher chamada Dulcinéia pergunta para Kekekê se ele não estava cansando de sua vida. O duende, quero dizer, o camponês responde que tinha tudo o que queria. Dulcinéia deu para ele um pequeno amuleto, que pela sua aparência não tinha valor algum.
Random: É uma relíquia da morte? Que perigo!
Moon: Fala Deathly Hallows, fica mais chique.
Locutor-sama: O camponês agradece o presente, e pergunta para quê ele precisaria de algo que, apesar de não ter valor em dinheiro, parecia ter um grande valor sentimental. Dulcinéia comenta que ele não devia se preocupar, e aceitar utilizar o presente em caso de alguma necessidade. Impressionado com a bondade da estranha, ele agradece.
Hello: Essa mulher é muito suspeita.
Moon: Pois é. Suspeita mesmo!
Random: Sus-peeei-too. (#blufeelings)
Locutor-sama: Resumindo a história, após sua esposa Matilde ter descoberto um desenho de dragão, escondido por uma inconveniente sujeira, o casal guardou o amuleto por algum tempo. Um dia, uma tempestade repentina acontecem na vila, onde viviam. Era assustadoramente forte. Felizmente, graças ao amuleto, os moradores, incluindo o casal, foram salvos por um misterioso dragão.
Hello: Ué? Fim?
Locutor-sama: É, acaba assim.
Olliver: Bem, o que tem de assustador nessa história, exatamente?
Fábio: Eu acho que entendi onde é assutadora, a história.
Rosalina: Assustador é a mulher que parecia saber que ia acontecer essa tempestade.
Alice: Essa Dulcinéia é suspeita.
Hello: Personagem novo?
Moon: Para cá, não. E sinceramente, não gostei da história. Faltou um pouco de comédia.
Locutor-sama: Sinto muito, senhorita Moon. Acabei resumindo, eu diria que quis apenas contar uma lenda.
Moon: Fofoca?
Locutor-sama: Não, eu quis dizer uma lenda, mesmo.
Moon: Sei…
Locutor-sama: Terminando a história, você pode me fazer um favor, por gentileza? (olhando para o Random)
Random: Sim?
Locutor-sama: Podia me buscar um copo de água?
Random: É claro. Volto rapidinho.

– Gostei de escrever essa história. A lenda que tinha na minha cabeça era um pouquinho maior, mas acho que fiz um bom resumo. Espero que vocês tenham gostado, quis fazer alguma coisa de diferente.

Green House Stories, Happy Green Things

Não ando muito inspirada para escrever histórias muito longas, épicas e dramáticas. Ando no humor de escrever algo prático e rápido.

No estúdio Happy Green Things
Locutor-sama: Senhorita Rika, também conhecida como Senhorita X, ou pelo menos era esse seu nome antigamente. Sabiam que a autora tirou esse nome do personagem Red X, dos Teen Titans?
Moon: Foi aí daonde eu tirei? Nem me lembrava mais.
Locutor-sama: Acredito que seja de onde você tirou, senhorita Moon.
Moon: Ah, tanto faz. Não faz muita diferença.
Locutor-sama: Quando é que o K-chan vai voltar, do seu treino para virar mordomo?
Moon: O Katsu? E eu sei lá.
Locutor-sama: A autora está querendo guardar esse grande trunfo.
Moon: Preferia guardar uma trufa, particularmente falando.
Locutor-sama: Serviço para hoje?
Moon: Procure pelo serviço. Estou ocupada.
Locutor-sama: Jogando, eu suponho?
Moon: Você supõe, eu digo que tenho vida social apenas para ficar mais chique.
Locutor-sama: Rede social todo mundo tem.
Moon: Gosta de ser engraçadinho, não é?

Na Casa Verde, sala de jogos
Fábio: Gastei meus rupees novamente, no joguinho da shooting arena em Ocarina of Time. Novamente. Não me canso de fazer isso!
Barman: Que diversão esquisita que você tem.
Fábio: Todos nós temos algo de estranho para se divertir, não acha? Ah!
Barman: O que foi?
Fábio: O Locutor-sama chegou. Oi Locutor!
Locutor-sama: Olá! Algo de novo, meus amigos?
Barman: Não que eu saiba.
Ramsés: Eu tenho uma novidade para você, Locutor-sama. (aparece repentinamente)
Locutor-sama: E qual é, Ramsés?
Ramsés: Escrevi um livro interessantíssimo sobre a verdade das verdades verdadeiramentes falsas e engraçadas que não nos damos conta no dia-a-dia.
Locutor-sama: Calma, calma. Você pode falar pausadamente e com vírgulas.
Ramsés: Ah, desculpe. Estou um pouquinho agitado.
Locutor-sama: (tira um novelo do bolso) Isto aqui vai ajudá-lo a se acalmar.
Ramsés: Um novelo… (começa a brincar de maneira bonitinha)
Fábio: Bichos de estimação são sempre algo relaxante para se assistir.
Barman: De fato, mas para quê você escreveu algo do gênero?
Ramsés: Espera… aí… Tô em uma luta dramática! (ainda brincando com o novelo)
Locutor-sama: Nunca interrompa uma luta épica de um gato com um novelo.
Barman: Está bem.
Fábio: O que acha do meu recorde?
Barman: Ótimo. Mas não quer jogar outra coisa…? Algo em dupla?
Fábio: Claro. Brawl?
Barman: Exatamente!
Fábio: Deixa eu ligar, me dê uns minutos.
Barman: Sem problemas. Ramsés?
Ramsés: Ah! Estou me sentindo mais tranquilo, agora. Muito obrigado pelo novelo, Locutor-sama. Pode pegar.
Locutor-sama: Não há de quê, meu caro Ramsés.
Ramsés: Bom, deixa eu explicar para você, o porquê de eu ter escrito isso.
Barman: Diga, Ramsés. Sou todo ouvidos.
Ramsés: Estava entediado.
Barman: Que coisa simples.
Ramsés: É bom de viver de maneira simples, não concorda?
Barman: Eu concordo. E você, Fábio?
Fábio: Eu? Bem, de maneira simples depende do ponto de vista de cada um, não acham?
Locutor-sama: Será que posso me convidar para jogar Super Smash Bros Brawl com vocês?
Fábio. Claro, sente aí. Ramsés, quer jogar conosco?
Ramsés: É claro! Só preciso pegar meu controle especial…
Locutor-sama: Este aqui? (tira do bolso um controle adequado para o gato)
Ramsés: O seu bolso é bem grande, não é?

– Um gato joga videogame? #nadaavêissoaí

Green House Stories, Happy Green Things

Personagens voltam, pois um deles está atualmente terminando seu treinamento, para virar mordomo. Dizem que é uma escola organizada pelos ursos das florestas nas montanhas. Desconfio que o local seja na Terra Mediana. O Balinha deve ter conhecido ele, por aí. Sabe como é… Ursos são amigos de anões! O Tobi não tem nada a ver com isso.

Moon: Olá! Estamos aqui, com mais uma animada história para o blog.
Locutor-sama: Você está bastante animada, senhorita Moon.
Moon: Pois é, meu caro narrador! Sabe o quê é?
Locutor-sama: Não.
Moon: O fim do ano está chegando! E com ele, bastante comida! Huhuhu!
Locutor-sama: Essa risadinha me lembrou do esquilo Filbert, de Animal Crossing.
Moon: Não entendo o porquê de nós, aqui no Brasil, termos o costume de comer tanto. Estamos no verão… não estamos?
Locutor-sama: Normalmente em dezembro é verão. A não ser que você esteja em outro local no mundo. Tudo depende do seu ponto de vista…
Moon: Interessante.
Locutor-sama: Algo mais a dizer antes que eu vá trabalhar?
Moon: Dá para me servir um suco de uva?

Locutor-sama: Depois de servir um suco de uva para a autora, cheguei aqui na Casa Verde, para ver o que há de novo.
Hello: (jogando xadrez) Bom dia, Locutor. Não há nada de novo.
Rika: (jogando também) É. Tudo muito parado.
Locutor-sama: É verdade? Que pena. Eu ouvi dizer algo de interessante.
Hello: Fofoca?
Rika: Sou toda ouvidos.
Locutor-sama: Um outro personagem antigo está para voltar.
Hello: Outro? Quem?
Rika: É! Quem é?
Locutor-sama: É alguém bem antigo. Acredito que a Senhorita Rika irá lembrar.
Rika: Eu? (pensando um pouco para ver se lembrar)
Hello: Puxa vida, isso que dá ser personagem novo…
Locutor-sama: Você não é personagem tão novo assim.
Hello: Antigamente você era o Senhor Itálico, a Rika era Senhorita X e o Coke-san era… era… Todos, não é? Acho que sim.
Locutor-sama: Senhor Itálico? Tem certeza disso?
Hello: Você não se lembra?
Locutor-sama: Bom, faz tanto tempo. Minha memória não é cem por cento perfeita.
Rika: Ah! K-chan!
Hello: K-chan? Outra mulher?
Locutor-sama: K, de Katsu. É um homem, na verdade.
Hello: Velho?
Rika: Não, ele tem mais ou menos minha idade. Nossa diferença é de alguns meses.
Hello: Ah, então ele tem dezoito. Entendi.
Locutor-sama: Quando será que ele vai aparecer? Estou curioso.
Hello: É mesmo?
Rika: Pelo que eu soube, parece que ele mudou bastante.
Locutor-sama: Mudou mesmo. Agora ele é um rapaz simpático.
Hello: K-chan. A Moon é boa para nomes… criativos.
Rika: Ah, mas esse apelido fui eu que dei. Fica mais bonitinho, não acha?
Hello: É bonitinho, de fato. Tudo que tem “-chan” fica um pouco mais bonitinho.
Random: (aparece repentinamente) Oi!
Locutor-sama: Oi, Random. “Bonecos de Palito dizendo oi”. Só veio você?
Random: Pois é. O pessoal tá atrasado.
Locutor-sama: O mundo está cheio de bonecos de palito.
Hello: Essa foi profunda!