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Personagens somem mas eles voltam quando ficarem com fome.

Locutor-sama: Hoje é um dia igual aos outros? Como assim? Os dias jamais são iguais: Falamos coisas diferentes, podemos até fazer as mesmas coisas, mas nunca da mesma forma. Entendem o que eu quero dizer? Não? É, eu também não sei explicar muito bem…
Miss Cupcake: Você entendeu o que acabei de explicar, Barman?
Barman: É claro. (está dando os toques finais em um bolo grande)
Miss Cupcake: Fico muito satisfeita quando ensino como fazer doces para pessoas atentas e inteligentes. Muito obrigada pelo seu auxílio, Barman.
Barman: Ah, não há de quê. O bolo está do seu agrado?
Miss Cupcake: Sim, ele está perfeito.
Barman: É bastante chocolate… (observa o bolo finalizado)
Miss Cupcake: Sim. Temos que tomar cuidado com… você sabe o quê.
Barman: Sim, eu sei. Muito cuidado…
Ramsés: (aparece repentinamente na cozinha) Que obra de arte!
Miss Cupcake: Nem pense em tocar nessa obra de arte, Ramsés!
Ramsés: Imagine, eu nunca faria isso. Detesto chocolate, apesar de admirar a habilidade de quem faz doces. Para quem gosta, dá para comer com os olhos.
Barman: Você tem certeza que não gosta de chocolate?
Ramsés: Absoluta. Mas gosto de doce de leite.
Miss Cupcake: Sim, eu sei. Se fosse para fazer algum bolo com doce de leite, te mandaria passear… no bosque.
Ramsés: Eu jamais faria algo com os seus bolos, Miss Cupcake.
Miss Cupcake: É?
Ramsés: Claro. A Hello ficaria muito brava comigo. E não é nada agradável levar bronca.
Barman: Por falar na Hello, você sabe onde ela está?
Ramsés: Não faço a menor ideia, porquê?
Barman: Estou preocupado. Ela está ausente por uns dias…
Miss Cupcake: Relaxa homem, ela volta quando tiver fome.
Ramsés: Concordo. A Hello é esse tipo de pessoa.
Barman: Bem, se vocês dizem… Mas mesmo assim, estou preocupado.
Moon: (a autora aparece repentinamente na cozinha) Que obra de arte do chocolate!
Miss Cupcake: Meu deus! É a autora!
Moon: Relaxa, não vou fazer nada com o bolo. Nem passou do horário de almoço.
Barman: Mas a sua fama…
Moon: Tenho cara de quê? Biscoito, o fanático dos fanáticos? Não, obrigada. Está calor, e não é muito bom abusar de chocolate nos dias quentes.
Miss Cupcake: Ah, uma chocólotra consciente. Fico contente em saber disso.
Moon: Então… alguém aí viu a Hello?
Barman: Você está procurando-a? Quero dizer, nem a autora sabe onde ela está?
Moon: Se eu soubesse não estaria perguntando, ué.
Miss Cupcake: Será que tenho que repetir a piada?
Moon: Qual piada?
Miss Cupcake: Que a Hello volta quando estiver com fome?
Moon: Ah, essa piada. É, tem razão. Ela deve estar trabalhando…
Ramsés: Alienígenas não são muito facéis de se lidar.
Barman: Qual é a missão que ela está fazendo, exatamente?
Moon: Se infiltrando no prédio dos óculos escuros, onde tem aliens disfarçados de velhinhas.
Ramsés: Nada muito fora de comum.
Miss Cupcake: Acho que uma das missões mais loucas que aquela mulher já trabalhou foi da vez dos donuts que pulavam em trampolins. Lembra dessa história, Ramsés?
Ramsés: Como lembro! Demorou dois meses para se resolver.
Barman: Quer dizer que a Hello nunca faz uma missão muito normal?
Moon: Lógico que não. Desde quando personagem meu é normal?
Miss Cupcake: A normalidade depende do ponto de vista…
Moon: Até é bom a Hello estar ausente – assim tem outras histórias com personagens diferentes.
Barman: Isso não é um jeito muito simpático de se pensar…
Moon: Relaxa Barman, eu vou ter que repetir o que a Miss Cupcake já disse duas vezes?
Barman: Não, eu já entendi.

– A Hello volta, lógico. Depois eu vou tentar explicar o que aconteceu (na história).

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Nada melhor do que um momento para respirar e relaxar um pouco. Dar boas risadas também, se puder.

Locutor-sama: Hoje é o dia de folga da Senhorita Rosalina. Ela é uma das mais competentes funcionárias da Casa Verde, assim como o meu primo. Lógico que os outros funcionários também são bons, mas são os dois que trabalham mais diretamente com a senhorita Hello.
Rosalina: (sentada em um sofá na sala das tevês) Ah! Está na hora do meu programa favorito, Alpinistas da Moda! (liga a TV e coloca no canal)
Ju Cerejeira: (apresentadora) Olá meninas! Estamos aqui começando mais um programa da Alipinistas da Moda! A moda é mesmo uma aventura, não concordam? O pessoal que ajuda a esse programa ser tão maravilhoso… Milla, Panetone, Joana e Edu!
Milla: Olá!
Panetone: Oi pessoal!
Joana: Bom dia.
Edu: Olá telespectadores!
Ju Cerejeira: Vocês viram o look horroroso da estrela que é modelo das propagandas de pasta de dente?
Edu: Vejam só esse look dela, telespectadores. Tudo bem que pegamos essa foto quando ela estava indo na padaria comprar pão…
Panetone: Ela está usando chinelos de coelhinho?
Milla: As celebredidadas estão cada dia mais ousadas!
Ju Cerejeira: Ir na padaria comprar pão não justifica. Joana?
Joana: Ela podia estar com pressa, Ju.
Ju Cerejeira: Não concordo. Quando estou com pressa, sei me arrumar perfeitamente!
Edu: Não vale, Ju. Você sempre tem roupas bonitas pertinho!
Milla: Gente, vocês estão vendo esse chinelo de coelhinho?
Ju Cerejeira: Estou vendo. Ela só pode ser sonâmbula!
Edu: Ela não podia achar que estava “na moda” com esses chinelos. Ou será que achava?
Panetone: Imagina subir uma montanha com isso…
Joana: Não ia dar, que horror. Era capaz dela ser atacada pelos misteriosos seres das montanhas.
Ju Cerejeira: Por falar neles, olhem só essa fotografia que conseguimos!
Edu: O quê é isso?!
Milla: Vestido de bolinhas? Combinando com gorrinho de duende?
Panetone: Não deu para entender muito bem…
Joana: Que tipo de look essa criatura queria fazer? Duenda de vestido de bolinhas moderna?
Ju Cerejeira: Talvez…
Rosalina: (leva um susto ao ver que Malvino estava na outra ponta do sofá)
Malvino: Ah, desculpe se te assustei.
Rosalina: Não esperava ver um abacaxi sentado no mesmo sofá que eu.
Malvino: Mesmo que esteja assistindo um programa apresentado por uma abacaxi?
Rosalina: Bem, eu não quis te ofender… Desculpe.
Malvino: Relaxe, Rosalina. Você não me ofendeu. Gosto desse programa!
Rosalina: É? (surpresa)
Malvino: Sempre dou umas risadas.
Rosalina: Eu também. Gosto de ver para relaxar.
Malvino: Só que não importa quantos programas que eu assista, ainda não estou satisfeito da maneira que me visto.
Rosalina: (olha para a roupa do abacaxi) Não está tão ruim assim.
Malvino: Acha mesmo? Nunca estou seguro. É exagero da minha parte.
Rosalina: Ué, você se veste de maneira simples. Não há nada de errado nisso.
Malvino: Obrigado. (desce do sofá e sai da sala das tevês)
Rosalina: Esses abacaxis são tão… estranhos. (pensando)

– Abacaxis = Estranhos seres que se importam da maneira que vestem. (?) É, não entendi essa lógica muito bem.

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As pessoas se divertem com coisas simples… eu acho.

Na Casa Verde, quarto do Fábio, também conhecido como Filho da Velhinha
Fábio: (tira algo de dentro de uma caixa) Finalmente! Um pouco de paz…
Random: O que está fazendo? (aparece dentro da caixa)
Fábio: Você?! Random, onde está meu bonequinho que estava aqui dentro?
Random: Não serve um bonequinho de palito?
Fábio: Não… Você pode ficar por aqui, se quiser. Não me incomodo. Mas pode responder minha pergunta, por favor?
Random: Aquele bonequinho do Link? Tá na mesa ali, ó! (aponta para uma mesa que não ficava muito longe)
Fábio: Ah! Que bom, pensei que havia sumido.
Random: O que você vai fazer? Brincar?
Fábio: Não! Vou tirar umas fotos! Dá para fazer o boneco se movimentar, perfeito para colocá-lo em situações divertidas. Por exemplo… (procura algo dentro de um armário) Ah! Meu mini-nes!
Random: Um mini Ness? Vai tirar uma foto do boneco com o Ness?
Fábio: Você está achando que é o protagonista de Earthbond?
Random: Não é?
Fábio: Não, é uma miniatura do Nintendo Entertainment Sistem, conhecido aqui no Brasil como Nintendinho…
Random: Brasil? Aqui não é o país de Silly Tales?
Fábio: Você entendeu. (arruma um jeito que fica parecendo o bonequinho do Link está jogando nes)
Random: Puxa! Que criativo!
Fábio: Agora, deixa eu tirar a foto… (liga a câmera e acaba tirando a foto com o Random ao lado)
Random: Ficou bonitinho?
Fábio: (surpreso) Ficou, mas posso tirar uma só com o Link?
Random: Tá. (sai de perto do bonequinho e o Fábio tira outra foto)
Fábio: Perfeito! Agora, outra foto… (pega um baú pequeno que dá para abrir) Agora, vou colocar ele segurando essa pokébola!
Random: Link treinador pokémon? Criativo.
Fábio: (tira outra foto) Ah, ficou ótimo. Agora, o Link em cima daqueles tapetes que se usa para dançar!
Random: Ele é o rei das pistas!
Fábio: (depois de tirar a foto) Fica uma boa legenda!
Random: E agora?
Fábio: (pega o bonequinho do Luigi) Os heróis de verde! Que tal?
Random: Maneiro!
Fábio: (tira outra foto) Não canso de fazer isso.
Random: Outra?
Fábio: Claro! Agora uma foto do Link e o Mário… (tira outra foto)
Random: Você tem bastante bonequinho, hein?
Fábio: Pois é. E olha que nem trouxe todos para a Casa Verde. Outra foto! (arruma o bonequinho em baixo de uma bola de disco gigante)
Random: Você fez até um cenário!
Fábio: Lógico. (tira a foto) Agora, o Link com a espada para cima, no bom estilo de Skyward Sword!
Random: Que doido!
Fábio: (já tirou a foto) Vou arrumar o boneco de outra maneira… (coloca o Link ao lado de uma boneca da Zelda)
Random: Bonitinho.
Fábio: Claro! (tira mais uma foto) Essa boneca da Zelda é bem rara.
Random: Gosta de ter raridades?
Fábio: Quem não gosta?
Random: Tem razão.
Fábio: (arruma o boneco do Link para ficar ao lado da sua papercraft do mesmo personagem que ele fez em tamanho humano)
Random: Essa papercraft é de papel reciclado?
Fábio: Claro, você acha que eu faria uma com papel normal? Temos que ser ecologicamente corretos atualmente.

– Sorte do Fábio, que não tem louça para lavar, se fica perdendo tempo tirando fotos… (mas ele lava quando está sozinho em casa)
– Estou querendo fazer tipos de histórias diferentes. Também não dá só para fazer histórias com a Hello, não concordam?

Locutor-sama Adventures, Silly Tales

Ia esquecendo do titulo desse post!

No apartamento do Locutor-sama, mais exato no quarto dele.
Locutor-sama: Estou aqui, em um dia de folga, trocando as pilhas do rádio. E por alguma razão, estou narrando algo tão comum como isso. Não é a toa que me chamam de workaholic. (após colocar as pilhas liga para testar se o rádio está funcionando)
Rádio: Ba-ba-na-na! Ba-na-na! (Locutor-sama lembrou-se que os gêmeos do Kekekê gostam dessa música, trocou a rádio) (uma música cheia de palavrão que mal dava para se saber que realmente havia uma letra, troca a rádio novamente)
Locutor-sama: Que letra interessante. Nunca vi alguém cantar lamentando-se da perda do seu querido donut. Que emocionante!
Rádio: (acaba a música do donut e começa outra)
Locutor-sama: Ah, aquela música nova da banda das canetas coloridas… Não dá para entender muito a letra. Tem mais remix que outra coisa. Não é que seja ruim, ter remix na música… É que dessa forma, não dá para entender a letra. Qual é a graça de ouvir a música sem prestar atenção na letra? Desse gênero só serve para dançar. Bem, é para isso que serve…
Rádio: (mais uma música começa) Estou sem interneeeet, é como se o apocalipse tivesse chegooo….
Locutor-sama: Essa música é um tanto deprimente…
Rádio: (continuação da música anterior) A culpa é dos zumbis, a culpa é dos zumbis que estou sem internet…
Locutor-sama: Minha nossa! O apocalipse zumbi? Exagero. E os zumbis cortam cabos de conexão de internet?
Rádio: (o Locutor troca a rádio) O momento é esse, é a única oportunidade que eu tenho para dominar o mundo…
Locutor-sama: (surpreso) Ah! Strange Young Generation. Música antiga!
Rádio: (começa outra música) No começo, ninguém entendia nada…
Locutor-sama: Clipes de Papel. Se não me engano, a inspiração do grupo era aquele assistente do Word… Criativo, não acham?
Rádio: (mais outra música começa) Meu amor por você nunca irá mudar, geladeeeira!
Locutor-sama: Cada um ama o que gosta.
Rádio: (outra música se inicia) Minha lapiseira sumiu, sumiu, sumiu! E agora se ela sumiu, sumiu, sumiu?
Locutor-sama: Essas músicas que repetem a mesma palavra sempre me intrigam…
Rádio: (depois da música da lapiseira) Nós corremos até o fim do arco-íris e no final não encotramos nada…
Locutor-sama: Músicas tristes com final esquisito. É sempre essa impressão que tenho ao ouvir isso.
Rádio: (música começando) O esquilo sabe dizer coisas que as pessoas duvidam até a décima primeira geração…
Locutor-sama: O que será que esse esquilo sabe falar?
Rádio: (música no começo) Meu anjo parece que veio de um mangá…
Locutor-sama: É? De qual mangá o cantor está falando?
Rádio: (música que começou) Os ventos querem me contar fofocas…
Locutor-sama: Eles podem querer contar lendas, também.
Rádio: (música começando) As bonecas estavam descalças…
Locutor-sama: O que será que aconteceu com os sapatos delas?
Rádio: (música nova começa) Os gatos pensavam que estavam num faroeste…
Locutor-sama: As músicas antigas eram tão estranhamente criativas…
Rádio: (o apresentador começa a falar) Olá, ouvintes da rádio Green Greens! Continuando o bloco das clássicas, a promoção de hoje é um aparelho novinho em folha, de karaokê! É só ligar…
Locutor-sama: (digita o número no telefone e depois de falar com o cara da rádio desliga) Oba! Sempre quis um aparelho de karaokê! Será que vou conseguir?
Rádio: Nós teremos o vencedor após o nosso rápido intervalo! Fiquem ligados!
Locutor-sama: Certo, certo.
Rádio: (na propaganda) Você quer comprar um imóvel a preço de banana? Isso não existe! Mas temos vários a preço de abacaxi.
Locutor-sama: Quanto será que custa o imóvel a preço de abacaxi?
Rádio: Nós somos babás, e cuidaremos no seu carro como se fosse um bebê!
Locutor-sama: Carro como se fosse bebê…? (confuso)
Rádio: Na papelaria nós temos tudo o que você precisa! Menos guardanapo e papel higiênico… Essas coisas não são bem comuns para se achar em uma papelaria…
Locutor-sama: Será que papel toalha eles tem?
Rádio: Você quer ser alguém na sua vida?! Então compre um novo save! Novo jogo de simulação…
Locutor-sama: Esses jogos de simulação… (desinteressado) Não fazem bem o meu estilo.
Rádio: Você sabia que o pássaro gritador quebrou o recorde do grito mais demorado de todos os tempos? Ele ficou gritando por 72 horas!
Locutor-sama: O pobrezinho deve ter ficado sem voz.
Rádio: Nós voltamos! E o vencedor, ou melhor vencedora é Shizuka Moon da cidade de Happy Green Things! Final do número é…
Locutor-sama: Autora, essa não valeu… (chateado)

– Há! Ganhei um aparelho de karaokê… Não. Só na história, foi só para deixar o pobre Locutor chateado. Foi um tanto malvado da minha parte… Mas deixou a história mais engraçada, acho!
– Demorei três dias para escrever essa história. Não sei bem o porquê.
– “Strange Young Generation” não existe, pelo menos, nunca ouvi falar uma banda com esse nome.

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O título pode ser escrito de diversas maneiras. Uma delas é fazer uma frase nada a ver para colocar aqui.

Casa Verde, no escritório da Hello.
Hello: Muito obrigada por ter vindo, Cola-sama. Mas me diga uma coisa…
Cola-sama: O quê?
Hello: Você não é uma Cola?!
Cola-sama: Não!
Hello: Deixa ver se eu adivinho… você é na verdade uma princesa que fora transformada em cola por uma bruxa malvada?
Cola-sama: Quase. A autora me fazia vestir uma fantasia ridícula.
Hello: É mesmo?
Cola-sama: É. Você não parece considerar isso muito absurdo.
Hello: Vindo da Moon… as coisas simplesmente não me surpreendem.
Cola-sama: É? De qualquer forma, é para eu ir até o estúdio de Happy Green Things?
Hello: Claro. Mas me diga uma coisa…
Cola-sama: Depende do caso.
Hello: Para quê você andou espalhando rumores sobre a autora?
Cola-sama: Diversão.
Hello: Credo, que malvadeza.
Cola-sama: Não quero ouvir isso da versão paralela da própria autora.
Hello: Eu sou a versão paralela da autora?
Cola-sama: Lógico.
Hello: Sabe, vou te dizer uma coisa.
Cola-sama: Você está falando coisas demais para o meu gosto.
Hello: Fui baseada na autora, de fato, mas temos uma diferença muito grande.
Cola-sama: Qual é?
Hello: Eu preciso responder?
Cola-sama: É claro que precisa!
Hello: Sou mais excêntrica do que ela.
Cola-sama: Você não acha que era uma atitude excêntrica da parte dela me fazer de fantasiar com uma roupa ridícula?
Hello: Ora, ela não sabia que você estava de fantasia.
Cola-sama: Não brinca.
Hello: Sério.
Cola-sama: Tá. Tô indo para o estúdio.
Hello: Ok, ok. Tchau, tchau!
Cola-sama: (sai do escritório da Hello e entra a Rosalina)
Rosalina: Bom dia, Hello.
Hello: Oi Rosa! Tenho uma boa notícia.
Rosalina: Achou meu irmão? (contente)
Hello: Achei. Muito simpático, falei com ele.
Rosalina: Posso falar com ele?
Hello: Claro. Salvei o número no meu celular, pega aí. (aponta para o celular em cima de uma das mesinhas do escritório)
Rosalina: Ma-mas o que posso falar?
Hello: O que quiser, tenho bastante crédito.
Rosalina: (acha o número logo ao abrir a agenda do celular da Hello) Tá tocando!
Hello: Calma, não precisa fazer essa cara…
Nicolas: (atende do outro lado) Alô? (voz muito séria)
Rosalina: Nicolas!
Nicolas: (muita completamente o tom de voz) ROSALINA!
Rosalina: (teve que tirar o celular de perto do ouvido pois o irmão falou alto)
Nicolas: Rosalina, quanto tempo! Como você está? E quanto ao Barman?
Rosalina: Nós estamos bem, Nicolas.
Nicolas: Ótimo, ótimo. Ando com serviço do tamanho da minha alma…
Rosalina: Está tudo bem?
Nicolas: E você acha que eu iria estar com algum problema, após ouvir a sua voz? Minha irmã, estou muito contente por ter sido localizado.
Rosalina: Você perdeu meu número, não é?
Nicolas: Desculpe, Rosa. Sabe, eu sou muito distraído…
Rosalina: Você vai aparecer por aqui?
Nicolas: Vou, final do mês, se nada me atrapalhar. Já reservei um quarto na Casa Verde. A sua chefe é muito simpática.
Rosalina: Entendi. Fico contente que tenha achado ela simpática.
Nicolas: Mas essa mocinha é boa, hein? Nem eu mesmo me encontro às vezes, e ela me achou.
Rosalina: Você sabe bem onde está?
Nicolas: Eu estou na cidade vizinha.
Rosalina: Qual delas, homem?
Nicolas: Rumors. Tô ficando louco por aqui.
Rosalina: Aconteceu alguma coisa?
Nicolas: Xii, é uma história muito comprida. Nada grave.
Rosalina: Tem certeza?
Nicolas: Não sou bobo em mentir para você, já que sempre sabe quando eu falo a verdade ou o oposto. Preciso desligar, Rosa.
Rosalina: Mas já?
Nicolas: Desculpe. Chegou a pizza e tô com fome. Me ligue depois, se quiser.
Rosalina: Você prefe a pizza a falar com a sua irmã?
Nicolas: Calma! Só preciso comer alguma coisa.
Rosalina: Não tem nada de mais saudável para você comer?
Nicolas: Pô, Rosa. Homens precisam comer uma besteirinha de vez em quando…
Rosalina: Tá, tá. Tchau, e se cuide.
Nicolas: Você também!
Rosalina: (desliga o celular da Hello) Vou anotar o número dele na agenda do meu celular.
Hello: Certo.
Rosalina: Obrigada, Hello.
Hello: Não há de quê.

– A Cola-sama (e grande parte dos personagens) não existe no mundo real. A única pessoa que de fato existe, que participa das histórias sou eu. Não preciso falar, né?
– O Nicolas é um personagem bastante engraçado. Estou ansiosa em mostrá-lo, mas infelizmente, vou empurrar a aparição dele para o fim do mês.

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Bônus: Enquanto isso, certas ruivas estão desocupadas no seu escritório.

Escritório da Hello, na Casa Verde.
Hello: Oi, autora. O quê você está fazendo com essa cara de queimação de estômago?
Moon: (acaba de entrar na sala) Desculpe pela confusão do dia 31.
Hello: Que confusão? (surpresa)
Moon: Você já esqueceu? (espantada)
Hello: Não costumo nem lembrar o que comi no café da manhã quando se passam dois dias. Acha que tenho a memória ruim ou sou apenas avoada?
Moon: Apenas avoada.
Hello: É? Normalmente me dizem isso.
Moon: Descobri quem espalhou o rumor.
Hello: Que rumor? Escuto tantos em vinte e quatro horas.
Moon: Não importa. Só sei que foi a Cola-sama que espalhou?
Hello: A sua contra regra?
Moon: Ela não trabalha mais comigo.
Hello: Entendi. Vingança?
Moon: É possível?
Hello: Devia pedir para ela trabalhar novamente com você.
Moon: Para quê? Ela me irrita!
Hello: Se você usasse uma fantasia ridícula de cola, ia se divertir com isso?
Moon: Não havia pensado nisso. Vou chamá-la novamente.
Hello: É bom ter menos inimigos, não concorda?
Moon: Não sabia que você era pacifista.
Hello: Tem algo de errado em não gostar de que atrapalhem minha tranquilidade?
Moon: Não vejo nada de errado. Fico feliz que você não esteja brava.
Hello: Para quê ficar brava? Que coisa Moonzinha. Vá viver, e não esquente a cabeça.
Moon: Farei isso. Obrigada, Hello. Podia localizar a Cola-sama?
Hello: Tá bem. Tô sem nada para fazer, mesmo.
Moon: Valeu, tô indo. Me avise se achá-la.
Hello: Como?
Moon: Passe a mensagem para o Locutor. Até mais! (sai da sala)
Hello: Ah, essa autora… Oi Rosalina!
Rosalina: (acabou de chegar do estúdio após sua entrevista no Talk Show do Kekekê)
Hello: Como foi a entrevista?
Rosalina: Você não assitiu? Ou melhor, não leu?
Hello: Não tenho paciência de ler as histórias da Moon…
Rosalina: Sabe quem é o mais velho de nós, na Casa Verde?
Hello: Não é o Locutor-sama?
Rosalina: O jardineiro.
Hello: O Locutor tá de jardineiro?
Rosalina: Estou falando do Olliver!
Hello: É? Pensei que ele tinha minha idade.
Rosalina: Pensou errada.
Hello: Está interessada no Ollie?
Rosalina: Não.
Hello: Ele é um bom rapaz e trabalhador, mas ainda prefiro o Barman.
Rosalina: Como é? Você ainda prefere o Barman?
Hello: Como funcionário, ué.
Rosalina: Devia ter imaginado. (decepcionada)
Hello: De qualquer forma, estou precisando achar a Cola-sama… Cadê aquele troço, meu pai amado? Esqueci onde coloquei. (começa a procurar pelo escritório)
Rosalina: Que troço?
Hello: É parecido com uma tablet, mas não é igual. Pô, onde foi que eu coloquei?
Rosalina: Primeira gaveta na esquerda da sua mesa.
Hello: (checa onde a Rosalina sugeriu) Acertou!
Rosalina: Vi você colocando.
Hello: Que bom que você é observadora. Agora, deixa eu ligar… (aperta um botão)
Rosalina: Pode localizar alguém para mim?
Hello: Claro. Aproveite que faço de graça, não cobro de amigos meus.
Rosalina: É o meu irmão, Nicolas.
Hello: Você é irmã do Nick Fury?
Rosalina: Quem?
Hello: Deixa para lá. Qual o nome dele?
Rosalina: O sobrenome?
Hello: Sim.
Rosalina: Nicolas Forest.
Hello: (digita o nome) Não sabia que o seu sobrenome era Forest.
Rosalina: Como assim, não sabia? Onde você estava com a cabeça no dia que fui contratada? Não olhou meu currículo?
Hello: Tinha seu sobrenome? Nem reparei.
Rosalina: Você aceitou para eu trabalhar aqui sem reparar nisso?
Hello: Se você conhece e é amiga do Barman, é confiável, ué.
Rosalina: Entendi. Me diga, acho alguma coisa?
Hello: Pombas! Vai me desculpar, mas o seu irmão…
Rosalina: Aconteceu alguma coisa?
Hello: Nada demais. Esse cara anda por vários lugares! Ele é algum criminoso procurado pela interpol?
Rosalina: Não, mas ele trabalha na polícia.
Hello: Essa era minha segunda opção. Me dê mais uma hora, irei achá-lo até lá.
Rosalina: Muito obrigada, Hello. (sai do escritório)
Hello: Agora, vamos ver se eu localizo a Cola-sama mais fácil.

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Anos passam, continuar a se fantasiar é manter uma tradição, e ao mesmo tempo, se divertir com ela.

Rosalina: (passando pelo corredor que era o caminho para ir até o quarto da Hello) Eu adoro essa época do ano. É bom pensar que vamos começar tudo novamente, não acha?
Miss Cupcake: Tem razão. A coisa que me impressiona é que a Hello sempre faz metas para o próximo ano que nunca cumpre. Sabe o que é mais esquisito na lista dela?
Rosalina: Não sei. O quê é?
Miss Cupcake: “Tornar-se normal no próximo ano.”
Rosalina: Isso é impossível de se cumprir. No caso dela, claro.
Miss Cupcake: Essa não foi a única coisa absurda.
Rosalina: Não? O que mais tinha na lista?
Miss Cupcake: Domar um rinoceronte.
Rosalina: Não me surpreende.
Miss Cupcake: Também não me surpreendeu quando li aquilo. A pior de todas que ela escreveu… (interrompida por um grito de horror da Hello)
Rosalina: (começa a correr junto da Miss Cupcake para ver o que aconteceu.
Hello: (no quarto dela com a porta aberta) Isso é uma tragédia!
Miss Cupcake: O que houve, mulher?
Rosalina: Sumiu a sua carteira novamente?
Hello: Não! Pior! É horrível! Roubaram metade da minha alma!
Miss Cupcake: Dementador?
Rosalina: Sugador de Almas?
Hello: Vocês são muito engraçadinhas. Só que estão errados.
Miss Cupcake: Como é que roubaram metade de sua alma, então?
Rosalina: Pode acalmar-se e explicar para nós, o que aconteceu?
Hello: (respira por um minuto) Olha meninas, é o seguinte. Minhas fantasias sumiram!
Miss Cupcake: Alienígenas?
Rosalina: Falta de organização?
Hello: Antes fossem, pelo menos seriam coisas bastante simples.
Miss Cupcake: Roubo?
Rosalina: Quem ia querer roubar as fantasias da Hello?
Moon: (aparece na porta) Essa pessoa fui eu!
Hello: Moon? Como pôde fazer isso, autora?
Moon: Simples. Certas simpáticas ruivas (começa a andar pelo quarto com os braços cruzados) andaram espalhando rumores… Tem que se aprender que para todas as nossas ações, existem consequências.
Hello: Já disse que não fui eu que espalhou essa fofoca! (começa a chorar)
Moon: Ah, já começou a dramatizar…
Rosalina: Você acha que ela seria capaz de fingir que não fez?
Miss Cupcake: Olha, a Hello normalmente fala quando faz esse tipo de coisa.
Barman: (aparece na porta pois ouviu a confusão) O que aconteceu?
Hello: (ainda chorando)
Rosalina: Um pequeno desintedimento…
Miss Cupcake: Não precisa se preocupar, Barman.
Barman: Pequeno? Escuto um grito de terror e agora vejo a Hello chorando?
Moon: A culpa não foi minha.
Barman: Não? Será que você a acusou de espalhar um rumor?
Moon: O Locutor-sama te contou?
Barman: Não importa quem foi que me contou, autora. Ela é sua personagem, não acha que está exagerando? Você deveria se importar mesmo com isso se o rumor fosse verdadeiro. Se não é, me diga, para quê se importar?
Moon: (surpresa com as palavras do Barman) Tem razão, meu caro. Me desculpe, Hello.
Hello: (seca os olhos e limpa o nariz com um lencinho de papel dado pela Miss Cupcake.
Moon: Eu disse me desculpe…
Hello: Já ouvi. Pode me devolver minhas fantasias?
Moon: Tá, tá. (tira uma mala do nada e joga as chaves para a Hello) Abre. Tão todas aí. Sem chorar, madame.
Hello: Ah! Muito obrigada, autora! (contente)
Moon: Não me agradeça. Faz me sentir pior ainda. (sai do quarto)
Locutor-sama: (estava parado encostado na parte com os braços cruzados)
Moon: Olá, bem feitor. Dá para você fazer algo de útil?
Locutor-sama: (olha para a autora como se estivesse prestando atenção)
Moon: Tá me ouvindo?
Locutor-sama: (faz um sinal afirmativo com a cabeça)
Moon: Descubra quem espalhou esse rumor. Ouviu?
Locutor-sama: (pegou o bloco de notas grande de bolso e escreveu algo)
Moon: O que quer falar para mim, Locutor-sama?
Locutor-sama: (fala escrita) Até amanhã resolvo o que você pediu, senhorita Moon.

– Feliz ano-novo! Post bônus perto da meia-noite, trinta minutos antes da virada de ano.

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A Casa Verde é um local bastante esquisito e ao mesmo tempo agradável. É uma pena que o local fica em uma dimensão longe do mundo real. Ou será que é até melhor?

Casa Verde, escritório da Hello
Rosalina: Você perdeu a cabeça, Hello?
Hello: Eu? Mas ela tá grudada aqui.
Rosalina: Espalhou um boato falso sobre a autora.
Hello: Imagine, Rosa. Apenas espalho fatos, não boatos.
Rosalina: Então quem foi que começou essa história?
Hello: A autora mesmo.
Rosalina: Não acredito nisso.
Hello: De qualquer forma, estou terminando a arrumação para o ano que vem.
Rosalina: Legal, isso é ótimo.
Hello: Agora só no ano que vem!
Rosalina: Como é quê é?
Hello: Não devia ter dito isso.
Rosalina: Você vai arrumar seu escritório mais de uma vez por ano, em 2013.
Hello: Mas Rosalina…
Rosalina: Nada de mais. Onde já se viu, só arrumar aqui uma vez por ano?
Hello: Não preciso fazer isso. O Barman arruma aqui de quinze em quinze dias.
Rosalina: Pior ainda. O Barman já não tem serviço o suficiente?
Hello: Mas ele faz porque quer…
Rosalina: Provavelmente porque você não tem competência para fazer isso.
Hello: Pô, Rosa. Você e as verdades…
Rosalina: Melhor falar a verdade do que mentir.
Hello: De fato.

Casa Verde, Sala de Estar.
Barman: (jogando xadrez) Sua vez, Locutor.
Locutor-sama: (pensa por um minuto e logo faz seu movimento)
Barman: Sabe, é muito estranho você ficar em silêncio.
Locutor-sama: (pega um bloco de notas grande que por razões misteriosas cabe no bolso)
Barman: Ah, vai escrever? Boa ideia.
Locutor-sama: (fala escrita) Estou sem voz.
Barman: Sem voz? Desculpe…
Locutor-sama: (fala escrita) Não tem problema. Sua vez.
Barman: Ah, sim. Pronto! (faz o movimento)
Locutor-sama: (fala escrita) Você joga xadrez sem pensar.
Barman: Não tenho paciência.
Locutor-sama: (fala escrita) Entendo. Desculpa fazer você jogar.
Barman: Não tem problema. Você estava com uma cara de chateado.
Locutor-sama: (fala escrita) Obrigado.
Barman: Aconteceu alguma coisa?
Locutor-sama: (fala escrita) Não. Nada de especial.
Barman: Você está sem voz por causa do trabalho, então?
Locutor-sama: (fala escrita) Provavelmente. (faz o movimento no tabuleiro)
Barman: Não há problema em ficar de folga?
Locutor-sama: (fala escrita) Tem, na verdade.
Barman: Qual?
Locutor-sama: (fala escrita) Detesto ficar de folga.
Barman: É que você detesta ficar em silêncio, não é?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro.
Barman: (faz o movimento) Tem certeza que é apenas isso?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro. (repete a mesma página da anterior)
Barman: Desculpa, mas você tem certeza que não está escondendo alguma coisa?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro. (repete a mesma página outra vez)
Barman: É melhor pararmos com o papo e jogar, não é?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro. (repete pela última vez)

– O Locutor-sama tem que ficar bom até o dia 31.

Green House Stories

Depois do Natal, as pessoas ficam de diversas formas. Se sentindo mais gordas, enjoadas, com queimação no estômago… Não esqueçam que ainda tem a passagem do ano!

Sala de Estar.
Moon: Bom dia. Estou aqui, na Casa Verde, ao vivo. Os meus personagem estão me parecendo de ressaca… não, não de bebida. Comeram demais! Olha a queimação de estômago que vocês vão ter, pessoal. Ah, esqueci. Também tenho esse problema.
Hello: Comi tanto… tanto… (deitada no sofá) Deveria fazer algo.
Rosalina: (sentada tranquilamente em uma poltrona) Bem que eu falei para a senhorita não comer demais.
Moon: Ninguém nunca escuta a Rosalina. (pensando) O Sebastian foi embora!
Rosalina: Ótimo. O irmão do Barman é um chato.
Moon: Concordo. Nem a autora gosta muito dele.
Rosalina: Uma coisa dessas é possível?
Moon: Lógico.
Rika: (deita em outro sofá) Ahn, depois de tanta comilança no natal, o que fazer?
Coke-san: (sentando no chão) Esperar a passagem de ano, claro.
Moon: (boceja) Mais comida! Ótimo!
Hello: Comeu bastante?
Moon: Não sei.
Hello: Como assim, você não sabe?
Moon: No mundo real, ainda é dia 12/12/12.
Hello: Entendi. Post adiantado? (boceja)
Moon: A tecnologia do WordPress é uma coisa maravilhosa.
Hello: Pena que a Alice não passou o Natal conosco. Nem o Ramsés, foi com a família dele, passar o dia. Ele comentou que volta amanhã.
Moon: E quanto a sua irmã?
Hello: Ela? Não sei.
Moon: Trabalho?
Hello: Você acreditaria se eu te dissesse que o local do Papai Noel foi invadido por pinguins gigantes e robóticos? (boceja outra vez)
Moon: Acreditaria. Ou melhor, acredito.
Hello: Pois é. Então ela teve que ir trabalhar… Felizmente ela resolveu.
Moon: Também vai voltar amanhã?
Hello: Acredito que sim. (boceja mais uma vez)
Barman: (aparece na sala) Gente, vocês vão acabar dormindo…
Rika: Correção, a Hello já tá dormindo.
Rosalina: Ah, não acredito.
Hello: (dormindo no sofá confortavelmente)
Barman: Ah, bem que sabia que isso ia acontecer.
Moon: A Hello dorme assutadoramente rápido. É uma folgada…
Barman: Ora, ela não é folgada.
Moon: Não a defenda! Ela tá dormindo.
Rosalina: Ele sempre defende a Hello.
Moon: Que coisa!
Fábio: (aparece na sala) Gente!
Barman: Oi, Fábio. Que houve?
Fábio: Nada demais. É que a Casa Verde tá tão vazia…
Moon: O pessoal saiu. Pois é.
Fábio: Devia ter saído, também. Mas a preguiça é maior!
Olliver: (também aparece na sala) Estou entediado.
Barman: Vocês são dois caras bem difíceis.
Olliver: Não é essa a questão, sabe? Os jogos que você me emprestou…
Barman: Já fechou??
Olliver: Três vezes cada um.
Fábio: Puxa, você é bom.
Barman: E eu pensei que não encontraria alguém que jogasse tão bem quanto o Fábio.
Moon: Bom não ter louça para lavar, né? O Barman é que faz tudo sozinho.
Hello: (acorda repentinamente) Mentira, juiz! Não fui eu que roubei o cupcake!
Moon: Bom dia, Hello Adormecida.
Hello: Ah, desculpem. Tirei um cochilo básico.
Moon: Básico? Você ronca para chuchu.
Rosalina: Ela? A Hello dorme igual… igual… Sei lá. Só sei que ela faz silêncio.
Olliver: Um ninja?
Rosalina: Exatamente!
Hello: Não queria me gabar, mas fui treinada pelo Kurogane.

– Conhece alguém (cof cof) que parece que nem respira quando dorme. (cof cof) Não, não sou eu. Ronco para chuchu e para brócolis também.

Green House Stories

Natal na Casa Verde – Parte Dois. (Última)

Na Casa Verde, corredor.
Moon: (indo até a cozinha) Estamos aqui na segunda e última parte da história de Natal. Quem não gosta de uma boa história temática? (roupa vermelha e verde, segurando um microfone) Pelos meus cálculos, nessa hora o Barman deve estar furioso, já que seu irmão mais novo, Sebastian, bagunçou a cozinha. Quê é que cê tá fazendo por trás de mim, Locutor? (se vira para o narrador que está quieto)
Locutor-sama: (de folga, então está em silêncio)
Moon: É bom você não me responder. Tá de folga, lembra?
Locutor-sama: (faz um sinal afirmativo com a cabeça)
Moon: Já na cozinha, vejo que o Barman está furioso com seu irmão. – apesar de não estar berrando e soltando um monte de palavrão – Hello, muito politicamente correta, está tranquilizando um pouco a situação. Essa mulher tem poder. Ah, só quê o mordomo da Casa Verde – o Barman – está bravo por vê-la consolando o irmão.
Hello: (interrompe a conversa com o Sebastian) Ah! Feliz Natal, autora. Qual é a dos chinelos? Não tem salto alto?
Moon: Pô, salto alto? Desconfortável.
Hello: Tamancos?
Moon: Vai implicar com o meu chinelo? Olha que gracinha, com essas estampas modernas. Branco com rosa. (tira um dos chinelos do pé)
Hello: Ok, uma graça. Mas cadê as estampas modernas?
Moon: Ah. Esqueci que essas coisas saem com o tempo. Juro que eram estampas estilosas.
Locutor-sama: (nervoso pois quer narrar)
Moon: Fique de boca fechada, narrador de folga!
Locutor-sama: (faz outro sinal positivo com a cabeça)
Moon: Fale ao invés de fazer isso, pombas!
Hello: Você está confundindo o Locutor-sama.
Moon: Qual o problema com isso?
Hello: Coitado, deve ser uma tortura para ele.
Moon: Ora, ele tá de folga. Como gosta do trabalho dele.
Hello: E gostar do trabalho não é algo bom?
Moon: Hello, você tá tão politicamente correta hoje, que estou ficando nervosa.
Hello: É o espírito de Natal. Olha só, até o Barman se acalmou.
Moon: Provavelmente por sua causa… (pensando)
Barman: (sentando em uma cadeira de braços cruzados) E agora?
Locutor-sama: (querendo falar mas não pode)
Moon: Gente, essa cozinha tá um caos.
Sebastina: Me desculpem. (tentando ser sincero)
Barman: Deixa para lá. Acidentes acontecem… (tentando não ficar mais bravo)
Moon: Bom, como autora, posso solucionar o problema.
Barman & Hello: É mesmo?
Sebastian: Que coisa! (contente)
Moon: Só que tem um dois poréms. Primeiro, me dê o mistletoe, Sebastian.
Sebastian: Mistletoe? Que Mistletoe?
Moon: O visco, cara. Me dê, tá no seu bolso, que eu sei.
Sebastian: (dá o mistletoe) Mas é uma tradição de Natal!
Moon: De fato. Guarde isso, Locutor-sama. (dá para o narrador que estava do seu lado) Hello, dê um beijinho para o Barman. Esse é o meu segundo porém.
Hello: Beijinho? Tá bom.
Barman: Quê? (surpreso)
Hello: (dá um beijinho – o doce – para o Barman) Tô. Eu mesma que fiz!
Sebastian: E eu queria que ele tivesse um presente de Natal legal…
Moon: (bate com a mão na testa) Devia esperar que você fosse entender dessa maneira. (olha para a Hello com uma expressão brava)

– Feliz Natal! Não esqueçam, tem a história bônus, dez e meia da manhã. Está programada. Se puderem ler, agradeço bastante. Ter três histórias hoje, é meu presentinho de Natal para vocês, leitores do blog. Espero que gostem.