Na Casa Verde, jardim de trás.
Barman: Olliver, eu preciso falar com você.
Olliver: (assobiando Help dos Beatles) Diga. Algum problema?
Barman: Você tem um irmão bem mais novo que você?
Olliver: Tenho sim.
Barman: E o nome dele…?
Olliver: Teobaldo, mas porquê a pergunta?
Barman: Ele estava batendo carteira na feira, ontem.
Olliver: (fez uma expressão brava) Outra vez?!
Barman: Ele já fez isso mais de uma vez?
Olliver: Sim, ele é um bom garoto, mas quando se trata de dinheiro, se torna uma peste.
Barman: Como assim?
Olliver: Bem, ele aprendeu com o meu pai. Como sempre economizou dinheiro exageradamente, nunca permitiu muitos luxos para a família.
Barman: Você não se dá bem com ele?
Olliver: Bom… eu diria que não é nenhuma relação bonitinha e clichê de família…
Barman: Será que estou perguntando demais? Me desculpe, Olliver. Não quero parecer intrometido.
Olliver: (dá uma risada) Oh não, sem problemas… Eu que não estou acostumado a falar da minha vida.
Barman: Posso fazer mais uma pergunta?
Olliver: Claro. Você é meu amigo, porque não responderia?
Barman: Você se dá bem com seu irmão?
Olliver: Diferente do meu pai, sim.
Barman: Entendi. Nunca pensei que você tivesse esses problemas, Olliver.
Olliver: Ah, não se preocupe com essas coisas. Estou acostumado.
Barman: É que você nunca diz nada…
Olliver: Não gosto de incomodar os outros.
Barman: Tem alguém que sabe desses problemas?
Olliver: A Hello, apenas.
Barman: É? (surpreso)
Olliver: Ela fica escutando de vez em quando, sabe. É para eu não parecer louco, falando com as flores. Normalmente a chefe nunca responde. (começa a dar uma risada nervosa)
Barman: Está tudo bem?
Olliver: Bem? Está tudo muito ótimo!
Nicolas: Não está não! (estava escondido atrás de uma árvore)
Barman: Ah, oi Nicolas. Por quanto tempo você estava escutando?
Nicolas: Desde o começo. Na verdade, estou seguindo o Olliver.
Barman: Mas para quê?
Olliver: (ainda rindo de maneira nervosa)
Nicolas: Olha só para ele! Não tá legal!
Barman: O que aconteceu, Olliver?
Olliver: (para de rir) Não é o que aconteceu, é o que irá acontecer!
Barman: E o que irá acontecer?
Nicolas: Fale, meu bom amigo. Um fã de Mansão Foster deve ser ajudado!
Olliver: Reunião de família. (ri de maneira mais nervosa e louca ainda)
Por uma semana, é melhor que nada. (02-07)
Em um das Feiras da Cidade dos Cinco Monumentos.
Locutor-sama: Hoje é dia de feira, mas isso vocês devem ter notado, leitores. Meu primo Barman é do tipo de pessoa que sempre consegue achar as coisas por um bom preço.
Barman: Difícil vê-lo de roupas normais, Locutor.
Locutor-sama: Bem, não queria chamar muita atenção. E quanto a você, Nicolas?
Nicolas: Eu? Gosto de roupas comuns, sabem. Me sinto mais relaxado.
Locutor-sama: Entendo.
Nicolas: Feiras sempre são tão emocionantes!
Barman: Emocionantes em que sentido?
Nicolas: Ora, Barman… Caçar preços baixos é uma verdadeira guerra!
Barman: De fato, você tem razão.
Nicolas: Você sempre vem sozinho na feira?
Barman: Prefiro vir sem ninguém na maioria das vezes, mas não dispenso companhia.
Nicolas: Ah, entendi. Você é sempre tão bonzinho… enquanto o seu primo é um excêntrico.
Locutor-sama: Excêntrico? Normalmente escuto a autora dizer que sou chato.
Nicolas: Excêntricos não são chatos, são pessoas divertidas.
Barman: Bom, isso não me surpreende, vindo de você, Nicolas.
Locutor-sama: Eu particularmente não me considero divertida…
Barman: Ah! Laranjas em bom preço! (sai correndo)
Nicolas: De onde ele tirou essa velocidade?
Locutor-sama: Ele é um tanto surpreendente.
Nicolas: E como! Caçador de preços baixos…
Barman: Voltei. Encontrei laranjas em um ótimo estado!
Locutor-sama: Falta mais alguma coisa, primo?
Barman: Estou pensando… Na feita, sempre acabo comprando coisas a mais.
Nicolas: Se faltar dinheiro, estou com a carteira aqui.
Barman: Mas eu também estou com a cartei-
Locutor-sama: Batedor de carteira!
???: (o ladrão sai correndo)
Nicolas: (sai correnddo atrás do ladrão)
Locutor-sama: Estou cercado de pessoas surpreendentes!
Nicolas: Garoto, devolva a carteira que você acabou de roubar!
???: Mas… mas…
Nicolas: Devolva!
Barman: Calma Nicolas! Solte o garoto.
Nicolas: Mas Barman… (solta o ladrão)
???: Me-me-me-me-me desculpem…
Barman: Você precisa de alguma coisa, garoto?
???: Eu precisava de um pouco de frutas… Perdi o dinheiro que meu pai me deu, e ele vai ficar furioso se eu voltar sem as frutas…
Barman: De que frutas você precisa?
???: Laranjas.
Barman: Quantas?
???: Três.
Barman: (tira a quantidade que o garoto precisava das que tinha comprado) Tome.
???: Muito obrigado…
Barman: Não há de quê. Você não precisa roubar das pessoas, tenho certeza que sabe disso.
???: Eu sei, é que fiquei desesperado. Me desculpe, novamente.
Locutor-sama: Alguém perdeu essa carteira com dois cachorrinhos bonitinhos desenhados?
???: Ah! É a minha carteira! (contente)
Locutor-sama: Tome. (dá a carteira para o garoto) Cuidado com o seu dinheiro, nem todas as pessoas devolvem carteiras que encontram, ouviu bem?
???: Tá bem, tio.
Nicolas: Me desculpe, garoto. Acabei exagerando em perseguí-lo.
???: Não tem problema, tio grandão. Estava fazendo algo errado!
Nicolas: Ótimo! Não bata mais carteiras, entendeu bem?
???: Certo! Obrigado, tio bonzinho, pela ajuda. Quer que devolva as laranjas?
Barman: Não precisa, fica como presente meu.
???: Eu irei retribuir o favor! Ah, meu nome é Teobaldo.
Barman: Prazer. Eu sou o Barman. (os dois apertaram as mãos)
Teobaldo: Então tchau, Tio Barman! (vai embora)
Nicolas: Você continua sendo muito bonzinho, Barman.
Locutor-sama: Ele sempre foi assim, e sempre será.
Barman: Na verdade, tenho a impressão de já ter visto esse garoto em algum lugar…
– Quem será esse garoto? Não faço ideia… ou será que sei quem ele é?
Por uma semana, é melhor que nada. (01-07)
Casa Verde, no jardim da frente.
Locutor-sama: Hoje é um dia especial, para a senhorita Rosalina. O irmão dela está aqui na Casa Verde, e vai ficar por uma semana. Já que ele chegou hoje, Nicolas Forest só vai embora no dia 07. Por isso, teremos um pequeno arco de histórias… Os planos da autora são para fazer um tipo diferente para Casa Verde – é capaz de termos aventuras na Cidade dos Cinco Monumentos, e não dentro do simpático local em que a maioria dos personagens mora.
Moon: Blá, blá, blá. Chega. Vamos direto ao ponto, homem!
Nicolas: (chegou em um carro azul escuro, com vidros escuros também)
Moon: Será que aquele ali é o carro do irmão da Rosalina?
Locutor-sama: Provavelmente.
Moon: Que carro mais suspeito. Será que é a prova de bala?
Locutor-sama: Qual tipo de bala? Está deixando a imaginação ir longe, autora…
Moon: Bala de doce, ué. Já pensou?
Locutor-sama: O que você está pensando?
Moon: Um caminhão transportando caixas com balas, aí acontece um acidente causado por uma nave alienígena que acaba caindo no meio da rua…
Locutor-sama: Já entendi, autora. Isso é para uma história futura?
Moon: Eu sei lá. Pode até ser.
Nicolas: Boa tarde. Aqui é a Casa Verde, correto? (com uma mala de carrinho na mão)
Moon: É sim, meu caro.
Locutor-sama: O irmão da Senhorita Rosalina tem uma semelhança incrível com o Nick Fury. Só não usa tapa-olho…
Nicolas: (dá uma risada) Pois é, já fiz até cosplay dele. Me dão licença para entrar?
Moon: Oh, claro. (a autora e o narrador estavam em frente da porta)
Locutor-sama: Pode passar. (também abre espaço para Nicolas)
Nicolas: Lugarzinho simpático… Ah! (ele vê o Olliver ao fundo)
Olliver: (assobiando o tema do desenho Mansão Foster enquanto cuida das flores)
Nicolas: Um fã de Mansão Foster? (deixa a mala no meio do caminho)
Olliver: Oi? (distraído)
Nicolas: Bom dia! Meu nome é Nicolas Forest.
Olliver: Bom dia, Nicolas. Eu sou o Olliver. Olliver White.
Nicolas: Que bom achar um fã de Mansão Foster! (animado)
Olliver: É? Você gosta de Mansão Foster?
Locutor-sama: Desconfio que o jardineiro Olliver acabou de ganhar um amigo.
Moon: Também desconfio. Isso é bom para ele, não é?
Rosalina: (aparece no jardim) Nicolas!
Nicolas: (estava batendo um bom papo com o jardineiro) Rosa!! (dá um abraço na irmã)
Rosalina: É bom vê-lo inteiro, irmão.
Olliver: Ah, esse cara é seu irmão?
Rosalina: É sim, porquê?
Olliver: É que ele é fã de Mansão Foster.
Nicolas: (dá uma outra risada) Pois é, pois é. Eu sou da opinião que fãs de Mansão Foster são simpáticos, não importa a aparência deles.
Rosalina: Fico feliz que tenha econtrado um amigo novo.
Olliver: Bem, não sei se posso ser amigo…
Nicolas: Então seremos melhores amigos!
Olliver: Claro, e porquê não?
Barman: (aparece na janela) Nicolas! (dá um tchauzinho)
Nicolas: Barman! Olá, e você está trabalhado. Como sempre…
Rosalina: Ele gosta muito do trabalho dele….
Nicolas: Do trabalho dele ou da chefe? *cof, cof* (fala isso bem baixinho e pisca o olho)
Qualquer um normalmente está em falta.
Estúdio Happy Green Things, no escritório da autora.
Locutor-sama: A autora estava olhando para um bloco de notas em branco, aberto no computador do seu escritório. Ela queria escrever alguma coisa. Não poderia ser qualquer coisa – tinha que ser algo genial, inspirador, dramático e cômico ao mesmo tempo. Será que ela iria conseguir escrever o que desejava? Ou será que ia ficar insatisfeita, como normalmente?
Moon: Fique quieto, Locutor-sama. Estou tentando ter paciência.
Locutor-sama: Paciência é uma virtude que poucos tem.
Moon: Você tem razão.
Locutor-sama: Está esperando a inspiração vir, Senhorita Moon?
Moon: Estou. E cheguei a conclusão que existe a possibilidade dela estar de férias.
Locutor-sama: Não acredito que devemos depender sempre da nossa inspiração.
Moon: Acha mesmo?
Locutor-sama: Acho. Como já lhe disse, é possível fazer histórias improvisando.
Moon: É verdade, e você provou que tinha razão.
Locutor-sama: Se você não consegue encontrar nenhuma ideia autora, não sei se irá ajudar você olhar fixamente para a tela do computador. Desconfio que não ajudará em nada.
Moon: Você tem razão, Locutor-sama.
Locutor-sama: Já experimentou relaxar um pouco?
Moon: É uma boa ideia. Vou jogar alguma coisa. Gostaria de participar?
Locutor-sama: Claro. O que você vai jogar?
Moon: Bomberman!
Locutor-sama: Legal. Não sou tão bom quanto o Barman, mas me divirto jogando.
Moon: Ora Locutor, se divertir é o que importa!
Casa Verde, no escritório da Hello.
Rosalina: Hello! Tenho uma boa notícia!
Hello: Fala aí, Rosa. Qual é a notícia?
Rosalina: Amanhã teremos a visita do meu irmão!
Hello: Maneiro! Ele vai ficar?
Rosalina: Vai, mas por uma semana. É melhor que nada.
Hello: Ok, ok. Mas você não tem mais nada para falar?
Rosalina: Sobre o quê?
Hello: Bem… se você não sabe, deixa para lá.
Rosalina: Pode falar, Hello.
Hello: É verdade que você ganhou um ano de xampu em uma promoção?
Rosalina: É, sim. De uma marca muito boa. Você quer? Terei tantos que vou até cansar…
Hello: Se você não se incomodar…
Rosalina: Não me incomodo. Vou trazer um. Quer um tipo em específico?
Hello: Rosalina, tenho a vantagem que qualquer um funciona comigo. Escolha o que te parecer mais simpático, já que qualquer um normalmente está em falta.
O começo da história de piratas, que vou seguir a partir de agora.
Happy Green Things, no escritório da Moon.
Locutor-sama: Você tem certeza disso, autora?
Moon: Claro, Locutor. Vou precisar que você narre enquanto a Hello luta.
Locutor-sama: Entendo, não dá para fazer as duas coisas ao mesmo tempo.
Moon: Lógico que não. Nós não estamos no mangá de Bleach, estamos?
Locutor-sama: Não.
Moon: Então vamos começar! a história de uma vez.
A história!
Locutor-sama: Nós nos encontramos em um dia nublado, onde Lady Koopa e J. P. estão tendo uma luta épica a bordo de um navio pirata. Desconheço o motivo do porquê a autora ter decido recomeçar a história, de uma maneira diferente. Talvez aquela história anterior era algo do tipo piloto? Acredito que sim. Pelo que observo, Lady é a que está ganhando a luta.
Lady Koopa: Desista, J. P. Não há nada que você possa fazer.
J. P.: (com manchas de ketchup na roupa) Você… tem noção do que fez?
Lady Koopa: Noção do que eu fiz? Claro que tenho. (com uma embalagem de ketchup na mão)
J. P.: Sim! Você manchou toda a minha roupa de pirata! Sabe como vai ser difícil de limpar?
Lady Koopa: Me desculpe…
J. P..: Por que você não usa uma espada, como um pirata normal?
Lady Koopa: Você consegiu tirar a minha espada no meio da luta, lembra?
J. P.: Isso não justifica, sabe… Você é rápida, daria muito bem de pegar a sua espada novamente.
Lady Koopa: Você deve ter razão.
J. P.: Então? Quem é você e para quê começou a lutar comigo tão repentinamente?
Lady Koopa: Meu nome é Lady Koopa e sou a dona do navio, por consequência, capitã.
J. P.: Você é Lady Koopa? É impossível, ninguém sobrevive em uma luta contra ela!
Lady Koopa: Provavelmente porque todos querem esquecer que as minhas maneiras de lutas não são muito… convencionais. Chegam até a ser um tanto ridículas.
J. P.: Concluindo, você é um tipo raro de pirata, e um tanto excêntrica.
Lady Koopa: Exatamente!
J. P.: Está bem, eu acredito que você é Lady Koopa.
Lady Koopa: Que bom! Em casos mais extremos, deixaria você trancado em uma sala cheia de tartarugas de pelúcias muito fofinhas… se não fosse pelo caso de tocarem o tipo de música que você detesta.
J. P.: Isso é um pouco assustador.
Lady Koopa: Nem tanto. As tartarugas estão na sala para alivar a tensão. Felizmente, nunca precisei utilizar esse local do navio contra ninguém. Você não será o primeiro, eu te garanto.
J. P.: O que você vai fazer comigo?
Lady Koopa: Irei deixá-lo ficar no navio. Com algumas condições, é lógico.
J. P.: O que você está pensando?! (surpreso)
Lady Koopa: Não sei se você percebeu, J.P, mas eu não tenho uma tripulação. Sou uma pirata que seria um tanto solitária, se não fosse pelo fato de eu ter um bichinho de estimação.
J. P.: Um bichinho de estimação? Qual?
Lady Koopa: Um macaco, muito bonitinho. Mas como toda sua fofura tem um preço, ele… luta muito bem. Aliás, eu sinceramente espero que o seu pessoal não esteja lá embaixo.
J. P.: O seu macaco está lá embaixo?
Lady Koopa: Ele não gosta muito de dias nublados.
Locutor-sama: Os dois correm para baixo do navio, onde encontram os homens do pirata J. P. se exercitando, como se tivessem em uma academia. Desconfio que eles não são muito de praticar algum tipo de esporte ou fazer exercícios, já que eles estão com uma cara…
Magnus: (o macaco) Vamos lá, seu bando de gordos! Exercício! Um, dois, três!
Lady Koopa: Quem diria, hoje ele está de bom humor. Ei Magnus, encontrou um desafio suficientemente bom para você?
Magnus: (dá uma risada) Claro! Vou deixar esses bando de gordos magrinhos, hohoho.
J. P.: Não acha um tanto desnecessário o quê está fazendo?! (olha feio para o macaco)
Lady Koopa: (pega uma espada) Olha lá! Meu navio, minhas regras. Não desrespeite o meu bichinho, ou você encontrá sérios problemas.
J. P.: Está bem, está bem. Já entendi.
Lady Koopa: (desliga a música de academia que estava tocando ao fundo)
Magnus: Pô, Lady! Não faça isso…
Lady Koopa: Preciso falar com a tripulação de J.P., que a partir de agora será a minha.
Magnus: Então tá bom. Faça o que quiser, Lady.
Lady Koopa: Rapazes! A partir de agora, vocês terão a honra de participar das minhas aventuras, e ficarão livres em ser moradores desse navio, a partir de agora.
Fábio: (um dos marinheiros) É muita gentileza sua…
Locutor-sama: Os marinheiros estavam animados, isso é porque não sabiam ainda que era o navio de Lady Koopa. Após eu dizer isso, a expressão do pessoal alterou-se completamente.
Todos os marinheiros: Lady Koopa?
J. P.: Eu espero que vocês a obedeçam como capitã, caso contrário, irão ganhar ketchup nas roupas. Estamos entendidos?
Lady Koopa: Não se preocupe, você pode ser… hm… vice capitão.
J. P.: Não existe vice capitão pirata!
Lady Koopa: Então agora existe, a partir desse exato momento!
– Espero que essa história tenha ficado épica e ao mesmo tempo… engraçada? Ou talvez hilária de um modo um tanto excêntrico? Fica a sua interpretação que você preferir.
– Aposto que é o Barman que vai ter que lavar as fantasias, inclusive a dele.
– Lady Koopa = Hello. J. P. = Barman. Só para lembrar.
Os verdadeiros vilões são os duenditos: Parte dois. (última)
Casa Verde, na sala de estar.
Hello: Duenditos? O que aquelas criaturas fizeram agora?
Moon: Roubaram os items da história de pirata.
Hello: O quê?? (ficou brava) Irei resolver isso!
Moon: Esse é o espírito! Me acompanhe até o Happy Green Things, Hello.
Barman: Você vai fazer aquela entrevista de emprego que me falou?
Fábio: Sim, é no começo de fevereiro. Preciso conferir a data certinha.
Barman: Vê se você não esquece.
Fábio: Claro que não, cara.
Happy Green Things, nos bastidores.
Moon: Você acha que poderia dar uma boa detetive?
Hello: Não, mas sou boa em encontrar esses duenditos engraçadinhos.
Moon: Tá, tá. Cola-sama, Hércules, vocês podem explicar a situação?
Cola-sama: Ué, você já não explicou?
Moon: Que falta de boa vontade, Cola-sama!
Hércules: Eu explico. Encontrei rastros de criaturas pequenas, similares a duenditos. Claro que não estou me baseando apenas nisso, achei gorrinhos pequenos demais para serem de duendes.
Moon: Bem, dizem que crimosos sempre voltam ao local…
Hello: Olhem ali! Um duendito! (sai correndo atrás da criatura)
Moon: Essa foi rápida… mas não estou vendo nada….
Cola-sama: Será que ela está vendo algo, de fato?
Hércules: Ora, vocês duas estão achando que ela está maluca?
Moon: A Hello não está maluca.
Hércules: É claro que não.
Moon: Aprenda, ela É maluca. Entendeu?
Hércules: Isso não é exagero de sua parte, senhorita Moon?
Moon: Eu nunca exagero.
Cola-sama: Hahá, realmente, você nunca exagera…
Moon: (olha feio para a Cola-sama)
Hello: Peguei os items!
Hércules: Puxa vida, mas que bom.
Moon: Surpreendente.
Hello: Aproveitando que estou aqui, podemos fazer a história de pirata?
Moon: Tá, mas chamem o Locutor-sama. Vou precisar dele aqui.
– Próxima história, Lady Koopa! E terá o J. P. também, é claro.
Os verdadeiros vilões são os duenditos: Parte um de dois.
Happy Green Things, nos bastidores.
Moon: Como é quê é? Os items que iam ser utilizados na história da Lady Koopa sumiram?
Cola-sama: Sim, elas sumiram.
Moon: Que coisa engraçada, você volta a trabalhar comigo e uma coisa dessas acontecem.
Cola-sama: Eu não tenho nada a ver com isso.
Moon: Prove então, Cola-sama.
Cola-sama: (tira uma folha do bolso) Está aqui a prova. (dá para a autora)
Moon: (olha para a folha que foi entregue) Uma prova de matemática. Haha, muito engraçado.
Hércules: (entra nos bastidores) Autora, eu descobri o que aconteceu com os items.
Moon: O que aconteceu? Me diga logo, homem!
Hércules: Os duenditos pegaram.
Cola-sama: Bem que eu disse que não fui quem sumiu com as coisas.
Moon: DUENDITOS? Tenha a santa paciência!
Hércules: Calma, calma… Nós vamos resolver isso.
Moon: Duenditos. Eles não devem ter muita louça para lavar!
Cola-sama: Felizmente podemos solucionar o problema de maneira rápida.
Moon: É mesmo? Você tem alguma ideia genial?
Cola-sama: É claro, irei compartilhar com vocês.
Hércules: Então fale, por favor.
Cola-sama: Vamos pedir ajuda para uma milionária excêntrica.
Moon: Qual delas? A Tuta ou a Hello?
Cola-sama: A Hello, lógico. Quem mais é a Lady Koopa?
Na Casa Verde, sala de estar.
Hello: Você vai embora, Fábio? Entendi bem?
Fábio: Sim, você entendeu bem. As velhinhas que são minhas alunas na loja de artesanato estão pedindo a minha volta.
Hello: Ah, tudo bem então. Você será sempre bem-vindo aqui, então se quiser voltar…
Barman: É verdade, cara. Você vai embora hoje?
Fábio: Vou sim… eu não gosto de deixar as senhoras de idade me esperando, sabem?
Tuta-sama: (acaba de chegar para resolver umas coisas na Casa Verde)
Fábio: Ah, Tuta-sama!
Tuta-sama: Olá. O que foi, Fábio?
Fábio: Eu gostaria de elogiar as instalações da Casa Verde. É um ótimo local.
Tuta-sama: Fico feliz que tenha gostado.
Fábio: Com certeza estarei para passar uns dias novamente.
Tuta-sama: (dá de ombros) Para mim, tanto faz. Você tem um bom dinheiro, mesmo.
Fábio: De fato. (dá uma risada)
Barman: Tuta-sama, você pode me acompanhar para a sala da Rosalina.
Tuta-sama: Muito obrigada, mas posso ir sozinha. Não é tão grande assim, a Casa Verde.
Barman: Bom, se você precisar, estarei a disposição.
Tuta-sama: Não esquente a cabeça, deixa eu ir… (sobe as escadas)
Fábio: Me lembrei de uma coisa que eu gostaria de te emprestar, Barman.
Barman: É? O que você vai me emprestar?
Fábio: O meu outro 3ds. Você pode até ficar com ele, se quiser.
Barman: Sério?
Fábio: Lógico, cara. Agora… Estou te dando o Ocarina 3ds extra que eu tenho.
Barman: Legend of Zelda? Ocarina, ainda por cima? Como posso te agradecer?
Fábio: Depois que eu te der, você pode me agradecer. Eu tinha descido com as coisas…
Hello: Não é essas coisas que você deixou em cima da mesa? (aponta)
Fábio: Ah, tem razão! É isso aqui mesmo. Olha só: A caixa do 3ds e de Ocarina.
Barman: Valeu!
Fábio: Amigo é para essas coisas.
Moon: Pombas! (aparece repentinamente na sala)
Hello: (dá um pulo) Autora, que susto!
Moon: O mundo é injusto. Tem gente que tem mais de um 3ds, enquanto outros não tem nenhum.
Hello: Ai, ai… (bate com a mão na testa) Diga, você veio para quê?
Moon: Bem, eu precisa da tua ajuda, senhorita ruiva.
Hello: E o que você precisa?
Moon: Caçar duenditos!
– Para quê você vai ter dois 3ds? Mistérios.
Todos gostam de karaokê, pelo menos a grande parte dos personagens curtem cantar uma boa música!
Casa Verde, sala de estar.
Locutor-sama: Hoje a senhorita Hello comprou para a Casa Verde um aparelho de DVD novo. As boas notíciais são que o Fábio já instalou, e esse aparelho tem karaokê.
Moon: Você disse karaokê? Posso ajudar a estrear?
Locutor-sama: Senhorita Moon, mas eu pensei…
Moon: Você não pensou nada! E daí que ando usando o karaokê que eu ganhei pela rádio?
Locutor-sama: Não vejo nada de errado em você cantar em karaokê, autora. Só acho que não é nada muito bom gastar a voz em excesso.
Moon: Só uma musiquinha… Hello, você deixa eu usar o karaokê, por favor?
Hello: Claro. Mas eu concordo com o Locutor, depois você fica com dor de garganta e todos sabem que esse tipo de dor não é nada agradável.
Moon: É só uma musiquinha…
Hello: Ok, Moon. (liga o karaokê) Tome o microfone. (dá para a autora) Qual música que você vai querer cantar? A variedade é bem grande, pode falar.
Moon: Songbird, do Oasis.
Hello: Tudo bem.
Locutor-sama: Após a autora cantar uma das suas músicas favoritas, senhorita Hello e Fábio fizeram uma cara de que ela não cantava muito bem…
Moon: (terminou de cantar a música) É?
Hello: Desculpe, mas acho que o que vale é a diversão, não se você canta bem ou não.
Moon: E você canta bem, senhorita Madonna? Ahn?
Hello: Não sei… isso depende da opinião…
Moon: Quanto a você, Fábio?
Fábio: Eu? Não canto muito bem. Aliás, quem canta bem aqui é o…
Locutor-sama: (pisa no pé do Fábio) Peço desculpas Fábio, foi sem querer…
Fábio: Ai! Não me pareceu sem querer.
Locutor-sama: Posso dar uma sugestão de música para cantar?
Hello: Claro, diga qual é sua sugestão, Locutor.
Locutor-sama: Ichirin no Hana, High and Mighty Color.
Moon: A terceira entrada do anime de Bleach?
Locutor-sama: Essa mesma.
Moon: Bem, então que seja a Madonna cantando e o Fábio…
Fábio: Como é? Vou cantar com a Madonna? (espantado)
Moon: Estou falando da Hello, ué.
Hello: Madonna, eu? Até parece que canto bem.
Fábio: Bem, então vamos cantar Ichirin no Hana, Hello.
Hello: Sim, vamos!
Locutor-sama: Após cantarem a música, a autora ficou espantada com a habilidade dos seus personagens. Senhorita Moon, uma mosca pode entrar na sua boca se caso não fechá-la…
Moon: Isso não valeu! Vocês tem karaokê há mais tempo do que eu!
Hello: Calma, autora! Não precisa ficar brava por uma bobagem.
Moon: Não estou brava, estou chateada.
Hello: Tenho certeza que um dia você vai arrumar um karaokê na vida real..
Locutor-sama: Posso cantar uma música também?
Moon: Qual você vai cantar, Locutor-sama?
Locutor-sama: Called out in the Dark, Snow Patrol.
Moon: (depois do Locutor-sama ter cantado a música) Puxa, você canta bem!
Hello: O rei dos karaokês!
Fábio: Depois vamos cantar uma música em dupla, Locutor?
Locutor-sama: É claro que sim. Mas essa fica para a próxima.
Várias coisas acontecem quando menos se espera. Parte Dois. (Última)
Hello: (chegou em na Casa Verde de moto) Francamente, não sei o que eu teria feito se o P-san não tivesse chegado para me ajudar… Estou com sono, e precisando urgentemente de um banho decente. (atravessa o portão e entra na Casa Verde)
Olliver: Você viu isso, Locutor? A chefe chegou!
Locutor-sama: Vamos torcer que após tomar banho e comer alguma coisa ela compreenda a sua situação.
Olliver: Eu espero que você esteja certo.
Locutor-sama: Nós fomos até a parte de trás da Casa Verde, e vemos uma planta gigante, com jeito nada simpático… Ela estava destruindo a horta do Wolf!
Olliver: Meu deus! Que horror!
Locutor-sama: (suspira) Felizmente posso resolver a situação. (tira uma arma paralisadora do bolso e acerta a planta) Pronto.
Olliver: Ufa. Será que tem um jeito de recuperar a horta do Wolf?
Locutor-sama: Tem. (guarda a arma e pega algo útil para hortas e usa)
Olliver: Nossa! A horta está novinha em folha! Você é incrível, Locutor-sama.
Locutor-sama: Ora, isso não foi nada demais. (guarda o que usou na horta) Agora preciso resolver essa história dessa plantas antes que a senhorita Hello veja.
Olliver: Alguma ideia?
Locutor-sama: (pensando um pouco)
Olliver: Estou em um risco enorme…
Locutor-sama: De perder a paciência?
Olliver: Não, o emprego.
Locutor-sama: Relaxe. Se depender da senhorita Hello, não vai acontecer isso. Mas a autora…
Olliver: (engole em seco)
Locutor-sama: A autora não está aqui… Qual o problema, Olliver?
Olliver: A planta voltou a se mexer…
Planta: GRAAAR!
Locutor-sama: Que curioso. Plantas fazem GRAAR!
Olliver: Isso não é hora para ficar calmo e fazer imitações de plantas mal encaradas.
Locutor-sama: Relaxe, Olliver.
Olliver: Mas… mas…
Locutor-sama: Uma nave alienígena desceu bem na nossa frente. Abriu-se a porte dela, e a planta mal encarada foi embora junto com o estranho veículo.
Olliver: Que final mais estranho para uma história…
Várias coisas acontecem quando menos se espera. Parte Um de Dois.
Locutor-sama: Há algo sinistro acontecendo… sim! Não a outra explicação.
Fábio: Deixa de ser exagerado, Locutor. Isso é só um jogo…
Locutor-sama: Majora’s Mask é um jogo muito traumatizante. Com todo respeito, mas acho que não tenho habilidade ou coragem para terminar esse Zelda até o fim.
Fábio: Está bem Locutor, passa o controle para mim.
Locutor-sama: (dá o controle para o Fábio)
Fábio: Acho que você não é bom em fazer as coisas sobre tanta pressão.
Locutor-sama: Também acho. Mas o problema nesse caso, deve ser o porquê eu não ser muito fã de luas com rostos assustadores.
Fábio: É só um jogo, cara.
Locutor-sama: Está bem. É só um jogo… vou indo. Obrigado por tentar me explicar, Fábio.
Fábio: Você é do gênero que não joga sequels. Relaxe! Ocarina é difícil de superar…
Locutor-sama: Bem, essa é a minha opinião. Com licença. (sai da sala de jogos)
Olliver: (no corredor) Ei, Locutor-sama!
Locutor-sama: Sim? (já no corredor também)
Olliver: Pode me responder uma coisa?
Locutor-sama: Depende, se não for exercício de matemática…
Olliver: Não, não. Eu queria saber se você viu onde está um certo DVD.
Locutor-sama: Qual DVD você está falando?
Olliver: Alice, do Tim Burton.
Locutor-sama: (pensa um pouco antes de responder) O DVD sumiu?
Olliver: Bem, eu acredito que sim…
Locutor-sama: Desconfia de quem pegou?
Olliver: Sim. Minhas flores.
Locutor-sama: Você andou plantando flores… alienígenas?
Olliver: Talvez. Sabe, se tem uma coisa que acontece de vez em quando, são enganos…
Locutor-sama: Espero que as suas flores não tenham devorado o DVD. A autora e a Hello gostam muito desse filme…
Olliver: Bem… eu acho que não houve comilança de DVD nenhum.
Locutor-sama: Será que DVDs estão no cardápio das suas flores?
Olliver: Espero que não. Será que você podia vir comigo até o jardim…?
Locutor-sama: Está com medo?
Olliver: Sim, estou apavorado.
Locutor-sama: Você está com medo das flores?
Olliver: Estou com medo do que a autora e a Hello vão fazer quando descobrirem que o DVD foi de fato devorado…
Locutor-sama: O filme ou o aparelho de DVD?
Olliver: O aparelho de DVD.
Locutor-sama: Isso vai ser um prejuízo dos grandes!