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Me chamem quando essa bagunça toda acabar. (03-04)

No submarino amarelo da Hello.
Rika: Nossa! O fundo do mar é muito interessante!
Olliver: E como! Será que tem criaturas estranhas por aqui?
Hello: Será que tem um OSNI?
Boon: O quê é OSNI, Malvino?
Malvino: Objeto Submarino Não Identificado.
Locutor-sama: Senhorita Hello, você pretende descobrir alguma coisa?
Hello: Não, estou apenas testando o submarino.
Locutor-sama: Entendi. Mas se achar um OSNI…
Hello: Aí vou tirá-lo do fundo do mar, ué.
Rika: Isso seria bem legal!
Olliver: Seria que teria algum alienígena dentro dele?
Locutor-sama: Quando nós ficamos com alta expectativa de que algo de emocionante aconteça, normalmente acaba não ocorrendo nada.
Hello: Não seja estraga prazeres, Locutor!
Moon: Pombas!
Hello: Escuto a autora falar e não a vejo?
Locutor-sama: Ah, isso é o onigiri locutor de pelúcia. Ele imita a autora direitinho, não?
Hello: Estou começando a me preocupar sobre a sua sanidade e da Moon, sabe…

Na praia, atrás da Casa Verde.
Balinha: Nós estávamos no fundo do mar, procurando por um pote de geléia…
Zaltana: Francamente! Nós não mergulhamos ainda, anão!
Balinha: Estou me preparando psicologicamente.
Zaltana: Autora, porque você chamou ele?
Moon: Ele é um ótimo mergulhador.
Balinha: Gostava de procurar tesouros nos mares da Terra Mediana!
Moon: Também é um bom aventureiro.
Zaltana: Tá, tá. (vestida com roupa de mergulhador)
Balinha: (vestido da mesma maneira que a Zaltana)
Moon: Boa sorte, pessoal!
Zaltana: Não vai me dizer que tem alguma surpresa no fundo do mar, tem?
Moon: Não sei dizer… A vida é tão surpreendente, às vezes.

No fundo do mar.
Zaltana: (procurando rastros do pote de geléia)
Balinha: O fundo do mar é assustadoramente grande. Como pode, se a praia atrás da Casa Verde não é tão comprida assim? Isso é possível?
Zaltana: Você não imita bem o Locutor, sabia?
Balinha: Não tem problema. A autora só queria que um personagem diferente narrasse.
Zaltana: Nós estamos falando muito claramente para quem está usando roupa de mergulho.
Balinha: Mágica?
Zaltana: Isso me pareceu uma desculpa esfarrapada.
Balinha: Então… então…
Zaltana: O quê é isso de repente, meu deus?
Balinha: Olha só isso!
Zaltana: Um redemoinho no mar?!

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Me chamem quando essa bagunça toda acabar. (02-04)

Cidade dos Cinco Monumentos.
Moon: Zaltana está indo até o “cabelereiro”. Não entendi bem o porquê das aspas. Ou será que eu entendi? Aliás, essa história de ficar seguindo as pessoas com um microfone não é comigo.
Zaltana: Você é muito esquisita, autora. Dá para parar de me seguir?
Moon: Esquisita? Não, não… Sou maluca, mesmo.
Zaltana: E tem diferença?
Moon: É claro que tem!
Zaltana: Não vejo nenhuma.
Moon: A abacaxi parecia ter chego no local. O que será que ela vai fazer?
Zaltana: Você não vai desistir de me seguir, não é?
Moon: Eu preciso narrar o que você está fazendo!
Zaltana: Tanto faz… Está bem. Vamos entrar no “cabelereiro”.
Moon: Ainda bem que estou com o meu cabelo penteado!
Zaltana: E aí, chefe?
Chefe: Olá, tudo bem?
Zaltana: Qual é o serviço para hoje?
Chefe: Recuperar um pote de geléia, que está no fundo do mar, na praia atrás da Casa Verde.
Zaltana: Mas eu estava lá!
Chefe: É? O quê é que tem?
Zaltana: Você bem que podia ter ligado, me avisando pelo telefone!
Chefe: (pensativo) Não tive essa ideia…
Zaltana: Como é que um pote de geléia foi parar no fundo do mar?
Chefe: Foi atirando no mar “acidentalmente” por algum maluco.
Zaltana: Haha, sei. “Acidentalmente!” Claro, claro. Vou para voltar lá, então. Tchau!
Chefe: Tchau!
Moon: A abacaxi Zaltana parecia revoltada, pisando forte no chão…
Zaltana: Você pode ficar em silêncio, por favor?

Na Casa Verde, sala de estar.
K-chan: (estava cuidando do Doutor Q.) Não precise se preocupar.
Doutor Q.: Não… não… (sentando no sofá)
K-chan: Juro que o inseto gigante da maçã também gigante, não irá sequestrá-lo.
Doutor Q.: Tem certeza?
K-chan: Absoluta. Você está criando pânico a toa.
Doutor Q.: Talvez você tenha razão.
K-chan: Quanto maior o inseto, mais simpático ele é.
Doutor Q.: Isso é comprovado?
K-chan: Estou tentando te acalmar, Doutor.
Doutor Q.: Entendo. E tudo isso por causa de uma partida de boliche!
K-chan: O que tem partida de boliche?
Doutor Q.: Eu competi contra ele. Ganhei. Ele disse que ia se vingar…
K-chan: Acredito que ele queria dizer isso, no sentido de outra partida de boliche.
Doutor Q.: Também espero.

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Me chamem quando essa bagunça toda acabar. (01-04)

Happy Green Things, escritório da autora.
Locutor-sama: O que foi que você disse, Senhorita Moon?
Moon: Você entendeu muito bem.
Locutor-sama: Um submarino amarelo..?
Moon: Exatamente!
Locutor-sama: Irei para a Casa Verde imeditamente.
Moon: Ótimo! Mas antes, tenho um presente para você.
Locutor-sama: Sim?
Moon: Tome, um onigiri de pelúcia narrador!
Locutor-sama: Ma-mas é uma gracinha!
Moon: Lógico. Desde quando eu daria algo que não fosse bonitinho? (risadinha satisfeita)
Locutor-sama: Muito obrigado, autora!
Moon: Não há de quê.

Casa Verde, no quarto da abacaxi Zaltana.
Zaltana: Amiga, sabia que as araras arrasaram com os elefantes cor de rosa?
Alessandra: É? Mas como é que as araras conseguiram fazer isso?
Zaltana: Com a incrível coleção nova de esmaltes!
Alessandra: Puxa vida, isso é surpreendente!
Zaltana: Não é? Bom, preciso desligar. Tchau!
Alessandra: Está bem. Até mais!
Zaltana: (desliga o celular) Agora vamos ver… Hoje eu irei ao “cabelereiro”. (sai do quarto e tranca a porta) Espero conseguir chegar a tempo. Não estou com vontade de enfrentar trânsito.
Boon: Zaltana! Você já está sabendo o que aconteceu?
Zaltana: É algo relacionado com araras e elefantes cor de rosa?
Boon: Hm… não. (confuso com a resposta da Zaltana)
Zaltana: Então não me interessa.
Boon: A Hello comprou um submarino amarelo.
Zaltana: É? Bom, me chame quando essa bagunça toda acabar. (sai andando)
Boon: Olha que chamo mesmo, viu?

Casa Verde, na praia que fica na parte de trás.
Hello: Estão todos aqui?
Rika: Nem todo mundo, serve o Coke-san?
Hello: O antigo Todos? Não sei… Serve, vai.
Rosalina: Sabia que o Random roubou o videocassete?
Hello: Da onde? Do tempo dos dinossauros?
Rosalina: É bem capaz. Vi ele usando algo que parecia uma máquina do tempo…
Hello: Puxa vida, que coisa mais clichê! Barman?
Barman: Sim?
Hello: Você e a Rosalina ficam por aqui. Só loucos vão entrar no submarino.
Barman: Está bem.
Rika: Eu também sou louca?
Hello: Louca aventureira. Hm… Cadê o Boon, Malvino?
Malvino: Está vindo, calma.
Olliver: Posso ir também?
Hello: Hm… pode.
Olliver: Legal!
Hello: Só não vai ter flores para você conversar…

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Tem que dar chance para os outros personagens!

Casa Verde, cozinha principal.
Moon: Bom dia, Barman! (alegre)
Barman: Ah, bom dia. Como vai, Moon?
Moon: Muito bem, obrigada. Precisava conversar com você.
Barman: Tudo bem, o quê você precisa?
Moon: Quer ser o protagonista de uma história distorcida?
Barman: Hm… (começa a pensar) Qual?
Moon: “O Ganso de Ouro”
Barman: Aquela história maluca dos Contos de Grimm?
Moon: Essa mesma. Nem todas as histórias são violentas…
Barman: É verdade, mas são poucas.
Moon: Bom, você quer o papel ou não?
Barman: Até aceitaria, mas você não acha que deveria dar chance para outro?
Moon: Hmm? Outro quem? Aceito sugestões.
Barman: O Locutor, por exemplo.
Moon: (surpresa) O Locutor?
Barman: Não acha criativo ele participar das histórias distorcidas, de vez em quando?
Moon: Você está falando sério?
Barman: Estou.
Moon: Tá, tá. Vou indo. Continue o seu trabalho.
Barman: Na verdade, estou apenas aproveitando esse suco de limão.
Moon: (sai da cozinha e encontra a Hello) Olá, Hello.
Hello: Oh, oi. Não acha bobo falare “Olá, Olá?”
Moon: Fica uma piada engraçadinha.
Hello: Não achei, mas devo ser muito exigente. (deu de ombros)
Moon: Deixa quieto. Queria fazer a adptação do Ganso de Ouro.
Hello: Aquela história maluca dos Contos de Grimm?
Moon: Sim. O Barman disse a mesma coisa…
Hello: Bem, você vai fazer a princesa?
Moon: Como adivinhou?
Hello: Uma princesa mal educada…
Moon: (ignora o comentário) Só estou procurando um protagonista.
Hello: Ué, não serve o Locutor?
Moon: (bate com a mão na testa)
Hello: Então…?
Moon: O Locutor está procurando uma ideia perdida minha no mundo as ideias.
Hello: Ah, o restaurante do Pratão?
Moon: Esse mesmo.
Hello: Espera ele voltar então, oras!

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Voltar com personagens: Um a menos para assombrar, questionando a autora quando eles vão aparecer em uma história novamente.

Casa Verde, escritório da Hello.
Hello: É um prazer em conhecê-lo, Katsu.
Katsu: Você também, senhorita Hellen. Ou talvez você prefira apenas Hello?
Hello: Pode dizer só Hello, para ficar mais prático.
Katsu: Ah, entendi. Não tem problema então, Hello.
Hello: Vamos ver… aqui está o seu contrato. Pode ler, ou só assinar. Tem gente que gosta de viver perigosamente, sabe? Não costumam ler termos de contrato. Preguiça. (entrega o papel e uma caneta para o Katsu) Então, você também vai ser preguiçoso e não ler?
Katsu: Eu já li.
Hello: Já?
Katsu: O Barman me enviou por e-mail, para evitar complicações.
Hello: (dá uma risada) Ah, que ótimo! Tinha erros de digitação?
Katsu: Não, estava bem escrito.
Hello: Que bom que sirvo para alguma coisa! E o que seria eu sem o Barman?
Katsu: Bom, deixa eu assinar o papel.
Hello: Claro, claro. Tudo bem.
Katsu: (na assinatura se lê Katsu Fantastic)
Hello: (lendo de cabeça para baixo) Fantastic? Bonito nome.
Katsu: Obrigado.
Hello: Reconheço esse sobrenome. Você é parente do Viktor, não é? Aquele rico que normalmente faz aquelas festas, que os fundos vão para a caridade.
Katsu: Ele é o meu irmão mais velho.
Hello: Quem diria, hein? Legal para você.
Katsu: Ah sim, mas a pena é que jamais serei tão excêntrico quanto ele.
Hello: Tem coisas que só os irmãos mais velhos conseguem ser.
Katsu: (dá uma risada) Isso é verdade.
Hello: Espero que você não tenha problemas com ele.
Katsu: (faz uma expressão engraçada) Ah, não. Ele é um cara legal, apesar de doido.
Hello: Bom, não farei você começar a trabalhar hoje, apenas amanhã. Aproveite para conhecer a Casa Verde. Por que não pede a ajuda da Rika? (pisca o olho)
Katsu: (um pouco sem jeito) Está bem, farei isso.
Hello: Dispensado!
Katsu: (sai do escritório da Hello e vê a Rika chegando)
Rika: Então, como foi? Saiu bem rápido.
Katsu: Ah, eu já tinha lido o contrato.
Rika: Entendi. Aposto que foi o Barman que mandou, né?
Katsu: Foi sim.
Rika: Muito obrigada por ter comprado o caderno com estampa de pandas para mim.
Katsu: (dá um sorriso bastante simpático) Imagina. Eu ia mesmo comprar algo para você.
Rika: Foi um presente bem legal da sua parte.
Katsu: Bom, eu ia comprar na Terra Mediana (onde ele estava antes), mas aconteceu tantas coisas que não tive tempo.
Rika: Ora, não se incomode com isso. Vamos, vou te mostrar a Casa Verde.
Katsu: Tudo bem.

– Antes o nome dele era apenas K-chan, agora reutilizei o nome de outro personagem, mas que era bastante parecido com o rapaz que é apresentado nessa história.

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Esses personagens gostam de fazer coisas doidas quando a autora não está olhando.

Na Casa Verde, quarto da Hello.
Hello: Está terminado! O que você acha disso, Ramsés?
Ramsés: Acho que isso você terminou de fazer, vai te trazer problemas.
Hello: Como assim, problemas? Estou aprendendo a desenhar, e comecei a testar minhas habilidades em algo além de desenhos solitários.
Ramsés: Quando você disse desenhos solitários, me fez pensar num papel com um desenho, lógico, mas forever alone, sentando em um banco numa rua mal iluminada.
Hello: Você tem pensamentos estranhos, Ramsés.
Ramsés: Pois é. Mas não deixe a autora ver isso.
Hello: Ué, ela sabe muito bem o quê é. Não é ela que escreve as histórias?
Ramsés: Sim, mas o que quer dizer com isso?
Hello: Se ela quer ocultar algo, não precisa escrever a ideia que tem.
Ramsés: Não vejo o porquê dela querer ocultar isso.
Hello: Então qual é sua preocupação, meu caro Ramsés?
Ramsés: Que a partir desse seu… hm… momento de inspiração, a autora tenha uma ideia maluca, daquelas que não faram sentido nem para ela mesma.
Hello: Você deve ter razão.
Ramsés: Não costumo abrir a boca para dizer algo sem ter uma pontadinha de razão.
Hello: Concluindo o assunto, o que quer dizer com tudo isso?
Ramsés: Não acredito que ainda não entendeu o que eu quero dizer.
Hello: Não, eu não entendi. Não sou boa em ler em entrelinhas.
Ramsés: Vou ter que explicar?
Hello: Por favor. Desenhe, se puder. (coloca um quadro branco com as canetas para o gato usar)
Ramsés: (começa a desenhar e explicar com os desenhos) Esta simpática garotinha que desenhei, com esse negócio na mão é você.
Hello: Não sou mais uma garotinha, Ramsés.
Ramsés: Você na sua versão chibi. Melhor assim?
Hello: É, tudo bem.
Ramsés: Esse outro chibi é da autora, com olhar de alguém que vai ter uma ideia maluca.
Hello: O quê é que tem?
Ramsés: Quando a autora descobrir o que você fez, ela provavelmente vai arquitetar uma história com um tipo de vingança inventada apenas para dar um drama básico para algumas histórias.
Hello: Começo a entender o que você quer dizer.
Ramsés: Que ótimo! Então, o que vai fazer em relação a isto? (aponta para o que a Hello fez)
Hello: Esconder com um código super secreto, tipo a fórmula de Báskara?
Ramsés: Certo. Não é exatamente secreto, mas a autora não vai ter paciência em calcular o resultado, então provavelmente esse cofre não será aberto.
Hello: Beleza, vou arrumar o cofre.
Ramsés: Sábia decisão.

– Não. A autora não está aprendendo a desenhar.
– O que a Hello desenhou, e aproveitou para fazer quadrinhos? Mistérios.

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Por uma semana, é melhor que nada. (07-07)

De noite, na sala de estar da Casa Verde.
Nicolas: (lendo uma frase em um livro) “Dizem que se você falar um trava língua sem se enrolar, isso prova que a sua inteligência é igual a de um pinguim.”
Hello: Bem, eu conheço um pinguim que, de fato, fala sem se enrolar um trava língua.
Nicolas: É? Então ele deve ser admirável.
Hello: De fato. E ele é surpreendente.
Nicolas: É sempre bom conhecer pessoas surpreendentes. Ah! Devo agradecê-la de uma coisa.
Hello: Me agradecer? Por que você quer me agradecer?
Nicolas: Por ter se tornado uma amiga para Rosalina, ué.
Hello: Ah, mas eu não sou uma amiga muito boa.
Nicolas: Não diga uma coisa dessas, se você não fosse, ela já teria ido embora faz tempo.
Hello: Hm, talvez. Agora estou me sentindo mal por deixar tanto serviço acumulado para ela.
Nicolas: Suponho que ela brigue com você toda vez que não faz o seu trabalho, não é?
Hello: Claro.
Nicolas: (dá uma gargalhada) A Rosalina continua a mesma de sempre! Bom, está quase na hora de ir embora…
Rosalina: (desce as escadas) Espera um minuto!
Nicolas: Rosa, eu disse “hora” e não “vou imediatamente”. Pode falar, o que foi?
Rosalina: (recupera o fôlego depois de respirar por uns segundos) Leve isso com você!
Nicolas: Um celular?
Hello: Não é um celular qualquer, ele é alienígena!
Nicolas: É? Ele vem de outro planeta? O dos celulares?
Rosalina: Não é isso que a Hello quis dizer, e sim que é tecnologia super avançada…
Hello: … de outro planeta.
Nicolas: Puxa vida, que legal! Muito obrigado.
Hello: Não há de quê.
Rosalina: Não perca, ouviu bem?
Nicolas: É lógico que não vou perder. Essas coisas são caras.
Hello: E como são caras…
Rosalina: Você está querendo dizer algo, Hello?
Hello: Não. Eu só fico imaginando o que aconteceria se eu visse alguém vestido de cupcake com um garfo na mão.
Rosalina: E que coisas que são caras, então?
Hello: As consequências por você pagar um mico desses.
Nicolas: Que momento de reflexão mais esquisito.
Barman: (desce as escadas) Ah! Que bom que eu cheguei na hora.
Nicolas: Sim, você chegou. Estou indo embora.
Olliver: (aparece na porta) Você já vai? Nem discutimos sobre Mansão Foster o suficiente!
Nicolas: Isso deixamos para outra oportunidade.
Barman: Vê se não some, Nicolas.
Nicolas: Prometo que vou tentar.
Rosalina: Olha lá, hein?
Hello: Pode voltar por aqui quando quiser.
Nicolas: Obrigado, pessoal! Até mais!
Locutor-sama: E então, Nicolas abre a porta e vai embora.
Rosalina: Acha que eu deveria ter dito, que o celular que dei para ele tem rastreador?
Hello: Não.

– Ah, essas histórias ficaram bem curtas. Bom, espero que tenham ficado engraçadas. É, essa foi a última da série de posts com o Nicolas na Casa Verde. Próxima história? O que vai ser? Não sei.

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Por uma semana, é melhor que nada. (06-07)

Locutor-sama: Estamos todos sentados na sala de jantar, tomando café da manhã. Nicolas contava animados para sua irmã as suas aventuras na cidade de Rumors!
Nicolas: Aí ele me falou, de modo bastante sincero: “Eu gosto de espalhar fofocas e transformá-las em coisas lendárias!” (imita o modo que a pessoa falou de maneira bastante engraçada)
Rosalina: (dando risada das bobagens que ele estava falando)
Hello: Acalme-se Rosa, você vai ficar com falta de ar, desse jeito…
Moon: É muita bobagem, Nicolas!
Hello: O que faz aqui, autora?
Moon: Você sempre tem que fazer essa pergunta?
Hello: Eu acredito que você deve justificar a sua presença aqui…
Moon: Mas sou a autora!
Hello: Ah, é verdade. Esquece o que eu falei.
Nicolas: Bom, chega. Já falei muitas besteiras. Você está bem, Rosalina?
Rosalina: (respirando fundo) Sim, estou legal.
Hello: Rumors é uma cidade bastante surpreendente, não?
Nicolas: E como!
Moon: Ei Nicolas, você encontrou o Roscoe na cidade?
Nicolas: Encontrei, sim. Ele estava passando boatos falsos na cidade sobre o Moose.
Moon: Ah, ele não tem jeito mesmo.
Hello: Quem diria que você joga Animal Crossing! (para o Nicolas)
Nicolas: Bom, uma conhecida minha me sugeriu. A vida às vezes fica tensa, é bom relaxar com alguma coisa.
Moon: Animal Crossing dá sono.
Hello: Ora, mas é um jogo muito divertido!
Moon: Só de lembrar da musiquinha, fico bocejando.
Hello: Você reclama demais, Moon.
Moon: E qual o problema das minhas reclamações?
Locutor-sama: Senhoritas, sejam razoáveis. Sem brigas no café da manhã.
Moon: Você vai se meter nisso, Locutor?
Locutor-sama: Autora, se permite me dizer, você está exagerando.
Moon: (fica de cara amarrada)
Hello: Moon, você não está sendo muito razoável…
Moon: E daí?
Locutor-sama: Autora, por favor.
Moon: É muito difícil de lidar com esses personagens.
Locutor-sama: Pense pelo menos no lado bom. Eles são divertidos!
Moon: Pode até ser, mas são todos um tanto teimosos.
Nicolas: É uma pena, mas amanhã é o último dia que poderei ficar por aqui.
Rosalina: Mas irmão, você ficou por tão pouco tempo…
Nicolas: Eu sei disso. Mas preciso voltar, a cidade de Rumors não é muito segura.
Hello: A fofoca se espalha em toda parte!
Nicolas: Exatamente! (começa a dar risada)

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Por uma semana, é melhor que nada. (05-07)

Locutor-sama: Aqui na Casa Verde, muitos de nós estão preocupados com o jardineiro Olliver, que está desanimado. Será que ele precisa de umas aulas de como jogar Super Smash Bros Brawl?
Olliver: (em silêncio completo)
Barman: Olliver?
Olliver: Sim?
Barman: Precisava que você cuidasse de uma das flores… (com o vaso na mão)
Olliver: Pode deixar comigo. (dá um sorrisinho)
Barman: Você está frustrado, não é?
Olliver: Estou. Nunca fui muito bom em jogos de luta, mas tenho outra razão para estar um pouco desanimado.
Barman: E qual seria?
Olliver: (pausa dramática) Minha planta favorita acabou de morrer!
Barman: (sincero) Sinto muito, Olliver.
Olliver: E sabe o quê é pior?
Barman: o quê?
Olliver: Não lembro onde comprei a semente dela…
Barman: Não fique triste. Você não tem um diário de jardineiro ou algo do tipo?
Locutor-sama: Os olhos de Olliver se iluminaram. Ele saiu correndo para dentro da Casa Verde. Quando voltou, estava acompanhando de Nicolas.
Nicolas: Você vai comprar uma semente da Planta-Espiã?
Olliver: Exatamente! Ah, Barman.
Barman: Oi?
Olliver: Muito obrigado pela sua ótima ideia.
Barman: Não há de quê.
Olliver: Vou comprar a semente que eu quero. Você vem junto?
Barman: Tudo bem.
Locutor-sama: Não irei narrar enquanto estávamos no carro – na loja de jardinagem, econtramos a Senhorita Hello. Ela estava olhando umas flores azuis.
Nicolas: Quanto será que está o preço da Planta-Espiã?
Olliver: Não sei, mas espero ter trazido dinheiro suficiente para comprar…
Hello: Planta Espiã? Eu comprei as últimas sementes… (se vira de onde estava) Ah, oi gente.
Olliver: Você comprou?!
Barman: Para quê você comprou, Hello?
Hello: Para elas serem espiãs, oras.
Locutor-sama: A Senhorita Hello viu a cara de decepcionados que Olliver e Nicolas fizeram, então ela decidiu dar um pacotinho para cada um.
Olliver: Muito obrigado!
Nicolas: Essas plantas serão muito úteis…
Locutor-sama: Voltando para a Casa Verde, deixei os dois (Olliver e Nicolas) para cuidar das suas plantas. Nesse momento, estou na cozinha, com o meu primo Barman.
Barman: Para quê será que eles vão usar essas Planta-Espiãs?
Locutor-sama: Eu sinceramente não faço a menor ideia.

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Por uma semana, é melhor que nada. (04-07)

Locutor-sama: O irmã mais velho da Rosalina estava sentado no sofá, com os braços cruzados, impacientemente. Senhorita Hello jogava videogame, e Barman era o segundo jogador. Senhorita Rosalina estava sentada na poltrona lendo um livro, sem se incomodar com o barulho.
Nicolas: Não me conformo com isso!
Hello: Relaxa, ele volta vivo da reunião de família…
Nicolas: Não consigo relaxar…
Rosalina: Não se preocupe Nicolas, vai dar tudo certo.
Nicolas: E se ele voltar com mais risadas nervosas?
Hello: Ora, se isso acontecer, é só mandá-lo para um hospício.
Barman: (evita dar risada após ouvir o que a Hello disse)
Nicolas: Vejo que você achou engraçado, Barman.
Barman: Bem, é que a Tuta-sama normalmente se refere a Casa Verde como um hospício.
Nicolas: Entendi. Deve ser por causa da variedade das pessoas, certo?
Rosalina: Também, mas a principal razão deve ser o porquê da maioria dos excêntricos da cidade, vivem aqui.
Hello: Eu sou a mais excêntrica de todos eles! (risadinha de vilão)
Barman: Ih, game over outra vez… (os dois estavam jogando Super Mario Galaxy 2)
Hello: Ah, isso é de enlouquecer qualquer um!
Moon: Pombas! (aparece de repente na sala)
Hello: Autora! O que faz por aqui?
Moon: É que eu queria colocar “Pombas”, e quem normalmente fala isso…
Hello: “Pombas” é sua marca registrada?
Moon: Não, o suco de uva é minha marca registrada.
Nicolas: Ainda não consigo relaxar… (continua de braços cruzados)
Moon: Ora Nicolas, o Ollie deve estar se divertindo essa hora!
Hello: É, a Moon tem razão. Pare de se preocupar, homem.
Nicolas: Está bem! Irei levantar, e beber um suco de limão. (levanta do sofá)
Moon: Traz um suco de uva para mim?
Hello: Não seja folgada autora, ele é um personagem novato!
Barman: Ah, eu pego para você, Moon.
Hello: Vou desligar o jogo do Mario e ligar Kirby.
Barman: Ótima ideia, eu já volto. (vai até a cozinha)
Nicolas: Em qual cozinha eu vou? (um pouco perdido)
Barman: Na principal, que fica nesse andar mesmo.
Locutor-sama: Os dois vão até a cozinha, enquanto ajudo a Senhorita Hello a trocar o jogo.
Moon: Eu quero meu suco de uva de uma vez! (levanta e vai pegar)
Hello: Ah, essa autora…
Nicolas: (na cozinha) Como é possível um lugar ter tantas cozinhas?
Barman: Bom, isso foi algo necessário de ter na Casa Verde.
Nicolas: Ah, é?
Barman: Sim, tem dias que todas as cozinhas ficam cheias.
Nicolas: De funcionários?
Barman: Infelizmente, não… a maioria vem para comer.
Nicolas: Assim fica difícil…
Barman: MUITO difícil.
Nicolas: O seu trabalho não é muito fácil, não é?
Locutor-sama: Voltando para a sala de estar, Olliver acaba de chegar. Pare cansado e deprimido, não falou nada, e foi direto para as escadas.
Hello: Ollie! O que aconteceu?
Moon: Ele provavelmente perdeu no campeonato de Super Smash Bros Brawl que teve com a família…

– Palpites da autora estão sempre certos.