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Hello-san Legends

Não é por aqui, é por ali! Ou… abre uma passagem secreta aqui mesmo, se eu fazer uma dancinha engraçada?

[Hello e Alice estavam viajando em uma área inexplorada do Reino Macarrão! É uma jornada épica e emocionante, onde elas tem o objetivo de resgar o chefe de cozinha.]
Hello: Após nós sairmos da cidade do Macarrão Instantâneo, temos que ir até a Vila dos Temperos.
Alice: Segundo o Senhor Bigodudo, nós temos que ir a esquerda do Vale dos Pães Saltitantes.
Hello: Certo! Vamos para… onde era, mesmo?
Alice: Esquerda do Vale dos Pães Saltitantes?
Hello: Eu sei que é pela esquerda! Mas para que nós temos que ir para lá?
Alice: E lá que está o pasteleiro, ele vai nos dar a dica da possível localização do chefe de cozinha. Você está prestando atenção na história do jogo?
Hello: Hm… não. Estou muito mais interessada nas lutas, do que na história em si. Quem se importa?
Alice: *bate com a mão na testa* Ei, espera Hello!
[Hello já estava indo para o lado direito, o contrário do que fora indicado.]
Hello: O que foi? Estou indo para a esquerda.
Alice: Hello, essa é a esquerda da vila dos bolinhos de chuva, e não dos pães saltitantes!
Hello: Oh, tem razão. Onde eu estava com a cabeça?
Alice: Provavelmente procurando o “chefe secreto” que está nessa área.
Hello: Está bem, você me pegou. Sabia que a batalha do Bolo de Brigadeiro dá uma ótima recompensa?
Alice: Eu sei, você falou um monte de vezes. É a espada do Tofu sagrado. Só acho um tanto esquisito o Bolo de Brigadeiro usar uma espada chamada assim…
Hello: Vai entender! Os “chefes secretos” sempre são um tanto excêntricos.
Alice: Está bem, vamos fazer essa luta de uma vez. Temos itens o suficiente?
Hello: Duzentas e duas poções de cura, cento e oitenta e uma poções de magia e quinhentos e cinquenta e três abóboras encantadas.
Alice: Eu nunca entendi o porquê do item de ressuscitar ser uma abóbora encantada… espera aí? De onde vieram tantos itens?
Hello: Missões especiais, ué. Você não falou que eu só podia jogar isso sozinha?
Alice: Ah, é verdade. Então é por isso que você está no nível setenta e três, enquanto eu estou no trinta e oito.
Hello: Vamos de uma vez, derrotar o Bolo de Brigadeiro!
Alice: Tá certo!
[Uma batalha épica acontece… O Bolo de Brigadeiro é um guerreiro muito forte, mas suponho que quando você está no nível setenta e três as coisas são mais simples, não são? Principalmente porquê a Hello está trinta e cinco níveis acima do sugerido para essa luta.]
Bolo de Brigadeiro: Vocês me venceram, o cavaleiro mais poderoso de toda Terra Alimentícia! Por isso, vou entregar a minha espada, Tofu Sagrado.
Hello: *comemora*
Alice: E você tem outras armas?
Bolo de Brigadeiro: Obviamente. O duro vai ser eu me acostumar a usá-las novamente. Adeus, aventureiras! *some em uma cortina de fumaça*
Hello: Finalmente! A espada Tofu Sagrado! *levanta a espada para cima*
Alice: Ela tem algo em especial, além de ser um item forte?
Hello: Claro que tem! Finalmente vou poder trabalhar no restaurante vegetariano… usando a espada para cortar vegetais!
Alice: Uma espada lendária para cortar vegetais!
Hello: Não reclame comigo, e sim com quem fez o jogo. Além do mais, eles pagam bem, e eu preciso de dinheiro.
Alice: Você ainda não pagou o vendedor de batatas?
Hello: Hm… não.
Alice: Devia ter vendido uma parte dos itens.
Hello: Ah, mas eles não dão tanto assim…
Alice: Suponho que agora você vai para o Restaurante Vegetariano, para trabalhar?
Hello: Posso?
Alice: Fique à vontade. Mas o que o Bolo de Brigadeiro ia pensar, em sua espada ser usada assim…
Hello: Ele ia ficar orgulhoso, com toda certeza!

– Um bolo de brigadeiro chefão, usando a espada do Tofu Sagrado? Isso não faz sentido! Mas não tem importância, já que fui eu que escrevi a história. Só espero que não tenha ficado muito confusa…

Hello-san Legends

É para ser uma história de Halloween, apesar de não parecer muito…

Locutor-sama: A história de hoje é temática de Halloween. Então podem imaginar uma aparência de ambiente bem assustadora…
Random: É como a Zaltana sem maquiagem?
Locutor-sama: Random, não faça a piada sobre a maquiagem dela, isso é bastante repetitivo. E muito mal educado. Qual o problema dela usar maquiagem?
Random: Problema nenhum, mas ela é um abacaxi!
Locutor-sama: Random, lembre-se que você deve respeitar os outros da mesma maneira que quer ser respeitado.
Random: Muito profundo, Locutor-sama!
Locutor-sama: Agora, é melhor começarmos a história.
Random: Antes que a Moon apareça!

~ E a história começa! ~
Locutor-sama: Era uma vez uma viajante, que gostava de conhecer novos lugares. A Senhorita encontrou uma vila que aparentava estar abandonada, pelo seu aspecto sombrio…
Hello: Ou está assim porque é dessa maneira que os morcegos gostam! Ouvi dizer que eles não são pessoas que gostam das coisas arrumadas.
Locutor-sama: Morcegos não são pessoas, senhorita Hello.
Hello: Tem razão, aí seriam vampiros! E você pode falar com o personagem, não é?
Locutor-sama: Não vamos desviar do ponto da história. A senhorita observou uma sombra. Seria de um ser humano?
Hello: Podia ser de um duende!
Locutor-sama: Um duende? Claro que não!
Hello: Um duende super crescido.
Locutor-sama: Aí não seria mais duende.
Hello: É, acho que você tem razão.
Locutor-sama: Pode ser um vampiro.
Hello: Um vampiro? Mas eu não trouxe óculos escuros!
Locutor-sama: Eu não entendi o que uma coisa tem a ver com a outra. Está pensando que vai ser transformada em vampiro, logo de cara?
Hello: E aí ter que usar óculos escuros por não aguentar o sol? Não, não. É que pode ser um vampiro que brilha..
Barman: Eu não brilho.
Hello: Ah! Barman, você é o vampiro.
Barman: *caham* Sim, eu sei. Não entendo porque a Moon me escolheu para ser vampiro.
Hello: Por que os vampiros tem que ser bonitões, como o Zero em Vampire Knight!
Barman: *sem palavras*
Hello: Que foi?
Barman: Ahn…. deixa para lá.
Hello: Bom, e onde você vive nessa cidade?
Barman: Com uma pessoa bem estranha. Eu trabalho para ela… como um mordomo.
Hello: Um mordomo vampiro?
Barman: Sim. Ela me obriga a servir suco de uva o dia todo…
Hello: Minha nossa! Isso é terrível!
Barman: E fazer pão de queijo. Também o dia todo.
Hello: Quem ela pensa que você é? O Peeta?
Barman: Talvez sim. E ainda não recebo salário.
Hello: É um absurdo essa vida de escravidão sua e…
Moon: Barman! Você não apareceu com o meu suco de uva. Onde pensa que você vai?
Hello: Suco de uva e pão de queijo? Devia saber que era você, Moon!
Moon: Ora, qual é o problema com suco de uva e pão de queijo?
Hello: Problema nenhum, absurdo é você não pagar o devido salário para o Barman!
Moon: Mas é a Tuta quem paga!
Locutor-sama: Autora, ela está falando de você na história de hoje. O seu papel é ser a mestra de um vampiro, que não paga o devido salário.
Moon: Ah, é verdade. E obrigado por me lembrar.
Hello: É você quem está escrevendo a história, como pode esquecer dos detalhes importantes?
Moon: Bem… eu posso ser esquecida.
Hello: E falando sério, você só bebe suco de uva?
Moon: Você acha seriamente que eu só bebo suco de uva?
Locutor-sama: A Senhorita Moon e a Senhorita Hello discutiram por mais algum tempo. Quanto a mim, e o Barman estamos sentados, cada um em uma cadeira, esperando uma solução para essa história.
Barman: Acho que ela vai acabar assim mesmo.
Locutor-sama: Tenho que concordar.
Moon: Não! Espera aí….
Hello: O quê?
Moon: Barman, você está livre.
Barman: Sério?
Moon: Sim, sério?
Hello: Nenhuma aventura épica, de buscar pedaços de um triângulo que desse a possibilidade da liberdade do Barman vampiro?
Moon: Não. Vamos embora! Eu preciso beber um copo de suco de uva.
Hello: Sabia que você dá prioridade ao suco de uva!
Random: E ao pão de queijo!

Hello-san Legends

A curiosidade é uma coisa curiosa, mas isso é bom ou ruim? Depende da situação, eu acho!

~ Introdução. ~
Locutor-sama: Era uma manhã sombria. Suponho que devia estar com o tempo nublado? Ou deveria ser chuvoso, para ficar mais assustador…
Moon: Não, Locutor-sama. Você NÃO vai cuidar dos efeitos especiais. Deixe isso para… o Random.
Locutor-sama: Então é melhor deixar as coisas na mão de um boneco de palito, do que de um narrador?
Moon: Você vai estar ocupado narrando, ué. Não vou te sobrecarregar.
Locutor-sama: Agradeço pela consideração.
Moon: Agora, que comece a história! E cuide dos efeitos, Random.
Random: Donuts! Deixa comigo.

~ E a história começa! ~
Locutor-sama: Chovia em uma manhã na Cidade Imaginária dos Cinco Monumentos. Uma senhorita estava passeando pelo local mais afastado da cidade. Não dá para entender bem o porquê, mas talvez eu possa justificar com o motivo de que isso é para ser uma história de terror.
Hello: Na verdade, eu estou passeando na chuva para estrear meu guarda-chuva! Nossa, fiz uma rima!
Locutor-sama: Agora faz sentido. Parabéns pela rima, e você não deveria estar falando com o narrador.
Hello: Mas porquê? Normalmente, o pessoal sempre fala com você…
Locutor-sama: Já viu alguém conversando com um narrador em uma história de terror, senhorita Hello?
Hello: Não, mas isso vai fazer a história ficar mais original!
Locutor-sama: Não acho que a senhorita Moon vai alterar o roteiro…
Hello: Está bem! O que é para eu fazer?
Locutor-sama: É para entrar na mansão da bruxa.
Hello: Legal. Agora me diga, porque está com um guarda-chuva de coelhinhos?
Locutor-sama: Coelhos são bonitinhos.
Hello: É, não é uma má justificativa. Bom, eu vou entrar!
Locutor-sama: A Senhorita Hello entrou na assustadora mansão, e pelo que diz os rumores… uma bruxa vive lá.
Hello: De qual casa será que ela é? Grifinória, Sonserina, Corvinal ou Lufa-lufa?
Locutor-sama: Não acredito que isso vá fazer muita diferença.
Hello: Tem razão. Tem alguém aí?
???: Tem eu!
Locutor-sama: Uma guaxinim vestida de bruxa.
Hello: Ah! Oi, Tuta!
Tuta-sama: Caramba Hello, você não sabe interpretar?
Hello: Ah… é que eu achei o roteiro tão fraco.
Tuta-sama: Fraco, ou não o que importa é que sou uma bruxa nessa história.
Hello: Sei… gostei da decoração.
Tuta-sama: As minhas funcionárias tiveram muito bom gosto na decoração, para essa história. Mas chega de papo furado!
Hello: Isso aí! Vá direto ao assunto.
Locutor-sama: Com sua magia, a bruxa fechou as portas da casa.
Hello: Efeitos especiais! Legal!
Tuta-sama: Você jamais saíra daqui… a não ser que encontre uma bola oito de bingo, nessa casa.
Hello: Certo…
Tuta-sama: Comece a procurar… você não tem muito tempo.
Hello: Tá! Não precisa falar com tantas reticências.
Locutor-sama: De repente, uma lata de tinta cai…
Hello: (a tinta caiu no braço esquerdo da Hello) Caramba! De onde veio isso? *olha para cima*
Random: Foi mal!
Tuta-sama: Queria saber como o Random conseguiu derrubar uma lata de tinta maior que ele…
Hello: Onde fica o banheiro?
Tuta-sama: Terceira porta à direita.
Hello: [Vai até o banheiro para lavar o braço. Após tirar a tinta do braço, vê a bola oito de bingo na pia.] Ah! Olha ela aqui!
Tuta-sama: Como assim, ela já encontrou?
Locutor-sama: Coincidência…
Tuta-sama: Isso me cheira a “Moon facilitou o roteiro”.
Locutor-sama: Talvez.
Hello: Você pode me ensinar alguma bruxaria de guaxinim?
Tuta-sama: Hm… não.
Locutor-sama: E então, a senhorita pode sair da casa, e viver feliz para sempre.

~ Epílogo, Moon? Mas a história já tá grande! ~
Random: Só eu que não entendi qual é a da bola de bingo?
Locutor-sama: Sinceramente, eu não entendi.
Cola-sama: Isso era para ser uma história de terror…?
Hércules: Ah, tem uma bruxa e uma música assustadora. Está bom, assim!

– Pô, que história mais complicada de se escrever. Ela foi baseada num sonho que eu tive… mas eu adaptei umas coisas, é claro!

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Faz tempo que não tem uma história da categoria Casa Verde!

Locutor-sama: A Senhorita Hello já está preparando todos os moradores, e os funcionários da Casa Verde para o dia das bruxas. Não posso ter certeza se finalmente, nesse ano de 2013 nós vamos ter uma história adequada para o dia trinta e um de outubro.
Random: Dia das bruxas? O quê é dia das bruxas, Locutor? Todo mundo fala Halloween! E não se esqueça, que é o seu aniversário.
Locutor-sama: Halloween, dia das bruxas… Não importa qual dos dois eu usar, estou falando da mesma data. E claro que não vou esquecer do meu aniversário!
Pascoal: Ah, olha quem está aqui!
Locutor-sama: Olá, Pascoal. Já está preparado para o nosso aniversário?
Pascoal: Sabe, é sempre complicado fazer aniversário.
Locutor-sama: Olhando para a sua aparência, arrisco dizer que teve problemas e julgo que está culpando o inferno astral.
Pascoal: É, sim. Ou talvez eu precise de óculos, a vista pode ser a causa de eu estar levando tanto tombo.
Locutor-sama: Ou é inferno astral, mesmo.
Pascoal: Pare de falar de inferno astral!
Locutor-sama: Desculpe.
Random: Sempre fico tenso, em discussões de irmãos gêmeos!
Locutor-sama: Tenho a impressão que você está se lembrando de clones.
Random: Não é quase a mesma coisa?
Pascoal: Esse boneco de palito me assusta.
Locutor-sama: O Random é assim mesmo. Ah, estou saindo do roteiro! A história é sobre a experiência maluca das plantas cantoras…
Pascoal: …de ópera?
Locutor-sama: Não acredito que a atração do dia das bruxas será plantas cantoras de ópera!
Pascoal: Bom, segundo o que eu ouvi dizer, queriam fazer algo dramático para a festa.
Locutor-sama: Plantas cantoras de ópera não tem nada de dramático.
Pascoal: Ora, mas coisas assustadoras podem ser dramáticas.
Locutor-sama: Você concorda que ópera é uma coisa assustadora?
Pascoal: Eu concordo que você é esquisito, com medo de coisas relacionadas a ópera. Será um trauma de infância?
Locutor-sama: Não sei dizer. Provavelmente suprimi a lembrança.
Pascoal: Ou colocou essa lembrança no depósito. Ah, já vou ter que sair para dar aula. Boa sorte com a história das plantas!
Random: Ele foi embora rápido.
Locutor-sama: O Pascoal tem essa mania, de contar uma coisa assustadora e ir embora.
Random: Difícil acreditar que vocês são gêmeos!
Locutor-sama: Sim, é muito difícil porque a autora demorou para apresentar meu irmão.
Random: A Moon deve ter seus motivos.
Locutor-sama: Acredito que sim.
Random: Autores tem muita carta na manga!
Hello: (apareceu na sala de estar) Oh, você está aí Locutor-sama!
Locutor-sama: Já soube da novidade, das plantas cantoras de ópera.
Hello: Plantas cantoras de ópera? Ah, não. O Wolf e a Alice não só se dão bem só para fazerem experiências loucas científicas, eles estão ensinando os habitantes do planeta Planta tocarem órgão.
Locutor-sama: A Senhorita Moon alterou o roteiro… Mas o que isso vai ter a ver com a festa do dia 31 de outubro?
Hello: As plantas vão tocar na festa, ué.
Locutor-sama: Agora faz sentido. É uma pena que os leitores não poderão ouvir a música.
Hello: Ah, isso é fácil. É só eles imaginarem uma música de terror!
Locutor-sama: Eu espero que a autora não esqueça disso, quando escrever a história….

– Uma história sobre a música de fundo da história do Halloween? Genial, Moon! Melhor ainda pelo fato de que não vai ter uma música de fundo para acompanhar… Então, os leitores vão ter que usar a imaginação. E isso é uma coisa boa?
– Ah, a minha mania de falar em terceira pessoa. o_O

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Paçoquinha, bobagens dos personagens da Moon e sabedoria do boneco de palito!

Locutor-sama: Ontem a senhorita Hello estava substituindo a autora. Trocar de lugar é uma coisa tão comum em história ultimamente, não é? Bom, suponho que senhorita Moon esteja satisfeita por ter finalmente escrito essa história, como ela tanto queria.
Moon: É, eu estou satisfeita. E não me conformo, Locutor-sama! O Barman me descobriu rapidinho.
Locutor-sama: Você não comeu paçoquinhas o suficiente.
Moon: E risco de ter consequências desastrosas depois? Nem pensar!
Hello: Nem todo mundo é como eu, que pode comer muita paçoquinha.
Moon: Você não é desse mundo.
Hello: Sempre desconfiei de ser uma alienígena…
Moon: Ah, você não é alienígena coisa nenhuma. Tu só age como um!
Hello: Talvez.
Moon: Eu vou indo. De volta para o estúdio!
Locutor-sama: Preciso ir também, autora?
Moon: Vai deixar o Random, narrando?
Locutor-sama: Pode ser. Ele tem treinado para narrar… secretamente.
Random: Como você soube?
Locutor-sama: Sou o narrador. Tenho que saber de tudo…
Hello: Muitas vezes, mais que a autora!
Moon: Não tenho culpa de ser esquecida.
Locutor-sama: Acontece com todo mundo.
Hello: Com os melhores autores?
Random: Os autores mais malucos!
Moon: Ei! Bom, vamos embora de uma vez Locutor-sama.
Locutor-sama: Certo. Conto com você para narrar, Random.
Random: Deixa comigo! Moon saiu da Casa Verde, acompanhada do Locutor. Porém a autora não sabia que, tinha uma mancha de suco de uva no seu vestido! Mas silêncio. É mais divertido ela não saber.
Hello: Você é tão engraçadinho, Random!
Random: Engraçadinho não, original. Me coloca no ombro, para melhorar minha visão?
Hello: Taaanto faz. *coloca o Random no ombro* Pronto!
Random: Ouvimos um barulho esquisito. Havia algo diferente, no Reino Tonto de Silly Tales!
Hello: Isso foi meio repetitivo. Silly não é tonto, em inglês?
Random: Acho que é! Podemos ir lá fora, por favor?
Hello: Ah, sim! Quero saber o que tem lá fora…
Random: Ou é melhor ir no banheiro, primeiro?
Hello: Tem banheiro para boneco de palito?
Random: Tem, naquelas portinhas beem pequenininhas.
Hello: Bem que eu sempre me perguntei, para que essas portas serviam.
Random: Tentou explorar com seu Gameboy Horror?
Hello: Se eu tivesse um! Pena que eu não tenho.
Random: Mas você tem a poltergust 3000, né?
Hello: Tenho, mas funciona apenas como aspirador. Não é boa para caçar fantasmas.
Random: Que absurdo!
Hello: Mas tudo bem, eu tenho uma máquina de lavar que serve para capturar fantasmas.
Random: Que criativo.
Hello: Eu sei… gosto de inventar coisas surpreendentes!
Random: Fantástico!
Hello: Er… nós não íamos lá fora?
Random: Lembrem-se para não abusarem na paçoquinha! A não ser que vocês queiram contar os ladrilhos do banheiro. Sabedoria do boneco de palito, anotem aí.
Hello: Sabedoria do boneco de palito me assusta. E você não respondeu a minha pergunta!
Random: Oh, desculpe. É que essa veio de repente, eu tinha que dizer! Nós saímos da Casa Verde, e encontramos o jardineiro Olliver, filmando alguma coisa. Com celular, é claro!
Hello: Olliver, o que você tá fazendo?
Olliver: Estou filmando a discussão da Tuta-sama, com a vizinha dela!
Helo: Oh! Isso vai dar um bom vídeo.
Olliver: Sim! Mas vou ter que censurar os palavrões…

Green House Stories, Happy Green Things

Essa história deveria ter um título interessante… mas não vai ter. Não é porque fica engraçado, mas eu juro que não sei que título dar para isso aqui.

No estúdio Happy Green Things.
Locutor-sama: Senhorita Moon, o telefone verde está tocando. O identificador de chamada me revelou que é senhorita Hello. Novamente.
Moon: Aaah, eu me recuso a atender.
Barman: Quer que eu atenda, então?
Moon: Não. Você não veio aqui para trabalhar como telefonista. Eu vou atender…
Hello: Moon? Você está aí?
Moon: Eu não estou aqui, Hello. Você está conversando, nesse momento, com um holograma.
Hello: Sério? Nunca falei com um holograma antes…
Moon: Não é legal?
Hello: Espera um minuto… hologramas não podem atender telefone!
Moon: (bate o telefone na cara da Hello)
Locutor-sama: Sei que não devo julgá-la… mas não acha que é falta de educação, bater o telefone?
Moon: Locutor-sama, eu sou da teoria que autores devem ser duros com os seus personagens.
Barman: Acho que você está sendo dura demais.
Moon: Ora Barman, você é suspeito de dizer isso.

Casa Verde.
Hello: Absurdo! Ela bateu na minha cara, e ainda por cima caçoou hologramas! Imperdoável.
Rosalina: Você está com bastante tempo livre, para ligar para a autora tantas vezes no mesmo dia.
Olliver: Não sabia que você gostava tanto de um telefone.
K-chan: Poderosos tem a vantagem de ficar sentados, com um telefone do lado. E eles tem a opção de usar o telefone quantas vezes quiserem.
Olliver: Caramba! Falou muito.
K-chan: Achei legal notar esse detalhe, e compartilhar minha opinião.
Hello: Ora gente, é um ABSURDO que a Moon está com um funcionário que trabalha comigo.
Rosalina: Você tem muitos funcionários, Hello.
Hello: Como assim, Rosa? Eu só tenho três?
Rosalina: Tem vários funcionários que nunca foram devidamente apresentados. Ah, e tem o Fábio, que voltou a morar aqui. Ele virou o “faz tudo” para consertar coisas.
Hello: É… verdade. Mas mesmo assim, eu quero o Barman de volta.
Rosalina: E qual seria a razão em especial?
Hello: Ora Rosalina, não é óbvio? O Biscoito apareceu aqui, e pensei que ele tinha educadamente feito um gesto cavalheiresco. Beijou minha mão, e de repente… sabe, eu pensei que ia perder dedos.
K-chan: Suponho que ele pensou que as suas unhas tinham virado chocolate, por causa da cor.
Olliver: Você reparou na unha da chefe?
K-chan: Acabei reparando, pois fui eu que tive de tirar o Biscoito da mão dela. Um selvagem!
Rosalina: Certo… diga-me Hello, o que o Barman tem a ver com isso?
Hello: Treinamento ninja, Rosalina!
Rosalina: Mas o Locutor-sama também tem treinamento ninja.
Hello: E provavelmente ele narraria a sua… atitude ninja. Estou um tanto cansada de narrações!
Random: Tofu!
K-chan: De onde esse boneco de palito veio…?
Hello: Provavelmente de uma das entradas secretas.
Rosalina: Sério que tem entradas secretas, na Casa Verde? Particularmente falando, eu nunca vi.
Hello: São entradas muito secretas, Rosalina. Muito secretas, mesmo!
K-chan: Dá até para ficar nas entradas secretas. Elas tem… um espaço secreto.
Random: Antena parabólica!
Rosalina: Não sei o que me assusta mais – esse boneco de palito falando coisas aleatórias, ou o fato de que as entradas secretas tem espaço secreto!
Olliver: Em outras palavras- É uma loucura.

– Da série “histórias em que a autora não sabia exatamente como terminar.”

Green House Stories

(02-02) Eu sei que dramático tem sinônimos, mas comovente e enternecedor não são suficientemente sonoros para mim…

Moon: Locutor-sama está temporariamente trabalhando no lugar do Barman na Casa Verde. Por isso, o narrador está fazendo o seu trabalho normal E ainda por cima tirando a poeira. Emocionante, não? Acho que eu deveria narrar quando estou escrevendo alguma coisa…
Hello: Sério Moon, você está fazendo o quê aqui?
Moon: Não sei exatamente, mas o Wolf está ensinando o Barman a jogar golfe nesse minuto. Esses ricos…
Hello: Er, eu não perguntei do Barman.
Moon: Mas vai querer ter perguntado. *risada maligna*
Tuta-sama: *comendo pipoca*
Locutor-sama: Observo que a Tuta-sama andou usando as entradas secretas da Casa Verde, novamente.
Bib: Você andou instalando entradas secretas novas?
Bob: Sim. Não é a toa que fiquei sumido…
Bib: Eu andei viajando!
Bob: Sério?
Moon: Shh! Não interessa o que figurantes-com-nome fazem!
Hello: Moon, não machuque os sentimentos dos meninos!
Moon: Er… ok.
Locutor-sama: Após terminar a longa batalha da desorganização, que se uniu com a poeira, finalmente posso ter um minuto de silêncio, ou perguntar para a senhorita Hello se devo fazer mais alguma coisa.
Tuta-sama: Locutor-sama, você não precisa narrar o que está pensando.
Locutor-sama: É importante falar o que está pensando. Mas nem tudo! Lembre-se que existem coisas que a existem coisas que a sua mente revela para você, que não devem ser reveladas de maneira nenhuma!
Hello: Tipo… interessante ponto de vista.
Moon: O Locutor-sama sempre me faz refletir sobre a vida.
Tuta-sama: *comendo pipoca*
Locutor-sama: Existem momentos na vida em que nós ficamos em silêncio. E normalmente, nessas ocasiões nós precisamos falar alguma coisa…
Bib: Tenho certeza de que ele sempre fala em todos os momentos.
Bob: Será que ele fala sozinho?
Hello: Certo… Locutor-sama, porque você não arruma alguma coisa para fazer?
Locutor-sama: Seu pedido é uma ordem, senhorita Hello.
Hello: Locutor, você está trabalhando como mordomo, e eu não sabia?
Moon: Shh! Esse é um assunto delicado.
Hello: Tá falando sério?
Moon: Não exatamente.
Locutor-sama: O que devo fazer em seguida?
Hello: Pergunta para a Rosalina.
Locutor-sama: Ah, é isso que normalmente o Barman faz? Mas você é a chefe da Casa Verde, senhorita Hello. Não devia… resolver a maioria das coisas?
Hello: Olha, sinceramente se existe alguma coisa que eu não consiga fazer… eu falao para ele falar com a Tuta! (aponta para a guaxinim que está comendo pipoca)
Tuta-sama: Eu não tenho nada a ver com isso! Estou aqui para servir de elemento cômico. A pipoca é apenas um bônus.
Moon: Com a minha magia de autora, vamos pular para a parte que interessa, antes que essa história termine bem diferente do que eu planejei.
[Depois de horas, com narrações dramáticas do Locutor-sama em TODA tarefa que ele faz, Hello acaba surtando.]
Hello: Locutor-sama, eu não aguento mais! Você vai embora. Agora! Se eu ouvir a palavra dramática novamente, eu vou…. eu vou…
Locutor-sama: Virar a mesa?
Hello: Não, isso é uma coisa que a Moon faria. Eu iria jogar na sua cabeça… um joão bobo!
Locutor-sama: Por favor, não jogue um joão bobo na minha cabeça.
Hello: Bom! Vá embora de uma vez. E eu vou querer o Barman de volta, avise para a Moon isso!
Locutor-sama: Tudo bem.
[Locutor-sama é empurrado para fora da Casa Verde, e Hello bate a porta com violência.]
Locutor-sama: Nem todo mundo aguenta minhas narrações por tantas horas.
Tuta-sama: *aparece comendo pipoca*
Locutor-sama: Tuta-sama, você conhece bem as entradas secretas.
Tuta-sama: Entradas secretas devem ser conhecidas por ninjas como eu, ora bolas!

– Moon raciocinando como ia completar a frase da Hello: “Eu iria jogar na sua cabeça…” “O que é estranho o suficiente para se jogar na cabeça de alguém… já sei! Um joão bobo!
– Por favor, não joguem um joão bobo na cabeça de alguém. Ou se questionem porque a autora usou joão bobo. Talvez ela justificaria com algo do tipo “é engraçado imaginar um joão bobo caindo na cabeça do Locutor-sama.” Me assusto ao pensar o que tem na cabeça dela, e ver como ela gosta de falar dela mesma, em terceira pessoa. A Moon deve ter um parafuso a menos, com certeza!

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(01-02) Eu sei que dramático tem sinônimos, mas comovente e enternecedor não são suficientemente sonoros para mim…

[Nota: Essa história, cronologicamente acontece antes do post anterior. Mas eu não vou mudar, porque é a ordem que estou escrevendo.]
A Principal Cozinha da Casa Verde.
Locutor-sama: Para variar, a autora está trabalhando com o Barman em Happy Green Things. Por isso, estou no lugar do meu primo na Casa Verde. E estou reparando que, ele tem mais serviço do que e imaginava…
Alli: Você está falando muito!
Óleo: Não sabe cozinhar em silêncio, Locutor? Se o Barman fala alguma coisa, é algo relacionado a cozinha!
Locutor-sama: Vocês tem razão… aliás, quem são vocês mesmo?
Alli: O problema é que nós ficamos a maior parte do tempo na cozinha, aí nem o narrador lembra da gente.
Óleo: Absurdo!
Locutor-sama: Bom, eu estou aqui preparando muffin de cenoura.
Alli: Nós sabemos!
Óleo: Não precisa falar!
Locutor-sama: Eu também tenho que fazer meu manjar de tomate, com alho poró!
Alli: Essa receita nem existe!
Óleo: Tá maluco?
Locutor-sama: É a minha receita secreta!
Alli: É possível fazer uma coisa dessas?
Óleo: Pelo que parece, sim.
Locutor-sama: É um manjar delicioso, isso posso garantir!
[Locutor-sama narrou por mais algum tempo, que para Alli e Óleo parecia uma eternidade.]
Alli: Ótimo! Já terminamos o almoço!
Óleo: É! Cai fora, Locutor-sama! (empurra o narrador para fora da cozinha)
[Depois do almoço, Locutor-sama entra na cozinha novamente!]
Locutor-sama: Pelo bem da nação, eu vim lavar a louça.
Alli: Tá certo, mas não precisa narrar como você lava os pratos.
Locutor-sama: Como não precisa? É extramente importante que as pessoas saibam o jeito que eu lavo os pratos! Elas devem saber que as bactérias da sujeira presentes na louça, são eliminadas de maneira correta e…
Óleo: Não precisa lavar a louça! Nós fazemos isso!
Alli: Pode deixar! Por que você não vai ver se a chefe precisa de ajuda?
Locutor-sama: Certo, já que vocês insistem.
[Locutor-sama sai da cozinha, e vai até o escritório da Hello.]
Hello: Bib, você está roubando no buraco?
Bib: Não! Absurdo!
Bob: Eu estou roubando!
Hello: Sabia! Só errei o…
Locutor-sama: Senhorita Hello, desculpe interromper, mas você está precisando de alguma coisa?
Hello: Oh! Estou sim, Locutor-sama. Você poderia jogar buraco?
Locutor-sama: Você quer que eu jogue um buraco, ou o jogo buraco?
Hello: Estou falando do jogo buraco, ué.
Locutor-sama: Interessante. Você paga os seus funcionários para jogar buraco, também?
Hello: Ué, é bom se divertir.
Locutor-sama: Obrigado pelo convite, mas eu estou interessado em trabalhar.
Hello: Certo… você pode tirar pó da minha estante de livros.
Locutor-sama: Nas de mangás também?
Hello: Também! Tome bastante cuidado.
Locutor-sama: Pode deixar. Peguei o espanador para expulsar as poeiras. Ninguém quer pó nas suas coisas, acho eu. Talvez aqueles que queiram deixar as coisas com a aparência mais antiga…
Hello: Só o Locutor-sama para narrar o que faz, mesmo. (dá uma risada)
Moon: O que a Hello não sabia era que, a graça não ia ser mais tão cômica como ela pensava…
Hello: Moon? O que está fazendo aqui?
Moon: Você só vai descobrir a resposta… no próximo post!

– E a continuação amanhã…

Locutor-sama Adventures, Silly Tales

Tem vezes que você não planeja nada de muito dramático no seu dia, mas a vida pode te surpreender… te mostrando algo dramático! É claro que no bom sentido, e quando eu digo “bom sentido”, quero dizer algo engraçado. Muito engraçado. Se não, qual seria a graça?

Locutor-sama: Não sei se vocês sabem, caso sim, vou me repetir de qualquer forma. Costumo chamar meu carro de “Locutor móvel”. O motivo é um tanto óbvio – eu gosto de coisas dramáticas. E desconfio que sou um tanto repetitivo, mas tudo bem. Narradores podem ser repetitivos, eu acho! Um dia desses, eu estava dirigindo o meu carro, na volta do supermercado. E quem eu encontrei? Tuta-sama, com o carro estacionado.
Tuta-sama: Não vamos poder voltar para a casa?
Beta: Infelizmente não, Tuta-sama.
Tuta-sama: Então… posso chamar um helicóptero?
Beta: Não tem ninguém para buscá-la de helicóptero, Tuta-sama.
Tuta-sama: É mesmo! A Falcona está de folga.
Locutor-sama: Precisa de ajuda, Tuta-sama?
Tuta-sama: Locutor-sama! De onde você veio?
Locutor-sama: Do Locutor móvel.
Tuta-sama: Sei… nome criativo, para um carro. Suponho que se inspirou no Batmóvel?
Locutor-sama: Sua suposição está correta.
Beta: Que maravilhoso vê-lo aqui, Locutor-sama! Você poderia fazer a gentileza de dar uma carona para a Tuta-sama? Ela vai se atrasar para a reunião com o Príncipe.
Tuta-sama: Mas essa ideia é terrível!
Beta: Tuta-sama, o Príncipe precisa da sua presença o mais rápido possível.
Locutor-sama: Não vejo nenhum problema em dar uma carona.
Tuta-sama: Tá… mas algo me diz que vou me arrepender.
Locutor-sama: Tuta-sama entrou no carro comigo. Liguei o meu GPS, como sempre faço, e perguntei para ela onde queria ir.
Tuta-sama: Não era mais fácil você me perguntar isso, ao invés de narrar…?
Locutor-sama: Eu tenho métodos, Tuta-sama.
Tuta-sama: Você tem problema, isso sim! Eu vou para a minha casa.
Locutor-sama: (O GPS tem a voz dele) Continue para a frente, depois de você passar da loja de donuts, vire a esquerda…
Tuta-sama: O seu GPS… tem a sua voz?
Locutor-sama: É melhor do que eu dirigir em silêncio.
Tuta-sama: Você podia ficar falando!
Locutor-sama: Mas se só tivesse eu no carro, eu ia parecer um maluco falando sozinho.
Tuta-sama: Mas você já é maluco!
Locutor-sama: (GPS) Depois da loja de luvas, vire a direta, dê tchau para a estátua de alienígena…
Tuta-sama: Onde tem uma estátua de alienígena na cidade?
Locutor-sama: Em algum lugar, tenho certeza.
[A guaxinim milionária ainda ouviu por algum tempo o GPS do Locutor-sama. Resultado: Ela ficou maluca, mas conseguiu de alguma forma comparecer a reunião com o príncipe.]
Tuta-sama: O Locutor-sama nunca daria um bom taxista.

– É, eu tenho nomes muito criativos para as empregadas da minha guaxinim favorita.
– Estou escrevendo esse post com sono. Não tenho culpa se algo não fizer sentido.
– Oh, mas meus posts não fazem sentido, normalmente. Triste, isso.

Green House Stories

Personagens antigos tem mais direito de surtar, do que os outros.

Locutor-sama: É um dia normal na Casa Verde…
[Barman aparece com uma fantasia de tartaruga.]
Pascoal: Estou vendo coisas? O Barman fantasiado de tartaruga?
Locutor-sama: Não, eu também estou vendo isso.
Barman: Ah, eu imaginei que assim eu seria notado.
Locutor-sama: Podia se explicar, por favor?
Barman: Sabe, eu não apareço muito. Normalmente só estou trabalhando, no fundo da cena.
Pascoal: E isso não é narrado? Que absurdo!
Barman: Antigamente, eu aparecia mais. O que aconteceu, agora? Virei um personagem que só serve para fazer escada para o outro. Isso não é triste?
Pascoal: Não mais triste do fato de que, aqui na Casa Verde não ter escada.
Barman: Estou esperando você falar algo, Locutor-sama.
Locutor-sama: Estou aqui, tentando imaginar onde você conseguiu essa fantasia de tartaruga.
Barman: Não espere que eu explique isso.
Locutor-sama: Não tem importância. Eu gosto criar teorias, sobre fatos estranhos.
Barman: Se vestir de tartaruga é tão estranho, assim?
Moon: Podia ser pior, se fantasiar de abacaxi maquiado!
Zaltana: Essa piada é tão ultrapassada…
Moon: A pida do abacaxi maquiado não é ultrapassada.
Barman: Eu acho um tanto ultrapassada.
Locutor-sama: É uma piada ultrapassada. Talvez pelo fato de não ser dramática.
Pascoal: A piada do abacaxi maquiado era para ser engraçada?
Moon: Vocês não tem graça…
Barman: Bom, eu não acredito que tive de me vestir com essa fantasia de tartaruga, para aparecer.
Moon: Pelo menos você não colocou uma melancia na cabeça.
Locutor-sama: Melancia na cabeça? Isso não é muito bom… para a cabeça.
Barman: É, melancias são pesadas para se colocar na cabeça.
Moon: Garanto que é mais confortável de que se vestir de tartaruga.
Barman: Você nunca se vestiu de tartaruga, para saber.
Pascoal: Essa fantasia parece mais de jabuti.
Locutor-sama: Não, é uma tartaruga mesmo.
Pascoal: Talvez eu não saiba a diferença de tartarugas e jabutis.
Locutor-sama: Nunca é tarde demais para aprender.
Moon: E a diferença de jacarés e crocodilos?
Pascoal: Eles tem diferença?
Moon: Se não tivesse diferença, para quê existiriam dois nomes diferentes?
Barman: Acho que me vestir de abacaxi seria melhor.
Hello: Gritando “A paçoquinha é minha ideologia!”
Pascoal: De onde ela veio?
Hello: De algum lugar, eu garanto. O que há com você, Barman?
Barman: Você saberia o que estou sentido, se aparecesse menos.
Hello: Você não deveria reclamar isso com a Moon?
Moon: As reclamações vão até as seis horas da tarde.
Barman: Ainda nem é dez da manhã!
Moon: Eu estou escrevendo essa história depois das seis.
Barman: Ah.
Hello: Está resolvido. O Barman vai aparecer mais!
Moon: Quem te dá direito de resolver as coisas?
Hello: Ninguém me dá esse direito, é verdade. Mas olha a carinha dele! Você não tem pena?
Barman: Ela provavelmente vai fazer alguma piada com penas.
Moon: Você me conhece bem. Tá, eu vou fazer ele aparecer mais.
Hello: Como protagonista, sem fazer muitas perguntas.
Moon: Tá, tá.
Hello: Ótimo! Problema resolvido. Mas se você quiser vestir-se de abacaxi, Barman…
Barman: O que você vai falar…
Hello: Seria muito engraçado!
Barman: Eu escolho não me vestir de abacaxi.
Hello: Ah…