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Green House Stories, Hello-san Legends, Ruiva & Mafioso

Uma lenda é sempre importante, ou pelo menos deveria ser.

Casa Verde, no corredor em frente ao quarto do Barman.
Hello: Barman! Vamos sair? Você é uma excelente companhia!
Barman: [abre a porta] Ah, oi Hello.
Hello: E então? Vamos sair para algum lugar?
Barman: Certo, não há problema. Estou desocupado mesmo. Mas… Me diga uma coisa, Hello. Caso você não se importar.
Hello: É claro que eu não me importo! Pode perguntar!
Barman: Você está vestida de… Princesa?
Hello: Na verdade, para ser mais específica, é Princesa Serenity!
Barman: Oh. Sério?
Hello: Sim. E eu queria saber, se você não queria ser o Príncipe Endymion!
Barman: [pensativo] Pensei que o príncipe se chamasse Endymoon.
Hello: Eu também, até pesquisar na internet que o certo é Endymion.
Barman: Oh. Quem diria. Só uma coisa…
Hello: Que coisa?
Barman: O príncipe Endymion não é o par romântico da princesa Serenity?
Hello: É. Mas você está vendo algum problema com isso?
Barman: Nenhum…
Hello: Ótimo! Tome a fantasia de Endymion, eu espero você se trocar! [entrega a fantasia dobrada nas mãos do Barman]
Barman: Ce-certo.
[depois, quando Barman termina de se arrumar]
Barman: Pronto.
Hello: Ah, ótimo! Você ficou bonitão.
Barman: O-obrigado.
Agora… Moon! Pode nos transportar até a dimensão inspirada na… no… lugar, lá de Sailor Moon! Sei lá. Você que sabe.
[Os dois são magicamente transportados, graças ao poder da conveniência de plot! É uma magia muito prática!]
Hello: Wow! Parece mesmo o castelo de cristal… Ou seja lá qual for o nome correto, onde a Princesa vive.
Barman: Eu não queria ser chato, mas o correto não seria rainha?
Hello: Hm. É verdade! Se for pensar na história de Sailor Moon, então nós vamos representar aquele pedaço em que a Serenity é rainha de Tóquio de Cristal!
Barman: É. Alguma coisa assim.
Hello: Mas tem um detalhe, rei Endymion…
Barman: Por favor. Me chame de Barman, não me confunda.
Hello: Nós precisamos entrar no personagem!
Barman: Me-mesmo assim vou ficar confuso.
Hello: Então, o detalhe que eu queria saber…
Barman: Ah. Será que a autora vai colocar alguém para ser a filha deles? Ou quero dizer… nossa?
Hello: Não sei, mas eu gostaria de saber.
[Ouviu-se passos.]
Hello: Rosalina! Você é a Sailor Plutão!
Rosalina: Exatamente.
Hello: Você está uma diva!
Rosalina: Obrigada.
Agora, deixe-me apresentar a Princesa Zelda.
Hello e Barman: Princesa Zelda??!
Zelda: Bom dia. [dá um sorriso]
Hello: Minha nossa! Acho que a autora está confundindo as coisas.
Barman: Eu pensei que nós íamos fazer uma distorção maluca na história de Sailor Moon, mas colocar a Princesa Zelda, já fica confuso demais!
Zelda: Ahn… gente? Eu não sou a Princesa Zelda do videogame.
Rosalina: Olhem atentamente para ela. Não parecem com alguém?
Barman: Olhando bem, ela parece com a Hello.
Hello: Quer dizer que ela é uma personagem do futuro?
Zelda: Exatamente!
Hello: Você é minha filha?
Zelda: De quem mais?
Hello: Quem é o pai?
[Rosalina e Zelda olham para a Hello e o Barman]
Rosalina: [bate com a mão na testa] Esqueci que a Hello, no passado, era uma cabeça de vento.
Zelda: Bem… não acho que minha mãe seja muito atenta, mesmo sendo ainda mais velha.
Rosalina: Acho que você tem razão.

– Que novela! Ou seria maluquice? Não importa. A continuação é amanhã.

Green House Stories, Raccoon Tales

Guaxinim e um boneco de palito, que combinação estranha para uma historinha. Eu adorei!!

No quarto da Tuta-sama, na Casa Verde.
[Alguém bate na porta do quarto]
Tuta-sama: [ainda estava meia dormindo, se levanta da cama para ver quem é]
[A guaxinim abre a porta!]
Random: Oi Tuta-sama! Quer participar de uma aventura?
Tuta-sama: [bate a porta na cara do Random] É cada coisa que aparece…
Random: [continua a bater na porta]
Tuta-sama: Vá embora! A única aventura que quero participar, é a do meu sono. Nos meus sonhos! Se entendeu, vá embora de uma vez.
Random: [ainda não parou de bater na porta]
Tuta-sama: AAAAH! [levanta e abre a porta] Que foi, Random?
Random: Quer construir um boneco de neve?
Tuta-sama: [dá uma risada alta] Tá de brincadeira comigo, não é?
Random: Eu ia perguntar da aventura novamente, mas de repente você ia ficar brava.
Tuta-sama: É impossível fazer um boneco de neve, sem a neve!
Random: Ah! Sei disso. Mas eu tenho um amigo narrador. Ele tem poderes!
Tuta-sama: Sim, muitos poderes.
Random: É claro que ele tem!
Tuta-sama: Sim, ele tem. E daí? Você vai pedir para ele fazer nevar, e ainda por cima cantar Let it go?
Random: Não vejo nenhum problema em não fazer isso.
Tuta-sama: Então vá! Perturbe o seu grande amigo narrador. Não eu!
Random: Mas é que o Locutor-sama saiu. Com uma garota.
Tuta-sama: É mesmo? Com quem?
Random: Com a de cabelo rosa!
Tuta-sama: Ah. A Sabrina. Alguém atura aquele narrador? Estou realmente impressionada. Quando eles voltarem, vou parabenizar a Sabrina por ter paciência com ele.
Random: E então? Nós vamos viver grandes aventuras?
Tuta-sama: Não, Random. Vá perturbar a Hello. Ou a Moon. Tanto faz! Não faz diferença, apenas suma da minha frente.
Random: Mas a Hello saiu com o Barman!
Tuta-sama: Bom, eu duvido que a Moon tenha saído com alguém. Então vá perturbar ela! Afinal de contas, ela é a autora.
Random: A Moon está ocupada jogando tênis.
Tuta-sama: O quê?? A Moon praticando esportes. Impossível.
Random: Ela está jogando Mario Tennis.
Tuta-sama: Sabia! Tinha que ser. Era impossível ser alguma coisa que fosse fora do videogame!
Random: De qualquer forma, ela também está ocupada.
Tuta-sama: Isso não quer dizer que eu também não esteja ocupada!
Random: Mas você está dormindo!
Tuta-sama: Dormir é uma excelente ocupação. Só é uma pena que não dá dinheiro, se não seria perfeito!
Random: Palavras sábias.
Tuta-sama: Não adianta ficar rasgando seda para mim. Eu não vou mudar de ideia! Com licença! [fecha a porta na cara do Random novamente]
Random: Ah. [Inclina a cabeça para baixo, decepcionado]

Green House Stories, Pink Hair

Se não tem ninguém para conversar, fale com um personagem!

Casa Verde, quarto da Sabrina.
[toca o telefone, e ela logo atende]
Sabrina: Alô?
Moon: SABRINA! Estou com preguiça!
Sabrina: Oi?
Moon: Eu disse QUE ESTOU COM PREGUIÇA.
Sabrina: Ah. Preguiça. Devia ter imaginado, mas eu não tinha certeza se era isso mesmo que tinha ouvido.
Moon: Então? Você vai me ajudar?
Sabrina: Ajudar a resolver sua preguiça?
Moon: Claro! Para o quê mais?
Sabrina: Não sei. De repente, você ia querer fazer um bolo de chocolate. E estava sem inspiração.
Moon: Bolo de chocolate essa hora da manhã?? Está achando que sou o Biscoito?
Sabrina: Não me fale no Biscoito. Na hora de tomar café da manhã, o vi pelos corredores andando como zumbi. Só que, ao invés de pedir cérebro, ele estava pedindo chocolate. Foi horrível.
Moon: É… imagino que tenha sido horrível mesmo.
Sabrina: Bom. Sobre a sua preguiça, existe uma maneira infalível de resolver isso.
Moon: É mesmo? Me conte! Sou toda ouvidos.
Sabrina: Você levanta de onde está sentada, liga o computador, e depois dele ligar, vai direto escrever. Sem passar horas e horas no tumblr.
Moon: Oh! Como sabe que ontem passei horas olhando as páginas no tumblr?
Sabrina: Muito simples. Está escrito na sua testa.
Moon: Co-como assim? Estamos conversando por telefone!
Sabrina: Foi uma piadinha. Não precisa fazer essa voz de desesperada.
Moon: Ah, desculpe. É que sabe, fico pensando… Estou me empenhando novamente em escrever diariamente para o blog. Será que ale mesmo a pena?
Sabrina: É claro que vale a pena! Se você está escrevendo SEMPRE VALE A PENA. Qualquer coisa que você escreve, já é alguma coisa!
Moon: Que profundo! Quer dizer que já está bom se eu escrever uma lista de supermercado?
Sabrina: Er… Não.
Moon: Como assim? Você disse que qualquer coisa que escrever já está bom!
Sabrina: Não é bem assim, autora.
Moon: Então explique!
Sabrina: Você tem que escrever algo fora do comum, e não uma lista de supermercado.
Moon: Ah. Já entendi.
Sabrina: Ótimo! Mais alguma coisa? Resolveu sua preguiça?
Moon: Eu não sei bem se resolvi minha preguiça. Ela é um problema de matemático?
Sabrina: Muito engraçado!
Moon: Sim, eu sei. Sou hilária. Muito obrigada pela sua ajuda!
Sabrina: Não entendo o porquê de você estar me agradecendo. Tecnicamente, não seria você mesma que está se ajudando? Afinal de contas, eu só sou uma das suas personagens.
Moon: Não diga isso! Eu sei que meus personagens existem, em algum lugar.
Sabrina: Que esperança.
Moon: Sempre é bom ter esperança!
Sabrina: Só espero que você não vire madeira, por ter esperança.
Moon: Não se preocupe. Isso não vai acontecer!

Green House Stories

Abril é o mês da abrir as portas… Espera, eu já não fiz essa piada ano passado?

No jardim de trás da Casa Verde.
[Continuação direta da história anterior.]
Hello: Pessoal! Eu consegui a guaxinim para a nossa brincadeira!
Sabrina: Você conseguiu, ou a forçou a vir aqui?
Tuta-sama: Ela me forçou! Sabia que ela me bateu também?
Hello: É mentira! Eu nunca faria isso. Não seja criança, Tuta-sama!
Tuta-sama: [mostra a língua para a Hello]
Hello: Ora…!
Moon: Tuta! Nada de brigas. Você vai participar da nossa brincadeira, e pronto.
Tuta-sama: Mas eu não quero!
Moon: Por favor, minha guaxinim bonitinha e fofa!
Tuta-sama: Não!
Moon: Você é a minha maravilhosa mestra e muito sábia!
Tuta-sama: Oh… Está bem! Mas só porque você reconhece isso.
Sabrina: Ok, Moon! Explique como é a brincadeira.
Moon: A brincadeira… Hm… Não sei! Mas o Locutor-sama vai ser o juiz.
Locutor-sama: Ouso negar o convite, senhorita Moon. Vocês precisam de um juiz imparcial!
Tuta-sama: É verdade! A Moon pode ameaçar o Locutor-sama para ela ganhar.
Moon: Quê? Eu não faria-
Locutor-sama: Random! Seja o juiz, ó honorável boneco de palito.
Random: Eu serei um juiz sem juízo!
Sabrina: Pronto. Tinha que fazer essa piada!
Tuta-sama: Uma piada MUITO engraçada.
Moon: [rindo]
Hello: [rindo também]
Tuta-sama: Tinha que ser as bobonas para darem risada.
Moon: Que foi? Eu não posso me divertir?
Tuta-sama: Eu não disse isso.
Hello: Ai, Tuta! Você é tão implicante. Relaxe um pouco!
Tuta-sama: Estaria relaxada se estivesse jogando tetris, isso sim.
Hello: Juiz! Podemos ter um campeonato de tetris?
Random: Não! Tem que ser uma coisa aleatória. Tipo dançar a dança do boneco de palito!
Hello, Moon, Sabrina e Tuta-sama: Dança do boneco de palito?
Random: É assim, ó. Vou mostrar! [faz a dança com movimentos estranhos] O que acharam?
Moon: Isso é impossível.
Sabrina: Só um boneco de palito pode fazer isso!
Random: Ponto para mim!
Tuta-sama: Como assim? Você não é aniversariante de abril.
Hello: Minha cara guaxinim, o Random é aleatório. Se ele quiser fazer aniversário hoje em abril, amanhã em dezembro, ele pode.
Tuta-sama: Isso é um absurdo!
Moon: O Random é um absurdo ambulante. Onde já se viu um boneco de palito dançar?
Random: Vou ignorar o seu comentário. Próximo… desenhar! Locutor! Papéis e canetinhas.
Moon: Mas desenhar com canetinha borra as mãos!
Random: Não reclame, pois eu sou o juiz.
Moon: Pombas.
[As participantes terminam de desenhar.]
Sabrina: Então? Quem ganhou?
Random: Eu! Mais um ponto para mim. [dá uma girada]
Tuta-sama: Que quê é isso?
Moon: Nós não estamos aqui para ver você ganhar todas, Random.
Tuta-sama: Vou embora! Quero lavar minhas patinhas, para tirar essas manchas de canetinha.
[A autora e a guaxinim vão embora!]
Hello: Sabrina! Quer brincar de jogo do barbante?
Sabrina: Oh! Faz tempo que não brinco disso. Boa ideia!
Hello: Certo! Lá dentro da Casa Verde tem barbante. Vamos lá!
[Hello e Sabrina vão embora]
Random: E agora?
Locutor-sama: E agora, nós dançamos a dança do boneco de palito.
Random: Boa ideia!
[Locutor-sama e Random começam a dançar!]

– Sim, é assim que acaba a história.

Green House Stories, Raccoon Tales

Guaxinins são interessantes, ainda mais aqueles que são milionários! Que foi? O dinheiro pode fazer uma bola de canhão ir para a lua. Espera, isso não é verdade! Apenas no livro do Júlio Verne.

Casa Verde, no quarto da Tuta-sama.
Tuta-sama: Hoje é meu quarto dia na Casa Verde. E ontem vi a Hello brincando com latinhas de refrigerante de laranja.
Beta: Está falando com quem, Tuta-sama?
Tuta-sama: Com esse microfone! [mostra o item para a Beta]
Beta: Oh. Vejo que pegou o mesmo hábito do Locutor-sama!
Tuta-sama: Na verdade, eu queria um gravador de fita…
Beta: Que coisa antiquada!
Tuta-sama: É só porque eu não consigo encontrar meu celular que pode gravar as minhas lamúrias.
Beta: Não é aquela em cima da cama?
Tuta-sama: [olha para a cama] É ele mesmo! Então era aqui que você estava, seu danadinho!
Beta: Tuta-sama, com todo o respeito, mas isso é um celular.
Tuta-sama: Que foi? Eu não posso conversar com o meu celular?
Beta: Sei o que está planejando.
Tuta-sama: Eu não estou planejando nada.
Beta: Está querendo que eu fale para você, que a Casa Verde está te deixando maluca, e para nós sairmos daqui imediatamente.
Tuta-sama: Eeeu? [voz de sonsa]
Beta: Tuta-sama!
Tuta-sama: Certo! Eu vou me comportar. E jogar tetris no meu celular!
Beta: Da última vez que a senhora jogou tetris, ficou com dor de cabeça por dias.
Tuta-sama: Você já quer me fazer ficar aqui, na Casa Verde, e ainda vai me impedir de jogar tetris?
Beta: Desculpe, Tuta-sama. Faça como quiser.
[Hello abre a porta do quarto]
Hello: GUAXINIM MILIONÁRIA!
Tuta-sama: AAH! INVASÃO!
Hello: Oh. Desculpem! Eu acabei entrando sem bater. É que estou tão animada, que acabei esquecendo minha boa educação.
Tuta-sama: Nunca se esqueça da sua boa educação. [levanta da cama] Vá embora, vá embora!
Hello: Ma-mas Tuta-sama! Minha boa amiga!
Tuta-sama: Não comece com esses “mas”, pois eles terminam com você me metendo em enrascadas. Não gosto disso!
Hello: Não tem enrascada nenhuma.
Tuta-sama: Como não? Enrascada deve ser seu sobrenome.
Hello: Não seja chata! Vim convidá-la para ir ao ar livre, ver o lindo dia que está lá fora.
Tuta-sama: Não!
Hello: Nada de nãos! [pega a Tuta no colo] Vamos, amiguinha! Vamos ver a luz do dia!
Tuta-sama: Não me sequestre! Socorro, Beta.
Beta: Hello está apenas levando você para tomar um ar lá fora, Tuta-sama. Não precisa exagerar.
Tuta-sama: Se é assim, prefiro ir andando.
Hello: Só que você tem patinhas curtas, e vai demorar séculos para chegar.
Tuta-sama: Não sabia que quem demora sempre alcança? Tenha mais paciência, menina!
Hello: Lá vem o sermão da guaxinim…
Tuta-sama: E ainda tem mais!
Hello: Que bom, vou escutar isso no caminho todo. De qualquer forma me siga, para aproveitarmos o dia lá fora!
Tuta-sama: E vou ficar te dando bronca.
Hello: Tudo bem! Contanto que você lembre de parar para respirar….

Green House Stories, Pink Hair

No dia quatro de abril… Ah, esquece! Chega desses títulos com a data do post! Parece que não tenho criatividade.

Na Casa Verde.
Locutor-sama: Sabrina! [bate na porta do quarto dela] Hoje é o seu dia, de ter uma história sua!
Sabrina: [abre a porta] Já sei, Leonard. A autora decidiu sobre o que vai ser a história?
Locutor-sama: Hm… Não.
Sabrina: [bate com a mão na testa] Eu não acredito que ela pretende improvisar.
Locutor-sama: A senhorita Moon faz isso normalmente! Não se preocupe, Sabrina. Improvisos podem ser divertidos.
Sabrina: E dramáticos.
Locutor-sama: Sim! Você sabe o espírito da coisa.
Sabrina: Que coisa?
Locutor-sama: A coisa toda, oras.
Sabrina: Eu nunca entendi essa história de coisa.
Locutor-sama: Como não, Sabrina? A coisa é uma palavra muito prática. Você pode utilizá-la para tudo! Até serve como verbo.
Sabrina: Essa palavra “coisa” está me dando medo.
Locutor-sama: Medo? Como assim?
Sabrina: Ela pode se transformar em um robô gigante quando nós menos esperarmos! Isso é muito preocupante. As palavras tem esse tipo de poder, sabia disso?
Locutor-sama: Ro-robô gigante?
Sabrina: Sim! Robô gigante, Leonard.
Locutor-sama: Sabrina, acho que você está pegando a excentricidade da senhorita Hello.
Sabrina: Ah! Estou? Minha nossa, isso é perigoso. Muito perigoso! Eu tenho que voltar a minha normalidade. Modo normal, modo normal. [coloca as mãos na cabeça]
Locutor-sama: Sabrina. Você tem cabelo rosa, não acho que ser normal é uma de suas qualidades.
Sabrina: Pronto. Alguém tinha que implicar com meu cabelo!
Locutor-sama: Eu não estou implicando.
Sabrina: É bem estranho, não é? Cabelo rosa. Eu poderia ter um cabelo de cor mais normal, mas não. Eu tenho cabelo rosa.
Locutor-sama: Podia ser pior, você poderia ser uma abacaxi com maquia-
Zaltana: Nem vem! Usa uma piada mais original! Estou cansada de só aparecer como a referência de “abacaxi com maquiagem exagerada”!
Sabrina: Ela tem razão. Seja mais criativo.
Locutor-sama: Certo, certo! Pelo menos você não é um cara fantasiado de refrigerante.
[Refri-san passa no fundo, assobiando uma musiquinha]
Zaltana: Enfim! Sabrina, eu já sei o que vou te dar de aniversário.
Sabrina: Sério?
Zaltana: Sim. Vim aqui para te falar isso. Fiz questão!
Sabrina: Mas porque?
Zaltana: Bem, você é namorada do Locutor-sama. Você tem meu respeito por aturar um cara tão chato. Ah, mas eu também te acho simpática.
Sabrina: Obrigada. Ma-mas eu não sou namorada do Locutor-sama!
Zaltana: Como não? Você tem andado com ele para cima e para baixo. E além do mais, quem mais chama ele de Leonard por aqui?
Sabrina: Escute, Zaltana… Nós somos só amigos! [atrapalhada]
Zaltana: Sei, sei. Assim como o Malvino não assiste Alpinistas da Moda para ver a namorada famosa dele!
Sabrina: A Ju Cerejeira é namorada do Malvino?
Zaltana: É! Mas já não está mais aqui quem falou. [vai embora]
Sabrina: Puxa vida, a Zaltana é simpática. Mas fofoqueira!
Locutor-sama: [em silêncio, com uma expressão séria no rosto.]
Sabrina: Leonard, você está envergonhado?
Locutor-sama: E-eu? Não, não. Estava apenas pensando nas coisas dramáticas da vida.
Sabrina: Que bonitinho. [dá uma risadinha]
Locutor-sama: Com licença. Vou embora também, tenho umas histórias para narrar! [vai embora]
Sabrina: Que maldade da autora deixar o Leonard dessa maneira! Mas… Ainda assim é mesmo bonitinho.

Green House Stories, Raccoon Tales

No segundo dia de abril, a guaxinim milionária é convidada para…

Mansão da Tuta-sama.
[toca o telefone do quarto da guaxinim]
Tuta-sama: [dormindo]
[o telefone continua a tocar]
Tuta-sama: [acorda] Que barulho é esse?
[telefone tocando]
Tuta-sama: Mas que droga de telefone!
[o telefone não pára de tocar]
Tuta-sama: [atende o telefone] ALÔ!
Hello: [no telefone] Oi, Tuta!
Tuta-sama: Tinha que ser. O que você quer?
Hello: Eu quero convidá-la para passar o abril na Casa Verde.
Tuta-sama: [dá uma risada bem alta] Não.
Hello: Mas Tuta…
Tuta-sama: Sabia que não quer dizer não?
Hello: Vai ser divertido!
Tuta-sama: Não.
Hello: Por favor.
Tuta-sama: NÃO!
Hello: SIM!
Tuta-sama: NÃO! NÃO!
Hello: NÃO! NÃO! NÃO!
Tuta-sama: SIM! SIM! SIM!
Hello: Ótimo! Eu já reservei seu quarto. Sabia que ia aceitar. Valeu, guaxinim fofinha! [desliga o telefone]
Tuta-sama: Droga! [desliga o telefone também] Beta! A Hello me botou em uma enrascada.
Beta: Qual, Tuta-sama?
Tuta-sama: Ela me fez aceitar o convite de ficar na Casa Verde, no mês de abril.
Beta: Isso é ótimo, Tuta-sama! Você está mesmo precisando descansar.
Tuta-sama: Mas Beta, eu não quero ir.
Beta: Tuta-sama! Você disse que ia.
Tuta-sama: Mas foi por-
Beta: Não, Tuta-sama. Você vai, e pronto! Vai descansar, e de graça!
Tuta-sama: Tá bom, tá bom. Mas se a Hello me cobrar alguma coisa de dinheiro, vou embora.
Beta: Ela não vai cobrar. E pode deixar que eu ajudo você com as malas!
Tuta-sama: Certo, certo. Mas a Milla vai comigo! MILLA!
Milla: Alguém me chamou?
Tuta-sama: Milla, você vai comigo passar o mês de abril na Casa Verde. Ah, e pode levar a Panetone!
Milla: Tá bem!
Panetone: Nós vamos para onde?
Milla: Para a Casa Verde! Arrume suas malas.

Na Casa Verde.
[Horas depois.]
Hello: [abriu a porta para a guaxinim] Oi, minha cara! Oi, Beta! E olá, meninas! [olha para Beta, Milla e Panetone]
Tuta-sama: Espero que você tenha o bom senso, de não me cobrar um centavo da minha estadia.
Hello: Claro que não! E você fala bonito. Eu também preparei quarto para vocês, meninas. Um para a Milla, outro para a Panetone. E você, Beta, um quarto com porta de comunicação para o quarto que a Tuta vai ficar.
Beta: Está bem.
Milla: Puxa! Não vou precisar dividir o quarto com a Panetone? Incrível.
Panetone: Faz muito tempo que não tenho um quarto só para mim…
Hello: Vocês vão gostar! Eu pedi ajuda do meu grande amigo Comofas. Ele é bom decorador de quartos!
Tuta-sama: Aquele gorila é decorador?
Hello: Cientista, pintor, dançarino e cozinheiro de comida chinesa.
Tuta-sama: Puxa vida.
Hello: Me acompanhem, vou levar vocês para os quartos! Deixem as malas aí, que alguém pega.
Tuta-sama: Que serviço excelente!
Hello: Obrigada, Tuta!
Tuta-sama: Estava sendo sarcástica.

Green House Stories, Silly Tales

Primeiro de abril é um dia especial… Mentira! Mas pelo menos vai ter bolinhos feitos pela Miss Cupcake!

Na Mansão do Wolf e da Miss Cupcake.
Hello: Miss Cupcake! Você tem que me ajudar!
Miss Cupcake: [no telefone] Hello, eu sei que dia é hoje. Você deve estar planejando fazer alguma pegadinha comigo! Não vou cair nessa.
Hello: Não seja boba. Eu não faço mais isso! Lembra no ano passado? Eu fiz alguma coisa?
Miss Cupcake: Não. É por isso mesmo que estou receosa! Você pode estar planejando… Desde a última vez que fez.
Hello: Miss Cupcake! Por favor. Estou pedindo. E prometo que não vou fazer nada, pois primeiro de abril não tem graça nenhuma.
Miss Cupcake: Está bem.
Hello: Traz o Wolf também?
Miss Cupcake: Certo, certo!
Hello: Obrigada Miss Cupcake! Tchau.
Miss Cupcake: Tchau. [desliga o telefone]
Wolf: Quem era, Miss Cupcake?
Miss Cupcake: Quem mais? A Hello. Ela quer que eu vá até a Casa Verde. Provavelmente para fazer doces.
Wolf: Ela não pode pedir só para o Barman, não é? Afinal, ele precisa descansar.
Miss Cupcake: É. Agora vamos, a Hello disse para você vir também.
Wolf: Oba! Vou pegar meu carrão!
Miss Cupcake: NÃO. Nós vamos sair com o MEU carro. Não seja exibido!
Wolf: Eu não sou exibido! Sou apenas fofinho. E rico!
Miss Cupcake: [olha brava para o Wolf]
Wolf: [com medo] Quer que eu pegue a chave enquanto você se veste, querida?
Miss Cupcake: Faça isso.

Na Casa Verde.
Hello: [na porta] Miss Cupcake! Você chegou. Olá você também, Wolf.
Wolf: Tudo fofo com você hoje?
Hello: É claro que sim! Apesar das coisas não serem Wolf.
Miss Cupcake: Se o mundo fosse feito apenas de Wolf, estaríamos perdidos.
Hello [imaginando o mundo com Wolf em todos os lados]
Wolf: [imaginando também]
Miss Cupcake: A reação de vocês é muito estranha, seus malucos.
Hello: Tem razão, Miss Cupcake. É melhor eu imaginar o mundo com mais pinguins!
Wolf: [ainda imaginando o mundo “Wolfizado”]
Miss Cupcake: Ah, sim. Dessa forma tudo faz mais sentido!
Hello: É claro que faz! Enfim, faça seus deliciosos cupcakes, por favor!
Miss Cupcake: Quem mandou eu me chamar Miss Cupcake? [suspiro]
Wolf: Mas o seu nome é Catherine!
Hello: O seu nome é Catherine?
Miss Cupcake: A Moon e suas manias das piadas dos nomes. [dá de ombros] Vamos, Wolf. Você vai me ajudar na cozinha!
Wolf: Mas eu ia aprontar! Hoje é primeiro de abril, afinal de contas.
Hello: Oh, hoje é primeiro de abril. [pensativa]
Miss Cupcake: Vocês não pensem em nada! Não aprontem!
Wolf: Mas Miss Cupcake…
Hello: Eu prometi para minha mãe que ia fazer qualquer coisa para ela.
Miss Cupcake: [foi para a cozinha carregando o Wolf]
Hello: O que era mesmo? Hm… Esqueci. Bom, se for importante ela vai me ligar. Não vai? Acho que vai.

– Especial de abril, que não vai ser necessariamente centralizado nas personagens do signo de touro – mas pelo menos vai contar com a participação delas. Ou isso vai valer só para a Hello? Bom, vamos ver no que vai dar.

Green House Stories

Não há nada de errado em começar a escrever, sem saber o final das coisas… Apenas o risco de deixar uma história inacabada por anos!

Locutor-sama: Senhorita Rika está organizando uma mochila com várias coisas normalmente utilizadas para… Espera aí, na verdade são coisas aleatórias! O Random com certeza está envolvido nisso, de alguma maneira.
Rika: Olá, Locutor-sama! Veio me espionar? Será que sabe o que estou planejando?
Locutor-sama: Não posso dizer que sei, senhorita Rika. Esta é uma daquelas histórias em que a autora pensa nas primeiras linhas, sem saber exatamente no que vai acontecer nas linhas finais.
Rika: Oh! Estou protagonizando uma história improvisada? Que emoção!
Locutor-sama: Há cinquenta por cento de chance que a autora fique realmente satisfeita com o resultado da história.
Rika: E e outro cinquenta por cento? Quer dizer que ela não fica satisfeita?
Locutor-sama: O outro cinquenta por cento está relacionado com abacaxis.
Rika: Não vai me dizer que tem alguma coisa a ver com a autora zombando da maquiagem exagerada da Zaltana! Isso é bullying.
Locutor-sama: Não posso afirmar nada, mas também não é possível negar. A senhorita Moon tende a ser um tanto repetitiva, de vez em quando.
Rika: E talvez ela use a desculpa “essa piada é clássica”!
Locutor-sama: Ou alguma coisa parecida.
Rika: Bom, se me dá licença… Eu vou embora!
Locutor-sama: Para onde?
Rika: Para viver uma aventura!
Locutor-sama: Tenho certeza que o Random está envolvido nisso.
Rika: Não sei…

[Enquanto isso, Random está novamente em uma ilha deserta com o Capitão Yay]
Random: Devo ter errado a curva no País das Almôndegas.
Capitão Yay: Não acredito que deixei me levar por você novamente!

[Rika desce as escadas, e sai pela porta da Casa Verde.]
Locutor-sama: Como assim, sai pela porta? Autora, por acaso alguém por aqui já saiu pela janela?
Hello: [sai pela janela] Oh, Rika! Para onde você vai?
Locutor-sama: Isso respondeu minha pergunta.
Rika: Viver aventuras!
Hello: Legal! Boa sorte, Rika. Mas… Hm…! Você não pode ir com o Locutor-sama, pois a Sabrina pode ficar brava.
Rika: Oh, é? Então vou levar o K-chan!
Hello: Ótima escolha! Espera, que vou chamá-lo!
K-chan: Não precisa. Já estou aqui.
Hello: Katsu! Não sabia que respondia por telepatia.
K-chan: Estou trabalhando nisso.
Hello: Minha nossa. Você é praticamente um pokémon. Estou impressionada!
K-chan: Não me compare a pokémon, por favor. Eu nem sei muito sobre pokémon…
Hello: Nem a autora sabe! Mas isso não a impede de citar pokémon de vez em quando.
Rika: Quer dizer que a autora não sabe muito sobre pokémon? E ainda assim, insiste a falar sobre isso?
K-chan: Que arriscado.
Hello: Bem! A missão de vocês é resgatar o Random e o Capitão Yay.
Rika: O quê? Então vou ter um destino?
Hello: É claro! Ninguém deve se aventurar sem um objetivo.
Rika: Tem razão! Vamos lá, K-chan!
K-chan: Ok, ok…

– E aqui começa uma saga de histórias. O que será que vai acontecer? E o mais importante: A autora conseguirá escrever algo que vá fazer sentido e ter continuidade? Não percam o próximo capítulo!

Green House Stories, Mistérios Misteriosos

Não faz sentido, fale comigo… sobre pizza! O que mais nós podíamos conversar?

Hello: [abre a janela] Ah, o ar tranquilo da manhã! Me faz pensar que as coisas são mais normais do que parecem.
[A ruiva observa que um balão aparece, pousando em frente da praia que ficava atrás da Casa Verde]
Hello: Ou não. Que tipo de pessoa faz um balão que parece um onigiri gigante?
Sabrina: [aparece do lado da Hello] O Locutor-sama.
Locutor-sama: É verdade que aquele balão é meu, mas se eu estou aqui, então quem está pousando o balão lá fora?
Hello: Um mistério misterioso para se resolver logo de manhã!
Sabrina: “Mistério Misterioso?” Pensei que todos os mistérios fossem misteriosos. Por causa do nome.
Hello: Nem todos, Sabrina! Alguns deles são apenas engraçados.
Locutor-sama: Ou malucos.
Hello: O que foi que eu disse?
[Hello foi embora, planejando colocar sua roupa de detetive]
Locutor-sama: Quem poderia ter tido a ideia maligna, de roubar um balão de um humilde narrador como eu?
Sabrina: Não sei. Mas para quê você comprou um balão assim, afinal? Ou melhor… para quê um balão, Leonard?
Locutor-sama: Ora, Sabrina. Todo mundo sabe que balões são legais! Você pode viajar ao mundo em oitenta dias.
Sabrina: Certo. Mas tinha que parecer um onigiri gigante?
Locutor-sama: É bonitinho.

[Hello estava do lado de fora, na praia atrás da Casa Verde]
Hello: Muito bem. Aqui estou eu. Do lado de fora! E agora?
[Há pegadas no chão.]
Hello: Ainda bem que tem uma praia aqui! Apesar de eu estar vendo o balão – é mais estranho de perto, por sinal – Não vejo ninguém. Além do balão. Isto é, se ele contasse como uma pessoa. Ou será que o balão é na verdade uma pessoa que foi enfeitiçada, e veio aqui pedir a minha ajuda?
[A ruiva toca no balão, para ver se descobre alguma coisa.]
Hello: Não parece haver nada de errado. Que estranho. Mas ainda assim… O que esse balão veio fazer aqui? Com quem? Ou o quê? E por que não encontrei minha coleção de plástico bolha? Certo. A última coisa não tem ligação com essa história. Ou tem?
[Um ketchup com pés aparece!]
Hello: Um ketchup com pés? O que você tem na cabeça, dona Moon??
[O que a Hello irá fazer? Correr? Bater palmas? Dançar? Comer uma pizza?]
Ketchup: Escute aqui, ô garota!
Hello: Er… você fala?
Ketchup: Se eu tenho pés, eu falo!
Hello: Uma coisa não tem a ver com a outra.
Ketchup: Claro que tem. Olha, diga para aquele narrador imbecil que o balão dele não presta para nada. Tenha uma boa noite!
Hello: Ok… Boa noite.
[O Ketchup vai embora]
Hello: Espera aí, ainda é de dia! E para quê um ketchup ia querer um balão? Tem mistérios que não estão aqui para serem resolvidos, é a conclusão que cheguei.