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Green House Stories

Aniversários, são mais do que presentes e doces! Também tem os salgadinhos. E pastéis!

No quarto da Tuta-sama, na Casa Verde.
Tuta-sama: Eu já estou aqui na Casa Verde faz muito tempo.
Panetone: O que planeja fazer, Tuta-sama?
Tuta-sama: Fugir!
Milla: Mãe, você nunca cumpre a sua palavra.
Tuta-sama: Palavra? Eu nunca concordei em ficar na Casa Verde. Fui obrigada a ficar aqui! Tudo culpa da Hello e da dona Moon.
Milla: Mas a Casa Verde não é tão ruim assim. E o seu quarto é quase tão bom quanto o original.
Tuta-sama: Não me importo! Eu vou embora, e pronto.
Hello: [abre a porta do quarto da Tuta] Oi! Feliz aniversário para nós!
Tuta-sama: Hello, eu não aguento mais. Eu vou embora… dessa espelunca!
Hello: Mas Tuta! Justamente hoje? Não! Meus pais estão aqui, e ansiosos em revê-la.
Tuta-sama: Hm? Onde foi que eu já vi os seus pais?
Beta: Eles foram alunos de um de seus cursos, Tuta-sama.
Tuta-sama: Oh! A Dona Heloísa e o Hector.
Hello: Eles mesmos!
Tuta-sama: Está bem… Eu ia fazer acontecer um falso incêndio, para dar uma desculpa de sair de fininho daqui. Mas deixa para lá.
Beta: Você ia fazer o quê…?
Hello: Que coisa impoliticamente correta, Tuta-sama! Eu… não acredito. Pensei que éramos amigas!
Tuta-sama: Nós não somos amigas.
Hello: É claro que somos! Vamos!

Na sala da Casa Verde.
Samantha: Filha, feliz aniversário. Um dia adiantado.
Sabrina: Ah, obrigada. [recebe o presente que a mãe acabou de entregar]
Samantha: Lembre-se, não é porque você está comemorando o seu aniversário hoje, que amanhã-
Sabrina: Está querendo dizer que não vou assoprar a velhinha no dia do meu aniversário?? E o misticismo?
Samantha: Eu ia dizer que você não ia ganhar presente amanhã, além do de hoje.
Sabrina: Ah, bom. Você me assustou.
Samantha: E muito importante. Não abuse de chocolate.
Sabrina: E quando foi que eu fiz isso?
Samantha: Muitas vezes. Ou se não, você pode virar aquilo. [aponta para o Biscoito]
Sabrina: Que… medo.
Samantha: Tome cuidado.
Doutor Q.: Sabrina! Eu trouxe um presente muito mais especial do que um vestido!
Samantha: Ei, não estrague a surpresa!
Doutor Q.: Um broche de garota mágica!
Samantha: [tira da mão dele e joga pela janela]
Sabrina: Ah-ah…
Doutor Q.: O que você fez?
Samantha: Eu disse que, nada de garotas mágicas, Quemuel!
Doutor Q.: Era… só um broche. Juro.
Samantha: Ah, sim. Claro.
Doutor Q.: Ainda bem que eu trouxe a versão não mágica!
Samantha: Então era mesmo um broche mágico.
Doutor Q.: Me desculpe.

Em uma das salas da Casa Verde.
Heloísa: Tuta-sama! Quanto tempo!
Tuta-sama: Olá! Por que o seu marido está vestido de P-san?
Heloísa: Oh, o Hector não é engraçado?
Hector: P-san não pode vir pessoalmente. Estou fazendo apenas uma representação.
Hello: Espero que tenha ar condicionado na roupa.
Alice: É claro que tem… Ele não é maluco o suficiente para usar uma roupa que não seja fresca, é?
Hello: Mas o nosso pai é maluco, Alice.
Alice: Isso é preocupante.

Locutor-sama: Foi um dia maravilhoso de aniversário. E muitas coisas mais aconteceram. O Biscoito abusou do chocolate, por exemplo.
Biscoito: Não me arrependo de nada! [caído no chão]
Locutor-sama: Lembrem-se, leitores. Exageros são perigosos. Até a próxima!

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Aniversários não são mais especiais depois de uma certa idade. Mas pelo menos ainda tem chocolate!

Na Casa Verde, sala de estar.
Hello: Eu não acredito, que não posso participar da preparação da minha festa de aniversário!
Sabrina: Caso você participasse, a surpresa não teria graça.
Hello: Você tem razão.
Tuta-sama: A festa não é só para você! Não esqueça disso.
Hello: Não deveria ter ido fazer a sua festa na sua casa?
Tuta-sama: Eu bem que queria, mas a Moon cismou em me deixar na Casa Verde.
Hello: Deve ser uma tortura para você.
Tuta-sama: Exatamente! Não tem sakê.
Hello: Que drama que é a sua vida.
Sabrina: Vocês vão começar a brigar?
Hello: É bem provável.
Tuta-sama: A Hello dá nos nervos, não sabia?
Sabrina: Respirem. E contem até um milhão.
Hello: Pode ser dois milhões?
Sabrina: Hm… pensando melhor, porque nós não conversamos como pessoas civilizadas?
Hello: Hm.. Não sei. Pode ser?
Tuta-sama: Mas bem que poderia ter um sakê…
Locutor-sama: Não há sakê, mas há suco de limão, uva, maracujá e laranja.
Sabrina: Oh! Locutor-sama!
Tuta-sama: Pode ser suco de limão.
Hello: Tem bolinho de chocolate? Estou com vontade de comer alguns.
Locutor-sama: Sim. Tem bolinho de chocolate.
Sabrina: Vejo que você veio preparado.
Locutor-sama: A Senhorita Moon pediu que eu cuidasse de vocês, por hoje.
Tuta-sama: Que gentileza dela. E sem lembrar do sakê?
Locutor-sama: A autora falou que sakê, só amanhã.
Tuta-sama: Sempre tem alguém querendo estragar minha graça!
Locutor-sama: O dia é amanhã, Tuta-sama. Mas isso não quer dizer que você vai poder exagerar.
Tuta-sama: Eu sou uma guaxinim responsável.
Sabrina: A Hello pode exagerar comendo bolinhos de chocolate?
Locutor-sama: Não.
Hello: Mas eu estou com fome!
Locutor-sama: Tem que sobrar bolinhos para a Sabrina e a Tuta-sama também.
Hello: Ah, está bem. [cruza os braços]
Locutor-sama: O Barman disse que vai trazer refrigerante de laranja.
Hello: Oh! Ainda bem.
Tuta-sama: E nada de sakê para mim?
Locutor-sama: Está bem, Tuta-sama. Eu trago para você.
Tuta-sama: Ainda bem!
Locutor-sama: [faz aparecer uma latinha]
Tuta-sama: Só isso?
Hello: Ué, é melhor do que nada.
Locutor-sama: Eu tenho coração de manteiga derretida, mesmo.
Sabrina: Sério?
Locutor-sama: É apenas uma expressão.
Sabrina: Ainda bem.
Tuta-sama: Será que amanhã terá uma boa festa?
Locutor-sama: É claro que sim.
Hello: Nós podemos ir vestidas de garotas mágicas?
Sabrina: Só você que quer isso.
Tuta-sama: Para que você quer se vestir de garota mágica?
Hello: E eu preciso de motivo para isso?
Sabrina: Não. Você não precisa.
Hello: Que bom!

Green House Stories

Pessoas são coisas esquisitas. E elas gostam de pão de queijo… Ah, como seria bom um pão de queijo agora!

Na cozinha da Casa Verde.
Hello: [deita com a cabeça na mesa]
Barman: Hello.
Hello: Siim?
Barman: Posso perguntar o que está fazendo?
Hello: Estou entediada.
Barman: Então arrume alguma coisa para fazer!
Hello: Não sei… Será que seria uma boa ideia?
Barman: É claro que sim. Fazer coisas vindas de boas ideias não são a sua especialidade?
Hello: É. Acho que sim.
Barman: Ótimo! Levante-se daí, e vá fazer algo divertido.
Hello: Mas eu queria ver você cozinhando.
Barman: É mesmo… Mas cozinhar não é bem divertido.
Hello: Claro que é! É como fazer poção.
Barman: Não confunda isso com magia.
Hello: Eu bem que queria ter poderes mágicos! É uma pena que só acontece em algumas histórias.
Barman: Sim. É uma pena.
Hello: Não seria divertido ter poderes mágicos?
Barman: Eu queria entender, como existem pokémons, e não magia.
Hello: Mas os pokémons não são de verdade.
Barman: Não?
Hello: Não.
Barman: A minha vida é uma mentira.
Hello: Os pokémons aparecem apenas para piadas aleatórias, e nem sempre tão engraçadinhas.
Barman: Entendo.
Hello: Eu deveria fazer alguma coisa divertida.
Barman: Sim, você deveria.
Hello: Mas você parece tão sozinho, na cozinha!
Barman: Bem… Tem o Alli e o Óleo.
Hello: Eles ainda trabalham aqui?
Barman: É claro que sim. Onde foi que eles foram?
Hello: A companhia dos dois é melhor que a minha?
Barman: É claro que eu prefiro a sua companhia!
Hello: Ainda bem.
Barman: Mas você está entediada…
[Abre a porta da cozinha]
Tuta-sama: Pessoal! Sabem o que eu vi?
Hello: Não.
Tuta-sama: Um jacaré dirigindo um carro, com uma boneca na cabeça!
Hello: Oh.
Barman: Ela está bem?
Hello: Hm… Talvez ela tenha bebido algo que não era bem água.
Tuta-sama: Eu não estou bêbada!
Hello: Bom saber.
Barman: Tem certeza do que viu?
Tuta-sama: Claro que tenho! Eu não tenho tempo para bobagens.
Hello: Para bobagens ou para falar bobagens?
Tuta-sama: As duas coisas.
Barman: [fala baixo] Acho que ficar na Casa Verde não está fazendo bem para ela.
Hello: Também estou achando. Mas ela vai ficar aqui até ser o dia 23.
Barman: Ela não vai ficar o mês todo?
Hello: Bem, a Moon ficou com pena dela.
Barman: Ela realmente está numa situação de dar pena.
Tuta-sama: O que vocês estão falando aí? É muita falta de respeito me deixar fora da conversa.
Barman: Ah, não esquenta Tuta-sama! Venha, eu vou acompanhá-la para o seu quarto.
[Barman e Tuta-sama saem da cozinha]
Hello: Essa buzina! É o meu pão de queijo que chegou…!

– E era o jacaré com a boneca na cabeça! Que coisa mais esquisita!

Green House Stories, Raccoon Tales

Dizem por aí que guaxinins são suspeitos. Mas não tem importância, contanto que eles saibam ser adoráveis! Ninguém questiona um bichinho adorável.

No quarto da Tuta-sama, na Casa Verde.
Tuta-sama: Depois de tanto procurar, eu finalmente encontrei uma coisa especial.
Milla: Você vai fazer isso, mesmo?
Panetone: Quem diria! A Tuta-sama é corajosa!
Tuta-sama: Silêncio. Vocês não vão me impedir!
Milla: Certo, certo. Mas você pode ter uma queda…
Tuta-sama: Depois você ajeita minha imagem, Milla!
Milla: Mamãe, eu não estou falando de queda de imagem. E sim que você pode cair, mesmo!
Tuta-sama: Ora, você nunca viu essas coisas na televisão? Enrolar um montão de lençóis e fazer uma corda?
Panetone: A vida não é como na televisão. Nem nos desenhos animados.
Milla: Ou quadrinhos!
Tuta-sama: Deixem eu ser uma rica excêntrica em paz!
[Tuta-sama desce pela janela, mas acaba caindo.]
Milla: Mãe!
Panetone: Tuta-sama!
Tuta-sama: AAAH!
[Tuta cai em cima de um monte de travesseiros.]
Tuta-sama: Mas o que é isso?
Wolf: São travesseiros. Nunca viu?
Tuta-sama: Travesseiros de ótima qualidade!
Wolf: Pois é! Quem diria que amorteceriam tão bem uma queda.
Tuta-sama: Para quê tem travesseiros embaixo da minha janela?
Wolf: Hmm? Não sabia que era proibido.
Tuta-sama: Pelo visto, hoje é dia dos ricos fazerem coisas excêntricas.
Wolf: Se jogar pela janela com uma corda feita de lençóis não é uma coisa excêntrica. É idiota.
Tuta-sama: E quem você pensa que é para me criticar, Wolf?
Wolf: Hm, tem razão. Afinal de contas, eu joguei um monte de travesseiros por aí. Para quê fiz isso, afinal?
Tuta-sama: Ah…
Wolf: Hm… Qual seria o sentido da vida? E por que eu não sei fazer bolo de laranja?
Tuta-sama: Er…
Wolf: A vida é injusta, e eu também sou incompetente.
Tuta-sama: Espero que você não esteja esperando que eu discorde.
Wolf: Discordar para quê?
Tuta-sama: Para te chamar de fofinho.
Wolf: Ah, mas eu sou fofinho mesmo. Obrigado por ter notado!
Tuta-sama: [bate com a pata na testa] Francamente, Wolf. O que você não faz para chamar a atenção?
Wolf: Eu não coloco um papelão, e finjo que é uma máscara.
Tuta-sama: Alguém faz isso?
Wolf: Sim.
Tuta-sama: É quem estou pensando?
Wolf: Sei lá. Eu não lei mentes.
Tuta-sama: A Hello está andando por aí, com uma máscara de papelão?
Wolf: Sim. Ela nem deu trabalho de desenhar nada…
Tuta-sama: É uma preguiçosa.
Wolf: Todos os ricos não são assim?
Tuta-sama: Eu tenho cara de preguiçosa?
Wolf: Bem…
Tuta-sama: Tenho?
Wolf: Não. Mas eu ainda assim sou fofinho!
Tuta-sama: O que isso tem a ver?
Wolf: Nada. Falar que sou fofinho faz muito bem para o meu ego.
Tuta-sama: [bate com a pata na testa]

Green House Stories

Estive sonhando com o dia em que soubéssemos que existe um mundo além das paçoquinhas!

[Em frente ao quarto da Hello, na Casa Vede]
Rosalina: Você ouviu esse barulho, Barman?
Barman: Sim, eu ouvi. O que será que aconteceu?
Rosalina: Não faço a menor ideia.
[Rosalina bate na porta]
Rosalina: Hello? Você caiu da cama?
[Sem resposta.]
Rosalina: [abre a porta] Hello? O que aconteceu?
Hello: [deitada na cama de barriga para baixo]
Ramsés: A Hello está sem voz.
Rosalina: Oh. Sem voz?
Barman: Com licença. [Barman entra no quarto] Imagino que a Hello tenha feito campeonato de karaokê a noite.
Ramsés: De novo.
Hello: [se levanta da cama.]
Barman: Eu já disse que é uma má ideia fazer isso, Hello.
Hello: [mostra uma placa] Pombas.
Rosalina: Pombas?
Barman: Parece uma coisa que a autora falaria.
Rosalina: É. A Hello diria algo como “pelos refrigerantes de laranja!”
Hello: [mostra uma placa] Tem duendes pulando na minha cabeça!
Rosalina: Sério?
Barman: Que coisa preocupante.
Hello: [mostra outra placa] T__T
Barman: Não se preocupe, Hello. Se você descansar, vai melhorar logo. Eu vou preparar um chá, para ajudar. [sai do quarto]
Hello: [ainda segurando a placa] T__T
Rosalina: Acalme-se, Hello. Entendo a sua preocupação. Mas você vai melhorar…
Ramsés: Bem, tem aquele negócio que pode usar…
Rosalina: Negócio? Que negócio?
Ramsés: Deve estar aqui, em algum lugar.
Rosalina: Ramsés…
Hello: [mostra uma placa] Ele está planejando em dominar o mundo.
Rosalina: Tem certeza? Essas placas tem coisas muito estranhas escritas.
Hello: [mostra outra placa] Cadê meu suco de uva?
Rosalina: Essas placas deviam ter sido escritas para a autora, e não para você.
Hello: [mostra outra placa] É tudo culpa do Locutor-sama!
Rosalina: Sério mesmo?
Hello: [mostra outra placa] Ou é culpa do P-san!
Rosalina: Isso definitivamente é uma coisa que você não falaria, Hello.
Hello: [mostra outra placa] Cadê o bolo de chocolate?
Rosalina: Hm. [pensativa] Espero que você não tenha vontade de comer bolo de chocolate.
Ramsés: Ah, ela pode esperar até o aniversário dela.
Rosalina: Agora, você vai explicar o porquê de ter trazido um ursinho de pelúcia. Correto?
Ramsés: É claro que vou explicar! Para que servem ursos de pelúcia?
Rosalina: Para… abraçar?
Ramsés: Exatamente! E abraçar ursos de pelúcia deixam todo mundo feliz!
Rosalina: Essa frase ficou estranha…
Ramsés: Sim, eu sei. Principalmente porque, você provavelmente deve se perguntar, não seria melhor ela abraçar um gato de pelúcia? E eu respondo. A Hello não tem gatos de pelúcia. Para quê um gato de pelúcia, quando ela tem a mim? [pula em cima da cama, e entrega o urso]
Hello: [abraça o urso que o Ramsés entrega para ela]
Ramsés: Nada melhor do que fazer alguém feliz!
Rosalina: Será que o chá que o Barman foi fazer ficou pronto?
Barman: [aparece, segurando uma bandeja com o chá] Com licença.
Ramsés: Isso aí é um chá milagroso para pessoas sem voz?
Barman: Claro! O que mais poderia ser.
Ramsés: Nada melhor do que gente eficiente!
Rosalina: Ainda bem que você é rápido.
Barman: Bem… faço o possível. [entrega o chá para a Hello]
Hello: [bebe o chá]
Colombo: Prepare-se para a eficiência de uma poção… quero dizer, chá.
Barman: Você me deu uma receita de uma poção??
Colombo: Todo mundo tem seu lado bruxo.
Hello: Caramba! Isso tem gosto de… paçoquinha, eu acho.
Colombo: Não precisa me agradecer!
Barman: Eu devia ter achado estranho…
Hello: Obrigada, pessoal! Eu nunca me senti tão melhor!
Colombo: Se precisar, eu tenho um livro inteiro de receitas de poções!
Barman: Certo, Colombo.

Green House Stories, Pink Hair

Como meu aniversário está chegando, a minha vontade de comer um delicioso pedaço de bolo de chocolate apenas aumenta. E ainda tem páscoa!

[Sabrina e Clarissa estavam em um das cozinhas da Casa Verde.]
Clarissa: Espero que o bolo que fiz esteja gostoso!
Sabrina: Sim, Clarissa. Está… delicioso! Divino! É a coisa mais maravilhosa que já comigo nesses últimos dias.
Clarissa: Fico feliz que você tenha gostado. E espero que tenha sido divertido me ajudar a fazer.
Sabrina: Ah, foi divertido. É uma pena que acabamos sujando a cozinha toda…
Clarissa: É. E finalmente acabamos de limpar!
Sabrina: Pensei que nós não íamos acabar nunca.
Clarissa: Normalmente é fácil de pensar em uma coisa dessas.
Sabrina: Principalmente quando dá preguiça de limpar.
Clarissa: Ora, Sabrina. Mas a recompensa é importante.
Sabrina: Tudo que importa é a recompensa!
Clarissa: Certo… Você está me assustando.
Sabrina: Tem razão. Já comi dois pedaços, e chega! Já é o bastante.
Clarissa: É muito importante se controlar!
Sabrina: Eu sei disso. Mas seria muito mais fácil, se o bolo de chocolate não me olhasse dessa maneira!
Clarissa: Bolos de chocolates não tem olhos, Sabrina. Eles não podem olhar para você.
Sabrina: Eu sei! É o que os torna mais terríveis ainda! E eles aparecem nos meus sonhos.
Clarissa: Acalme-se, Sabrina. Sonhos… são apenas sonhos.
Biscoito: BOLO DE CHOCOLATE!
Sabrina: AAAH!
Clarissa: Calma, é só o Biscoito.
Sabrina: Ele não vai colocar as mãos no bolo de chocolate!
Clarissa: Mas é só dividir com ele…
Sabrina: Dividir?? Ele não quer saber de di vidir. O Biscoito quer tudo só para ele! Criatura maligna esse Biscoito!
Biscoito: O BOLO DE CHOCOLATE É TUDO MEU!
Sabrina: Não fique gritando! O post cheio de capslock fica feio.
Biscoito: Venha para mim, bolo de chocolate!
Clarissa: Sabrina, calma. Nós podemos resolver isso de uma maneira pacífica. Que tal sal?
Sabrina: Dizem que é bom para espantar qualquer coisa… Ótima ideia!
Clarissa: [Entrega o saleiro]
Sabrina: Confio em você, saleiro!
Saleiro: Escute aqui, seu Biscoito! Você não vai roubar bolo nenhum, aqui em minha presença!
Biscoito: Ah, é? Quero ver você tentar!
[Acontece uma batalha épica… que ninguém vence!]
Ninguém: Pois todo mundo sabe que eu sou demais!
Biscoito: De onde esse cara apareceu?
Saleiro: De algum lugar, suponho.
Ninguém: [risada maligna]
Sabrina: Sério? O cara se chama ninguém?
Clarissa: Deve ser um nome falso.
Sabrina: Que gosto estranho para um nome falso!
Ninguém: Qual o problema? Eu sou livre para escolher o nome que eu quiser!
Saleiro: Então…
Biscoito: Ah, desisti de pegar o bolo. Vou embora!
Sabrina: Já vai tarde!
Clarissa: Foi um acontecimento bem estranho.
Sabrina: Acontecimentos estranhos são engraçados!
Clarissa: Ainda bem.

Green House Stories

Agora, uma história de personagens conversando sobre bobagens e coisas aleatórias!

Casa Verde, sala de estar.
Hello: Amigas aniversariantes de abril! Vamos conversar sobre coisas aleatórias!
Tuta-sama: Só espero que você não esteja pensando em chamar o Random. Isso seria um problema!
Hello: Mas o Random é o mestre das coisas aleatórias.
Sabrina: Não é tão difícil assim, pensar em coisas aleatórias.
Moon: Exatamente! E com a autora presente, vocês não precisam se preocupar. Coisas aleatórias é uma das minhas especialidades!
Tuta-sama: Pronto! Lá vem as maluquices da dona Moon.
Hello: Mas maluquices são divertidas.
Sabrina: Faz pensar quantos parafusos a menos a autora tem…
Moon: Eu tenho cara de frankstein, por acaso?
Sabrina: Hm… Não.
Moon: A pizza está dançando valsa com o sanduíche de sorvete.
Hello: Existe sanduíche de sorvete?? Não é possível!
Moon: Assim como existe sorvete frito.
Hello: Você está tirando sarro da minha cara!
Moon: Não, eu não estou.
Tuta-sama: Não faça piadas com a Hello, Moon!
Hello: Minha amiga guaxinim…
Tuta-sama: Só eu que posso fazer isso.
Sabrina: Ah, o poder da amizade…
Moon: Escutem, digam coisas aleatórias!
Tuta-sama: O rato roeu a roupa do rei de roma.
Hello: Tuta! Você é boa em trava língua!
Tuta-sama: Eu já sou uma guaxinim rica, trava língua não é nada em relação aos desafios financeiros!
Sabrina: Incrível. E como seriam desafios financeiros? Você corre contra uma pilha de dinheiro?
[Hello, Tuta-sama e Moon dão risada.]
Tuta-sama: Não é só o preparo físico que é importante! Temos que ter uma cabeça boa.
Sabrina: Para dar uma cabeçada nos concorrentes?
Tuta-sama: Alguma coisa assim. Mas nem tudo é tão complicado! É divertido contar moedas.
Hello: Ah, eu também acho! Principalmente dinheiro de outro planeta, que tem de várias cores. É bem mais variado.
Tuta-sama: Você e suas coisas alienígenas…
Hello: Coisas alienígenas são variadas!
Sabrina: Torradas não são variadas.
Moon: O que tem torradas a ver com isso?
Sabrina: Já esqueceu que estamos falando de coisas aleatórias?
Moon: Ah, é. É que eu estava pensando em bolo de chocolate.
Tuta-sama: Sai daí, Biscoito! Vai pastar em outro lugar.
Hello: Mas ele não é uma vaca…
Tuta-sama: Tem razão, Hello. Coitada das vacas! Chamar o Biscoito de uma delas é uma grande ofensa.
Moon: Tuta, por favor! Sem piadas de origem duvidosa.
Tuta-sama: Você é muita chata, Moon.
Moon: E então? As batatas estão no forno?
Hello: Batatas? Não sei. Pensei que elas iam sair com abacaxis…
Moon: Com suco de abacaxi?
Hello: Com suco de abacaxi!
Boon: Salvem os abacaxis! Eles não são frutas para o seu suco!
Malvino: Respeitem os abacaix!
[Boon e Malvino estavam segurando placas.]
Sabrina: E uma revolta de abacaxis para terminar uma história aleatória.
Tuta-sama: Que momento para estarmos vivendo!

Green House Stories, Raccoon Tales

Uma história em que o boneco de palito tenta novamente convencer a guaxinim para participar de uma aventura.

Locutor-sama: Tuta-sama estava tomando café da manhã em uma das cozinhas da Casa Verde. Ela estava tranquila, e acompanhada de Beta, uma de suas funcionárias.
Tuta-sama: Nada melhor do que uma manhã pacífica! Nem mesmo o Locutor-sama narrando pode me incomodar hoje.
Locutor-sama: Fico contente que a minha narração não está desagradando.
Tuta-sama: É, mas não fique tão contente assim. Ainda acho você um chato!
Locutor-sama: Não se pode agradar a todos.
Random: Oi gente!
Tuta-sama: Random!
Locutor-sama: Olá, amigo boneco de palito. O que tem para hoje?
Random: Aventura! Com a Tuta-sama!
Tuta-sama: Como é que é??
Locutor-sama: Acho uma ideia um tanto impossível de se tornar realidade. A Tuta-sama não aceita a companhia de qualquer pessoa, Random.
Random: Isso quer dizer que, a Tuta-sama precisa usar seu tempo para conhecer outras pessoas!
Tuta-sama: Que tipo de lógica é essa?
Locutor-sama: É muito complicado tirar uma ideia fixa da cabeça do Random, Tuta-sama. Ele é um boneco de palito muito teimoso!
Tuta-sama: Ele não é o único teimoso por aqui. Eu também posso ser muito teimosa!
Locutor-sama: Por favor, eu imploro. Sem discussões desnecessárias!
Tuta-sama: E desde quando eu faço discussões desnecessárias?
Locutor-sama: De vez em quando.
Random: Uma aventura, por favor!
Tuta-sama: Tá, tá. Mas vai ter que ser aqui mesmo. Na cozinha. Está entendendo?
Random: Certo! A aventura dos pãezinhos de queijo!
Tuta-sama: O que é que tem os pãezinhos de queijo da Beta? Eles são muito gostosos!
Random: Sim, eles realmente parecem ser deliciosos! Os pãezinhos de queijo lutavam diariamente com a manteiga.
Tuta-sama: Pronto! Tinha que ser manteiga, uma coisa que a Moon detesta.
Random: Mas no final da história, elas se tornam amigas! Pois no final, elas tem a intenção de serem nutritivas para quem quer que seja.
Tuta-sama: Que história…
Locutor-sama: Muito profunda e inspiradora, Random. Isso prova que as pessoas podem ficar juntas, e serem amigas, sem dar atenção ao preconceito relacionado as suas diferenças.
Tuta-sama: Que grande mensagem.
Locutor-sama: Nos tempos atuais isso é necessário, Tuta-sama. Infelizmente, nem todos entendem as mensagens que as histórias podem ensinar.
Tuta-sama: É comum as pessoas não serem muito boas em interpretação de texto, infelizmente.
Locutor-sama: Acredito que seria possível, as pessoas se interessarem mais em prestar atenção no que estão lendo ,com um pouquinho de boa vontade. Assim como você pode compreender a matemática com a paciência!
Random: A matemática pode ser divertida!
Tuta-sama: Não me venha com esses pensamentos malucos, Random. Não bem no meio do meu café da manhã.
Random: Vou embora. Agradeço pela aventura!
Locutor-sama: O meu amigo Random vai embora, e Tuta-sama agora pode terminar seu café da manhã em paz.
Tuta-sama: Até que enfim! Vou terminar de comer esses pães de queijo, que estão muito gostosos.

Pink Hair, Silly Tales

Quando se precisa de inspiração, é melhor pedir ajuda do seu amigo narrador dramático. Que também é bonitão!

No prédio onde o Locutor-sama mora.
Sabrina: [em frente a porta do apartamento dele] Hm. Será que é uma boa ideia? Bom, eu não tem o porquê de não tentar. Realmente, eu não sei… Emoções misturadas, é isso que tenho nesse momento.
Locutor-sama: [abre a porta] Sabrina? O que está fazendo aí?
Sabrina: AAH! [surpresa] *caham* O-olá, Locutor-sama.
Locutor-sama: Aconteceu alguma coisa?
Sabrina: Bem, é que eu precisa de inspiração para escrever uma história romântica para o meu desenho. E então eu pensei..
Locutor-sama: O quê? [espantado] Não me diga, você vai me convidar para sair com você? É isso?
Sabrina: Nã-não seja bobo! Na verdade, eu estava pensando eu chamá-lo para me ajudar a seguir o Olliver e a Rosalina.
Locutor-sama: Oh. Devia ter imaginado.
Sabrina: Você é bom para seguir as pessoas, não é? Afinal de contas, essa é a sua função como narrador. Seguir as pessoas, e ficar narrando as coisas estranhas que elas fazem.
Locutor-sama: Alguma coisa parecida. Mas a autora não me usa em todas as histórias.
Sabrina: Eu sei! Mas é porque você precisa descansar a voz em primeiro lugar, e de vez em quando é necessária a sua presença como apenas personagem.
Locutor-sama: Acho que tem razão, Sabrina.
Sabrina: Então? Vamos?
Locutor-sama: Vamos.
[Os dois logo encontram o Olliver e a Rosalina, graças ao localizador de personagens automático do Locutor-sama.]
Olliver: Então, eu disse que você deve ter paciência com as plantas. Algumas delas são temperamentais.
Rosalina: As flores devem ser mais temperamentais ainda.
Olliver: Sim! Afinal de contas, a história da Alice no País das Maravilhas é mais real do que parece.
Rosalina: Quer dizer que existe Humpty Dumpty??
Olliver: Não sei. Mas agora que você falou, deve ser melhor nós prestarmos atenção se vermos alguém sentado em cima do muro.
Locutor-sama: [de binóculos] Não me parece nada romântico, o encontro desses dois.
Sabrina: [de binóculos também] Acho que a Moon não permite nada romântico.
Locutor-sama: A senhorita Moon costuma escrever coisas românticas, de maneira que as pessoas normais acham que seria um romance um tanto insensível.
Sabrina: Tipo um romance entre linhas?
Locutor-sama: Alguma coisa sim.
Sabrina: A lógica da Moon é complicada demais para o meu gosto.
Locutor-sama: Também acho. Mas não diga nada para a autora, ela ficaria furiosa comigo.
Sabrina: Está bem, pode deixar.
[Depois dos dois terem ficado horas observando Rosalina e Olliver, foram embora para a Casa Verde.]
Sabrina: Obrigada pela ajuda, Leonard.
Locutor-sama: Não há de quê, Sabrina. Espero que a nossa observação daqueles dois, tenha ajudado alguma coisa para a sua inspiração.
Sabrina: Ah, ajudou muito. Obrigada, Leonard!
Locutor-sama: Não há de quê. Agora, eu preciso ir. Até mais, Sabrina.
Sabrina: Até!
[Locutor-sama vai embora]
Sabrina: Na verdade, vai ser uma história em que a personagem vai enrolar outro personagem, para passar o dia com ela observando outros dois personagens. É uma ideia bem romântica na minha mente. Mas foi melhor Leonard não saber desses detalhes adicionais!

Hello-san Legends

Personagens podem ficar pulando para o passado? Não sei, mas vamos imaginar que dá, sem pensar nas complicações se viagem no tempo é possível ou não!

[Continuação da história de ontem]
Barman: Deixa eu ver se entendi. Você é uma personagem do futuro?
Zelda: É claro! O senhor ainda não entendeu?
Rosalina: Eu também vim do futuro.
Hello: É mesmo, Rosa? Bem que estranhei, sendo que vi você saindo com o Olliver.
Rosalina: Pode-se dizer que eu fiquei preocupada em deixar a Zelda viajar sozinha, no futuro. E encontrar essa louca, que é você, Hello.
Hello: Mas louca no bom sentido, não é?
Rosalina: [surpresa] É claro que no bom sentido!
Zelda: Depende, até que ponto você consegue aturar a loucura. Ou entender.
Barman: Ahn… Hm… Isso me faz pensar em uma coisa.
Hello: Além da ideia absurda que no futuro você vai casar comigo?
Barman: Não entendi o porquê da ideia de eu casar com você ser absurda.
Hello: Bem, você iria aturar essa louca aqui? E ainda por cima, com risco de eu virar uma velhinha excêntrica.
Zelda: [pensativa] Há quantos anos ela é maluca, Rosalina?
Rosalina: Desde que nasceu, acho.
Barman: Ora, Hello. Você não é tão ruim assim.
Hello: É me-mesmo? Obrigada!
Barman: Louco mesmo é o Locutor-sama. E não diga para ele que eu disse isso.
Hello: Pode deixar! Zelda, se é que posso chamá-la assim.
Zelda: É claro que pode. Do que mais você vai me chamar?
Hello: Você é filha única? Se é que a linha temporal não vai distorcer se eu perguntar isso.
Zelda: Ah, não vai não.
Rosalina: A Moon disse que o universo do blog não tem regras, exatamente.
Hello: Minha nossa! A autora é um tanto irresponsável.
Zelda: Respondendo a sua pergunta, eu tenho um irmão gêmeo.
Barman: Por acaso, você veio no passado com seu irmão alguma vez?
Zelda: Vim, mas acabamos sendo resgatados pelo Tuppence.
Barman: Ah. Agora as coisas fazem sentido.
Rosalina: Não é melhor dizer qual é o nome do seu irmão?
Hello: É mesmo! Pois era isso que eu ia perguntar.
Zelda: O nome dele é em homenagem ao vocalista da banda Oasis.
Hello e Barman: O Liam??
Zelda: Exatamente.
Hello: Puxa vida! Que mente criativa que tenho para escolher nomes.
Zelda: Na verdade, você escolheu o meu.
Barman: E eu escolhi o do Liam?
Zelda: Sim.
Barman: Puxa vida!
Rosalina: [olha para o relógio] Está ficando tarde. A máquina do tempo está programada para nós voltarmos daqui a pouco.
Zelda: Ma-mas já? Eu estava me divertindo com as expressões de surpresa feita pelos meus pais, jovens!
Rosalina: Sim, eu sei que é muito divertido. Mas a máquina do tempo vai nos levar de volta daqui a pouco, quer queremos ou não.
Zelda: Está bem. [chateada] Foi um prazer conhecê-los. Ou melhor, conhecer vocês mais jovens! E não menos doidos.
Rosalina: E só para comentar… Mesmo depois de um pouco mais velhos, vocês dois continuam os mesmo.
Hello: Sério?
Barman: Isso me deixa mais tranquilo.
[Zelda e a Rosalina vinda do futuro vão embora, transportadas de volta para o seu tempo graças à máquina!]
Barman: Eu estava pensando. Será que a Zelda é de uma timeline diferente? Ou é desta que nós vivemos?
Hello: Não sei. Lembrando que a Moon tinha dito que nós não envelhecemos…
Barman: É aquele sistema confuso que, mesmo nós não envelhecemos, temos um futuro mais para frente definido de qualquer forma.
Hello: É acho que sim. Chega de coisas confusas por hoje! Quer ir tomar sorvete comigo, após a gente sair dessa dimensão e colocarmos roupas normais?
Barman: Tudo bem. Eu nunca recuso um sorvete!

– Eu ia preferir milkshake, particularmente.