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Passagens secretas são surpreendentes! E os personagens, suspeitos.

Locutor-sama: Um gato e um boneco de palito, estão em uma busca importante. Onde estarão as passagens secretas de que tanto procuram? Talvez seja melhor eu ajudá-los um pouquinho, caso esteja difícil para achar as passagens.
Ramsés: Você encontrou alguma coisa?
Random: Só esses hotdogs falantes.
Ramsés: E por que eles não estão falando nada?
Random: Boa pergunta! Mas juro que ouvi eles falando alguma coisa.
Ramsés: Teoria da conspiração.
Random: Falando nisso… Será que eles estão se reunindo para dominar a Casa Verde?? Isso é muito preocupante!
Ramsés: Não seja maluco, Random.
Random: Tudo é possível, na Casa Verde!
Ramsés: Como sempre explode o parque no Apenas um Show?
Random: É algo desse gênero!
Ramsés: Hm… É um gênero estranho.
Locutor-sama: Estão com dificuldade de encontrar as passagens secretas?
Ramsés: É claro! Elas são impossíveis de encontrar.
Random: Não achamos nada de útil!
Locutor-sama: Exceto esses… hotdogs?
Random: Eles são falantes!
Locutor-sama: Me parecem hotdogs normais de pelúcia.
Ramsés: É verdade. Como não tinha notado?
Random: Eles são falantes, sério.
Locutor-sama: Você ouviu eles falando?
Random: Ouvi.
Locutor-sama: Pode ser imaginação sua.
Ramsés: Você vai nos ajudar com essa história das passagens secretas?
Locutor-sama: Certo… tudo bem.
[Os três vão até uma estante cheia de livros que estava no corredor]
Random: Já… estou… cansado.
Ramsés: Ora! Parece que você deu a volta ao mundo.
Random: Eu sou pequeno demais, o caminho é maior para os meus pequenos pés.
Locutor-sama: Vocês sabem o que é isso aqui?
Random: Uma estante cheia de livros!
Ramsés: Tem alguma coisa de especial nela?
Locutor-sama: Na verdade, em um desses livros deve ter todas as passagens secretas da Casa Verde listadas.
Random: Tem certeza que um desses livros não abre um laboratório secreto?
Locutor-sama: Não que eu saiba.
Random: Eu sempre quis visitar um laboratório secreto!
Locutor-sama: Acho que isso é sonho de muita gente.
Hello: Ainda estão procurando as passagens secretas?
Locutor-sama: Sim, senhorita Hello. Eu estava até procurando aquele livro, sobre esse assunto. Infelizmente, não lembro das passagens secretas…
Hello: Pfft! Bobagem. Não tem nenhum livro desses aqui. Vão fazer outra coisa.
Ramsés: Mas Hello…
Random: Que coisa mais suspeita.
Hello: Não tem nada de suspeito! Xô, vocês três!
[Random, Ramsés e Locutor-sama foram embora. Hello pegou um dos livros, que era das passagens secretas e abriu o livro. Apertou um botão, e entrou em um laboratório secreto]
Hello: Finalmente, vou poder continuar meu experimento com os hotdogs de pelúcia…. Com a possibilidade deles falarem, podem conversar com muitas pessoas solitárias! É uma ótima ideia!

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Jogos de tabuleiro ainda são divertidos, dependendo do ponto de vista! E eles não depende de eletricidade para funcionar.

Casa Verde, no quarto da Hello.
Hello: [Estava sentada em uma cadeira confortável, perto de Ramsés e Random] Bem-vindos, Ramsés e Random! Prontos para jogar uma rodada de “Fuga pelo país”? Ou será que são honestos demais para esse jogo?
Random: Outro dia eu fugi, por causa de piadas de tortas!
Hello: Interessante.
Ramsés: E eu roubei suas paçoquinhas!
Hello: Então foi você!!
Ramsés: Eu estava brincando. Quem roubou foi o ninguém!
Hello: Ah, deixa para lá. Vamos começar o jogo, logo!
Random: Tem certeza, disso? Está faltando peças!
Ramsés: A não ser que você tenha alguma ideia, algo maluco…
Hello: Sim! Nós só vamos precisar dos dados, e da imaginação!
Ramsés: E para que vai servir o tabuleiro?
Hello: Para ficar mais estiloso! E referências, eu acho.
Random: Ótima ideia!
Hello: O jogo começa! O dado tira o número… seis!
Random: Posso fazer a narração dramática?
Hello: Na falta do Locutor-sama, pode.
Random: Nós estávamos fugindo. Que crime poderíamos ter cometido, para ter todo o mundo atrás de nós? Felizmente, tínhamos disfarces. Estávamos vestidos de… palhaços!
Ramsés: Palhaços? Que coisa ridícula!
Hello: Não reclame. Sua vez, Ramsés!
Ramsés: Ótimo! [rola os dados] Número dois.
Random: A sorveteria está fechada. Nada pode consolar nossos heróis, ou seriam eles realmente criminosos?
Hello: Sua vez, Random!
Random: Quatro! Isso vai durar uma eternidade…
Hello: Pizzaria. Os heróis foram encontrados…
Ramsés: Espera, espera! O Random tinha começado narrando em primeira pessoa, depois ele foi para terceira pessoa e você também? Isso está ficando confuso!
Random: Tem razão!
Hello: Fazer o quê? [dá de ombros] Nós não temos a prática do Locutor-sama.
Random: E nem somos dramáticos o suficiente.
Ramsés: Isso deu para perceber.
Hello: Relaxe, Ramsés! O que importa é se divertir!
Ramsés: Não sei…
Locutor-sama: [aparece de repente] Os personagens estavam confusos, e não saberiam tão cedo como era ser um narrador dramático. Não é uma coisa que todos conseguem fazer!
Hello: De onde você surgiu??
Locutor-sama: De uma passagem secreta.
Random: Que legal! Tem passagens secretas, por aqui?
Locutor-sama: É claro! Todo lugar que se preze, tem passagem secreta. Nunca se sabe quando vai se precisar delas!
Hello: O jogo parece ter ficado desinteressante, de repente!
Ramsés: Ficou. Jogos de tabuleiro cansam mais rápido, sabe?
Random: Agora quero descobrir sobre as passagens secretas!
Ramsés: Eu também! Pode nos levar para conhecê-las?
Locutor-sama: Bem, não tenho certeza se conheço todas.
Hello: Ai, ai…
Locutor-sama: Senhorita Hello, não quer mostrar as passagens para eles?
Hello: Elas são secretas. Tem mais graça se eles descobrirem sozinhos!
Random: Desafio aceito!
Ramsés: Vamos lá, Random! Vamos descobrir essas passagens secretas!

– E o tabuleiro foi completamente deixado de lado…

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Existem mais coisas para se fazer no domingo, além de ficar chateado porque no dia seguinte já é segunda-feira!

Cozinha da Casa Verde.
Tuta-sama: Obrigada pelo convite para esse lanche, Hello.
Hello: Ah, não há de quê! Quando ouvi dizer que o Alli e o Óleo iam fazer salada, logo pensei em te chamar…
Tuta-sama: Comer salada dá sorte com dinheiro.
Hello: É? Fala sério?
Tuta-sama: Não. Estou brincando.
[Hello corta um pãozinho ao meio]
Hello: AAAAH!
Tuta-sama: [leva um susto] O que houve?
Helo: O que… foi que eu fiz…
Tuta-sama: Hello, esse vermelho na faca não é…
Hello: O pãozinho está morto!
Tuta-sama: [bate com a pata na testa]
Hello: Foi… um acidente…
[Hello se levanta da cadeira]
Tuta-sama: O que você vai fazer, sua maluca??
Hello: Preciso me disfarçar, mudar de nome e fugir do país!
Tuta-sama: Eu não acredito nisso!
Hello: Não se preocupe, Tuta… manteremos contato!
Tuta-sama: Hello, o pão é recheado de goiabada.
Hello: Ah… é? [olha para dentro do pãozinho cortado] É mesmo! Pãozinho de goiabada! Ha ha ha, que cabeça a minha…
Tuta-sama: Sim, que tipo de pessoa pensa nisso? É só um pão!
Hello: Nunca se sabe… mas vou fugir do país, mesmo assim!
Tuta-sama: Mas… para quê?
Hello: Por diversão! Com esse jogo de tabuleiro, “Fuga pelo país”!
Tuta-sama: Ainda tem gente que jogue esse tipo de coisa?
Hello: Jogos de tabuleiro? É claro que sim!
Tuta-sama: Que coisa mais desatualizada.
Hello: Vou chamar o Ramsés e o Random para jogaram comigo!
[Hello vai embora]
Tuta-sama: Ei… e eu? Vou ficar aqui, sozinha?
Wolf: Não se preocupe! Eu estou aqui, e farei companhia com a minha fofura toda!
Tuta-sama: SOCORRO!
[Hello está no quarto dela, colocando o tabuleiro em cima da mesa]
Hello: Hm… está faltando peças.
Ninguém: Olá!
Hello: Oh, mas é o Ninguém! O que está fazendo aqui, no meu quarto?
Ninguém: Nada que te interesse.
Hello: Me interessa, sim! É o MEU quarto.
Ninguém: Será mesmo que é o seu quarto? Você pode ser nada menos do que um clone, e a sua original pode estar andando por aí…
Hello: Deixa eu adivinhar! Você andou jogando Tales of the Abyss.
Ninguém: Sim! Eu sou muito bom, jogando aquele jogo.
Hello: Que bom para você…
Ninguém: Olha só! Figurinhas da copa!
Hello: Eu não coleciono figurinhas da copa.
Ninguém: Não?? Que droga, não acho ninguém para trocar figurinhas comigo.
Hello: Engraçado, você falando ninguém no sentido da palavra, e não do seu nome!
Ninguém: Não é engraçado! Quando é que vou encontrar alguém para trocar figurinhas comigo…?
Hello: Eu soube que tem gente para trocar na banca de jornal, daqui de perto.
Ninguém: É mesmo? Vou lá. Ninguém te agradece muito!
[Ninguém vai embora]
Hello: A Moon e a mania de personagens com nomes esquisitos!

– Continua amanhã.

Ruiva & Mafioso

Nada é por acaso, nem mesmo os códigos secretos de espiões!

Hello: Eu estava andando de sobreaviso em uma ruazinha fantasmagórica, tão clichê que até havia uma máquina “fazedora” de neblina. Passos. Alguém me seguia. Eu comecei a correr.
???: Hello! Você não deveria andar nessa rua sozinha!
Hello: Ué… essa é a voz do… Barman!
Barman: [correu por várias horas, até encontrá-la naquela rua da cidadezinha] Esse lugar é terrível! É enorme e as ruas não tem nenhum ponto de referência para lembrar!
Hello: Oh, como assim? E quanto as joaninhas nas paredes?
Barman: Tem joaninhas nas paredes?
Hello: Sim! Desenhadas! [aponta para uma parede de uma casa abandonada]
Barman: Puxa. Eu não tinha reparado.
Hello: É claro que não! Eu também só reparei nesse instante.
Barman: Você é mesmo incrível, Hello.
Hello: Não é para tanto. E porquê eu não posso andar nessa rua sozinha?
Barman: Bem, é que… O que era mesmo? Juro que era importante.
Hello: Esquecimento nos personagens da Moon é algo tão comum.
Barman: Calma! Eu irei lembrar…
Hello: É claro! Contanto que a Moon ainda lembre o que você ia dizer.
Barman: A Moon não pode esquecer o que eu ia dizer.
Hello: Ela pode. A Moon é louca, todo mundo sabe disso.
Barman: Não é mais fácil dizer que ela tem uns parafusos a menos?
Hello: Aí é palavra demais para falar, Jean.
Barman: Eu ainda não me acostumei com você me chamando assim.
Hello: Está bem, Barman.
[Os dois escutaram um barulho estranho]
Barman: O que foi isso?
Hello: Bem… eu defino como “barulho estranho”.
Barman: Agora me lembrei o que eu ia dizer!
Hello: Sério? Mesmo a Moon tendo escrito essa história faz um tempão?
Barman: Bem… Talvez não seja a mesma coisa que eu ia dizer antes.
Hello: Bom! Mas diga agora, o que quer seja que você vai dizer.
Barman: Tome cuidado com a-
[Uma pessoa maluca aparece, de repente]
???: Gostei dos seus cadarços. Onde você conseguiu?
Hello: Obrigada! Eu roubei do presidente!
Moon: Devolva os cadarços favoritos do P-san!
Hello: AAAH!
Barman: Vou começar a anotar o que o Locutor-sama diz em relação a autora.
[A Moon aparece]
Moon: Por que você disse isso?
Barman: Eu sei lá.
Moon: Hm… Esse é o problema, quando você começa a escrever, e não termina. Eu não lembro o porquê de ter escrito isso…
Locutor-sama: Autora, você realmente é uma pessoa difícil de entender.
Barman: [anotando o que o Locutor-sama disse]
Hello: Alguém me ajuda com essa pessoa maluca?
Moon: Acho que no roteiro original, era eu que ia pular do nada, pedindo de volta os cadarços do P-san…
Hello: Vocês estão me escutando? E desde quando pinguins precisam de cadarços??
Barman: A questão não seria, desde quando o P-san é presidente?
Moon: Acho que é um cargo que combina bem com ele.
Hello: Certo. Essa história está muito estranha.
[A pessoa maluca some misteriosamente]
Hello: E terminou mais esquisita ainda!

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A história do camelo viajante – Ninguém sabia exatamente o que isso significava!

No sótão da Casa Verde.
Hello: Ah! Nada melhor do que ocupar o meu dia, nessa quinta-feira, com a arrumação do sótão! É claro, eu poderia estar jogando videogame… Mas quem pode resistir, as coisas misteriosas que podem ser encontradas em um sótão misterioso?
Moon: Que desperdício precioso de tempo!
Hello: Oh. Olá, autora! O que vai reclamar hoje?
Moon: Não diga uma besteira dessas, até parece que passo todo o tempo reclamando.
Hello: Olha, até a minha avó resmunga menos que você.
Moon: O que está insinuando? Que eu sou chata?
Hello: Imagina! [tropeça em uma caixa que estava no chão]
Moon: Uh-oh. Você está bem, Hello?
Hello: Que tipo de autora faz seu personagem tropeçar em uma caixa?
Moon: Eu!
Hello: [bate com a mão na testa]
Moon: Ei! Só eu que posso bater a mão na testa, aqui.
Hello: Tanto faz… Olha só! A caixa tem um coisa interessante!
Moon: É claro! Caso contrário, eu não teria feito você tropeçar nela.
Hello: O pior é que sua lógica faz sentido.
[Hello abre a caixa e encontra um livro.]
Hello: “A história do camelo viajante”. Estou surpresa!
Moon: Como assim? Você não leu o título? Francamente…
Hello: Hm. Que tipo de história deve contar nesse livro?
Moon: Uma história sobre um camelo que viajava.
Hello: Que absurdo!
Moon: Você acha absurdo o camelo viajar?
Hello: Acho absurdo o livro contar um título tão spoiler.
Moon: [bate com a mão na testa]
Hello: Essa foi uma batida e tanto…Você não tem dor de cabeça?
Moon: E você, não vai abrir o livro? Eu não vou ficar até amanhã, escrevendo esse post.
Hello: Está bem, eu vou abrir o livro!
[Hello abre o livro, e faz uma expressão de surpresa.]
Moon: Qual é a surpresa?
Hello: O livro…
Moon: Não tem figurinhas?
Hello: Ele não tem NADA escrito.
Moon: Como não! Que estranho…
Hello: Temos que investigar o que isso significa!
Moon: De que maneira?
Hello: Perguntando para as pessoas, aqui na Casa Verde.
Moon: Esqueci, você não leu o título… Ninguém sabia exatamente o que isso significa!
Hello: Mas está no passado… Alguém pode saber!
Moon: Nada disso. Nós não vamos sair por aí, perguntando. A história só vai se passar no sótão, e ponto final.
Hello: E quem é você para dizer isso?
Moon: A autora.
Hello: Isso não é uma resposta satisfatória.
Moon: Deixa de ser boba!
Hello: Você que é boba!
[Hello e a autora começam a discutir]
Locutor-sama: Com licença, eu não queria interromper, mas…
Hello & Moon: Que foi??
Locutor-sama: Aqui está o livro do camelo, dessa vez com a história.
Moon: Ah! Ainda bem.
[Locutor-sama entregou o livro para a Hello]
Moon: Você deveria entregar para mim, não… Ah, esquece.
Hello: É um livro infantil!
Moon: Sério?
Hello: Olhe só as ilustrações… Uma gracinha! Vou levar para ler.
Moon: Esqueci que você é uma criança que só tem tamanho.
Hello: Está dizendo que não se pode ler livro infantil, depois que cresce?
Moon: Não estou proibindo ninguém de nada.
Hello: Ainda bem!

Hello-san Legends

O roubo da paçoquinha mágica.

Locutor-sama: Em uma caverna, havia um segredo guardado por um civilização há muito tempo esquecida. Um doce misterioso, que tinha poderes mágicos… Dizem que essas pessoas desapareceram, porque utilizaram esse poder de maneira errada. Ou isso, ou alguém roubou a triforce…
Hello: Ramsés! Sabe o que viemos fazer nessa caverna horrorosa?
Ramsés: Caçar ratos? Diga que vamos caçar ratos!
Hello: Melhor do que caçar ratos! Nós vamos roubar a paçoquinha mágica.
Ramsés: Sério? Você vai se tornar uma criminosa, Hello?
Hello: Criminosa, não! Aventureira!
Ramsés: Pode me explicar isso, autora?
Moon: A Hello pediu uma historinha em que ela fosse roubar alguma coisa.
Ramsés: Entendo. E você aceitou! Que gentileza, a sua.
Moon: Na verdade, é porque ela ficou perturbando a minha paciência.
Ramsés: Isso é bem o estilo dela.
Hello: Chega de conversa! Vamos logo, roubar a paçoquinha mágica!
Ramsés: Isso não vai acabar bem.
Locutor-sama: Equipada com uma lanterna, a senhorita Hello olhou nos cantos da caverna, a procura de alguma coisa.
Ramsés: Pistas?
Hello: Sim, afinal de contas, sem “dicas” não vai ser possível encontrar os objetos perdidos…
Ramsés: Isso aqui não é um jogo de objetos escondidos!
Hello: Não acabe com a minha graça, Ramsés.
Ramsés: Espere um pouco… acho que é um jogo, mesmo.
Locutor-sama: Aqui diz “encontre os objetos escondidos na cena.”
Ramsés: Retiro o que disse, antes.
Hello: Hm… batata frita, perto do pinguim. Diamente, perto do esquilo. Biscoito, perto da montanha russa. Sapato, perto da mochila.
Ramsés: Que cena mais maluca, é essa?
Locutor-sama: Uma cena misturada, isso podemos ter certeza.
Hello: Todos os items foram descobertos! Agora, vamos dar alguns passos…
Locutor-sama: O chão havia virado um tabuleiro gigante!
Ramsés: Nada mais me surpreende nessa história.
Hello: E quanto aqueles hamster dançando macarena?
Ramsés: É. A vida sempre surpreende.
Hello: Muito bem! Eu vou lançar os dados!
Locutor-sama: Cinco. A senhorita Hello caiu na casa da gelatina.
Hello: Hm… O que será que essa gelatina vai fazer?
Locutor-sama: Uma gelatina de uva cai em cima da senhorita Hello.
Moon: Gelatina genial!
Hello: Ha-há… Muito engraçado.
Ramsés: Hello! Use a sua arma secreta!
Hello: Arma secreta?
Ramsés: Aquela que você preparou para situações como essa!
Hello: Tem razão, Ramsés! [tira uma arma do bolso] Atirado de granulado… ativar!
Locutor-sama: Criativo uso de granulado.
Ramsés: O tabuleiro foi destruído.
Hello: Quem diria que granulado tinha esse poder!
Locutor-sama: Na frente dos personagens, estava a… paçoquinha mágica!
Hello: Finalmente… a paçoquinha mágica!
Locutor-sama: Senhorita Hello pegou a paçoquinha com todo cuidado. E então, algo muito inesperado por todos aconteceu.
Moon: Um jacaré em miniatura pulou, roubou a paçoquinha das mãos da Hello e a comeu, inteirinha.
Hello: Ei!
Moon: Lembrem-se, crianças. Quem tudo quer, tudo perde.
Ramsés: Detesto histórias com lição de moral.

Hello-san Legends

Há uma importante diferença entre festa e a equipe que viaja com você em uma aventura.

Locutor-sama: A protagonizada e escolhida dessa história é a senhorita Hello. Por algum motivo, ele pegou uma espada e decidiu ir em uma aventura. Seu objetivo? Ninguém sabia exatamente, mas o certo era imaginar que o mundo estava em perigo. Ou qualquer outra causa nobre, como bingos beneficentes.
Hello: É uma causa justa, lutar para fazer justiça!
Locutor-sama: Que tipo de justiça está se referindo?
Hello: Não sei, não sei…
Moon: Sem enrolação. Quem se importa com o objetivo? É só uma historinha aleatória inspirada em RPG.
Hello: Co-como assim? O objetivo é importante?
Moon: Então… você vai resgatar as rosquinhas.
Hello: Rosquinhas?
Moon: Rosquinhas. E não adianta ficar indignada!
Locutor-sama: Na equipe estavam presentes Random, Miss Cupcake, Wolf, Rosalina, Fábio e…. eu.
Hello: Você? Sério?
Moon: Não! Você, Locutor-sama?
Locutor-sama: Estava pensando… eu poderia fazer um papel tipo do Kratos.
Moon: [bate com a mão na testa]
Locutor-sama: Que foi?
Moon: NÃO! E na equipe também está presente o Barman!
Locutor-sama: Mas… e eu?
Moon: Você pode ser o cara que fica seguindo a equipe o tempo todo, por alguma razão, mas não acaba fazendo nada de ontem.
Locutor-sama: Estou com meus sentimentos feridos.
Moon: Muito bem! Helo, a arqueira-
Hello: Mas o Locutor-sama disse que eu peguei uma espada.
Moon: Oh. Espada… Ok. Então a Miss Cupcake é a arqueira, o Wolf é o espadachim que também faz algumas magias…
Wolf: Sou tipo o Kratos! Só que mais fofinho!
Moon: [bate com a mão na testa novamente] Rosalina é maga que também é curadora, o Fábio é mago e o Barman é espadachim.
Locutor-sama: Eu queria ser alguém também…
Moon: Não. Você não faz parte da festa… equipe.
Locutor-sama: Nem do “healing circle”?
Moon: Não.
Locutor-sama: Agora fiquei muito chateado.
Moon: Bom… tudo estava indo muito bem, na busca das rosquinhas perdidas no Reino Esquecido.
Random: Que nome criativo!
Moon: Até que, de repente… aconteceu uma coisa.
Hello: O quê? O que foi que aconteceu?
Moon: Apenas quatro pessoas podiam ser usadas nas batalhas. A equipe era Hello, Miss Cupcake, Rosalina e Barman. De vez em quando, Barman se revezava com o Fábio. Mas tinham dois personagens que nunca eram usados…
Fábio: Para que nós nos revezamos, mesmo?
Barman: É que eu tenho meu emprego de Barman para manter.
Fábio: Ah! Faz sentido.
Locutor-sama: Wolf e Random. Nunca, mas nunca, eram chamados para as batalhas.
Moon: NUNCA!
[trovoadas dramáticas ao fundo]
Hello: Vocês dois estão exagerando na narração.
Wolf: Random! Temos que fazer alguma coisa!
Random: Sim. Estou cansado de comer pipocas, e ficar assistindo as batalhas.
Wolf: Nós temos que nos vingar!
Random: Boa ideia! O que nos podemos fazer, exatamente?
Wolf: Nós vamos… jogar cascas de bananas por todos os lados!
Locutor-sama: Uma coisa terrível aconteceu.
Moon: Ninguém mais viu esse pessoal depois disso…
Hello: Vocês quatro não sabem jogar RPG de mesa! Vão embora!
[Locutor-sama, Random, Wolf e Moon são expulsos da sala]
Moon: Nós vamos fazer o quê, agora?
Locutor-sama: Não faço ideia, autora.
Random: Nós podíamos conversar com os patos da lagoa!
Wolf: Ótima ideia!

– Essa história não ficou bem como eu imaginava.

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A rotina não é uma coisa divertida, por isso tem vezes que devemos parar para pensar… em alguma coisa mais interessante.

No escritório da Hello, na Casa Verde.
Hello: [escrevendo atentamente em um papel]
Alice: Hello? O que está fazendo?
Hello: É simples, minha cara irmã. Estou tentando me desviar dessa monotonia que chamamos de rotina. Pois é muito entediante!
Alice: Sei… e fazendo o quê, exatamente?
Hello: Um plano para dominar o mundo! [morde um pedaço do sanduíche que estava no prato em cima da mesa] É uma pena não ter batatas fritas.
Alice: Dominação global. Bom, quando se tem dinheiro, ou você se torna um super herói ou um vilão.
Hello: Ah, mas eu não vou virar vilã! Quando eu digo, “dominar o mundo”, é apenas modo de dizer. Não se preocupe!
Alice: Então…
Hello: Então?
Alice: Você quis dizer o quê, com dominar o mundo?
Hello: Oh, apenas fazer alguma coisa interessante acontecer. Todo mundo sabe que, na Cidade dos Cinco Monumentos nunca acontece nada de interessante.
Alice: [olha pela janela e vê um robô gigante pulando corda, em frente do jardim da Casa Verde.] Acho que você está se referindo a outra cidade com o mesmo nome.
Hello: Não, não. Estou falando daqui mesmo! Não existe outra cidade com cinco monumentos, existe?
Alice: Não sei. Eu não saio por aí, contando monumentos.
Hello: Pois deveria! Todos nós deveríamos dar mais importância aos monumentos. Eles tem muita história para contar!
Alice: Imagina se eles falassem…
Hello: É uma pena que eles não falam.
Alice: E o seu plano, Hello? O que ele diz, exatamente?
Hello: Ah, é alguma coisa relacionada a batatas. Feriado da batata!
Alice: Não sei se seria uma boa ideia.
Hello: Como assim?
Alice: Um feriado para comer batata?
Hello: Um feriado para apreciar batatas. Isso é muito importante!
Alice: É. Talvez elas não tenham tido a apreciação que deveriam.
Hello: É! Devemos respeitar as batatas. As batatas são mais importantes que… que… abacaxis!
Alice: Acho que a Moon não concordaria com isso.
Hello: E quem se importa com o que a autora pensa? Batatas deverão dominar o mundo, Alice! Batatas! [dá uma risada maligna]
Alice: Ainda está com raiva da Moon por não te permitir piadas com batatas, não é mesmo?
Hello: Tsc. A Moon não sabe o que diz!
Alice: Dizem autores nunca sabem.
Hello: E eu concordo!
Alice: Hello, acho um exagero um feriado para as batatas…
Hello: Acha mesmo?
Alice: Acho, Hello. Sinceramente falando.
Hello: Realmente… um dia não seria o suficiente.
Alice: Exato! Devemos respeitar as batatas todos os dias.
Hello: Sábias palavras, minha irmã!

Jean Paul Adventures

Viajar no tempo é mais emocionante, do que ir na esquina comprar paçoquinha.

Na sala da Casa Verde.
Locutor-sama: A autora colocou uma tag nova no blog “ioiô azul.”
Barman: E a Hello está cismada com ioiô azul.
Locutor-sama: Deveríamos ficar preocupados.
Barman: Ora, é apenas uma cisma inocente.
Locutor-sama: Você tem que levar essas coisas a sério, meu primo. Nós nunca sabemos o quanto as coisas podem se tornar graves.
Barman: Você está exagerando.
Locutor-sama: Talvez sim, talvez não.
Barman: Ou talvez nunca saberemos.
Locutor-sama: Dramático.
Barman: Muito.
Hello: Pessoal! Já estão sabendo do meu ioiô azul?
Locutor-sama: Me-meu deus! Olhe só a hora… Eu vou… para algum lugar!
Hello: Mas o banheiro não é nessa direção!
Locutor-sama: Existem outros lugares que uma pessoa precisa ir, além do banheiro, senhorita Hello.
Hello: Oh. Está bem.
Barman: Oi.
Hello: Oi! Acho que o ioiô azul não está agradando.
Barman: Bem. Nem tudo mundo pode entender como é divertido um ioiô azul.
Hello: Você tem razão! Principalmente quando um ioiô laranja pode ser ainda mais divertido.
Barman: É, talvez seja.
Hello: Devo ter exagerado, ao comprar ioiôs de tantas cores…
Barman: [espantado] Você comprou mais de um?
Hello: Pois é… Bom! Eu vou. Para lá. Fazer algo que não seja relacionado com ioiôs!
Barman: Paçoquinha, para variar?
Hello: É, pode ser.

No quarto do Barman.
Barman: [acaba de entrar] Bom, eu vou continuar a ler-
Zelda: Oi pai!
Barman: AH! Você me assustou.
Zelda: Bem, isso é lógico. Não é todo dia que se viaja no tempo, para se escapar de fazer a lição de casa!
Barman: Como é…? E você ainda tem orgulho disso? [bate com a mão na testa]
Zelda: Não se preocupe! Eu posso muito bem fazer a lição de casa depois, pai.
Barman: Escute, você deve ser de um universo alternativo, não?
Zelda: Não. Eu sou da mesma timeline que você! Sei que parece loucura, mas é verdade que você casou com a Hello… Aquela doida.
Barman: Sério? E somos tão irresponsáveis que não vimos você ir usar a máquina do tempo?
Zelda: Vocês nem estão em casa.
Barman: Pior ainda! Viagem no tempo é perigoso!
Zelda: É o que todos dizem.
Barman: No outro dia, você parecia muito mais comportada.
Zelda: Ah, mas isso é porque a Rosalina estava comigo. E ela é brava.
Barman: Volte para o seu tempo agora.
Zelda: Ma-mas já? O futuro é chato?
Barman: Você está só querendo fugir da sua responsabilidade.
Zelda: Que chatice. Está bem, está bem!
Barman: Volte uma hora que você não tenha lição para fazer.
Zelda: É mesmo? Como você é legal!
Barman: Imagino que você vá viajar no tempo, mesmo que eu diga que não.
Zelda: É verdade! Relógio… voltar! [aperta um botão no relógio]
Barman: Francamente… Ainda assim, não acredito nessa história.

Casa Verde, no futuro.
Zelda: Estou de volta!
Barman: Zelda!
Zelda: AAH!
Barman: Você fugiu de fazer a sua lição de casa, não é mesmo?
Zelda: Co-como você sabe?
Barman: Eu anotei a sua viagem no tempo! Foi uma ótima ideia!
Zelda: Droga, eu o subestimei…
Barman: Zelda.
Zelda: Liam! Me ajude aqui!
Liam: Se quiser, eu deixo você copiar a minha lição de casa.
Barman: Não.
Zelda: E-exigente!
Hello: Zelda, apenas faça o que ele pediu. Você prefere levar uma bronca de ter usado a máquina do tempo sem a minha permissão?
Zelda: Ma-mas ela estava lá! E eu aqui!
Hello: Isso não quer dizer que ela pode ser usada como se fosse uma máquina de sorvete.
Zelda: Tá bem. [vai para o quarto fazer a lição de casa.]
Barman: Eu não entendo para que você ainda tem a máquina.
Hello: Ela foi cara, sabia?
Zelda:

Pink Hair

Um dia depois, ainda tem sobra de bolo! Assim espero. Nada de gulodice, personagens!

No quarto da Sabrina.
Sabrina: Então hoje você vai embora, Tuta-sama.
Tuta-sama: Isso mesmo! Eu não aguento mais esse lugar!
Sabrina: Mas eu ainda não entendi o porquê de você ter vindo se despedir de mim. Aconteceu alguma coisa?
Tuta-sama: Sim! Eu não te entreguei seu presente. Tome.
Sabrina: É uma varinha de estrelinha?
Tuta-sama: Isso mesmo! Não sei nem porque perdi tempo embrulhando, já que a forma estraga a surpresa do presente.
Sabrina: Obrigada… É um presente original.
Tuta-sama: Isso é porque eu sou uma guaxinim muito original! E não é todo dia que recebo uma miniatura de sakê tão perfeita como ganhei.
Sabrina: Que bom que você gostou.
Tuta-sama: Ainda por cima tem o meu nome!
Sabrina: Você ficou bem animada.
Tuta-sama: É mesmo! Ainda tem mais uma coisa que eu precisava te falar.
Sabrina: O que foi? Parece sério.
Tuta-sama: E é mesmo muito sério! Você sabe quanto o Locutor-sama é esquisito, não sabe?
Sabrina: Isso… não é novidade. Mas porque está falando dele, de repente?
Tuta-sama: Sabe o que é, você estar andando na sua casa e de repente alguém aparece? E começa a narrar o que está fazendo?
Sabrina: Não!
Tuta-sama: É claro que você não sabe. Mas… aquele esquisito…
Sabrina: Suponho que o Leonard deve achar engraçado.
Tuta-sama: Engraçado? Seguir e narrar as pessoas não é engraçado.
Sabrina: Bem… Talvez não.
Tuta-sama: Você é a única garota que já vi aturando ele tão bem.
Sabrina: É… mesmo?
Tuta-sama: Por favor, cuide do Locutor-sama.
Sabrina: Ma-mas o que você quer dizer com isso?
Tuta-sama: Seria até melhor se você fosse namorada dele…. Mas é claro que isso não vai acontecer. Mas, mesmo assim, tente cuidar para que ele não vá na minha casa. Me seguir. Narrar a minha vida.
Sabrina: Não acho que seja possível de impedir o Locutor-sama de alguma coisa.
Tuta-sama: Tem razão… Mas você pode me ajudar?
Sabrina: Posso tentar.
Tuta-sama: Ótimo! Ótimo! Estará me fazendo um grande favor. Tchauzinho!
Sabrina: Tchau…
[Tuta-sama vai embora]
Hello: Ei, Sabrina!
Sabrina: Hello? O que foi?
Hello: Eu achei um ioiô.
Sabrina: Você veio aqui só para me dizer isso?
Hello: É que não é um ioiô qualquer!
Sabrina: Não?
Hello: É um ioiô azul.
Sabrina: Parece bem especial.
Hello: É claro que é! Apesar de eu ter comprado bem baratinho, não quer dizer que ele não tenha poderes especiais.
Sabrina: Não perca a esperança.
Hello: Não perderei!
[Hello vai embora]
Sabrina: É cada uma que me aparece…