Na Casa Verde, sala de estar.
Hello: Estou intrigada. Rosalina!
Rosalina: Você está em pé faz um tempão. Qual é o problema?
Hello: O problema? Vou te dizer o problema, Rosalina!
Rosalina: Diga. Estou ouvindo.
Hello: Os móveis… [olha para os lados]
Rosalina: Sim. O que tem eles?
Hello: Podem falar?
Rosalina: [em silêncio]
Hello: Rosalina!
Rosalina: É claro que eles não falam! Não seja ridícula.
Hello: Mas naquela propaganda…
Rosalina: É só uma propaganda.
Hello: Não pode ser só uma propaganda! É… muito real!
Rosalina: Acalme-se, Hello.
Hello: Nã-não consigo. É coisa demais para mim!
Rosalina: Qual é o problema, exatamente? Se é a propaganda, é só virar do canal e não assistir.
Hello: Mas Rosalina! E se eles começarem a falar?
Rosalina: Hello, não fale absurdos. Os nossos móveis não vão começar a falar, e pedir para serem vendidos. Ou coisa parecida.
Hello: Tem certeza, Rosa?? Nesse mesmo momento, enquanto estamos nessa sala, eles podem estar insatisfeitos. E se um deles tiver o sonho de ir para Hollywood? Ou fazer sucesso na Broadway?
Rosalina: Não deixe a imaginação te levar. Os móveis não tem vida nenhuma. Relaxe, e pare de se preocupar com coisas inexistentes.
Hello: Eu não sei… Eu não consigo parar de pensar nisso!
Rosalina: Já falei. Relaxe.
Hello: O que você sugere?
Rosalina: Sente no sofá, e leia um livro.
Hello: Está bem, está bem.
[Rosalina sai da sala, e Hello faz o que ela sugere]
Hello: [sentada, pega o livro que estava na mesa] AAH!
[O livro começou a se mexer, e por causa do grito a Alice apareceu.]
Alice: O que aconteceu? O que aconteceu?
Hello: O livro! Ele… está andando! E rosnando! Como em Harry Potter! Alice, você está vendo, não é? Eu não estou louca, não é?
Alice: Bem… Você é meia maluca, todo mundo sabe disso. Mas o livro está mesmo se mexendo. Foi uma experiência acidental minha.
Hello: Acidental? Como assim?
Alice: Não sei explicar bem, foi um acidente. Eu estava tentando fazer uma coisa completamente diferente.
Hello: O quê, exatamente?
Alice: É uma história um tanto absurda. Quer mesmo ouvir?
Hello: Contanto que não seja sobre móveis falando e gritando…
Alice: É melhor eu não contar.
Hello: É sobre os móveis? Eu sabia! Eu sabia!
Alice: Bom, tem certeza que eu posso falar?
Hello: Fale!
Alice: O nosso sofá quer ser um astro de Hollywood.
Hello: Eu sempre desconfiei!
Alice: Talvez ele seja uma pessoa enfeitiçada ou…
Hello: Ou?
Alice: Eu sonhei com ele me pedindo para ajudá-lo.
Hello: Talvez.. Você tenha sonhado.
Alice: É… Vamos ser razoáveis. Móveis não tem consciência!
[Enquanto as duas se afastavam, deu para ver uma lágrima caindo do sofá]
Os mistérios das pedras, ninguém tenta descobrir.
Locutor-sama: Anteriormente, a senhorita Hello cismou em chamar os personagens de Rodney. Hoje, ela estava decida a descobrir uma coisa interessante sobre as pedras. Com uma pá nas mãos, ela ia bater nelas com esse estranho instrumento.
Hello: Uma pá! [levanta a pá com as duas mãos]
Locutor-sama: Ela andava pela cidade com duas mãos…
Hello: A sua narrativa está me fazendo parecer alguma criminosa, Locutor-sama. Daqui a pouco, vai dizer que em Detetive, a pá vai ser uma das armas que o criminoso vai usar…
Locutor-sama: A minha intenção não foi essa.
Random: Alguém quer comer uma pizza?
Locutor-sama: Está muito cedo para isso, amigo Random.
Hello: Sempre tem alguém pedindo pizza de manhã. Sigh.
Random: É um delicioso café da manhã! Melhor que panquecas.
Hello: Tem gente que come panquecas de manhã?
Random: Tem que coma ovo frito!
Hello: Minha nossa. Espera! Vocês estão me atrapalhando. Eu preciso ir. Bater nas pedras!
Random: Com uma pá?
Locutor-sama: Interessante. O que pretende com isso?
Hello: Você é o narrador, o roteiro está em suas mãos. Então já sabe, não é? Não sei porque está me perguntando.
Locutor-sama: Eu apenas queria puxar conversa.
Random: Não se preocupe, Locutor! Você sabe que pode sempre puxar conversa comigo. Mesmo que seja sobre meias.
Hello: Vocês dois, vão, tipo… Ficar me seguindo?
Locutor-sama: Algum problema com isso?
Random: Nós prometemos que não vamos te seguir até o banheiro!
Hello: Eu não preciso de acompanhantes.
Locutor-sama: Verdade. Você não é menor de idade.
Hello: Era para ser uma piada?
Random: Não! Ele está apenas observando um fato.
Locutor-sama: É sempre bom observar os fatos!
Hello: Está bem… Interessante.
Random: Então? Não vai procurar uma pedra?
Hello: Sim. Vou procurar a pedra… Onde está você, pedra?
Locutor-sama: Talvez a dona pedra esteja conversando com o Bidu.
Random: Um com o Bugu!
Hello: Vocês são muito criativos. Estão lendo muito gibi.
Random: Principalmente no banheiro!
Locutor-sama: Random! Você não precisa dar detalhes.
Random: Mas o banheiro é um local tão confortável…
Locutor-sama: Random.
Random: Está bem! Vou ficar quieto.
Locutor-sama: Isso não dura cinco minutos.
Hello: Finalmente! Uma pedra para eu bater.
Locutor-sama: Você não vai ferir os sentimentos da pedra?
Hello: É ainda melhor do que usar uma rede de borboletas na cabeça das pessoas. Não concorda?
Locutor-sama: Acho… Que faz sentido.
Random: Bate logo na pedra!
Locutor-sama: Não durou mesmo cinco minutos.
Random: Fazer o quê? Sou um boneco de palito impaciente!
[Hello começa a bater na pedra]
Random: Barulhinho do jogo de Mário?
Locutor-sama: Isso são… sinos?
Hello: É um milagre de natal!
O meu nome não é Rodney!
Locutor-sama: Hoje seria um dia calmo e como todos os outros na Casa Verde, porém uma coisa estava diferente. A Senhorita Hello cismou eu chamar as pessoas aqui de Rodney.
Hello: E qual o problema com isso? Hein, Rodney?
Locutor-sama: Isso é muito esquisito. Até mesmo para mim, que sigo uma guaxinim milionária para narrar a vida dela.
Hello: Você também é muito esquisito.
Locutor-sama: Nós vamos realmente ficar discutindo sobre esquisitices?
Hello: Eu não tenho nada para fazer, mesmo. O Barman me proibiu de entrar na cozinha.
Random: Isso é porque você estava comendo doces antes do almoço!
Hello: Ele disse que ia estragar meu apetite.e
Locutor-sama: O Barman tem razão. Espera, ele você não está chamando de Rodney? Algum motivo em especial?
Hello: Eu ia o chamar de Rodney, mas aí ele me olhou com uma carinha triste. Decidi não fazer a brincadeira com ele.
Random: É só uma brincadeira?
Hello: Claro que é!
Random: Pensei que todo mundo secretamente se chamava Rodney.
Hello: Não! Até onde sei, pelo menos…
Random: Pense nisso!
Hello: Mas por qual razão, a autora ia chamar todos de Rodney?
Random: Nunca se sabe. Ela deve ter algum motivo!
Locutor-sama: Tenho certeza que apenas um ela chama de Rodney.
Hello: É mesmo? Quem?
Locutor-sama: Um elefante.
Random: Um elefante incomoda muita gente…
Hello: Dois elefantes, incomodam muito mais.
Random: Incomodam, incomodam, incomodam…
???: Vocês dois não são elefantes, mas estão incomodando muito.
Hello: Guaxinim milionária!
Tuta-sama: Eu tenho um nome. E você sabe disso.
Hello: Ah! Deixa eu adivinhar, deixa vai!
Tuta-sama: O que você está pensando… Melhor não perguntar.
Random: Rumpelstiltskin?
Hello: Saúde!
Tuta-sama: Daqui a pouco vocês vão dizer que-
Hello: Oh, já sei!
Random: Qual o nome dela?
Tuta-sama: Eu não acredito nisso. Vocês não sabem o meu nome??
Hello e Random: Rodney!
Tuta-sama: Como é que é?
Locutor-sama: A Senhorita Hello cismou em chamar todos aqui de Rodney. Não pergunte, eu também não entendi.
Tuta-sama: Acho que alguém finalmente enlouqueceu
Hello: Imagine, Rodney!
Tuta-sama: Escute aqui, Hello.
Hello: O que foi?
Tuta-sama: Rodney é seu pai, está bem?
Hello: Meu pai… se chama Rodney?
Tuta-sama: Se você continuar com isso, sim.
Hello: Eu sempre pensei que ele se chamasse Hector! Será que fui enganada, todos esses anos?
Random: Será seu verdadeiro nome?
Hello: Será?
Random: Ou será que não é nem Rodney?
Tuta-sama: Eu vou embora. Vocês são tudo malucos!
Locutor-sama: E a guaxinim foi embora. E tenho que concordar, isso tudo é uma maluquice.
Em busca do Reino da Grandiosidade.
Locutor-sama: Nossos heróis, senhorita Hello e Barman estavam à procura de uma coisa muito importante. É um lugar incrível, dizem os rumores. Onde o alaúde flutua, e eles poderão usar óculos escuros.
Hello: Nós não podíamos usar óculos escuros no Reino do Pão de Queijo. Acredita nesse absurdo?
Barman: Nem usar meias coloridas.
Hello: Outro absurdo! Onde já se viu, nós ficarmos sem a opção de ficar com um visual maneiro, e com meias coloridas? Qual é a graça das meias brancas? Nenhuma!
Barman: Sem falar que elas ficam sujas facilmente.
Hello: E manchadas de suor!
Locutor-sama: O roteiro da história é uma aventura atrás de um reino perdido, não sobre a revolta contra as meias brancas.
Hello: Não é?
Barman: Que absurdo.
Locutor-sama: Se quiserem, podem se manifestar em outra historinha.
Hello: Até lá, nós já vamos ter esquecido.
Locutor-sama: *caham* Podem continuar com a história?
Barman: Bem… [olha o mapa] Hello, ainda falta um pouco para o reino da Grandiosidade.
Hello: Sério? Você disse isso tempos atrás.
Barman: Não, não. Eu disse que faltava pouco, para faltar um pouco.
Hello: Foi isso? Como sou distraída!
Barman: Apesar que ninguém fala “falta pouco para faltar um pouco.”
Hello: Isso não quer dizer que você não possa falar!
Barman: É, talvez você tenha razão.
Hello: Mas quem diria que, esse reino ficar num lugar tão frio! Será que nós trouxemos casaco o suficiente?
Barman: Se for um reino tão grandioso como a descrição do panfleto, nós podemos comprar casacos lá.
Hello: É! Mas espero que não congelemos antes.
Barman: Não se preocupe. Vai dar tudo certo!
Hello: Ou já deu tudo certo…
Barman: Oi?
Hello: Esquece.
Barman: [fica em silêncio, olhando o mapa]
Hello: Olha! Bonecos de neve.
Barman: Sim. Aparentemente, nada de especial neles.
Hello: Quer dizer que eles não falam?
Barman: Creio que não.
Hello: Fui enganada pelos filmes da Disney!
Barman: Nós podemos checar, se eles falam ou não.
Hello: Nah… Não precisa.
Barman: Tem certeza?
Hello: Absoluta! O que importa, é nós encontrarmos o Reino da Grandiosidade!
Barman: Tem razão…Vamos ver. Vamos pedir informações para aquele coelho de bigode!
Coelho de Bigode: O que você quer, repolho?
Hello: Você sabe em que direção fica o reino da Grandiosidade?
Coelho de Bigode: Não tenho certeza, mas acho que fica por ali. Agora, vão embora! Estão me atrapalhando.
Hello: Certo, certo.
Coelho de Bigode: Fósseis! A minha coleção será incrível!
Barman: Você viu que aquele coelho está dando risada?
Hello: Ele é muito alegre.
Locutor-sama: Os dois foram na direção apontada pelo coelho. E felizmente, eles encontraram…
Barman: O Reino da Grandiosidade!
Hello: Olha, óculos escuros!
Barman: E o meu alaúde está flutuando!
Locutor-sama: E viveram felizes para sempre.
Random: Usando meias coloridas!
O que seríamos sem os pés? Os sapatos, nada!
Locutor-sama: Senhorita Hello convidou o Barman para ir para a floresta. O motivo? Não sei dizer, mas ela disse qualquer coisa sobre uma aventura. Ou era sobre relaxar?
Random: Tenho certeza que era aventura!
Moon: Vocês dois! É uma história do Barman e da Hello, não é para os dois ficaram seguindo!
Locutor-sama: Eu devo fazer o meu trabalho. Como narrador.
Random: E eu, como amigo dele!
Moon: Está bem, segue a história…
Hello: [carregando uma mochila] Não é maravilhoso, estar perto da natureza? E dos seus mistérios?
Barman: [carregando outra mochila] Estou impressionado com o fato de que, aqui tem sinal Wi-Fi.
Hello: Mas é claro! Ao contrário, ninguém ia querer ir vir para a floresta. E sabe o que ia acontecer?
Barman: Não sei.
Hello: A grama ia crescer muito! E quem vai cuidar? Aqui é uma floresta, não uma selva!
Barman: Hello. Você está dizendo coisas sem sentido…
Hello: Oh, tem razão. [dá uma risada] Darei um melhor motivo. Atualmente, as pessoas sentem a extrema necessidade de compartilharem. Elas tem que ter conexão com a internet, para publicarem suas fotos na internet!
Barman: É. Isso faz sentido.
Hello: Mas nós não vamos tirar fotos, e muito menos compartilhar qualquer coisa na internet!
Barman: Ah, sim. Nós viemos aqui, visitar um velho amigo seu.
Hello: Oh. Estava prestando atenção, no que eu estava falando?
Barman: É claro que sim.
Locutor-sama: Não podemos esquecer essa qualidade dele, Random.
Random: Educação!
Hello: Para quê vocês estão no seguindo?
Locutor-sama e Random: Natureza!
Hello: É tão bom ver pessoas ecologicamente corretas.
Barman: Tenho quase certeza que é algo relacionado com fofoca.
Random: Mas a natureza!
Locutor-sama: Ela é muito importante.
Hello: Chega de conversa! Vamos descansar, pois estou morrendo de fome. O que você trouxe?
Barman: Sanduíches. Não foi o que você pediu?
Hello: Oh, sim!
[Depois do lanche, os dois foram andando até uma caverna]
Hello: Olá, pé pequeno!
Barman: Pé Peque…
Pé Pequeno: Oi, Hello! Quanto tempo.
Hello: Eu trouxe sanduíches.
Pé Pequeno: Genial!
Locutor-sama: Isso foi uma história sobre o Barman e a senhorita Hello encontrando com um Pé Grande versão miniatura?
Random: Pelo visto, sim.
Locutor-sama: Esquisito.
Moon: Mas existiam uma coisa que eles não sabiam!
Hello: Sério?
Barman: Eu me assustei, com a sua imitação de Locutor-sama.
Moon: Pé Pequeno podia ver o futuro!
Pé Pequeno: E ainda posso fazer limpeza espiritual, por dez mil moedas! Mas na verdade, é só para evitar que você tropece.
Hello: Dez mil moedas? Que pechincha!
Barman: Está sendo sarcástica?
Moon: Só isso? Vai perder a chance de prever seu futuro?
Hello: Prefiro não estragar a surpresa.
Locutor-sama: No final, após Random ter tido seu futuro lido por Pé Pequeno, todos nós fomos embora.
Hello: E agora vou evitar tropeços!
Random: Genial!
Pudim de pão, personagens malucos, gnomos, policiais e flamingos… invisíveis!
Na cozinha da Casa Verde.
Miss Cupcake: Finalmente, o pudim de pão está pronto para experimentar. Quer um pedaço, Refri-san?
Refri-san: Aceito, muito obrigado!
[Refri-san come um pedaço do pudim.]
Miss Cupcake: Então? O que achou?
Refri-san: Hm…
Miss Cupcake: Sim? Você gostou?
Refri-san: Tem gosto pão.
Miss Cupcake: [bate com a pata na testa] É claro que tem gosto de pão! É pudim de pão! Queria que tive gosto de quê? De queijo?
[Wolf entra na cozinha]
Wolf: Miss Cupcake! Você fez o pudim de pão? Que gentileza, a sua! Obrigado, querida!
Miss Cupcake: Bem, você estava com vontade, Wolf… E acredita que o Refri-san disse que, tinha gosto de pão?
Wolf: Pudim de pão tem gosto de pão? Não de amendoim? [surpreso]
Miss Cupcake: Espero que esteja sendo sarcástico.
Wolf: A minha vida toda foi uma mentira… Pudim de pão, com gosto de pão? Que absurdo!
Refri-san: Um absurdo, mesmo! Deveria ter gosto de nachos.
Miss Cupcake: [bate com a pata na testa novamente.]
[o telefone da cozinha toca]
Miss Cupcake: [vai atender] Alô?
Tuta-sama: Miss Cupcake! Você acredita que a Hello foi presa?
Miss Cupcake: Oh, Olá Tuta-sama. Acredito, não é nada surpreendente.
Tuta-sama: Os policiais estão levando a Hello para a Casa Verde. Não sei se vou chegar a tempo, então, por favor, fale com eles quando chegarem.
Miss Cupcake: Está bem. [desliga o telefone]
Wolf: O que aconteceu?
Miss Cupcake: A Hello foi presa. Os policiais estão trazendo ela para cá…
Wolf: O que será que aconteceu? Ela foi presa, por correr demais, novamente?
Miss Cupcake: Sei lá. Vou descobrir, agora.
Wolf: Posso ir com você?
Miss Cupcake: Pode. [olha para o Wolf] Tome cuidado com os flamingos invisíveis… [olha para o Refri-san, que estava comendo outro pedaço de pudim de pão]
[Miss Cupcake e Wolf saíram da cozinha]
Refri-san: Flamingos invisíveis? [olha para os lados, assustado.]
No jardim da frente, da Casa Verde.
[Os policiais haviam chegado, e estavam com o carro parede em frente da calçada]
Miss Cupcake: Hello! O que aconteceu?
Hello: [no carro, olhando para a direção da Miss Cupcake pela janela aberta] Miss Cupcake! Bem, é uma história engraçada…
Wolf: Engraçada? É sobre tortas?
Tuta-sama: [aparece, andando apressada] É bom que seja um bom motivo!
Hello: Bem, eu fui presa por estar andando em um carro cheio de gnomos na parte de trás.
Tuta-sama: Eu não sei porque imaginei uma coisa mais normal.
Miss Cupcake: Por causa disso? Sério? [Miss Cupcake olha para o policial]
Policial: Na verdade, foi porque a senhorita estava se pendurando para fora da janela.
Wolf: Isso é perigoso!
Hello: Ah, foi por causa disso? Jurava que era por causa dos gnomos…
Kekekê: [vê a confusão, e se aproxima] A Matilde foi presa??
Tuta-sama: Não, foi a Hello.
Kekekê: Oh! Seu policial, seja lá o que a Hello fez… Deve ter sido apenas um acidente. Ela não tem mente criminosa.
Policial: Você disse a mesma coisa da sua esposa… Mas eu acredito em você! Ela não parece uma pessoa nervosa, com a dona Matilde. Vou liberá-la.
Hello: [sai do carro] Obrigada, policial! [entrega um gnomo para o policial]
Policial: [confuso]
– Bônus: Barman desmaiando, e o Locutor-sama segurando ele, ao saber que a Hello foi presa.
Hello: É assim que se faz amizade!
Uma caminhada pode nos levar até o supermercado. Na volta, é melhor estarmos acompanhados!
[Barman estava voltando do supermercado, com várias sacolas na mão.]
Barman: Acho que comprei tudo que precisava.
[Uma sombra pequena, de repente aparece em frente do Barman]
Barman: Mas o quê…?
???: Olá!
Barman: Oh. Um coelho falante.
???: Meu nome é Tsukishiro. Prazer em conhecê-lo.
Barman: Ah, prazer. Você me assustou.
Tsukishiro: Ah, me desculpe. É que estou procurando um endereço.
Barman: Talvez eu possa ajudá-lo. Onde você quer ir?
Tsukishiro: Na Casa Verde! Conhece? Já perguntei para várias pessoas, mas elas simplesmente saem andando… E ainda por cima, me olham com uma cara como se eu fosse esquisito!
Barman: Deve ser por causa… [se lembra do acidente que envolveu sanduíches gigantes, espaçonaves quebradas e muitas coisas estranhas] É melhor você não saber.
Tsukishiro: Está bem, então. E a Casa Verde…?
Barman: Ah! Eu trabalho lá. É só me seguir.
Tsukishiro: Oh! Obrigado.
[Tsukishiro começa a pular, seguindo o Barman]
Barman: E então? Você tem algum negócio para resolver lá?
Tsukishiro: Sim! Preciso conversar com a minha amiga Hello. Faz tempo que não nos vemos.
Barman: Oh. Então você conhece a Hello.
Tsukishiro: Bem, a Hello é bem famosa. Deve ser por causa da sua paixão por paçoquinhas e usar boinas.
Barman: Boinas?
Tsukishiro: Bom! Creio que essa mania deve ter passado. Ela deve ter se cansado de tantas pessoas perguntando para ela, o que escondia no camelo.
Barman: Camelo? Não quis dizer cabelo?
Tsukishiro: Não, eu quis dizer camelo. Ela andava com um camelo, que usava uma boina.
Barman: É mesmo…?
Tsukishiro: Era uma bolsa!
Barman: Faz sentido. Acho.
Tsukishiro: Desculpe. Estou falando coisas estranhas!
Barman: Não tem problema. Escutar coisas estranhas não é nada incomum, para mim.
Tsukishiro: Ah! Quando se trata da Hello…
Barman: Não é apenas ela que fala coisas estranhas.
Tsukishiro: Tem razão… Todo mundo fala coisas estranhas!
[Barman se levanta da cama.]
Barman: Foi tudo.. um sonho?
Tsukishiro: Não! Você foi atingido por um pedaço que caiu de um sanduíche gigante. Felizmente, a Hello apareceu e te ajudou.
[Aparece um milkshake gigante, dançando]
[Barman se levanta da cama, novamente.]
Barman: Minha nossa! Um sonho, dentro do outro. Minha cabeça está confusa…
Hello: Barman, você está bem?
Barman: Hello? O que está fazendo no meu quarto?
Hello: Bem, um sanduíche gigante destruiu a sua janela. Estava lutando contra ele, até agora pouco. Como é que você não acordou?
Barman: Er… Não sei dizer.
Hello: Bom, não importa. É melhor eu chamar o Comofas para me ajudar a arrumar a sua janela. [Hello sai do quarto]
Barman: Sonhos podem ser muito estranhos, às vezes.
– A ideia de um coelho pulando seguindo o Barman me pareceu bonitinha.
Nada pode significar nadar, também. As palavras podem ser coisas difíceis… mas fascinantes!
No apartamento do Locutor-sama.
Locutor-sama: [jogando cartas com o Random] Sabe, Random… Tem vezes que, me pergunto se existem coisas importantes na vida.
Random: Existem dezenas de coisas importantes!
Locutor-sama: Eu não estou falando de sabores de pizza.
Random: Oh… Como sabia que eu ia falar isso?
Locutor-sama: Talvez pelo fato de que, você não falou sobre outro assunto o dia todo.
Random: Deve ser influência desse chapéu de pizza!
Locutor-sama: Possivelmente.
Random: Talvez… Você precise de alguma coisa especial na sua vida!
Locutor-sama: Poderes de garota mágica? Dispenso.
Random: Não! Talvez… Você precise…
Locutor-sama: Eu não preciso de sanduíche de queijo.
Random: Você leu o roteiro? Não vale, desse jeito!
Locutor-sama: Está bem, está bem. Na minha defesa, é muito interessante e complexo o pensamento de um boneco de palito.
Random: [chateado] Respeite minha privacidade!
Locutor-sama: Certo, peço desculpas.
Random: Bom. Pensando melhor, um sanduíche de queijo não iria resolver.
Locutor-sama: Como não? É uma delícia.
Random: Concordo! Eu ia comentar que talvez você precise de um namorada.
Locutor-sama: Não seja absurdo, Random. A autora jamais permitiria isso.
Random: Tem razão… E ninguém ia te aturar, mesmo!
Locutor-sama: Agora você feriu meus sentimentos.
Random: Desculpe, Locutor! Mas tenho que admitir, é melhor dizer a verdade. Às vezes, a sua mania de seguir as pessoas e narrar o que elas estão fazendo, incomoda.
Locutor-sama: Talvez você tenha razão.
Random: É claro que tenho razão! Agora, vamos…
Locutor-sama: E o nosso jogo?
Random: Não importa! Para a loja de pelúcias!
Na loja de pelúcias.
Random: Ah! Quantos bichinhos fofinhos!
Locutor-sama: [em silêncio]
Random: Não fique aí, parado. Eu sei que você quer abraçar uma pelúcia!
Locutor-sama: E a minha reputação, Random? Como é que fica?
Random: Reputação? Que reputação, homem? E esses bichinhos de pelúcia, adoráveis? Vai ferir os sentimentos deles?
Locutor-sama: Eu…
Random: O que foi?
Locutor-sama: Acho que vou comprar um.
Random: É? Qual vai ser o sortudo?
Locutor-sama: Não sei…
Random: Um dragãozinho de pelúcia! Bonitinho.
Locutor-sama: Parece… que ele estava me chamando.
Random: Eu não sabia que gostava de dragões.
Locutor-sama: Deve ser a influência da autora.
Random: Ouvi dizer que ela quer uma pelúcia dinossauro!
Locutor-sama: Sim. Nada a ver com dragões… Ele pode ser estranha, às vezes.
Random: Muitas vezes!
Locutor-sama: Vamos para casa, Random.
Random: Nós não vamos olhar mais para os bichinhos de pelúcia?
Locutor-sama: Não.
Random: Mas eles parecem estar pensando em coisas perigosas…
Locutor-sama: Não seja bobo, Random. Vamos embora!
[Ouve-se uma risadinha maligna.]
Random: Ah! É o toque do meu celular.
Um diálogo aleatório sobre sapos, e outras coisas.
Na sala de estar da Casa Verde.
Sabrina: Eu não acredito nisso.
Hello: Aconteceu alguma coisa, Sabrina?
Sabrina: Estou com a música dos Caça-fantasmas há semanas.
Hello: Essas coisas acontecem! Outro dia, estava com a música tema das meninas super poderosas.
Sabrina: E estou pensando em sapos elegantes na beira do rio.
Hello: Sapos?? Emergência delta, é igual b ao quadrado, menos quatro vezes a, vezes c!
Sabrina: O quê?
Hello: Uma emergência emergencial!
Sabrina: É mesmo?
Hello: O assunto é sério, Sabrina! [começa a chacoalhar a Sabrina] Muito sério!
Sabrina: Então… O que se deve fazer para resolver esse problema?
Hello: Em primeiro lugar, temos que saber qual é o problema.
Sabrina: E qual o problema?
Hello: Você está tendo sua mente dominada pelos sapos!
Sabrina: É? Nã-não me chacoalhe, novamente!
Hello: Bom, agora que você já sabe qual é o problema… seu problema, vamos resolvê-lo de uma vez!
Sabrina: Como?
Hello: Você já vai saber.
Em algum lugar da Cidade dos Cinco Monumentos.
Sabrina: Eu não acredito que você comprou cinco pacotes de paçoquinha! Só pode ser um sério problema.
Hello: Não seja boba, Sabrina! Não é problema nenhum.
Sabrina: Só não entendo como paçoquinha vai ajudar em alguma coisa.
Hello: Não vai te ajudar, mas vai ajudar as criancinhas carentes! Esse é o mês da paçoquinha, afinal.
Sabrina: Que bondade, a sua.
Hello: A paçoquinha é um tipo de bondade. E coisas boas devem ser espalhadas!
Sabrina: Certo… E sobre o que você disse?
Hello: Sobre o quê?
Sabrina: Sobre sapos.
Hello: Ah! Está vendo aquele homem ali, Sabrina? [aponta]
Sabrina: Não te ensinaram que apontar é feio?
Hello: Shh! Observe!
Sabrina: O que é que tem? Ele é apenas um homem de bigode, lendo o jornal de hoje. De pé. Ele deveria se sentar.
Hello: Olhe bem! Não é um homem. É um sapo!
Sabrina: [sem palavras]
Hello: Impressionante, não?
Sabrina: Foi… um revelação dramática. E olhe que nem estou com o Locutor-sama! Parabéns. [sai andando]
Hello: Não vá embora!
Sabrina: Ah, e tecnicamente não é bem um sapo…
Hello: Como não?
Sabrina: É um sapo de pelúcia.
Hello: Ainda sim, um sapo. Um vilão!
Sabrina: Sério?
Hello: É claro.
Sabrina: O que ele pode fazer, além de coaxar e comer moscas?
Hello: Eles podem… [pausa dramática]
Sabrina: Podem fazer o quê?
Hello: …dominar o mundo!
Sabrina: Eu esperava uma coisa mais séria. [sai andando]
Hello: Espere, Sabrina! Não me deixe falando sozinha.
[Enquanto isso, o sapo parecia estar pensando em alguma coisa]
Kero-san: Ninguém vai me encontrar! Nunca vou lavar o meu pé!
É difícil ter vontade de fazer alguma coisa no frio. No calor, é a mesma coisa. Ou seja, ninguém tem vontade de fazer nada o ano todo?
Quarto da Hello, na Casa Verde.
Ramsés: Está vendo, Rosalina? Eu disse para você, ela não quer acordar. [Ramsés está sentado no chão, olhando para a Hello, deitada e dormindo confortavelmente na sua cama.]
Rosalina: Eu não acredito!
Ramsés: O que você vai fazer sobre isso?
Rosalina: Simples, Ramsés!
[Rosalina puxa as cobertas da cama, derrubando a Hello no chão.]
Ramsés: Essa deve ter doído.
Rosalina: Bom dia.
Hello: [caída de cara no chão]
Ramsés: Ela está viva?
Rosalina: Hello! Eu não acredito que está fingindo dormir, de cara no chão. Você só pode estar de brincadeira!
Hello: [se levanta do chão e senta em cima da cama] Uma pessoa não pode mais dormir? O que aconteceu? O apocalipse da paçoquinha?
Rosalina: Não aconteceu um apocalipse nenhum.
Hello: Então está tudo bem! [deita na cama]
Rosalina: Não! Você tem que levantar da cama! Está na hora! [puxa as pernas da Hello]
Hello: [se segurando na cama] Eu me recuso! Está muito frio! Se alguém procurar por mim, diga para eles que estou hibernando!
Rosalina: Você. Vai. Levantar. Agora. [falando com pausas]
Hello: Não!
Ramsés: Ela não está ajudando.
Rosalina: Imaginei que ia acontecer, isso.
Ramsés: O que vamos fazer?
Rosalina: Não se preocupe. Eu tenho uma arma secreta!
Ramsés: Um balde de água fria? Isso seria maldade.
Rosalina: Não. Barman!
Barman: [com uma bandeja de pãezinhos de queijo nas mãos]
Hello: [se levanta cama] ISSO É COVARDIA!
Ramsés: Não. É apenas uma arma secreta.
Hello: Não… acredito. Está muito frio!
Rosalina: Se você não levantar agora, vai perder todos esses pãezinhos de queijo.
Hello: Você… o que vai fazer com eles?
Rosalina: Jogar pela janela.
Hello: O quê???
Barman: Mas eu tive tanto traba-
Rosalina: Shh!
Hello: Está frio.
Rosalina: Os pães de queijo, não.
Hello: Você… é terrível. Aprendeu essas técnicas com quem? Com a minha mãe?
Rosalina: A sua irmã sugeriu.
Hello: Alice! Você vai se ver comigo!
[Hello levanta, e pega um pãozinho de queijo]
Rosalina: Não vale ir deitar e dormir.
Hello: Droga.
Barman: Hello, eu sei que parece difícil levantar com esse frio, mas está um dia bonito lá fora.
Hello: É um bom dia para os dinossauros?
Barman: Acho… que sim.
Hello: Espero que eles não estejam planejando soltar lasers pela cidade toda. Isso não seria legal!
Barman: É melhor esperarmos pelo melhor.
Hello: Sim! Pensamento positivo. E com muitos pães de queijo!
Rosalina: Bendito seja o pão de queijo.