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Green House Stories

Uma ideia antiga, pode ser alterada quando usada.

Na Casa Verde, no quarto da Hello.
Hello: Não tem sabonete em lugar nenhum! Não vou em todos os banheiros da Casa Verde para procurar, isso é bobagem. Está um dia lindo lá fora, então vou sair para comprar! A busca de sabonetes no meu banheiro, e no meu quarto terminou. Para o lado de fora!
[Hello saiu do quarto e fechou a porta]
Hello: Vamos ver… Andando, andando e andando!
Tuta-sama: Que coisa estranha para falar alto!
Hello: Oh, minha guaxinim milionária favorita. O que conta de novo.
Tuta-sama: Você conhece outra guaxinim milionária? Essa é nova.
Hello: Isso é apenas um modo de dizer. Por que está por aqui?
Tuta-sama: Bom, estava andando na minha casa e acabei vindo parar aqui. Por algum motivo.
Hello: Isso acontece.
Tuta-sama: Espero que não me perca, e tenha que viver de pasta de dente.
Hello: Uma coisa dessas acontece?
Tuta-sama: A minha vida tem fatos emocionantes e estranhos do qual você nunca desconfiaria, Hello.
Hello: Quem diria! Tuta-sama é uma aventureira.
Tuta-sama: Pode ser. E você, vai para onde?
Hello: Vou numa aventura mística!
Tuta-sama: Não deveria estar vestida de maneira adequada, então? Uma camiseta, calça jeans e chinelo não parece ser apropriado.
Hello: É modo de dizer, novamente.
Tuta-sama: Você tem uns modos de dizer bem estranhos.
Hello: Até que seria legal sair em uma aventura mística. Mas vou apenas sair um pouquinho para comprar sabonete.
Tuta-sama: Isso depende, a senhorita vai sair para comprar sabonete comum ou sabonete líquido?
Hello: Tem diferença? Para mim, o que importa se é cheiroso, serve para tomar banho, essas coisas.
Tuta-sama: É claro que tem diferença! Preste atenção, no que essa guaxinim irá dizer para você, Hello. O sabonete líquido gasta mais rápido!
Hello: Nem tanto. Se você usar colocar como uma pétala de rosa…
Tuta-sama: Até parece! Os sabonetes líquidos foram feitos para serem gastos mais rápido.
Hello: Pode ser apenas uma teoria da conspiração. Para mim, faz diferença.
Tuta-sama: É um desperdício! Obviamente que você não vai comprar um desses.
Hello: Qual é o problema? O importante é ser um sabonete cheiroso! Líquido ou não, sabonete é sabonete.
Tuta-sama: Que tipo de pensamento é esse? Seja econômica! Não compre sabonete líquido, só pelo prazer de fazer justamente o contrário do que estou te dizendo.
Hello: E para quê eu faria uma coisa dessas? Eu gosto de sabonete líquido.
Tuta-sama: Conversa! Você tem prazer em discordar com a minha opinião.
Hello: Bobagem, Tuta-sama. Eu preciso ir.
[Hello sai andando]
Tuta-sama: Não compre sabonete líquido!

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A felicidade é a verdade… E os esmaltes são mágicos. Que mundo estranho!

Na Casa Verde, sala de estar.
[Hello e Sabrina estavam olhando pela janela]
Hello: É o fim do mundo? Não imaginei que iria ser com pirâmides gigantes.
Sabrina: Uma situação definitivamente dramática.
Hello: [olha para a Sabrina]
Sabrina: Que foi? O Locutor-sama não está, alguém tem que fazer esse comentário.
Tuta-sama: Atualmente, ele é uma garota mágica!
Hello e Sabrina: O quê??
Tuta-sama: Não sabiam? Quando uma pessoa some, é definitivamente porque ela virou uma garota mágica. Suas desinformadas!
Hello: Não acho que somos nós as desinformadas.
Sabrina: O Locutor-sama está em Acapulco.
Tuta-sama: Isso é o que eles querem que você pense!
Hello: Alguém enlouqueceu, com a ausência do Locutor-sama.
Sabrina: Pelo visto, sim.
K-chan: Ei. [aparece atrás das três]
[Hello, Sabrina e Tuta-sama olham para trás]
Hello: O que foi, Katsu?
K-chan: Uma de vocês três viram meu irmão e o Justus? E a Rika? Eles estão sumidos há um tempão… [com uma expressão preocupada no rosto]
Tuta-sama: Provavelmente estão tendo aventuras como garotas mágicas!
Hello: Nem tudo a explicação é garotas mágicas.
Tuta-sama: Eu conheço a lógica da Moon, diferente de vocês.
Sabrina: [com a mão na frente do rosto] Céus…
[Rosalina e Olliver entram na Casa Verde]
Hello: Nossa! O que aconteceu?
Olliver: A Casa Verde está protegida por alguma coisa em volta!
Rosalina: Um campo de força!
Hello: Minha nossa, é raro ver vocês dois surtando.
Rosalina: Vocês não ouviram? [começa a chacoalhar a Hello] Um campo de força está cobrindo a Casa Verde! O que será que isso significa?
Hello: Acalme-se, Rosalina.
Olliver: Você instalou um sistema de segurança na Casa Verde, ou algo assim?
Hello: Não, Olliver. Não imaginei que um bando de pirâmides gigantes iriam nos invadir…
Rosalina: Então… Quem foi que fez isso?
Olliver: Tem algum outro rico, que gastaria dinheiro numa coisa dessas?
K-chan: [pensando] O Viktor, provavelmente. Como ele instalou tão rápido, é o mistério.

Fora do campo de força, na frente da Casa Verde.
Viktor: Quem diria que um campo de força para proteger de zumbis, funcionaria contra alienígenas em forma de pirâmide?
Justus: Surpreendente.
Viktor: Essas pirâmides são zumbis! Que lógica estranha, não?
Justus: Não é uma lógica que faça muito sentido.
Viktor: Muito bem! É a hora!
Justus: Não é uma boa hora para trocar de roupa.
Viktor: Como assim? Vou ter que sujar todo esse terno?
Justus: As pirâmides estão vindo aí!
Viktor: CARAMBA, CARAMBA!

– Essa saga dos esmaltes mágicos, do sumiço do Locutor-sama e da garota mágica Rika, está longa… Mas prometo, uma hora acaba.

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Nada mais emocionante do que não saber o que fazer a seguir… Mentira, eu sei sim!

Na cozinha da Casa Verde.
Hello: Paçoquinha! Paçoquinha, paçoquinha e mais paçoquinha.
Barman: Se quer saber a minha opinião, é muito paçoquinha para uma frase só.
Hello: Bobagem! Só temos certeza de uma coisa, Barman. Se eu fosse um Pokémon, eu falaria paçoquinha toda hora!
Barman: Mas Hello… Então o seu nome teria que ser “Paçoquinha”, para você ficar repetindo isso.
Hello: Poxa vida, é verdade. A lógica de Pokémon é muito complicada. Não faz sentindo ficar repetindo o seu nome.
Barman: De fato.
[Viktor estava observando os dois, escondido atrás da porta]
Viktor: Está vendo, Justus? Isso que é amor, quando você escuta uma garota falando de paçoquinha… Sem questionar a sanidade dela!
Justus: Tem que ficar mesmo observando os dois?
Viktor: O quê? Você nunca viu a necessidade de ter um OTP?
Justus: Nós dois sabemos que você tem um interesse em os estar observando.
Viktor: Sim! É uma pesquisa para a fanfic que vou escrever.
Justus: [bate com a mão na testa] Não se faça de idiota, Viktor.
Viktor: Eu sei, Justus. Nós temos que ficar de olho… Pois esse lugar inteiro pode estar em perigo! Por causa daquilo, você sabe.
Justus: Sim, eu sei.
[Silêncio por dois minutos]
Viktor: Pode me trazer um café?
Justus: NÃO!

Em algum lugar da cidade dos Cinco Monumentos.
Rika: [levanta do chão] O que… aconteceu mesmo?
P-san: [na sua forma pequena] Oh! Você finalmente acordou?
???: Tudo bem com você? [abaixada] Ísis, o que acha do estado dela?
Ísis: Ela só arranhou os joelhos. Deve ter desmaiado por cansaço, Bonnibel.
Rika: Ah! Você é aquela garota mágica que eu vi!
Bonnibel: Entendo. Você deve ter me visto no dia que eu comecei.
Ísis: [em forma pequena] Não se preocupe. Ela é uma garota mágica temporária.
Bonnibel: Pelo seu tom de voz, de fato me sinto dispensável.
P-san: Você se lembra, Rika? Estava lutando com umas pirâmides gigantes.
Rika: Sim, de fato! E uma garota mágica temporária?
Ísis: Bem, você precisaria de ajuda para derrotar os vilões que estão atrás dos esmaltes mágicos. Não seria algo simples para se fazer sozinha.
P-san: Como sou um pinguim de muita consideração, pedi para a minha amiga Ísis recrutar uma garota mágica temporariamente.
Rika: Por que você não me disse isso antes? Oh, já sei. VOCÊ ESTÁ DORMINDO!
P-san: Também preciso descansar, oras.
Bonnibel: Espero que você não se importe de unirmos forças.
Rika: Claro que não. Ajuda é sempre bem vinda!
Ísis: Ótimo! Agora vamos discutir as estratégias no acampamento!

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Continuidade nas histórias é algo bastante complicado.

Random: O Locutor-sama foi para Acapulco, e eu estou aqui. Como narrador. Aquela menina, chamada Rika disse que tem uma garota mágica nova na cidade. Na história anterior, Tuta-sama ouviu vozes. Ou melhor, apenas uma! E tinha voz do meu amigo Locutor.
Rika: Random!
Random: O quê foi, menina Rika?
Rika: Vou fingir que não ouvi o trocadilho. Você é uma garota mágica?
Random: Claro que não sou uma garota mágica. No momento, sou um narrador.
Rika: Então quer dizer que você pode ser uma garota mágica?
Random: Não seja absurda! Oh, ali estão eles!
Rika: Eles quem?
Random: Os personagens “novos”.
Rika: Por que os “novos” estão entre aspas?
Random: Você quer mesmo saber?
Rika: Quero sim!
Random: Acredite, você não quer.
K-chan: Ah!
Rika: Oh, que raro ouvir você dizer alguma coisa.
K-chan: Rika! Isso é muito ruim!
Rika: O que foi? O que foi?
??: Kaaatsu! Há quanto tempo!
K-chan: Tarde demais. Eu deveria ter colocado um bigode falso e fugido para Acapulco.
Rika: Acapulco está na moda, por algum motivo.
K-chan: Viktor, o que faz aqui?
Justus: Ele foi expulso do prédio em que morava. Pela quinta vez.
Viktor: Ah! Juju, eu disse para você que nós não íamos falar a verdade.
Justus: Essa já é a décima nona vez que você me chama de Juju hoje.
Viktor: Jura que você está contando?
Rika: Oh! Eu tenho que fazer uma pergunta.
Viktor: Eh? Para mim?
K-chan: Qualquer coisa que você pergunte para ele, não vale a pena.
Rika: Você é uma garota mágica?
K-chan: Garota mágica? Ele?
Viktor: Que pergunta estranha! Não, eu não sou.
Justus: Ele é só um excêntrico que gosta de café.
Viktor: Ora, Juju! Não gosto apenas de café. Eu também adoro sorvete!
K-chan: Ninguém perguntou.
Viktor: Não seja frio com seu irmão mais velho! [chateado]
Hello: Chegou alguém chamado Jujuba?
Justus: Meu nome não é Jujuba! É Justus!
Viktor: Você devia se chamar Jujuba. Fica mais bonitinho!
Hello: Oh, desculpe. Então são novos hóspedes?
Viktor: Isso mesmo! Espero que você não se incomode com hóspedes excêntricos.
Justus: Excêntrico é você, não eu.
Hello: Ah, não tem problema! Vamos resolver isso no meu escritório.
K-chan: Hello, você não pode fazer isso! Ele é excêntrico demais, e vai acabar com o seu estoque de café.
Viktor: Ei! Eu compro o meu próprio café, está bem.
Hello: Melhor ainda! Vamos!
[Hello subiu as escadas. Viktor e Justus a seguiram.]
K-chan: Minha paz terminou.
Rika: Quer um abraço, K-chan?
K-chan: [frustrado] Não precisa.

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Procurar um narrador é uma tarefa muito trabalhosa. Na falta dele, usarei um boneco de palito. Muito mais fácil!

Na Casa Verde, no escritório da Hello.
Moon: Nós já olhamos no apartamento do Locutor-sama. Felizmente, o boneco de palito Random tem a chave! Mas ele não estava lá. E me deu preguiça de continuar a procurar.
Hello: Bem, segundo a minha experiência em procurar pessoas… Ele só pode estar em um lugar, autora.
Moon: Onde?
Hello: Acapulco!
Random: Não seria Tacapulco?
Hello: Não tem nada a ver com Looney Tunes, Random.
Random: Foi só uma piada!
Moon: E agora? Alguém vai buscar ele Acapulco?
Hello: Não acredito que seja uma boa ideia. Talvez o nosso narrador precise de um tempo para si mesmo!
Moon: Ele já tem isso nas férias!
Hello: Ele precisa de um tempo.
Moon: Você já disse isso.
Hello: Talvez ele esteja se sentindo sozinho.
Moon: Ele precisa de uma namorada ou um cachorro! A segunda opção normalmente é melhor.
Hello: Você está sendo um tanto chata, autora.
Random: O Locutor-sama quem sabe! Se ele quer passar um tempo em Acapulco, que seja.
Moon: Então posso contar com você para substituí-lo?
Random: Que seja assim! Pelo meu amigo.
Hello: Tenho certeza que ele voltará assim que estiver com fome.
Moon: Isso não funciona normalmente com cães e com você?
Hello: O que quer dizer com isso?
Random: Coisas dramáticas!
Moon: Bom. O que nós vamos fazer? Esperar o Locutor-sama voltar?
Hello: Você continua as histórias normalmente. Já disse, uma hora ele volta!
Moon: Está bem, então. Vou jogar Animal Crossing!
Hello: Não tem uma história para escrever?
Moon: Elas se escrevem sozinhas!
Hello: Moon!
Moon: Com o poder da minha mente.
Hello: [bate com a mão na testa]
Moon: Random! Não esqueça de narrar o que for necessário. E lembre-se, de não fazer isso de maneira confusa e aleatória.
Random: Vou tentar me lembrar.

Enquanto isso, no quarto da Rika…
Rika: Chefe! Acredita no que vou te dizer agora? Chefe dos esmaltes mágicos? Oh! Embaixo da cama.
[Rika retira a cidade dos esmaltes mágicos debaixo da cama]
Chefe: Oh! Pensei que ia não querer mais falar com nenhum de nós.
Rika: Ah, foi uma raiva passageira. Agora, ela está focada em outra coisa.
Chefe: A sua raiva?
Rika: Exato! Acredita que apareceu uma outra garota mágica na cidade?
Chefe: Sério?
Rika: Sério! A cidade está muito bem protegida comigo. Outra pessoa não é necessário!
Chefe: Mas vai diminuir o seu serviço.
Rika: Bem, isso é verdade.
Chefe: E nós temos que ser protegidos! A receita de como fazer a pedra filosofal tem que se manter segura.
Rika: Tem razão, chefe. Mas mesmo assim, é muito estranho… Preciso descobrir mais sobre essa garota mágica!

Hello-san Legends

Girafas existem?

Em um universo paralelo, onde o cenário parece de videogame do gênero RPG.
Hello: Eu, Alice a Rosalina somos aventureiras que procuram descobrir apenas uma coisa… Girafas existem?
Rosalina: Eis um estranho objetivo para um videogame.
Alice: Os videogames atualmente andam bem criativos, temos que admitir!
Hello: Eu sempre quis jogar um videogame com girafas. Elas são animais bem esquisitos.
Alice: Nunca diga isso na frente de uma girafa.
Hello: Claro que não! Eu não tenho nem certeza se ela existe de fato.
Rosalina: Girafas existem. Nunca viram uma?
Alice: Claro que já vimos!
Hello: Só estamos entrando no espírito do jogo.
Rosalina: Espero que seja só apenas isso.
Alice: Vamos lá, Rosalina. Entre no espírito do jogo.
Hello: Imagine que não existam girafas no nosso planeta?
Rosalina: Estamos falando do jogo, não é?
Hello & Alice: Sim!
Rosalina: Vocês estão começando a me confundir.
Hello: Hm, talvez você não está preparada o suficiente para se questionar da existência das girafas.
Alice: Pelo visto, a Rosalina não é do tipo de pessoa que imagina as coisas ao contrário.
Rosalina: Daqui a pouco vocês vão dizer que não tenho imaginação.
Hello: Ah, uma coisa não tem nada a ver com a outra, Rosa! É que você está acostumada a coisas normais.
Rosalina: Se bem que certas coisas estranhas, já não me surpreendem mais.
Alice: Oh! Sabe o que isso significa? A vida perdeu a graça!
Hello: Você tem que se surpreender de vez em quando!
Rosalina: É, talvez vocês tenham uma certa razão.
[Uma girafa dançando tango aparece]
Rosalina: [faz uma expressão de surpresa]
Hello: Ufa! Podemos ficar tranquilas. Você não vai se tornar uma pessoa monótona. Relaxe, e não se preocupe com as noites de lua cheia.
Rosalina: Do jeito que está falando, parece que pessoa monótona é como lobisomem…
Alice: Oh! A girafa dançando tango é rara. Vamos lá falar com ela.
Hello: É verdade! Eu me distraí!
[Alice e Hello saem atrás da girafa dançarina de tango]
Rosalina: Uma girafa dançando tango… E aquilo ali é uma girafa vestida de bailarina?
Hello: Oh! É mais rara que a dançarina de tango!
Alice: Parece ser uma oportunidade única.
Rosalina: Eu não sei… Um jogo que o objetivo é falar com girafas, é um tanto esquisito.
Hello: Mas Rosalina, você tem que entender… Nós somos importantes! Os NPCs não acreditam nas girafas! Temos que provar a existência delas.
Rosalina: Não era nós, os jogadores, que não acreditavam em girafas?
Alice: Algo me diz que, é esse o famoso modo que desbloqueamos depois de fechar o jogo.
[Alice e Rosalina olham para a Hello]
Hello: Que foi? Vocês nunca leram spoilers de jogo?

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O camelo maquiado.

Em algum lugar da cidade dos cinco monumentos.
Locutor-sama: Sabrina e sua amiga, a senhorita Clarissa estavam passeando. Nada parecia fora do comum, e ninguém imaginava que algo fosse acontecer nesse passeio. Quem pode desconfiar, se está um dia tão bonito? Ninguém!
Clarissa: Puxa vida, ele está bem dramático hoje.
Sabrina: De fato. Sabe Locutor, não querendo ser chata. Esse negócio de você ter que seguir alguém para narrar a história é um tanto inconveniente.
Locutor-sama: Peço desculpas, Sabrina. Mas eu sou o narrador das histórias da senhorita Moon. Devo cumprir a minha função! Tenho que narrar, mesmo que seja o último dia da minha vida.
Sabrina: Essa foi um tanto dramática demais.
Clarissa: É verdade. Você deveria relaxar um pouco.
Locutor-sama: Terei tempo o suficiente para isso quando for dormir.
Sabrina: Está bem, você quem sabe. Qual roteiro a Moon reservou para nós duas?
Locutor-sama: O título é “O camelo maquiado”.
Sabrina: Camelo maquiado?
Clarissa: Não estou vendo nada.
Locutor-sama: Talvez vocês devessem olhar para aquele lado.
[As duas olham para o lado que o Locutor-sama apontou.]
Clarissa: Minha nossa!
Sabrina: Não me parece uma proposta de roteiro muito interessante.
Locutor-sama: De fato. Mas a autora pensou que fosse uma boa ideia. E não sou eu quem iria discordar com ela.
Clarissa: Bom, o que tem de especial no camelo para ser tema de uma história? Não entendi bem.
Moon: Francamente, isso é óbvio! O camelo é maquiado, gente. Você não vê uma coisa dessas todos os dias.
Sabrina: Já tem uma abacaxi maquiada nas suas histórias. O que tem de tão surpreendente ver maquiagem em um camelo?
Locutor-sama: Tenho que concordar com a Sabrina, autora.
Moon: Você pode até estar com a razão, Sabrina. Mas em uma história de minha autoria, nunca se sabe o que pode acontecer!
Sabrina: Eu não vejo o que pode acontecer em uma história como essa…
Clarissa: Bem, conhecendo a lógica da autora, algo com lasers?
Moon: Não, não. Lasers saíram de moda.
Locutor-sama: De fato. Hologramas estão com tudo.
Moon: Não irei colocar hologramas para satisfazer o seu ego, Locutor-sama.
Locutor-sama: O que isso tem a ver com o meu ego?
Moon: Nada. Eu só queria dizer isso, pois achei engraçado.
Clarissa: Bem, nós vamos ficar aqui, olhando para o camelo? Não estou vendo muita graça nisso. Até tentei entender, desculpe autora.
Moon: Ah, tudo bem. Espera! Leia isso, antes que eu termine a história. [entrega um papel para o Locutor-sama]
Locutor-sama: O que ninguém sabia é que o camelo estava espionando a humanidade, para trazer os seus companheiros de outro planeta. Eles irão dominar este planeta quando nós menos esperarmos!
Clarissa: Isso deu medo.
Sabrina: Talvez tenha sido por causa do tom dramático do Locutor-sama. E achei um final um tanto apelativo.
Moon: O que importa é que gostei. E achei dramático! Bom trabalho, Locutor-sama. Não teria conseguido sem a sua voz dramática.
Locutor-sama: Ainda bem, autora. Obrigado pelo elogio.

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O mundo secreto no Castelo Inflável.

Locutor-sama: A senhorita Hello comprou um castelo inflável, realizando um sonho um tanto excêntrico. Mas quem é que entende as pessoas ricas? Elas são tão complicadas, e às vezes viciadas em café. Caso se identifique com esses dois items, lembre-se que isso não faz de você automaticamente rico. Infelizmente!
Zaltana: Mais uma de suas narrativas dramáticas?
Locutor-sama: Sim, abacaxi Zaltana.
Zaltana: Sabe, era melhor você me chamar de senhorita ao invés de abacaxi. Questão de educação, sabe.
Locutor-sama: Oh, desculpe. Tem razão, foi bem mal educado de minha parte.
Zaltana: Ainda bem que concorda.
Locutor-sama: Peço desculpas mais uma vez.
Zaltana: E então, qual é o roteiro?
Locutor-sama: É sobre um mundo secreto, que dá para entrar por esse castelo inflável.
Zaltana: Um mundo secreto?
Locutor-sama: Sim.
Zaltana: Nesse castelo inflável?
Locutor-sama: Com uma entrada por esse castelo inflável.
Zaltana: Há! Essa é muito boa. A Moon tem uma imaginação e tanto.
Locutor-sama: Quer se candidatar para esse roteiro?
Zaltana: Tudo bem. Não tenho nada para fazer, mesmo.
Locutor-sama: Ótimo! Agora entre dentro do castelo.
Zaltana: [faz o que o narrador pediu]
Locutor-sama: Agora…. ALAKAZUM BOLO DE CHOCOLATE!
Zaltana: Como é quê é? [desaparece]
Locutor-sama: Zaltana entrou em um mundo que parecia um paraíso. Era um lugar cheio de flores, e com cadeiras confortáveis para se sentar.
Zaltana: Que palavras mágicas foram aquelas?
Locutor-sama: Eu sou um narrador com muito senso de humor.
Zaltana: Era para ser engraçado? Eu não achei graça nenhuma.
Locutor-sama: Não se pode agradar a todos.
Zaltana: O que tem de especial nesse lugar? As cadeiras confortáveis para se sentar? As flores?
Locutor-sama: Às vezes as coisas mais especiais, é o que achamos mais simplórias.
Zaltana: Talvez você tenha razão. Mas esse lugar está faltando coisas mais interessantes.
Locutor-sama: Bem, pense nesse local como se fosse uma espécie de área “beta”.
Zaltana: E que pode ser encontrada no código tempos depois?
Locutor-sama: Exatamente.
Zaltana: Interessante. Mas mesmo assim, aqui é um tédio.
Locutor-sama: Pode até ser, mas os lugares entediantes podem ser perfeitos para descansar a mente.
Zaltana: Talvez. Mas mesmo assim, ainda não estou convencida.
Locutor-sama: Já tentou sentar na cadeira?
Zaltana: A cadeira? [senta na cadeira que o Locutor apontou]
Locutor-sama: Isso mesmo.
Zaltana: Minha nossa! Essa é a cadeira mais confortável que eu já vi! Quem diria que ela é tão confortável…
[A Zaltana volta para a Casa Verde, no castelo inflável.]
Locutor-sama: E então, a abacaxi Zaltana aprendeu que os bons sonhos não duram por muito tempo.
Zaltana: Sabe que começo a achar que a Tuta-sama tem razão, ao te chamar de chato?
Locutor-sama: Estou cada dia mais popular.
Zaltana: Nunca mais vou encontrar uma cadeira como aquela.

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O sumiço das meias coloridas.

Na sala de estar da Casa Verde.
Locutor-sama: Um dia chuvoso, na Cidade dos Cinco Monumentos. Tudo estranhamente pacífico. Até tedioso, se me permitem dizer isso.
Random: Não! Eu não permito que você faça isso.
Locutor-sama: Está bem. Vou fingir que está tudo muito emocionante.
Barman: [está jogando buraco com o Fábio, a Alice a Rosalina]
Random: Isso realmente não está emocionante. Que tipo de jogo é esse, que você não joga as cartas para cima e grita BANKAI?
Locutor-sama: O jogo se chama buraco, meu amigo Random.
Random: Eu sei qual é o nome do jogo.
Hello: [aparece repentinamente na sala, surpreendendo todo mundo] REUNIÃO URGENTE NA COZINHA DO ANDAR TÉRREO!
Rosalina: Está bem, Hello. Não precisa gritar.
Alice: Nós podemos te escutar perfeitamente!
Fábio: Meus pobres ouvidos.
Hello: Oh, peço desculpas pessoal. E por gentileza, algum de vocês pode tirar o maluco do Olliver da chuva?
Rosalina: Ah, eu faço isso.
Hello: Ótimo! Depois nos encontre na cozinha!
Locutor-sama: Todos nós fomos para a cozinha. A senhorita Hello parecia agitada e ansiosa para dizer alguma coisa. Porém, ela esperou a senhorita Rosalina aparecer com o Olliver.
Hello: Vocês todos devem estar se perguntando o que eu tinha na cabeça, quando chamei-os aqui.
[Todo mundo afirma com a cabeça]
Hello: Meus amigos, prestem bem atenção no que eu vou falar. É uma questão muito importante, e não quero confusões.
Rosalina: Você poderia parar com esse suspense?
Barman: Espero que não tenha nada a ver com ter um dinossauro na Casa Verde. Isso seria complicado demais.
Hello: Não, não. Não é isso não!
Random: Você vai voltar para o seu planeta natal?
Hello: Não.
Random: Você vai transformar a Casa Verde em uma pizzaria?
Hello: Não… mas até que não seria má ideia.
Random: Eu sou um boneco de palito criativo.
Hello: Ah! Vocês estão tentando me tirar do foco!
Fábio: Nós, não. É o boneco de palito que está fazendo isso.
Alice: Ele tem razão.
[Rosalina balança o Olliver que estava dormindo na cadeira]
Olliver: Ah! Não fui eu!
Hello: Dormindo, hein? Aposto foi você que roubou minhas meias coloridas!
Rosalina: Você nos colocou na cozinha desconfortável por causa do sumiço de um par de meias coloridas? Não acredito nisso!
Alice: Eu acredito.
Fábio: Deve ser edição limitada.
Hello: O que vou fazer? Eu preciso daquelas meias!
Alice: Já tentou o portal dimensional que temos na garagem?
Hello: Portal dimensional?
Alice: De vez em quando, as meias criam vida e pulam lá. Talvez você possa encontrá-las.
Hello: Tem razão! Boa ideia. Meia estranha, mas é uma ideia.
[Hello foi até a garagem]
Hello: Deixa eu ver… Portal dimensional, poderoso! Me diga, esse par de meias coloridas [mostra a foto] passaram por aqui?
[O portal dimensional mostrou as meias da Hello nos anos 70, dançando com alguém vestido de John Travolta nos embalos de sábado à noite]
Hello: Mas… [cai uma lágrima do rosto, que ela limpa com um lencinho] Elas estão se divertindo tanto! Tudo bem. Eu compro outro par. Apesar do novo par não compartilhar as mesmas memórias das meias antigas… Mas tudo bem!

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Uma discussão entre dois teimosos.

Locutor-sama: Senhorita Hello estava em frente da Casa Verde. Ela já tinha cansado de insistir para o sapo falante e gigante Kero-san, que não havia nada do que ele procurava.
Hello: Pela última vez, seu sapo maluco. Não tem nenhum esmalte mágico, e nenhuma pedra filosofal!
Kero-san: Tem sim! Está me chamando de mentiroso? Isso é um insulto!
Hello: E aproveita para adicionar a lista de insultos idiota! Você é um sapão grande e idiota. Ouviu?
Kero-san: Ouvi bem! Mas como ousa dizer que sou idiota? Eu sou o cara que pintou a Mona Lisa!
Hello: Esse aí foi o Leonardo da Vinci.
Kero-san: Isso é o que querem que você acredite.
Hello: Está dizendo que tudo é uma mentira?
Kero-san: Sim! Todo mundo sabe que a Última Ceia é uma pintura de uma reunião alienígena.
Hello: Essa é boa. Está falando de religião, agora?
Kero-san: Não é bem religião. Estou falando de coisas estranhas nas pinturas. Um quadro misterioso como aquele só pode representar uma reunião alienígena! Ou de fanáticos por alienígenas.
Hello: Eu nunca ouvi tanta bobagem na minha vida.
Kero-san: Você está impressionada com a minha genialidade, isso sim. Sei tudo sobre pinturas e seus singificados!
Hello: Leonardo da Vinci deve estar se levantando do túmulo.
Kero-san: Como um zumbi? Quem disse que ele não era um zumbi antes?
Hello: E cada vez mais bobagens!
Kero-san: Os zumbis estão entre nós.
Hello: Não eram os aliens?
Kero-san: Você tem que estar na moda. E eles não são moda!
Hello: Eu não vejo graça nenhuma em zumbis.
Kero-san: Também não. Eles nem sabem contar piadas engraçadas!
Hello: Aposto que todas as piadas que eles contam tem a ver com cérebros.
Kero-san: Exato! Eles não tem criatividade.
Hello: E os zumbis não acham os pandas bonitinhos.
Kero-san: Um absurdo! Que tipo de pessoa não gosta de panda?
Hello: E de pudim! Tem pessoas que não sei bem o que tem na cabeça.
Kero-san: Adoro pudim! Fico revoltado quando escuto que alguém não gosta de pudim. E normalmente é algum motivo bobo!
Hello: Já disseram que pandas roubam pudins.
Kero-san: Que calúnia! Criaturas adoráveis como pandas não podem ser ladrões. Você acreditaria em uma coisa dessas?
Hello: É claro que não! Pandas são honestos.
Kero-san: Sim, sim. Mesmo que eles passem o dia todo em um laboratório secreto. Por algum motivos.
Hello: Eles gostam de laboratório de Dexter!
Kero-san: Espera… Para quê eu vim aqui mesmo?
Hello: Eu sei lá.
Kero-san: Putz, tenho que ir. Vou perder a hora do jogo! A copa das galáxias está muito boa.
Hello: É, vai lá. Tchau!
Kero-san: E não esqueça de comer pudim!