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Nós estamos do lado de fora, pegando chuva… Incluindo as roupas no varal!

Na Casa Verde, em um corredor:
Moon: Você tem sonhos, K-chan?
K-chan: *olha para os lados e aponta para si mesmo*
Moon: Sim! Estou falando com você.
K-chan: Inacreditável!
Moon: Que foi? Você é um personagem secundário! Sinta-se grato por estar aparecendo novamente.
K-chan: Os shortinhos camuflados…
Moon: O que é isso? Ficou intrigado?
K-chan: Eram muitos shortinhos camuflados.
Moon: Caramba!
K-chan: Caramba.
Rika: Autora!
Moon: Esse corredor vai ficar movimentado.
Rika: Ahn? Só são nós três.
Moon: Olhem bem, meus jovens.
Rika: Estamos olhando.
Moon: Quando o corredor fica cheio de carrinhos de corrida, sabe o que significa?
K-chan: Que vamos ser atropelados por carrinhos?
Rika: Que horror!
Moon: Significa que alguém está soltando esses carrinhos!
K-chan: Eles estavam presos?
Rika: Um grito para a liberdade, ainda que tardia!
Moon: Alguém havia prendido esses pobres carrinhos. Mas eles estão livres! Livres! *pisa em um sem querer e quebra*
Rika: Autora…
K-chan: Ela é uma criminosa.
Rika: Uma criminosa!
Moon: Ah, qual é! Não é culpa minha se eu estou aqui, e ele estava na direção em baixo do meu pé!
K-chan: Entendo.
Moon: O que é essa expressão sarcástica? Você jamais faz caras diferentes!
K-chan: Talvez esteja na hora de uma mudança.
Rika: Como o sete de setembro no dia quatro?
K-chan: Não uma mudança desse gênero.
Moon: Do gênero impaciência!
Rika: Bem, se estamos falando de pessoas impacientes…
K-chan: Estamos falando da autora.
Rika: Exato!
Moon: Ei, ei. O que é tudo isso, agora?
Rika: Uma reflexão!
K-vhan: Exato.
Moon: Não, não, não! Vocês se uniram para zombar de mim. Quanta falta de respeito.
Rika: Não há zombaria na verdade, senhorita Moon.
Moon: De onde veio toda essa formalidade?
K-chan: Ela está imitando o Locutor.
Moon: Sério?
Rika: Sim!
Moon: Falando nisso, ainda não achei ele. Onde será que aquele narrador se meteu?
K-chan: Rika? Você sabe de algo?
Rika: E-eu? Não!
Moon: Desembucha, personagem secundário!
Rika: Que tratamento! Eu sou uma personagem antiga! *aponta para a Hello* Mais antiga do que ela.
Hello: Ooh! Barraco! Barraco!
Moon: Calada, ruiva!
Hello: Na verdade, eu acho que meu tom é mais puxado para o loiro…
Moon: Você não sabe ficar de boca fechada? O K-chan podia te ensinar!
Hello: E ele fica apenas no fundo da cena. Isso… É muito triste.
K-chan: Um personagem principal está zombando de mim. Estou subindo na vida!
Rika: Não fique contente por uma coisa dessas, K-chan.
Hello: Hmm? De onde veio todos esses carrinhos de corrida?
Moon: Sei lá.
Hello: A autora deveria saber dessas coisas! Sabe, porque tipo, ela é a autora. Não é?
Moon: Tem coisas que nem eu sei, Hello. Aprenda isso!

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Eu tenho que arriscar novos lugares… Hm. Oh. Uma lavanderia!

Na lavanderia da Casa Verde.
Barman: Você está vendo isso, Katsu?
K-chan: Estou.
Barman: Nunca vi isso na minha vida.
K-chan: Também não. Confesso que estou espantado.
Barman: Se está, faça o favor de mudar a sua expressão impassível de sempre!
K-chan: Tem razão… *coloca uma máscara de Darth Vader*
Barman: O que é isso?
K-chan: Comprei isso recentemente, e estava esperando uma oportunidade para usá-lo.
Barman: Essa situação não me pareceu oportuna.
K-chan: De fato. Sabe, na verdade eu não sou muito paciente.
Barman: E quanto à esses shortinhos camuflados?
K-chan: Para mim, isso é um mistério maior que o Monte Fungo.
Barman: Monte Fuji.
K-chan: Não, é Monte Fugo. Pensando bem, era Monge Fugitivo.
Barman: Não estou entendendo nada do que está falando.
K-chan: Na verdade, nem eu. Mas quem entende? Eu que nunca entenderia a minha própria linha de raciocínio!
Barman: Tenho a impressão que a máscara de Darth Vader está mexendo com a sua cabeça.
K-chan: Tem razão. *tira a máscara* E quanto à esses shortinhos camuflados?
Barman: Não sei, não sei… Eu gostaria de saber de onde eles vieram.
K-chan: E para onde eles irão?
Barman: Shorts camuflados não são passageiros.
K-chan: Quer dizer que eles são permanentes? Confesso que estou preocupado.
Barman: Eu também. Mas por favor, mude um pouco de expressão.
K-chan: Não posso, Barman. Caso eu fazer uma expressão diferente… É o fim do universo!
Barman: Você é bem criativo, não é?
K-chan: Pessoas solitários são bastante criativas.
Barman: Entendo.
K-chan: Na verdade, eu não sou solitário. Sou apenas anti-social.
Barman: Isso não é pior ainda??
K-chan: Ou apenas… Sou viciado em séries. Faço maratona de episódios, entende?
Barman: Por alguma razão, sinto que está falando a verdade só agora.
K-chan: É. Sabe, esses shorts camuflados…
Barman: O que tem eles?
K-chan: Podem ser permanentes.
Barman: Isso seria problemático!
K-chan: Bastante.
Barman: Eu queria saber o que faremos com eles…
K-chan: Não podemos perguntar isso para a chefe? Nós dois nunca vamos decidir o destino desses shortinhos!
Barman: Boa ideia, Katsu! Vou chamar a Hello.
Hello: Não é necessário! Já estou aqui.
K-chan: Chefe!
Hello: Esses shorts camuflados… São meus.
K-chan: Eu não queria ser o cara que diz isso, mas eles não são pequenos demais para você?
Hello: Bom, eles não são meus, mas são meus. Entende o que quero dizer?
K-chan: Não.
Barman: Eu acho que-
Hello: Barman! Katsu! Esqueçam o que viram. Eu vou me livrar desses shortinhos camuflados.
*Hello empurra os dois para fora, e fecha a porta*
Hello: *digita algo no relógio que estava usando, e vira o Sir Bigodón* São meus! Eu não devia dizer isso enquanto estava disfarçado como Hello… Enfim. É melhor eu me livrar desses shortinhos camuflados o quanto antes!

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Não lute com sapatos sujos… Sério. Você quer deixar eles ainda mais sujos? Co-como assim, é estilo?

Moon: O local é a Casa Verde, como sempre. Algo de estranho acontecia. Cara! O que ia acontecer mesmo? Eu não trouxe o roteiro. E nem o Locutor-sama! Pombas! O que irei fazer? Oh, não importa! Observarei os personagens e…
Rika: Autora!
Moon: E ignorarei personagens secundários.
Rika: A-ah! Que rude… A autora é tão rude…
Moon: Certo, o que você quer?
Rika: Eu quero entregar para você essa propina! *mostra uma mala*
Moon: Propina? Para quê você quer me subornar?
Rika: Porque eu quero aparecer mais nas histórias!
Moon: HA-HA-HA-HA! Boa piada.
Rika: Está rindo? Mas estou falando sério.
Moon: Escute, Rika. Você não é a Hello. Também não é a Tuta, nem o Locutor-sama.
Rika: E daí? Isso vai me impedir de aparecer mais?
Moon: Não é isso, Rika. Eu apenas economizo nos personagens que eu uso.
Rika: Então… Para quê tem tantos personagens?
Moon: É divertido criar personagens!
Rika: Tenho certeza que vai mudar de ideia assim que eu abrir essa mala… *abre e está cheia de dinheiro*
Moon: Isso é dinheiro do banco imobiliário.
Rika: Oh. Agora que você falou… Não tinha reparado.
Moon: Bom, esquece. Você não ia aparecer mais de qualquer forma.
Rika: Eu não acho justo!
Moon: Não há motivo para se ficar assim. Se você quer aparecer, apenas torne-se par romântico de um personagem principal!
Rika: Que horror! Está achando mesmo que eu seria interesseira a esse ponto?
Moon: Não, claro que não. E isso aqui não é Once Upon a Time… Seria um problema se fosse. Ainda bem! Isso aqui não é Once! Pombas, meus personagens são sortudos.
Rika: Isso não ficará assim, autora. Eu vou criar uma revolta!
Moon: Fique à vontade! Isso vai me dar roteiro!
Rika: Está dizendo que ainda estou a ajudando…? AAAAH!
Moon: Saiu correndo! Eles sempre saem correndo. Não, isso não é verdade. Mas deveriam fazer com mais frequência!
Rika: Voltei!
Moon: Mas já?
Rika: Sim! Olhe para mim, Moon. O que há de diferente?
Moon: Você está vestindo uma bermuda camuflada?
Rika: Sabe o que significa?
Moon: Não faço a mínima ideia.
Rika: Significa guerra!
Moon: É? Que horror, Rika. Não vai ter guerra nenhuma.
Rika: Sim, isso vai significar guerra!
Moon: Escute, eu pensei bem e vou deixar você aparecer mais.
Rika: Sério?
Moon: Sério! Guerra não é legal, Rika.
Rika: Tem razão.
Moon: E vou te subornar com esse saquinho de pipoca doce.
Rika: Oba! Pipoca doce! *sai andando, comendo pipoca alegremente*
Moon: Há! Pipoca doce nunca falha.

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Dois personagens estão brigados… BRIGADEIROS! Estou perdendo o foco… Os brigadeiro acabaram, sabem.

Hello: Aqui está eu, Hello. Comendo brigadeiros. Não tem paçoca… Ah, paçoca! Não importa. Não é para falar de paçocas que estou aqui hoje!
Locutor-sama: *lendo jornal desinteressado*
Hello: Ei! Estou falando com você.
Locutor-sama: Não estava falando com os telespectadores?
Hello: Nós não estamos na televisão.
Locutor-sama: Ora, isso não faz muita diferença.
Hello: Não importa!
Locutor-sama: Não importa, então não importa.
Hello: Locutor, caso você não se acerte com o Barman… Eu serei a narradora de agora em diante!
Locutor-sama: *começa a rir*
Hello: O que eu falei de tão engraçado?
Locutor-sama: Você não pode ser narradora.
Hello: Não posso?
Locutor-sama: Não pode… Mas! Mais importe do que isso, eu devo acabar com essa briga estúpida que estou com meu primo Barman.
Hello: Esse é o espírito! Vá lá!
Locutor-sama: *levanta*
Hello: Locutor-sama foi andando para procurar Barman, e terminar de uma vez por todas essa briga estúpida.
Locutor-sama: Não me siga.
Hello: Claro que vou segui-lo! Sou a narradora.
Locutor-sama: Você não é a narradora coisa nenhuma.
Hello: Ora, e quem você é para me dizer uma coisa dessas?
Locutor-sama: O narrador!
Hello: Ora! Ora! E daí? Eu não posso ser narradora, também?
Locutor-sama: Não, não pode.
Hello: Tsc! Não posso ser narradora, não posso ser garota mágica…
Locutor-sama: Para quê você quer ser uma garota mágica?
Hello: Quem não quer ser uma garota mágica?
Locutor-sama: Eu.
Hello: Pfft! Claro que não, você é homem.
Locutor-sama: Tsc.
Hello: Ei, ei, ei! Não me trate dessa maneira.
Locutor-sama: Eu vou bater na porta do quarto do Barman. Pode ficar em silêncio por alguns minutos, por gentileza?
Hello: Hmph. Claro. *fica de braços cruzados*
Barman: *abre a porta após o Locutor-sama bater* Locutor!
Locutor-sama: Por que está tão surpreso?
Barman: Bem… Os bodes. Pensei que eles eram mais importantes e que você nunca mais iria falar comigo.
Locutor-sama: Ora, vamos terminar com isso. Não vamos esperar a autora decidir como vai encerrar a nossa briga!
Barman: Tem razão, mas e os bodes.
Locutor-sama: Ora, quem de fato se importa com os bodes?
Barman: Bem, devíamos nos importar. Os bodes tem uma sala cheia de vasos sanitários… Os bodes são muito esquisitos.
Locutor-sama: São mesmo.
Barman: Amigos novamente?
Locutor-sama: É claro!
Hello: E o dia foi salvo, graças a narradora Hello!
Locutor-sama: Você não teve nada a ver com isso.
Barman: Narradora?
Hello: Se não fosse por mim, Locutor-sama não iria aceitar fazer as pazes com você, Barman. Ele não quis aceitar o risco de uma concorrente tão forte para ser uma narradora!
Barman: Oh. É?
Locutor-sama: Não me olhe com essa expressão que está se divertindo com isso.
Barman: Desculpe.
Hello: Quando tudo está bem, termina bem!
Locutor-sama: A frase não era bem essa…
Hello: Não importa!

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Dizem que existem coisas mais esquisitas que a imaginação… Será?

Hello: Bom dia, Barman! *abre a porta da cozinha da Casa Verde*
Barman: Bom dia. *está usando orelhas de coelhinho*
Hello: Barman… Está usando orelhas de coelhinho? COSPLAY?
Barman: Oh, sim.
Hello: Entendo, entendo. Oh! Já se resolveu com o Locutor-sama?
Barman: Quem é Locutor-sama?
Hello: Barman… Está brincando, não é?
Barman: Hm… Talvez você, que esteja brincando.
Hello: Eu? Oh. Não, eu tenho certeza que está brincando comigo, Barman!
Barman: É…
Hello: É? Rosalina!
Rosalina: Bom dia.
Hello: Rosa, você também?
Rosalina: Eu também, o quê?
Hello: Você está com orelhas de coelho!
Rosalina: Todos nós temos orelhas de coelho, por aqui. Menos você, já esqueceu disso?
Hello: Será… Que estou em uma dimensão paralela?
Sabrina: Oi, bom dia!
Olliver: Bom dia!
Hello: Olliver… Dentro da Casa Verde? Você sempre toma café da manhã lá no jardim.
Olliver: Hm, eu sempre tomo café aqui dentro…. *dá de ombros*
Random: Oi oi oi!
Hello: Random… Até você com orelhas de coelhinho… Coisa bizarra!
Random: É, eu também acho meio bizarro. Mas isso sou eu!
Hello: Não acredito nisso… Todos vocês estão com orelhas de coelhinho? E o Locutor-sama? Cadê ele para explicar as coisas por aqui?
Sabrina: Quem é Locutor-sama?
Hello: Como assim…? Ele é o narrador das histórias.
Olliver: Não, não. Você é a narradora por aqui!
Hello: *acorda do sonho e pisca os olhos* Caramba! Que sonho louco. Eu, narradora? Imagine!
Sir Bigodón: Os sonhos revelam nossos sonhos mais secretos.
Hello: Que absurdo! Eu nunca iria querer ser narradora.
Sir Bigodón: Tem certeza?
Hello: Absoluta! Ei, você está bem perto… Onde você está?
Sir Bigodón: Aqui.
Hello: Aqui onde?
Sir Bigodón: Aqui! *se solta dos braços da Hello* Sua louca! Eu estava passando e você me agarrou pela orelhas. E ainda por cima… Me abraçou! Escute aqui, eu não sou bichinho de pelúcia.
Hello: Ah, desculpe. *levanta do sofá em que estava deitada* Isso explica porque todo mundo no meu sonho tinha orelhas de coelhinho, hehehe.
Sir Bigodón: Que risadinha esquisita.
Hello: Sir, o Locutor-sama ainda não se desculpou com o Barman?
Sir Bigodón: Não.
Hello: Nós temos-
Sir Bigodón: Nós não vamos fazer nada! Deixe o destino tomar o seu rumo.
Hello: Oh, você fica tão fofo quando diz coisas profundas!
Sir Bigodón: Pa-pare de me olhar assim!
Hello: Desculpe, desculpe. Mesmo assim, algo tem que ser resolvido.
Sir Bigodón: Não se preocupe, eles vão fazer as pazes eventualmente.
Hello: Sei não… Oh! A ideia de ser narradora não parece ser tão ruim.
Sir Bigodón: Isso vai dar confusão…

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“Se você quer jogar como se fosse um jogo… MARIO KART não é apenas um jogo!” (Ninguém joga nada nessa história)

Sir Bigodón: Estava ansioso para mais um almoço delicioso feito pelo Barman! Agora compreendo porque a Hello gosta tanto da comida dele… É como se ele tivesse ido no céu para comprar ingredientes! Sim, vai ser outro dia de um almoço delicioso.
Hello: Ah, que coisa mais gracinha! O coelhinho está narrando!
Sir Bigodón: Hello! Você tinha que ficar sentada na minha frente?
Hello: É claro que sim, Sir! Assim posso ver o seu belo bigode!
Sir Bigodón: E que capuz de hamster é esse?
Hello: Cosplay! *sobe em cima da cadeira*
Sir Bigodón: Certo, certo! Não precisa ficar de pé na cadeira!
Hello: Huh huh huh… Sinto muito. *senta na cadeira novamente*
Sir Bigodón: Você não parece sentir muito.
Hello: Bem- Ei! Alli! Óleo!
Alli e Óleo: *terminaram de servir a comida na mesa* Sim?
Hello: Isso é comida mexicana! E hoje não é a vez da comida mexicana!
Sir Bigodón: Eu queria a comida do Barman… O que isso significa?
Alli: Primeiro, vocês estão sentados muito cedo para o almoço.
Óleo: Segundo, o Barman se recusa a cozinhar fora do horário.
Hello: *bate na mesa* Não acredito nisso! Ele deve estar perturbado demais para cozinha!
Alli: Você não ouviram o que eu disse? Está muito cedo para o almoço!
Hello: Sir Bigodón! Nós temos que fazer algo em relação a briga dos dois! Não posso deixar que dois tão bons amigos possam ficar brigados por tanto tempo!
Sir Bigodón: Vou vomitar minhas chimichangas.
Óleo: Hmm? Mas não fizemos chimichangas!
Sir Bigodón: É modo de dizer…
Hello: Sir Bigodón… Vamos!
Sir Bigodón: É melhor nós não nos metermos, Hello.
Hello: Mas e quanto ao nosso almoço?
Sir Bigodón: Ainda não é hora do almoço! Nem sei o que estamos fazendo aqui.
Hello: Sempre é hora do almoço quando eu estou com fome.
Sir Bigodón: Bonitas palavras. Agora… Com licença! Tenho algo a fazer.
Hello: Vai me ajudar?
Sir Bigodón: Não.
Hello: Ma-mas Sir Bigodón! Que palavras rudes!
Sir Bigodón: Estou com uma vontade louca de pescar uma carpa. Não posso ajudá-la!
Hello: Oh, eu entendo.
Sir Bigodón: Hello saiu da sala de jantar. E eu não fui pescar uma carpa coisa nenhuma! Liguei para o P-san. Tínhamos um problema.
P-san: *no telefone* Siim?
Sir Bigodón: Bodes.
P-san: Bodas? Quem está fazendo aniversário de casamento?
Sir Bigodón: BODES! BODES! BODES!
P-san: Céus… Se quer tanto um bode, pode me ajudar no problema do bode.
Sir Bigodón: É sobre isso que estou ligando!
P-san: Ah, ainda bem que é sobre isso! Se fosse casamento… Oh! Não se case, Sir Bigodón.
Sir Bigodón: Por que não?
P-san: Diz a lenda que aquele que casa perde seu belo bigode.
Sir Bigodón: Acreditaria em você, mas está rindo baixinho.
p-san: As suas grandes orelhas de coelho tem que servir para alguma coisa.
Sir Bigodón: Eu irei ajudá-lo com os bodes!
P-san: Não vou precisar entrar em detalhes?
Sir Bigodón: Não. Eu me viro sozinho!

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É legal, Tommy! Espera, quem é Tommy? Ele não aparece. Nem a Tuppence, isso não é um livro de Agatha Christie!

Hello: Rosa! Rosa! Rosalina? *está procurando-a pela Casa Verde* Oh! Minha melhor amiga foi encontrada pelos meus dois olhos!
Rosalina: Oh, olá Hello.
Hello: Gostou do meu capuz de hamster?
Rosalina: Bonitinho.
Hello: É cosplay, na verdade. Himouto! Umaru-chan.
Rosalina: Para você também.
Hello: É mesmo! Você não conhece. Oh, eu recomendo! Enfim, eu também trouxe algo para simbolizar a comida do hamster. *tira algo do bolso* Uma almofada estampada de girassol!
Rosalina: Não deveria ser uma almofada de semente de girassol…?
Hello: Para quê? Eu quero algo mais! Um girassol! Para quê só uma semente quando pode ter-se um girassol todo?
Rosalina: Hamster não comem girassóis inteiros… E não tinha uma almofada em forma de semente, não é?
Hello: Como adivinhou?
Rosalina: Foi um palpite.
Hello: Uma pena que quando colocou o capuz da Umaru-chan eu não encolhi. Oh, bem. Nem tudo que ocorre em um mangá rola na vida real! O que é muito triste. *caem lágrimas do rosto da Hello*
Rosalina: Você diz umas coisas esquisitas.
Hello: Aliás, Rosa. Olhando para o escritório em que estamos, acabei lembrando. Não tinha dito para você descansar?
Rosalina: Não confio em você o suficiente para descansar do trabalho, Hello.
Hello: *horrorizada* Quando foi que a confiança entre nós abaixou?
Rosalina: A partir do momento em que você esqueceu o que deveria fazer no seu trabalho.
Hello: Esse é o problema de ser chefe, Rosa. *dá de ombros* Você só se preocupa em mandar nos outros e acaba esquecendo do seu trabalho.
Rosalina: Não se esqueça do seu trabalho!
Hello: Oh, essas coisas não importam. Venha, Rosalina! Precisamos falar com o Barman. Ouvi ele gritando algo sobre odiar bodes, e isso me deixou preocupadíssima!
Rosalina: Seja o que for, pode passar logo… *Hello a leva pelo braço*
Hello: Rosalina! É sobre o Barman. Algo importante que merece a nossa atenção está acontecendo!
Rosalina: Certo! Mas solte meu braço.
Hello: Barman! *abre a porta da cozinha* Eu não estou bonitinha, Barman?
Rosalina: *pensando* Você veio aqui para isso…?
Barman: Ah, sim. Você está muito bonitinha, Hello.
Hello: *horrorizada* Ele não está bem mesmo… *começa a tremer de nervosa*
Rosalina: *espantada* Barman! Você perdeu o juízo?
Barman: O Locutor está bravo comigo pois não me importo o suficiente que ele quer sobre bodes. Acha que eu me importo com todo o resto da minha vida…? Não! É como se um robô em forma de vaca tivesse aparecido no meio dessa cozinha e tirado minha vontade de cozinhar!
Hello: Isso aconteceu mesmo…? *continua horrorizada*
Barman: Bodes! Eu odeio bodes! E odeio quando as pessoas ficam bravas comigo, principalmente quando não fiz nada de errado!
Rosalina: Ele está perturbado mesmo…

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É física? É dramático! Não tem solução matemática. Ah, a arte!

Barman: Tudo começou na sala de estar da Casa Verde, onde eu, Jean Paul (mais conhecido como Barman) estava sentado em uma das poltronas. Locutor-sama, meu primo que na verdade tem o nome de Leonard também estava sentado, mas no sofá. Nunca poderia imaginar que essa seria uma das conversas mais estranhas que eu teria com ele! Está ficando maluco, o pobre coitado. Tão jovem!
locutor-sama: Para bode.
Barman: Quê?
Locutor-sama: Por que o bode foi ordenado para parar?
Barman: Hm… Er…
Locutor-sama: Ele pode questionar as ordens que foram dadas à ele! Por que ele não faz isso? Ele não quer a preciosa liberdade?
Barman: Locutor…
Locutor-sama: Isso me faz perguntar o porquê do bode-
Barman: Você enloqueceu, Leonard??
Locutor-sama: Você não entende nada sobre bodes.
Barman: Não. Eu não sou louco!
Locutor-sama: O George Clone entenderia.
Barman: Não seria o George Clooney?
Locutor-sama: Não seja ridículo, Jean Paul! O que o George Clooney faria para mim? Ele não entende sobre bodes.
Barman: Eu não deveria questionar você em momentos como esse…
Locutor-sama: Ele não me faria café! O George Clone por exemplo, não oferece nem um copo de água. Bendito George Clone.
Barman: Isso… É papo de louco.
Locutor-sama: Isso não é papo de louco, primo. É papo de gênio!
Barman: Certo… Tá certo….
Locutor-sama: Não me desvie o olhar como se eu estivesse maluco!
Barman: Eu não estou fazendo isso.
Locutor-sama: Está, sim! Eu sou o narrador. Meu trabalho é notar essas coisas.
Barman: É mesmo…?
Locutor-sama: Não me olhe com essa expressão de pena sarcástica!
Barman: Nem sabia que podia fazer-se uma expressão dessas!
Locutor-sama: Claro que pode! O Ser humano é fascinante.
Barman: Muito fascinante.
Locutor-sama: Mas o bode-
Barman: Eu não me importo com os bodes!
Locutor-sama: Você deveria se importar com os bodes!
Barman: Quem se importa com os bodes?
Locutor-sama: Os bodes… Eu me importo com os bodes!
Barman: Ah, é sério?
Locutor-sama: Sério! Eu não posso acreditar, justo você? Não se importar com bodes? Essa foi a pior coisa que podia fazer!
Barman: Não entendi muito bem, mas ele ficou ofendido. E eu pensava que pior coisa era você não ter um amor correspondido. Era mentira! O pior que pode acontecer é ofender uma pessoa e não entender bem o porquê de isso ter acontecido. Benditos bodes! Bendito George Clone, seja lá quem você seja! *fecha o diário que estava escrevendo* ODEIO BODES! Espera, isso não faz sentido… Ah! NÃO IMPORTA!

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Qualquer um pode ser o Batman! Qualquer um pode narrar! Pelo menos é o que dizem.

Random: Estou aqui na Casa Verde para narrar, enquanto o Locutor-sama está costurando um cachecol e sem condições de narrar!
[olha para os lados]
Random: Bem, eu não sei se ele está fazendo exatamente isso. Mas não seria engraçado pensar nele fazendo isso?
[olha para os lados novamente]
Random: Não tem ninguém perto para eu narrar o que estão fazendo? Esse trabalho vai ser mais difícil do que pensei.
Hello: Rosalina! O que aconteceu?
Rosalina: Oh, olá Hello.
Random: Ela disse “olá, Hello”? *começa a rir*
Rosalina: Você sabe quando está no fundo do poço quando um boneco de palito começa rir da sua cara.
Random: Oh! Não! Desculpe! Eu estava rindo… Oh, esquece.
Hello: Ele é só um boneco de palito tolo, Rosalina. Não ligue para ele.
Random: Tolo…? *fica no cantinho deprimido*
Hello: Diga para a Hello aqui o que há com você?
Random: Isso! Diga para o boneco de palito aqui o que você tem!
Hello: Você se recuperou bem rápido.
Random: É uma especialidade de boneco de palito!
Rosalina: Eu estava me lembrando na época da escola, que eu fiz uma bobagem.
Hello: Você colocou fogo no vulcão para a feira de ciências??
Rosalina: Você fez uma coisa dessas?
Hello: Eu nunca vou esquecer esse dia. *cai uma lágrima do olho da Hello* Conheci um bombeiro muito bonito naquele dia.
Rosalina: É por causa disso que caiu uma lágrima do seu olho…?
Hello: Você nunca deve esquecer dos bonitões que conhece, Rosalina. Principalmente aqueles que vê apenas uma vez! Eles são especiais!
Random: Mas quanto mais tempo passa, a memória distorce a imagem deles! O seu cérebro está te enganado!
Hello: Eu nunca pensei nisso. *espantada*
Rosalina: Vocês são mesmo impressionantes.
Hello: Diga o que te aflige!
Rosalina: Eu disse presunto.
Hello: Você disse presunto?
Rosalina: Presunto.
Hello: Está com vontade de comer sanduíche de presunto??
Rosalina: Não!
Hello: Tem certeza?
Rosalina: Absoluta!
Random: Nem sanduíche de presunto?
Rosalina: Não!
Hello: Então…?
Rosalina: Eu disse “presunto” ao invés de presente.
Hello: Quem vai ganhar presente? Você?
Rosalina: Hello!
Hello: Certo, desculpa.
Rosalina: Disse presunto quando respondi uma chamada na escola uma vez…
Hello: Ora, Rosa! Isso faz tempo, ninguém vai ligar para isso!
Random: Exato! Não existem telefones que ligam para o passado.
Rosalina: Mas eu ligo!
Hello: Você tem um desses aparelhos…?
Random: Incrível!
Rosalina: Vocês são impossíveis de se conversar!
Hello: Talvez. Mas eu sei de uma coisa, Rosa. Está trabalhando demais!
Rosalina: Estou??
Hello: Sim! Tem feito até o meu trabalho!
Rosalina: Você nunca faz!
Hello: Eu faço em um futuro distante.
Random: Ela tem uma visão futurista!
Hello: Mas falando sério, descanse. Eu farei o meu trabalho!
Rosalina: Tá certo…
Random: E Rosalina vai embora!
Hello: Que tipo de trabalho eu faço, mesmo?
Random: Não faço a mínima ideia!

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Setembro! Daqui a pouco é.. natal? Não, estou muito adiantada para o meu gosto.

Locutor-sama: Tudo começou em primeiro de setembro. Tuta-sama pediu-me gentilmente um favor.
Tuta-sama: Locutor-sama! Cuide dos filhos do Kekekê, já que você não tá fazendo nada mesmo.
Locutor-sama: Está bem, Tuta-sama.
Tuta-sama: Cuide bem deles!
Locutor-sama: E aqui estou eu, sentado no sofá na sala da Casa Verde enquanto olho para os gêmeos Zezé e Tadeu brincando com os Disney Gogos que encontraram em cima da mesa.
Zezé: O Tio Locutor tá ganhando para fazer propaganda?
Tadeu: Provavelmente não!
Locutor-sama: Olhando para esses brinquedinhos me faz pensar…
Zezé: Em uma historinha?
Locutor-sama: Sim, em uma historinha.
Tadeu: Conte para gente!
Locutor-sama: Tudo começou quando Branca de Neve casou-se com o Pato Donald.
Zezé: E quanto a Margarida? E O Príncipe Encantado?
Locutor-sama: Esses detalhes não importam.
Tadeu: Bom, você quem sabe.
Locutor-sama: Eles rapidamente alcançaram a fama. E com isso, o poder sobre os simpáticos camponeses aumentaram e o medo também.
Zezé: A história não está muito sombria?
Tadeu: Vou fazer xixi nas calças!
Locutor-sama: Acalmem-se, crianças. Nem tudo é como parece! Continuando, um dia as xícaras Zip (são trigêmeos?) levaram à pedido da rainha e do rei o Mike Wazowski
Zezé: Ele vai ser oferecido como oferenda?
Tadeu: Ou ele foi forçado a oferecer sua companhia para o rei e a rainha?
Locutor-sama: Segunda opção.
Zezé: Acho que o Locutor-sama não sabe quem é quem.
Tadeu: Ah, tudo bem! Às vezes até a mamãe se confunde.
Hello: Que absurdo!
Locutor-sama: O que houve, senhorita Hello?
Hello: Eu sou a babá dessas crianças! Não você.
Locutor-sama: Sei disso. Mas eu não estava fazendo nada de muito interessante.
Hello: E se você está contado historinha… Tem que ter lição de moral!
Zezé: Para quê tem que ter lição de moral?
Tadeu: A nossa moral não tá baixa!
Locutor-sama: Eu posso continuar, crianças?
Hello: Ei! Não me ignore!
Locutor-sama: Mike Wazowski foi obrigado a contar piadas para a realeza. Porém, o que ninguém sabia é que…
Zezé: Esse suspense tá me matando!
Hello: Ninguém sabia que na verdade Mickey Mouse e seu “eu” do passado iriam dar um golpe de estado!
Locutor-sama: E quanto a “história tem que ter moral?”
Hello: Pfft. Quem precisa de histórias com moral?
Sabrina: Ah! Eu tinha esquecido eles aí.
Hello: Hm? Eles são seus?
Sabrina: São, sim.
Zezé: Oh! Tia Sabrina!
Tadeu: Pode dizer qual seria o papel dos “Peter Pans” nessa história toda?
Sabrina: Bem… O Peter Pan sombra acabou sendo pintado para se fingir como irmão gêmeo do..
Hello: Que irmão gêmeo o quê? Irmãos gêmeos! Todo mundo usa essa história de irmãos gêmeos.
Sabrina: Tem uma ideia melhor?
Hello: Tenho! Transformar esse Peter Pan em alguma coisa mais interessante.
Sabrina: Hm… Não. (leva os bonequinhos embora)
Zezé: E agora? Nós nunca saberemos sobre o golpe de estado dos Mickeys!
Tadeu: Sim! Quem diria que de repente ia virar uma competição de karatê?
Locutor-sama: Mike Wazowski foi salvo por Sullivan. Fim da história.
Zezé: Legal!
Tadeu: Agora vamos imaginar finais alternativos para o resto!
Hello: Que orgulho! Tão jovens e já querendo escrever fanfic…