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Green House Stories

La La LA~ Não é bem assim a música, mas vamos cantar no ritmo do “lalala”! *Não faça isso quando estiver com insônia.

Locutor-sama: Katsu estava dormindo até que foi interrompido por…
K-chan: Um narrador esquisito entrando no meu quarto no meio da noite.
Locutor-sama: Na verdade, eu acabei me perdendo.
K-chan: Estava procurando o quê? O banheiro?
Locutor-sama: Não pergunte. É muito embaraçoso para ser compartilhado!
K-chan: Certo…
Locutor-sama: Alguém bateu na porta do quarto.
K-chan: Espero que não seja um fantasma, batendo na minha porta.
Locutor-sama: Absurdo! Eles não batem na porta. Onde já se viu? São fantasmas. Eles podem passar pelas paredes!
K-chan: Você é um fantasma? *abre a porta*
Rika: Claro que não, K-chan!
K-chan: Rika, o que faz aqui essa hora?
Rika: Posso entrar para ler seus mangás?
K-chan: Não. Eu não tenho mangás. *olha para o lado*
Rika: Mentiroso! É por isso que eu chamo você de K-chan.
K-chan: Está com insônia?
Rika: Não mude de assunto!
K-chan: Vamos. Se está com insônia, faço um chá para você. *pega a mão da Rika com gentileza*
Rika: Mas K-chan! Eu prefiro mangás.
K-chan: Você vai ler mangás até o amanhecer, dando risada bem alto. Eu a conheço bem, Rika.
Rika: Fazer o quê? Eu sou otaku! Você é otaku!
K-chan: Por favor, não diga isso alto. Vai arruinar minha reputação!
Rika: Que reputação?
K-chan: Você não entende mesmo, não é, Rika?
Locutor-sama: Chegando na cozinha, K-chan começou a preparar o chá e Rika sentou-se na cadeira em frente da mesa.
Rika: Ei, K-chan? Sabe o que aconteceu com o Refri-san?
K-chan: O Rogério está morando no mesmo prédio do Locutor-sama.
Rika: Ah, é? E porque ele saiu da Casa Verde? Não me diga que… A autora esqueceu completamente dele!
K-chan: É bem possível.
Rika: Francamente. A Moon não tem jeito mesmo. *dá de ombros*
K-chan: Mas ele disse que queria se mudar porque queria mudar de vida.
Rika: Eu não acredito que ele acabou indo embora sem dizer nada!
K-chan: A Moon esqueceu dele.
Rika: É… Eu não acredito que a autora esqueceu dele!
K-chan: Eu acredito nisso.
Rika: É… Mas eu não quero acreditar na crueldade da realidade!
K-chan: O Rogério também disse que precisava de mais espaço para as suas coleções de mangás. E outras tralhas também!
Rika: Hm… Ele é um otaku também.
K-chan: Ele ainda não percebeu isso.
Rika: Ouviu isso?
K-chan: Isso o quê?
Rika: Isso! Parece barulho de zumbis.
K-chan: É um absurdo, zumbis não iriam passar pelo sistema de segurança daqui…
Locutor-sama: E então, a senhorita Hello apareceu andando com uma máscara de dormir na cara.
Rika: Ela não me parece um zumbi.
K-chan: Está mais para sonambulismo.
Rika: Assustador!
K-chan: Verdade. Tome o chá. *coloca em cima da mesa*
Rika: Obrigada, K-chan!
K-chan: De nada. *olha para o lado*

Green House Stories

Você está aqui, magnifico! Mas mesmo assim não vou compartilhar meu pedaço de pizza.

Locutor-sama: Estávamos os três sentados no chão, em frente a mesa baixinha no quarto do Fábio.
Fábio: Quarta-Feira! Noite! Descanso! Nada melhor do que eu arrumar uma situação confortável para o meu relaxamento. *levanta do chão*
Locutor-sama: E então Fábio colocou a pizza na mesa do seu quarto. Sentou na cadeira em frente do computador para colocar uma música de fundo…
Fábio: Ei! Que tom sarcástico de narrativa é essa? *vira a cadeira de rodinhas para trás*
Locutor-sama: Olhe o tamanho da pizza. Vai comer tudo sozinho?
Fábio: Não! Eu trouxe o Barman e você aqui para dividirem comigo… Mas agora, eu acho que-
Locutor-sama: Peço perdão, grande Fábio. Eu agradeço a enorme sorte de ter chance em ser sortudo por ser o escolhido pela sua enorme benevolência!
Fábio: Cale a boca e coma loga a pizza.
Barman: Você colocou uma música bem animada. Parece daquelas de academia!
Fábio: Ah, e é uma música para isso! De uma playlist com esse tema.
Barman: Eu não acredito nisso.
Locutor-sama: Para quê? Nós só estamos comendo pizza.
Barman: Não me diga que é para ajudar na digestão.
Fábio: Quer dizer que vocês não escutam isso enquanto comem comidas cheias de caloria?
Barman e Locutor: Não.
Fábio: Vocês são tão estranhos.
Locutor: Você que é o estranho, por aqui.
Fábio: Fala o cara que segue as pessoas e narra o que elas estão fazendo.
Locutor: *dá de ombros* Não compreende a complexidade do meu trabalho.
Fábio: E prefiro nem entender!
Barman: Deixe estar, Fábio. O Locutor é muito orgulhoso!
Locutor-sama: Eu não sou orgulhoso.
Barman: É sim.
Locutor-sama: Não sou não.
Barman: É sim!
Locutor-sama: Eu sou apenas o melhor narrador que já existiu.
Barman: Está vendo, você é orgulhoso!
Fábio: O nome para isso é arrogância, e não orgulho.
Locutor-sama: É preferível do que falsa modéstia.
Fábio: Isso soa como uma desculpa esfarrapada.
Barman: Calma, calma! Não vamos brigar.
Locutor-sama: Eu não vou brigar com ninguém.
Fábio: Nem eu.
Barman: Não é isso que diz a cara de vocês…
Locutor-sama: Mudando de assunto, você sempre relaxa do mesmo jeito? Pizza, música de academia…
Fábio: Sim, algum problema?
Locutor-sama: Você é de fato, muito estranho.
Fábio: Até parece que sou o único estranho, aqui!
Locutor-sama: *olha para o Barman* Você é estranho, caro primo?
Barman: Locutor…
Fábio: Cara, você é uma pessoa difícil. *dá de ombros* Bom, deixa para lá.
Locutor-sama: Eu não sou uma pizza difícil.
Barman e Fábio: *começam a dar risada*
Locutor-sama: Que embaraçoso! Eu ia dizer pessoa.
Barman e Fábio: *continuam a rir*
Locutor-sama: Não foi uma piada intencional. Dá para vocês pararem de rir?

Hello-san Legends

Especial dia das crianças. ~Ou uma historinha qualquer que tem crianças no meio! ~

“Hello fazendo cosplay de Goku *está de criancinha* Zelda e Liam do futuro, Zezé e Tadeu, e Tuppence.
Hello: Hoje é dia das crianças! E por algum motivo inexplicável, eu estou de criança.
Zezé: Mas a Tia Hello não usou uma máquina para rejuvenescer?
Tadeu: Ou pulou em uma fonte da juventude?
Tuppence: Ou usou uma purpurina suspeita?
Hello: Pfft! Parem de procurar explicações, jovens?
Liam: Eu só ia perguntar o porquê de você estar com cosplay de Goku.
Zelda: A pergunta melhor não seria o porquê dela ter nos chamado do futuro para ver aqui as palhaçadas dela?
Hello: Oh! Quanto mal humor.
Zelda: Você nem sabe o que fez! Eu ia comer maria mole que o pai havia feito… *se abaixa, deprimida*
Liam: E eu, ia comer rapadura!
Hello: Dizem que são meus filhos, e não gostam de paçoca?
Liam: Mesmo que a gente gostasse, nem em um milhão de aninhos você ia dividir com a gente.
Hello: É, isso parece algo que eu faria, mesmo.
Zezé: E o que nós vamos fazer?
Tadeu: Vamos ficar aqui, só falando bobagens?
Tuppence: Eu vou pintar meus livros.
Hello: Céus! A coleção do Jardim Nem tão Secreto?? Isso não é coisa para criança. Você devia pintar palhacinhos! Não, isso é assustador demais.
Tuppence: Eu sou uma criancinha refinada.
Hello: Vamos ver, vamos ver… Nós vamos pegar uma esfera!
Zelda e Liam: Do dragão?
Hello: Sim! É a esfera do dragão dos doces.
Zezé: Nunca ouvi falar.
Tadeu: Hm… Nem eu.
Tuppence: Invencionices!
Hello: Nunca vi crianças tão mal humoradas.
Zelda: Bom, vamos de uma vez! Eu queria comer minhas marias moles.
Liam: E eu, minhas rapaduras!
Hello: Vocês não estão me levando a sério…
Zelda: Claro que estamos.
Liam: Nós sempre levamos nossa mãe a sério.
Zelda: Mesmo que ela esteja como uma criancinha e fazendo cosplay de Goku.
Hello: Qual o problema do meu cosplay de Goku??
Zelda: Não tem a nuvemzinha.
Tuppence: Oh, é mesmo. Bem que achei que faltava algo…
Zezé: Goku não é ninguém sem sua nuvem!
Tadeu: Afinal de contas, ele não voa!
Zezé: Como ele vai visitar os habitantes das nuvens sem sua nuvenzinha?
Tadeu: Como??
Hello: Tá na cara que vocês nunca viram Dragon Ball, não é?
Zezé e Tadeu: É muito violento!
Zelda: Então… Onde está essa esfera?
Liam: E o dragão?
Hello: Oh? Eu acho que esqueci de preparar.
[Zelda e Liam usam um relógio de pulso especial para voltarem ao seu tempo]
Hello: Que rude… Foram sem me dar tchau. Mas pelo menos ainda tenho vocês, não é gente?
[Todo mundo foi embora]
Hello: É, eu não sou mais criança faz muito tempo! Essa aventura não deu certo, isso que dá planejar em cima da hora!

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Chove, chuva… Casamento de ninguém. Quem ia casar embaixo da chuva? Sapos?

Na cozinha da Casa Verde.
Locutor-sama: (lendo jornal)
Fábio: *suspira* Nem acredito que está chovendo.
Olliver: É mesmo. A chuva me pegou de surpresa!
Fábio: Sério?
Olliver: Foi “cabrum” e “kabrum”!
Fábio: Qual a diferença?
Olliver: Um com a letra C, e outro com K.
Fábio: Oh.
Hello: GRAAAAU!
Fábio: Me diga que não estou vendo alguém vestida de dinossauro.
Olliver: A chefe é uma pessoa inovadora, não concorda?
Fábio: Se eu soubesse, tinha vindo com minha fantasia de gorila!
Olliver: Você está com inveja??
Hello: GAAAAAO!
Barman: Oh, Hello. Bom dia!
Fábio: Ele tem um coração de ouro, não acha?
Locutor-sama: Não é possível ter um coração de ouro.
Fábio: Ah, agora você entende de corações?
Locutor-sama: A metáfora do coração de ouro… Me lembra de ovo de páscoa.
Olliver: Alguém tem passado muito tempo com o Random.
Fábio: De fato.
Rosalina: Bom dia.
Todo mundo exceto a Hello: Bom dia!
Rosalina: Mas o quê? Hello, o que eu disse sobre vestir-se de dinossauro?
Hello: GAO?
Rosalina: É muito cedo para isso.
Hello: Nunca é cedo para se viver selvagem! GRAU GAO!
Rosalina: (para o Barman) Está pensando que ela ficou bonitinha, não é?
Barman: E-eu não.
Hello: Isso me preocupa.
Rosalina: O que? Você esqueceu o que ia falar a seguir?
Hello: A chuva não é normal. Eu sinto uma presença estranha…
Fábio: De nuvens carregadas?
Hello: Você… Acabou estragando minha piada!
Fábio: Minhas sinceras desculpas.
Locutor-sama: Pás.
Barman: Pás?
Locutor-sama: É necessário mais pás no mundo.
Barman: Você quis dizer paz.
Locutor-sama: PÁS, PÁS!
Hello: GRAAAAO!
Olliver: Estou começando a achar que permanecer lá fora nessa chuva é mais seguro.
Rosalina: Não tem um esconderijo lá fora?
Hello: GAO!
Rosalina: Hello.
Hello: Você não sabe brincar.
Locutor-sama: E quanto as pás?
Barman: As pás, as pás…
Rosalina: Não entre no espírito da coisa.
Barman: Eu só queria saber sobre as pás.
Locutor-sama: Você também acha que precisa de mais pás no mundo?
Fábio: As pás são o suficiente no mundo.
Locutor-sama: Mas e se acontecer uma invasão zumbi?
Fábio: Pás para acabar com zumbis? Francamente!
Olliver: Eu não estou entendendo nada dessa história…
Rosalina: Hello, você não pode tomar café vestida dessa maneira.
Hello: Os dinossauros não bebiam café?
Rosalina: Não!
Hello: Isso… pode ser alterado.
Locutor-sama: Uma viagem no tempo pode resolver muita coisa.
Barman: Isso não é perigoso?
Hello: Não, eu não vou viajar no tempo. Eu estava pensando em…
Rosalina: Eu sei o que você está pensando.
Hello: Oh! Está bem, Rosalina.
Locutor-sama: E a história acaba aqui.
Olliver: Eu não entendi nada.
Fábio: Nem eu, na verdade.

– Uma história esquisita por uma autora estranha.

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Mãos para cima! UM OVNI? Não… É uma propaganda. Espera, até ali? Na nuvem?

Locutor-sama: Tudo começou quando a senhorita Alice fez uma revelação surpreendente.
Alice: O Calvin Harris… Estragou tudo.
Rosalina: *estava passando* O quê?
Alice: Você ouviu, Rosalina! *coloca as mãos nos ombros da Rosalina* O Calvin Harris ESTRAGOU TUDO!
Rosalina: É… Mesmo?
Alice: Sim! *tira as mãos dos ombros da Rosalina*
Rosalina: *confusa e sem palavras*
Alice: É normal a sua reação. Eu também não quis acreditar quando descobri isso.
Rosalina: Não questão de acreditar, mas-
Alice: Rosalina, está tudo bem. Você não precisa explicar!
Rosalina: Mas eu não estou entendendo nada!
Alice: Ah. Não?
Rosalina: Não.
Alice: Tem certeza?
Rosalina: Absoluta.
Alice: Oh. Por essa eu não esperava… Hello!
Hello: *apareceu do nada* Sim?
Alice: O Calvin Harris estragou tudo!
Hello: OH! *horrorizada*
Alice: Ah! Era esse tipo de reação que eu esperava de alguém como minha irmã.
Hello: Então… Ele estragou tudo.
Alice: Exato.
Hello: Isso pode se tornar um problema.
Rosalina: Er… O que ele estragou, exatamente?
Alice: Tudo!
Rosalina: Tudo o quê?
Hello: Rosa, escute-me bem…
Rosalina: Estou ouvindo.
Hello: Detalhes não importam!
Rosalina: Ma-mas…
Alice: Exato! Mas não precisa se preocupar.
Hello: É! Fique tranquila.
Rosalina: Está bem…
Hello: Barman! O Calvin Harris estragou tudo!
Barman: *também apareceu de repente, mas nada disse- apenas ficou horrorizado*
Rosalina: Até você, Barman?
Barman: Se ele estragou tudo…
Alice: Quem vai arrumar?
Hello: Eu não vou arrumar.
Rosalina: Você sabe o que ele estragou, Barman?
Barman: Na verdade, não.
Rosalina: E mesmo assim você ficou horrorizado.
Barman: Quando a frase “___ estragou tudo!”, você não sente um frio na espinha?
Rosalina: Não…
Barman: Oh, é só comigo, então.
Alice: De qualquer maneira, uma atitude deve ser tomada.
Hello: Sugestões?
Alice: Uma tomada 220.
Hello e Alice: *dão risada*
Barman: Vai precisar de uma tomada, ou não?
Alice: Não, não! Eu apenas tinha que fazer essa piada.
Hello: Tomada… ha-ha-ha. *chorando de tanto rir*
Rosalina: Nem foi tão engraçado assim.
Alice: Rosalina! Nós não podemos deixar que o Calvin Harris estrague mais alguma coisa.
Rosalina: Ahn? Nós vamos ter que fazer o quê, exatamente? E para onde o Barman foi?
Hello: Não faça tantas perguntas, Rosalina! Temos prioridades.
Alice: Isso mesmo! Se não mantermos a nossa visão nas prioridades, tudo estará perdido para nós.
Hello: Nós não podemos permitir que aconteça outra calamidade!
Rosalina: Estou começando a achar que vocês duas estão exagerando.
Alice: Acha mesmo?
Hello: Mas se trata do Calvin Harris.
Alice: E isso significa muito cuidado!
Hello: Claro, claro.

– E então Rosalina jamais descobrirá o que o Calvin Harris estragou! (muito menos o leitor)

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Outubro é o mês do terror, o mês do- Como assim, o terror não veio??

Sabrina: *descendo as escadas* Outubro começou. E quando você acha que o seu dia será tranquilo, encontra a gerente surtando.
Hello: Sir Bigodón! Não vá embora!
Sir Bigodón: Mas Hello! Eu só vou comprar pão de queijo.
Hello: Não minta para mim! Sei que você irá embora…
Sir Bigodón: Não vou embora coisa nenhuma! Sabe muito bem disso. Eu renovei a minha estadia na Casa Verde com você!
Hello: Mas eu não posso confiar nisso! E se você for abduzido pelo caminho?
Sir Bigodón: Eu não vou ser abduzido, isso é ridículo. Ei, diga alguma coisa!
Sabrina: Eu? Deixa eu pensar… Hello, deixe de ser louca?
Hello: Não vá embora, Sir Bigodón! *começa a chorar*
Sabrina: Barman? Faça alguma coisa!
Barman: Hm… Quer paçoca, Hello?
Hello: Não! Eu tenho que proteger esse coelhinho fofinho dos malfeitores! *abraça o Sir Bigodón*
Sir Bigodón: Socorro…
Barman: Locutor-sama?
Locutor-sama: Senhorita Hello, o Sir Bigodón é um coelhinho livre. Ele pode ir e vir, quando quiser. Agora deixe de ser criança e solte-o.
Hello: Nunca! Ele está mais seguro em meus braços.
Locutor-sama: Você não me deixa escolha.
Hello: É? O que vai fazer?
Locutor-sama: Tome essa mala cheia de dinheiro do banco imobiliário, Barman. Tenho certeza que será útil para algum colecionador…
Barman: Ma-mas…
Hello: O Barman não vá em lugar nenhum! Ele é MEU funcionário!
Locutor-sama: Ou o Barman, ou o Sir Bigodón. Decida-se!
Hello: Ma-mas eu não posso decidir uma coisa dessas!
Locutor-sama: Pode sim!
Sabrina: Locutor, você está exagerando. *coloca a mão no ombro do narrador* Nós não podemos fazê-la tomar essas decisões difíceis.
Locutor-sama: Tem razão, Sabrina. E é por isso que nós vamos levar embora todas as paçoquinhas do armário!
Sabrina: *bate com a mão na testa*
Hello: Ah! Você não pode fazer isso comigo… *solta o Sir Bigodón*
Sir Bigodón: Ah, finalmente posso respirar! Acalme-se, ninguém vai pegar suas paçoquinhas. E eu vou comprar meu pão de queijo, já volto. *Sir Bigodón abre a porta e sai da Casa Verde*
Sabrina: Hello, fique calma.
Barman: É, o Locutor estava brincando. *olha para ele bravo*
Locutor-sama: É… Eu estava.
Hello: Espero que ele não seja abduzido. *se deita no chão de barriga para cima*
Sabrina: Sabe, é um absurdo ouvir isso sendo que era para você ser alienígena.
Hello: Eu apenas cresci em um planeta extraterrestre. Isso faz de mim alienígena?
Locutor-sama: Na verdade, faz.
Hello: É, faz mais sentido.
Barman: Então… E as paçoquinhas?
Hello: São minhas!
Sabrina: Que jeito mais estranho para se começar o mês de outubro.

Green House Stories

Quando se precisa dormir, você só consegue pensar nisso e escrever apenas sobre isso!

No quarto da Clarissa.
Clarissa: Muito bem! Vamos começar a festa do pijama.
Sabrina: Podemos pular para a parte divertida, que é dormir?
Rika: Dormir não é divertido!
Sabrina: É sim! Quando dormimos, descansamos o cérebro.
Rika: E o que tem de divertido nisso?
Clarissa: Ora, Sabrina. Não queria vir?
Sabrina: Não.
Clarissa: Então para quê veio?
Sabrina: Você me obrigou.
Clarissa: Não obriguei nada!
Rika: Oh, fui eu que a obriguei.
Clarissa: Não faça uma coisa dessas.
Sabrina: Oh! O sono está me fazendo confundir personagens.
Clarissa: Seria capaz de confundir a Hello pelo Locutor-sama?
Sabrina: O Locutor é inconfundível.
Rika: Oh! Ele é mesmo.
Clarissa: É? Você nem conhece o Locutor direito.
Rika: É verdade, mas ninguém o conhece. Mas todos sabemos quem ele é.
Sabrina: Isso me soou um tanto confuso.
Rika: Me lembrei de algo interessante!
Clarissa: Oh, diga!
Rika: Sabrina, é verdade que você gosta do Locutor-sama?
Sabrina: É? De onde tirou isso?
Clarissa: Do óbvio, eu suponho.
Sabrina: O que está dizendo, Clarissa? Não estou perdendo horas do meu sono preciso para isso.
Rika: Então é verdade!
Clarissa: A verdade verdadeira!
Sabrina: Isso… Era para ser um segredo.
Clarissa: Não tem jeito, quando uma pessoa descobre… Bom, pelo menos não é a Hello.
Sabrina: Está tentando me consolar com isso?
Rika: Ah, desculpe. Eu não devia me intrometer nessas coisas.
Sabrina: Agora já é tarde.
Clarissa: De fato, é tarde da noite.
Sabrina: Precisava mesmo fazer essa piada??
Clarissa: Precisava sim!
Sabrina: Não precisava não.
Rika: *boceja* Quer dizer que não tem nada de interessante a acrescentar?
Sabrina: Apenas o sono.
Clarissa: E eu queria tanto fofocar sobre romance…
Sabrina: Não dá para fazer isso de dia?
Rika: O que está dizendo? É como querer tomar café da manhã depois do meio dia.
Sabrina: Tem quem faça isso de qualquer forma.
Rika: Tsc. As pessoas não tem mais respeito, hoje em dia.
Clarissa: Se está dizendo essas coisas, quer dizer que não há progresso.
Sabrina: Que progresso? Sou do tipo de pessoa que nem completa um jogo!
Rika: Isso é problemático.
Clarissa: Não tem jeito, não iremos forçá-la.
Rika: É? Mas você não queria fofocar sobre romance?
Clarissa: Teremos que remarcar essa festa do pijama.
Sabrina: Ainda acho melhor fazer isso de dia.
Rika: Então você falaria do seu interesse pelo Locutor de dia??
Sabrina: Eu não tenho o porquê de falar isso!
Clarissa: É uma pena, mas vamos encerrar por aqui!
Sabrina: Ótimo. Irei dormir aqui.
Rika: Aqui mesmo??
Sabrina: O sofá é meu.
Rika: E eu?
Clarissa: Não se preocupe, tem colchão sobrando.

Green House Stories, Ruiva & Mafioso

Eu jamais serei… Um pinguim…! Mas não tem pinguins! Nunca tem pinguins.

Barman: Hello, o que está fazendo na cozinha essa hora da noite?
Hello: Oh! Estou me preparando para passar a noite em claro.
Barman: Não acho uma boa ideia.
Hello: Não diga uma coisa dessas! Eu tenho café preparado!
Barman: Isso é do tamanho de uma banheira.
Hello: Sim, sim.
Barman: Está mesmo tendo noção do que está fazendo?
Hello: Barman, eu irei passar a noite em claro.
Barman: Não faça isso, Hello.
Hello: Não se preocupe. Sou uma profissional.
Barman: É melhor pular corda do que fazer isso.
Hello: Bobinho, eu não vou fazer isso.
Barman: Não está entendendo nada do que eu falo, não é?
Hello: É claro que estou entendo! Vou me banhar nesse café.
Barman: Não faça isso. Dormir é muito melhor.
Hello: É mais produtivo ficar acordada!
Barman: Deve dormir para descansar.
Hello: Eu não preciso de descanso. Sou alienígena.
Barman: Não use isso como desculpa.
Hello: Não estou usando desculpas…
Barman: Se eu contar uma história, você dorme?
Hello: Eu não sou uma criança.
Barman: De fato, você é adulta. Deve entender que dormir faz bem para a sua saúde.
Hello: E todas as coisas que eu poderia fazer acordada?
Barman: Faça amanhã.
Hello: Ma-mas…
Barman: Amanhã é um novo dia, Hello. Não precisa ficar ansiosa.
Hello: E se acontecer um apocalipse zumbi?
Barman: Acho muito difícil de acontecer. Vá dormir.
Hello: Não quero ir dormir…
Barman: Apenas vá. Vai se sentir melhor.
Hello: Quando penso que existem pessoas se divertindo…
Barman: O que isso tem a ver??
Hello: Fico muito irritada. Tenho um sono que não é nada satisfatório.
Barman: Não pense nada sobre isso.
Hello: Eu não deveria pensar, mas…
Barman: Mas?
Hello: Não consigo evitar.
Barman: Vamos, eu acho melhor-
Hello: Barman. Eu não irei dormir.
Barman: Mas se você não dormir, ficará irritada amanhã.
Hello: Acha mesmo?
Barman: Tenho certeza disso.
Hello: Hm… Quando você coloca desse lado…
Barman: Está convencida?
Hello: É só eu tomar cuidado para não levantar do lado errado da cama!
Barman: Hello, vá dormir. *começa a empurrá-la*
Hello: O Sir Bigodón vai fugir enquanto eu estiver dormindo!
Barman: Não vai. Ele ficará na Casa Verde até o final do mês.
Hello: E depois?
Barman: Irá embora, eu presumo.
Hello: E você, também vai?
Barman: Eu não vou a lugar algum.
Hello: No final… Todos vão embora.
Barman: Hello…
Hello: E vão se divertir!
Barman: Vá dormir, por favor.
Hello: Então irei acampar no corredor.
Barman: Hello, não me faça chamar a Rosalina para te convencer.
Hello: Vou ir dormir… No meu quarto.
Barman: Faça isso, por favor.

Locutor-sama Adventures

Se sair da cama, você trairá a confiança dos… *musiquinha de suspense* SEUS SONHOS!

No apartamento do Locutor-sama
Pascoal: Como assim, você não vai levantar?
Locutor-sama: A cama está muito confortável.
Pascoal: Mas você tem que levantar, cara!
Locutor-sama: Não diga “cara”, irmão. Não combina com você.
Pascoal: Tem razão.
Locutor-sama: Não posso levantar daqui, e trair os meus sonhos. Isso seria rude!
Pascoal: Não acredito que você vai desperdiçar um “Locutor-sama Adventures” sem viver nenhuma aventura!
Locutor-sama: Você não entende, Pascoal. Estou vivendo uma aventura nesse momento.
Pascoal: Qual?
Locutor-sama: A aventura que é decidir se me levanto da cama, ou não.
Pascoal: Quem você é, o Garfield?
Locutor-sama: Garfield é que tem sorte. Um narrador como eu, sempre tem muito trabalho.
Pascoal: Eu não estou vendo você trabalhar hoje.
Locutor-sama: Mas é claro que eu estou trabalhando. Não estou, Random?
Random: Ele está sendo dramático!
Pascoal: Este é o seu trabalho também? Não me parece muito difícil.
Locutor-sama: As coisas nem sempre são como parecem, irmão.
Pascoal: Para mim, parece que você está com preguiça.
Locutor-sama: Não seja ridículo.
Pascoal: Mas é o que me parece.
Locutor-sama: Entendo.
Pascoal: Não, você não entende! Deixa de ser preguiçoso.
Locutor-sama: Francamente, Pascoal. Eu não estou sendo preguiçoso!
Pascoal: Você está sendo preguiçoso!
Locutor-sama: Não estou não.
Pascoal: Está sim!
Locutor-sama: Não estou não!
Pascoal: Está sim!
Random: Ele só está descansando.
Pascoal: Não o defenda!
Random: Alguém tem que fazer o trabalho sujo.
Pascoal: Sujo de quê?
Random: Farinha.
Pascoal: Farinha…
Locutor-sama: Farinha!
Pascoal: Não importa! Apenas levante.
Locutor-sama: Não.
Pascoal: Eu nunca vi você tão preguiçoso.
Locutor-sama: Da próxima vez, irei me lembrar de fazer isso fora do alcance de seus olhos.
Pascoal: Ah, é?
Locutor-sama: É.
Pascoal: Está bem. Ficarei sentando até você se levantar!
Locutor-sama: Isso é ridículo.
Pascoal: Ridículo?
Locutor-sama: Sim! É ridículo. Ridículo mesmo.
Pascoal: Ah, é?
Locutor-sama: Eu não irei me levantar.
Pascoal: Nem no final da história?
Locutor-sama: Não.
Random: Um mistério!
Locutor-sama: Não existe mistérios, quando se trata da minha teimosia, Random!
Pascoal: Isso é ridículo, de fato! Você tem que levantar ou vou chamar a nossa mãe.
Locutor-sama: Você não irá chamar uma personagem que não tem nome.
Pascoal: Nossa mãe não tem nome??
Locutor-sama: O nome dela não pode ser nomeado.
Pascoal: Ela é o Voldemort??
Locutor-sama: Cansei dessa discussão desnecessária.
Pascoal: Quer dizer que você vai se levantar?
Locutor-sama: Não! Irei fugir do meu destino até o fim!
Pascoal: Francamente… Eu desisto.
Locutor-sama: Você não pode desistir!
Pascoal: Se eu quiser, eu desisto sim!
Random: E então, finalmente Locutor-sama se levantou.
Locutor-sama: Eu não sou uma pessoa com convicções fortes, pelo visto.

Green House Stories

E quando você quer algo, os seus personagens conseguem… Sabe, isso é meio triste.

[Abrindo a porta da frente da Casa Verde]
Olliver: Finalmente! Finalmente! Finalmente! O Bicho da Seda, de Robert Galbraith! Pseudônimo de J. K. Rowling!
Moon: Aaaaah!
Olliver: Autora? Por que correu e me atropelou??
Moon: Eu estou louca! Louca por esse livro! Como? Como um personagem consegue comprar, e eu não? ISSO É UM CRIME! UM ABSURDO!
Olliver: Acalme-se, acalme-se! Eu tenho certeza que você vai conseguir comprar, mais cedo ou mais tarde.
Moon: Eu não quero comprar mais tarde, bendito Henry Olliver. Eu quero… AGORA! EXATAMENTE!
Olliver: Ei! Você não vai levar o meu livro, não.
Moon: É? Você acha mesmo que eu quero o SEU livro? QUERO A VERSÃO CAPA DURA!
Olliver: É, você é muita exigente. Me contento com a versão brochura mesmo.
Moon: Eu menti! Serve a versão brochura, eu preciso ler outro livro do detetive Cormoran Strike!
Olliver: Compre, ué.
Moon: Gah! Eu… não posso.
Olliver: Pena. Tenho pena de você.
Moon: Por que está me desprezando??
Olliver: Estou brincando, Moon. Acalme-se, por favor!
Moon: Tem razão, Olliver. Já me sinto mais calma!
Olliver: Então…?
Moon: Então o quê?
Olliver: Respire fundo.
Moon: Eu não preciso respirar fundo quando já estou respirando!
Olliver: Você é mesmo muito esquisita, autora!
Moon: Eu não sou esquisita… Sou apenas a autora!
Olliver: Isso são sinônimos?
Moon: Pare de zombar da minha cara!
Olliver: Justo hoje, que acordei me sentindo engraçado? Eu não posso perder o meu modo engraçado. É um desperdício!
Moon: Desperdício é um simples jardineiro como você ter o livro que eu quero.
Olliver: Acho justo, eu paguei por ele!
Moon: Não é justo, não!
Olliver: Não seja invejosa! Você tem o segundo livro do Guerra dos Tronos que ainda nem leu.
Moon: Guerra dos Tronos é… Chato para caramba!
Olliver: Você leu o primeiro livro.
Moon: Não importa! Aquilo foi por um milagre. Agora prefiro Senhor Dos Anéis!
Olliver: É?
Moon: Estou mentindo, na verdade.
Olliver: Imaginei…
Moon: Escute, Olliver…
Olliver: Sim?
Moon: Cuide bem desse livro.
Olliver: Claro.
Moon: Cuide dele como se fosse meu!
Olliver: Vou cuidar como se fosse meu, não seu!
Moon: Entendo. É assim que as coisas funcionam.
Olliver: Ahn?
Moon: Maldição do capitalismo!
Olliver: É?
Moon: Bem, não sei. Podia ser da múmia, entende? Elas nunca saem de moda.
Olliver: Autora, eu não estou entendendo nada que você está falando.
Moon: Não tem importância, não tem importância.
Olliver: Certo…
Moon: Vou-me embora! Para o Sailor Móvel!
Olliver: Não seria o Moon Móvel?
Moon: Eu não quero andar em um carro no formato de lua, jardineiro.
Olliver: Está bem, então.
Moon: Se bem que, um carro vestido de marinheira é muito esquisito também.
Olliver: Você é mesmo muito esquisita, Moon.